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Unidade 1 seção 1 - 2 nao pode faltar - Caracteristicas das Celulas Eucariontes e Procariontes

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NÃO PODE FALTAR
O FENÔMENO DA VIDA. CARACTERÍSTICAS DAS CÉLULAS
PROCARIONTES E EUCARIONTES
Renata Morais dos Santos
CONVITE AO ESTUDO
Você já parou para pensar do que somos formados? É comum dizermos que todos
os seres vivos são compostos por células, sendo esta a unidade fundamental da
vida, mas de onde surgiu este conceito? Será que todas estas células são iguais nos
Fonte: Shutterstock.
Deseja ouvir este material?
Áudio disponível no material digital.
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diferentes tipos de organismos? Como elas estão organizadas e como se
comunicam? 
A citologia ou biologia celular é a ciência que estuda as estruturas celulares e suas
funções permite a compreensão da �siologia celular e seus mecanismos de
controle interno e a interação com o meio externo no funcionamento celular, seja
ele humano, animal, vegetal ou mineral. O estudo detalhado desta ciência só foi
possível a partir de 1590, quando foi inventado o microscópio que permitiu a
visualização da célula. 
As células em geral possuem estruturas semelhantes em sua composição, no
entanto, algumas estruturas estão presentes apenas em células especí�cas.
Existem seres vivos que são compostos por uma única célula e outros como nós,
por trilhões de células.
Nesta unidade abordaremos os conteúdos que permitirão a você identi�car e
distinguir as células animais das células vegetais, assim como a composição e as
funções da membrana plasmática. Vamos também compreender o complexo
processo de comunicação entre as células, a sinalização celular. Ao �nal da
unidade, você saberá explicar a teoria celular, identi�car e diferenciar as células
eucarióticas e procarióticas, descrever detalhes sobre a membrana plasmática e os
tipos de sinalizações celulares. 
Na Seção 1.1, estudaremos a teoria celular, o início da microscopia e o estudo dos
organismos vivos, conhecendo os tipos celulares e as diferenças entre eles. Já na
Seção 1.2, daremos enfoque para a membrana plasmática, suas características,
composição e funções. Por �m, na Seção 1.3, conheceremos as classes de
receptores da membrana plasmática e os tipos de sinalizadores celulares.
Graças a esta ciência é possível compreender mais sobre nossa composição,
criarmos medicamentos mais e�cientes e avançarmos nos estudos de tratamentos
para inúmeras doenças.
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Bons estudos!
PRATICAR PARA APRENDER
Caro aluno, vamos iniciar a nossa jornada buscando compreender em detalhes as
células, uma vez que elas fazem parte da estrutura dos organismos, e nós as
possuímos em grande quantidade em nosso corpo. 
As células, por se tratar de unidades funcionais, têm a responsabilidade de manter
o adequado funcionamento do organismo. Mas será que todas elas são iguais e
têm a mesma função? Veremos que diante da grande diversidade existente dos
seres vivos, as células participam de sua formação de modos distintos, assim como
há diferentes tipos celulares. 
Muitas das técnicas altamente so�sticadas utilizadas hoje, encontradas na
biotecnologia e aplicadas à diversas áreas da saúde, envolvem o estudo das
células. Desde as descobertas signi�cativas na cura de doenças, o desenvolvimento
de medicamentos e fármacos, alimentos transgênicos, células-tronco usadas em
diferentes tratamentos, até mesmo no rendimento de atletas as células estão
envolvidas, você sabia? Um dos fatores do rendimento físico está relacionado à
quantidade e funcionalidade dos glóbulos vermelhos presentes no corpo, que são
as células transportadoras de oxigênio para os tecidos do corpo, incluindo os
músculos. 
Um dos primeiros passos para os futuros pro�ssionais da área da saúde está
relacionado ao conhecimento sobre as células: como diferenciá-las, quais são suas
características fundamentais e como é sua estrutura. Esse é o momento inicial
para compreender o vasto universo dos organismos vivos, por isso da importância
deste estudo.
É importante estar ciente que o estudo das células só foi possível após a criação do
microscópio, instrumento óptico de alto poder de resolução, capaz de ampliar
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imagens de objetos muito pequenos. A microscopia foi fundamental também para
a formulação da teoria celular, possibilitando o estudo dos microrganismos,
tornando-se um marco para a ciência. Estudaremos um pouco da história desta
invenção para conhecermos a trajetória e evolução dos microscópios e a relação
com o estudo das células e a consequente origem da citologia.
A indústria farmacêutica é um dos setores que mais vem recebendo destaque por
investir em inovação. A busca constante pelo desenvolvimento e pela produção de
novos medicamentos faz com que ela invista nas atividades de pesquisa e
desenvolvimento (P&D). Assim para contextualizar as temáticas dessa seção junto
às possíveis atividades pro�ssionais, veremos o contexto em que uma
multinacional farmacêutica abriu um processo seletivo de trainee para diversos
setores.
