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Casualidade I e II

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Casualidade I e II – epidemiologia 
Características fundamentais de um hospedeiro
· Hospedeiro ; qualquer organismo que pode albergar um agente ou sofrer algum tipo de influencia desse agente uma vez que ele invada seu organismo p/ que possa se nutrir ou subexistir.
Em epidemiologia, as definições mais comumente usadas são ;
· Hospedeiro suscetível 
· Hospedeiro residente
Suscetibilidade 
Falta de defesa de um hospedeiro contra um agente etiológico 
Hospedeiro suscetível 
- pessoa ou animal que presumivelmente não possua resistência a determinado agente patogênico e que, por essa razão, é capaz de contrair a doença se colocado em contato com tal agente.
O hospedeiro pode apresentar varias características que atuam em determinando uma maior ou menor suscetibilidade ante a presença de um determinado agente, podendo estas características serem próprias ou variáveis .
Características próprias do hospedeiro que afetam sua suscetibilidade, não são influenciadas pelo agente e pelo meio ambiente.
1. São elas ;
- Genótipo 
- Espécie e raça
- Sexo
- Idade
Características variáveis do hospedeiro que afetam sua suscetibilidade e que estão sujeitos a modificações por influencia do agente etiológico e do meio ambiente.
São elas ;
- estado fisiológico ; deficiência alimentar, estresse, gestação ou prenhez.
- utilização do animal ; égua que trabalha em uma alaria diariamente responde de maneira diferente de outro puro sangue que serve ao seu proprietário somente p/ reprodução.
- densidade ( numero de animais/ área ): ligada ao manejo dos animais, p.ex; doenças respiratórias em superpopulação se propagam facilmente.
Na epidemiologia existem duas definições para hospedeiro que utiliza quando se fala da relação que ele estabelece com o agente; hospedeiro suscetível e hospedeiro resistente.
A suscetibilidade por si so é a falta de defesa de um hospedeiro contra um agente etiológico, um hospedeiro suscetível ( pessoas ou animais) é aquele que se presume que não possui uma resistência previa contra determinado, ou seja, ele é capaz de contrair a doença caso seja colocada em contato c/ o agente etiológico de uma afecção qualquer.
Um hospedeiro pode apresentar várias características que irão atuar para determinar a suscetibilidade dele para a doença. 
Existem algumas características que são próprias e inerentes do hospedeiro e algumas que são variáveis, as próprias são aquelas que não são influenciadas pelo agente e nem pelo meio ambiente são, por exemplo, o genótipo do indivíduo.
Indivíduos que são dotados de genética que não promovam/não prevaleçam o agente etiológico em uma eventual relação são características de indivíduos mais resistentes. Exemplo: há indivíduos que são mais suscetíveis que outros a algumas doenças, como a gripe, isso se deve porque são geneticamente predispostos a apresentar receptores celulares que fazem com que o vírus influenza adsorva as células desses indivíduos, tornando-os mais predispostos a esse vírus do que aqueles que não possuem essa expressão gênica.
Essa susceptibilidade pode ser extrapolada para espécies e raças pois costumam congregar características que são herdadas dos seus antepassados e repassadas para seus descendentes.
Inserida dentro dessas características há susceptibilidades maiores ou menores da população frente a determinados agentes etiológicos de infecção. 
O sexo e a idade também são fatores importantes, pode-se dizer que machos e fêmeas têm susceptibilidades diferentes para certas doenças uma vez que do ponto de vista fisiológico eles funcionam diferentes, os hormônios femininos protegem as fêmeas das espécies de muitas enfermidades que em outra ocasião elas não seriam protegidas.
O estrógeno consegue proteger a fêmea da espécie de fazer conversão de fungo sistêmico da forma de bolor para a forma de levedura, que é a forma patogênica sistêmica, então, a proteção dada pelo hormônio faz com que as fêmeas das espécies que podem ser acometidas ou que são suscetíveis a serem acometidas por fungos respiratórios sistêmicos não desenvolvam normalmente essa doença, deixando a cargo dos homens serem os principais alvos desses agentes denominados de fungos dimórficos. 
A idade susceptibiliza pois é um fator determinante de constituição de maturidade, ou seja, um indivíduo muito jovem que não possuem desenvolvimento completo naturalmente é mais suscetível que o indivíduo mais velho que já concluiu o desenvolvimento estrutural e funcional das suas capacidades e, consequentemente, estará menos suscetível.