Nesta situação-problema, você foi um dos candidatos selecionados para uma das
vagas de trainee. Você irá atuar no setor de produção, na área de pesquisa,
desenvolvimento e testes dos medicamentos. Você irá trabalhar com uma equipe
de farmacêuticos, biólogos, biomédicos, médicos, engenheiros químicos e
biotecnólogos. Para tanto, você precisará se dedicar muito e estar disposto a
aprender com esta nova experiência.
Para auxiliar na contextualização da sua aprendizagem, você foi encaminhado para
um dos laboratórios da empresa, para acompanhar o trabalho de um biólogo
experiente e aprender um pouco do trabalho dele. 
O biólogo Jean, para iniciar a condução do seu treinamento, lhe apresentou para a
equipe, fez algumas perguntas para conhecê-lo e passou algumas atividades. Jean
questionou qual o seu entendimento em relação à célula, pois vocês trabalhariam
muito com elas nos próximos dias. O que você poderia responder ao biólogo para
demonstrar o seu conhecimento relacionado às células? 
Jean lhe mostrou ainda os diferentes microscópios presentes no laboratório, com
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os quais eles trabalham para fazer as análises dos materiais em estudo. Você
conhece diferentes tipos de microscópio e a vantagem de utilizar cada um deles?
Sabe a importância deles na história e evolução da ciência?
Para �nalizar, o biólogo lhe entregou três lâminas para você analisar ao
microscópio e caracterizá-las. A partir das imagens das lâminas a seguir, quais são
as características das células observadas por você? Identi�que as principais
estruturas e tome nota para posteriormente apresentá-las ao Jean. 
Figura 1.1 | Lâmina A
Fonte: Engelkirk; Duben-Engelkirk (2012, p. 59).
Figura 1.2 | Lâmina B
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Fonte: Junqueira; Carneiro (2013, p. 51).
Figura 1.3 | Lâmina C
Fonte: Wikimedia Commons.
A todo instante uma nova descoberta cientí�ca se dá! O estudo das células permite
ampliar o potencial de pesquisas relacionadas à saúde, além de trazer mais
evolução para o ramo da ciência e esta é a sua oportunidade de conhecer um
pouco mais sobre o tema. 
CONCEITO-CHAVE
A citologia (do grego kytos: célula, e logos: estudo), atualmente designada biologia
celular, é a ciência que estuda a célula (unidade funcional de todo o ser vivo) e seu
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comportamento (composição, estruturas e �siologia). O estudo desta ciência só foi
possível com a invenção dos primeiros equipamentos de visualização
microscópica, permitindoa observação de estruturas não visíveis a olho nu, como
células e microrganismos.
Para auxiliar nosso estudo, faremos um breve histórico com os principais eventos
ocorridos no ramo da biologia celular desde a invenção do microscópio até a
descoberta da célula, e a formulação da teoria celular, uma vez que a história da
biologia celular está diretamente ligada ao desenvolvimento tecnológico que
tornou possível o estudo da célula.
•  1590: Hans Janssen e Zacharias Janssen, os holandeses fabricantes de óculos,
criaram lentes capazes de ampliar imagens, permitindo uma visão de detalhes
impossíveis de serem visualizados a olho nu. Acredita-se terem sido os inventores
do primeiro microscópio.
•  1665: Robert Hook, cientista inglês, inventa o microscópio composto (com lente
ocular e objetiva). A partir de observações realizadas em �nos cortes de cortiça
(material de origem vegetal), descreveu pequenas cavidades preenchidas por ar,
no caso as paredes celulares das células mortas do tecido observado por ele,
nomeando-as “célula” (do latim cella: pequeno compartimento), sendo a
descoberta de maior divulgação do século XVII.
•  1673: Anton Van Leeuwenhock, holandês, construiu o seu próprio microscópio
simples e conseguiu visualizar pela primeira vez células vivas (em material
biológico humano: sangue, �bras musculares, espermatozoides etc.).
•  1831: Robert Brown, botânico escocês, descreveu pela primeira vez o núcleo,
constatando que a maioria das células possuía uma estrutura interna ovoide ou
esférica. 
•  1838: Mathias Jakob Schleiden, botânico alemão, defende que as plantas e seus
órgãos eram formados por células e relaciona o núcleo à divisão celular. 
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•  1839: Theodor Schwann, �siologista alemão, por meio de estudos com tecidos
animais, descobre a enzima pepsina, o metabolismo celular e a �siologia de células
musculares e nervosas. 
TEORIA CELULAR
Considerado um marco na biologia, a teoria celular foi formulada por meio do
estudo das propriedades das células. Esse conceito surgiu no século XIX, pelo
botânico alemão Mathias Jakob Shleiden e o �siologista, também alemão, Theodor
Schwann, entre os anos de 1838 e 1839, que formularam a hipótese de que todos
os seres vivos são constituídos por uma ou mais células, e a célula é a unidade
estrutural da vida, sendo esta a base da teoria celular.