Em relação às características variáveis - que são aquelas em que o indivíduo está sujeito a modificações por influência do agente ou do ambiente – há características específicas do hospedeiro como o estado fisiológico, a utilização que se faz do animal ou trabalho que é desenvolvido pelo indivíduo e a densidade populacional. 
Sobre o estado fisiológico podem ser citados três fatores que determinam suscetibilidade e que conforme o seu estado no momento faz com que o animal ou indivíduo fique mais suscetível. 
Naturalmente deficiências alimentares mais graves contribuem para queda das defesas naturais (imunidade inata), outro fator importante é o estresse, pois condições de estresse levam ao aumento de produção de hormônios como o cortisol e catecolaminas (hormônios do estresse) que quando produzidos em alta quantidade acabam influenciando na expressão de elementos efetores do processo inflamatório, então, indivíduos com deficiência inflamatória provavelmente terão respostas deficientes, acarretando em uma maior susceptibilidade a infecções.
A gestação ou prenhez, que é um momento em que o animal precisa entrar em estado de imunossupressão transitório para que possa promover o desenvolvimento de um outro ser dentro dele, até que esteja pronto para nascer. 
Em relação à utilização ou ao trabalho que o indivíduo proporciona aos animais, por exemplo, se o indivíduo um utiliza cavalo para trabalhar diariamente puxando carroça, sendo que esse animal ainda pode acumular outros tipos de susceptibilidades variáveis como o estado fisiológico (como a prenhez) a resposta a um agente invasor é diferente de uma égua puro sangue usada exclusivamente para reprodução.
Em relação à densidade, na Medicina Veterinária um fator que chama muito atenção é quando o número de animais por área está em desiquilíbrio numa determinada criação. Quando existe uma superpopulação, é muito difícil que agentes etiológicos altamente disseminadores não acometam todos os indivíduos, independente se esses indivíduos estejam hígidos, maduros, se são todos machos ou todos fêmeas. 
A densidade pode ser considerada um fator que “quebra a perna de qualquer epidemiologista ou infectologista” pois é um fator que não nos permite controlar a disseminação do agente dentro da população, ou seja, se trata de uma situação em que o agente irá se proliferar desordenadamente e muitas vezes não havendo ações para serem abordadas ou não são possíveis de serem tomadas ações a tempo de salvar os animais ou as pessoas envolvidas.
Resistência
Estado relativo de defesas específicas e inespecíficas de um hospedeiro contra a entrada, multiplicação e ação lesiva de um agente etiológico, que ao entrar pode se aproveitar da composição nutricional dos tecidos do hospedeiro para seu próprio benefício/sobrevivência. 
Na ecologia geral, simplesmente se trata de uma relação interespecífica/desarmônica na qual um indivíduo leva vantagem em relação ao outro. A defesa inespecífica corresponde à imunidade natural/inata e as defesas específicas à imunidade adaptativa.
· De acordo com o tipo de resistência, podemos 
definir espécie em: 
– Refratária 
– Imune
Espécie Refratária
- A resistência refratária faz parte de espécies ou corresponde a espécies refratárias, que são aqueles indivíduos que independente de possuírem ou não uma resposta imune programada contra o agente, eles não contraem a doença.
- A espécie é refratária quando não necessariamente possui repertório imunológico específico criado para defesa contra um agente agressor.
- Aquelaque apresenta refratariedade, a capacidade de resistir a uma doença, independentemente da existência de anticorpos ou reação específica dos tecidos. 
- A refratariedade ocorre, em geral, por conta de características anatômicas ou fisiológicas do próprio hospedeiro.
- É o grau máximo de resistência.
- Por exemplo, um cavalo em uma propriedade que foi detectado febre aftosa não corre risco algum de infecção, pois o vírus da febre aftosa possui preferência por biangulados  (herbívoros de cascos fendidos)
Espécie Imune 
- Apresenta resistência específica ou imunidade devido a um estímulo do sistema imune decorrente de seu contato prévio com um determinado agente dotado de bagagem imunogênica.
- Em geral, se deve à presença de anticorpos 
específicos no organismo do hospedeiro.
- É aquela que necessitou ser “desafiada”, possui necessidade de contato prévio com o agente, sendo que esse agente causa a infecção pois essa espécie é suscetível, contudo, ela cria um repertório imunológico, resposta específica advinda da resposta imune adaptativa que é aquela em que há células de memória, células produtoras de anticorpos que irão secretar em pouca quantidade, após a melhora do indivíduo, de anticorpos para fazerem uma “rondagem profilática” para casos de segundo contágio.
- Essa resistência que é produzida através da resposta imune adaptativa pode ser induzida ou transmitida de duas formas diferentes. A transmissão de resposta humoral pode ser passiva ou ativa, independe da forma pela qual o animal o animal apresentou resistência, não interessa se foi porque ele recebeu anticorpos prontos por meio de soro hiper imune ou se foi por ter recebido anticorpos por meio do colostro, por transmissão transplacentária ou por meio de vacinação.
Causalidade: índices e coeficientes
· A causalidade se relaciona com o cálculo de índices e coeficientes da Medicina Veterinária
· A epidemiologia é a ciência que rege as regras para realização desses cálculos
· Em epidemiologia, estudos são geralmente realizados para identificar causas das doenças, têm por objetivo o desenvolvimento e implementação de medidas preventivas que serão avaliadas subsequentemente quanto à eficácia (pois podem ou não funcionar, devem ou não ser implementada dentro de programas específicos que, inclusive, pode ser recomendado pelas autoridades sanitárias). 
· Modelo unicausal de compreensão da doença, baseado na existência de apenas uma causa para uma doença foi alterado (observação de apenas um item específico que se relacionava com a ocorrência de doença)
- Esse modelo atualmente não é mais admitido no conceito de estudo de doença mais moderno
· Atualmente, é aceito o modelo ecológico (ou modelo da história natural da doença) que é baseado na multicausalidade, ou seja, em que uma doença não é manifestada simplesmente por uma interferência, não é determinada por conta de uma interferência isolada. 
- Esse modelo considera a interação/condicionamento que existe entre o ambiente, agente etiológico e hospedeiro - denominada de tríade epidemiológica – a partir dessa tríade que se determina o que é doença, pois quando um dos elementos da tríade é desequilibrado ou afetado ocorre a doença no animal ou população.
Esse modelo leva em consideração:
· Interação/relacionamento/condicionamento
· Ambiente, agente e hospedeiro
- Tríade epidemiológica
- Tríade de Leavell Clark
- Tríade ecológica
Doença = desequilíbrio nas autoregulações existentes no sistema
Cálculos Aplicados
 
· Índices e coeficientes
· Determinação dos padrões das doenças dentro de um período de tempo/espaço predeterminado
· Promoção sanitária
- Esses cálculos visam promover ações sanitárias de prevenção e controle de doenças e, consequentemente, preservar a saúde de todas as populações
Índices
Os índices são muito importantes, pois permitem determinar as prioridades de ação dentro de uma propriedade/região em função das principais causas de prejuízo otimizando as medidas de prevenção e controle. 
· Os principais índices utilizados em Medicina Veterinária são: 
- Índice Demográfico (Índice de Densidade Populacional) 
- Índice Vital de Pearl 
- Índice de Mortalidade Proporcional 
Esses três índices se mostram muito úteis para aferição do impacto que uma doença específica pode causar dentro de uma população.
Índice Demográfico (ID) 
· Expressa a intensidade de ocupação de uma determinada área por uma população. 
ID = Nº de indivíduos/área ocupada
· Em Medicina Veterinária o número de indivíduos é indicado pelo número de cabeças por hectare (ha). 
· Visa demonstrar o quanto é representativo aquela população dentro de uma determinada área que ela ocupa
· 
Índice Vital de Pearl 
· Expressa a dinâmica populacional dentro de uma propriedade/área num período de tempo. 
· Quando o resultado é menor que 1: dependendo do prisma que se enxerga o estudo dessa população, esse resultado de dinâmica populacional pode proporcionar uma impressão interessante quanto a preservação (para estudiosos dessa área, esse índice pode fornecer um panorama geral acerca da dinâmica da população de uma espécie ameaça de extinção e a partir disso poder identificar quais são os motivos que estão a esse declínio populacional) 
IVP = Nº nascidos vivos/Nº óbitos
(Numa mesma localidade ou período de tempo)
· Significado dos Resultados possíveis: 
– Resultado > 1,0 - população aumentando 
– Resultado = 1,0 - população estável 
– Resultado < 1,0 - população diminuindo 
Índice de Mortalidade Proporcional 
· Indica importância da doença como causa do óbito na população. 
IMP = [Nº óbitos (causa específica)/Nº óbitos (geral)] X 100
· Pode referir-se à determinada “causa” ou “faixa etária”
- Pode ser calculado o número de uma faixa etária específica sobre o número de óbitos total para saber se a faixa etária sendo estudada é mais ou menos suscetível a morte prematura do que os dados da população em geral onde ela está inserida
· O resultado irá indicar se uma causa específica está assumindo uma importância vital para o controle da população ou para a conservação dessa população. Indicando, por exemplo, se uma população está morrendo por alguma causa específica que não deveria (devido a existência de fatores causais que estão interferindo na vivência dessa espécie), sendo assim, indicaria a necessidade de intervenção ou, então, se determinada a ação de controle populacional a resposta está sendo efetiva (como espécie de pragas que precisam ser combatidas). 
· No caso de combate de pragas: medidas de combate em determinado ambiente podem ser calculadas para que se possa entender a dinâmica desses fatores causais implementados no ambiente para controlar determinada população.
Coeficientes
· Estabelecem as relações entre o número de eventos reais e os que poderiam acontecer. 
· Possui caráter preditivo em relação a ocorrência de determinados eventos que podem ser muito significativos para uma população já que eles podem ser determinantes da vida ou morte desses indivíduos.
· Os coeficientes, eventualmente, podem ser gerais ou específicos, sendo que também há possibilidade de ocorrer os dois ou apenas um.
· No cálculo dos coeficientes, deve-se ter o cuidado de excluir do denominador aqueles indivíduos não expostos ao risco, como, por exemplo, excluir fêmeas do denominador na determinação do coeficiente de mortalidade relativa por câncer de próstata. 
· Os principais coeficientes utilizados na Medicina Veterinária são: 
– Coeficiente Geral/Específico de Mortalidade 
– Coeficiente de Letalidade 
– Coeficiente Geral de Natalidade 
– Coeficiente de Incidência 
– Coeficiente de Prevalência
Coeficiente Geral de Mortalidade (CGM) 
· Avalia a taxa de mortalidade de uma população exposta a um risco. 
· Coeficiente que abrange todas as enfermidades que acometeram a população
CGM = Nº óbitos (todas causas)/Nº total indivíduos
Considerar mesmo local e período
Coeficiente Específico de Mortalidade (CEM)
· Coeficiente que considerada uma enfermidade específica que atingiu a população
CGM = Nº óbitos (causa X)/Nº total indivíduos
Considerar mesmos locale período
Coeficiente de Letalidade (CL) 
· Mede o grau de harmonia na relação parasita-hospedeiro. 
· Quanto o parasita é virulento/patogênico e pode levar a morte quando acomete o hospedeiro.
· Não confunda com o coeficiente específico de mortalidade, esse coeficiente considera apenas os casos que determinada doença atingiu e não o número total de indivíduos dentro da população.
CL = Nº óbitos (doença X)/Nº total casos (doença X)
Considerar mesmos local e período
Coeficiente Geral de Natalidade (CGN) 
· Verifica a intensidade de crescimento populacional (mede quanto representa a natalidade na população a fim de que se possa determinar, por exemplo, a relação de adaptação de determinada espécie ao ambiente)
CGN = Nº nascidos vivos/Nº total de indivíduos da população
Considerar mesmos local e período
Coeficiente de Incidência (CI) 
· Permite constatar a frequência de casos novos de determinada doença numa população 
-Se assemelha muito a um filme, pois é considerado nesse coeficiente determinado período e local ou dois períodos no mesmo local comparativamente
- Por exemplo, número total de indivíduos numa área em um período pode-se calcular a incidência de uma determinada doença nessa população por meio da determinação dos casos novos em um período e local específico para se comparar, por exemplo, com dez anos atras (mesmo local e diferente período, levando em conta o número de casos determinados naquela ocasião e o número total de indivíduos mensurados naquela ocasião). 
- Tudo isso para que seja possível acompanhar evoluções de doenças dentro da população
CI = Nº casos novos (doença X)/Nº total indivíduos população
Considerar mesmos local e período
Coeficiente de Prevalência (CP) 
· Mede a frequência de casos presentes da doença num determinado período especificado do tempo 
- Se assemelha a uma fotografia pois fornece o contexto exatamente no momento do clique
CP = Nº casos presentes(doença X)/Nº total indivíduos população
(Considerar mesmos local e período)

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