Mais tarde, em 1855, o médico polonês Rudolf Virchow propôs a ideia de que todas
as células são provenientes de outra célula pré-existente. Em 1878, Walther
Flemming estudou o processo de divisão celular e a distribuição dos cromossomos
no processo que chamou de mitose, conseguindo comprovar como a multiplicação
das células ocorria.
Os princípios gerais que fundamentam a teoria celular, são:
• Todos os seres vivos são formados por uma ou mais células. 
• Toda célula se origina de outra preexistente. 
• A célula é a menor unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos. 
Sabe-se que a atividade de um organismo depende da atividade de suas células, e
todas as reações metabólicas e bioquímicas ocorrem no interior das células. As
células contêm informações genéticas e hereditárias que são passadas para outras
células durante o processo de divisão celular. 
Atualmente, a�rma-se que as células são formadas por três partes básicas: a
membrana, o citoplasma e o núcleo, e possuem basicamente a mesma
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constituição química.
MICROSCOPIA
Como vimos anteriormente, o estudo das células não seria possível sem a
descoberta do microscópio, instrumento essencial para o desenvolvimento da
citologia, o qual revolucionou o conhecimento cientí�co. 
O objetivo da microscopia é permitir que possamos distinguir detalhes não
observáveis a olho nu, por meio de imagens ampliadas de um objeto. As células,
além de minúsculas, são também incolores e transparentes, e a descoberta de
suas principais características internas está relacionada com a evolução dos
microscópicos, assim como a derrubada da teoria da geração espontânea e os
“seres invisíveis” causadores de doenças. O microscópio possibilitou a evolução no
conhecimento sobre o funcionamento e tratamento de doenças. 
Vamos conhecer um pouco destes instrumentos tão importantes e revolucionários
para a ciência?
Os primeiros microscópios eram muito simples, com apenas uma lente,
restringindo os resultados dos trabalhos realizados. Mais tarde, no �nal do século
XIX, surgiram os primeiros microscópios binoculares e com um conjunto de lentes
objetivas que permitiram uma visualização melhor. Trata-se dos microscópios
ópticos (MO) ou também conhecidos como microscópios de luz. O feixe luminoso
projetado pelo microscópio, ao atravessar a célula ou material de estudo, penetra
na lente objetiva (de cristal) e refrata a luz, projetando uma imagem aumentada do
material de 100 a 1000 vezes. 
Em 1933, Ernst Ruska inventou o microscópio eletrônico, um grande avanço na
microscopia que o rendeu um Prêmio Nobel de Física. O microscópio eletrônico
(ME), possui um poder de resolução muito maior e utiliza em sua tecnologia feixes
de elétrons e lentes eletromagnéticas para observar o objeto, com possibilidade de
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ampliação em até 300 mil vezes, contribuindo para a detecção de estruturas não
visíveis pelo microscópio óptico.
Figura 1.4 | Poder de resolução
Nota: Os tamanhos das células e de seus componentes estão representados em
uma escala logarítmica, indicando a amplitude de objetos que podem ser
prontamente resolvidos a olho nu e nos microscópios ópticos e eletrônicos.
Fonte: Alberts et al. (2017, p. 531).
É importante sabermos que existem vários tipos de microscópios ópticos (de
�uorescência, de polarização, ultravioleta etc.) e microscópios eletrônicos (de
varredura e de transmissão) e cada um deles é utilizado para uma determinada
�nalidade, sendo possível visualizar diferentes níveis de estruturas, dependendo
do tamanho, espessura, origem, dentre outras características (Figura 1.4).
ASSIMILE
No microscópio eletrônico de transmissão (MET), a imagem é formada
simultaneamente à passagem do feixe de elétrons através do material. A
imagem �nal é visualizada em uma tela fosforescente ou placa fotográ�ca,
uma vez que os feixes de elétrons são imperceptíveis ao olho humano. O
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MET é utilizado no estudo de materiais biológicos, com alto poder de
de�nição permite estudos de morfologia celular, organelas e interações
entre as células e outros organismos.
O microscópio eletrônico de varredura (MEV) é muito semelhante ao MET,
no entanto, a sua principal característica é que o feixe de elétrons não
atravessa o material, ele varre a superfície da amostra, fornecendo uma
imagem tridimensional. O MEV é geralmente utilizado de forma
complementar ao MET, para estudos de morfologia e taxonomia, e o seu
poder de resolução é menor do que o MET.
Desta forma, veri�camos que com o avanço da microscopia foi possível o
aprofundamento no conhecimento das células, tecidos e órgãos, permitindo
ampliar e aplicar pesquisas na área da saúde em geral, mas também em outras
áreas de conhecimento.
REFLITA
Com a invenção do microscópio eletrônico, mais evoluído e potente, por
que os microscópios ópticos não deixaram de ser utilizados? Qual a
vantagem deles em relação ao microscópio eletrônico?
ESTUDO DOS ORGANISMOS VIVOS
A vida está presente por toda parte e fazemos parte de um grupo de seres vivos
muito diversi�cado. Apesar de sabermos que todo organismo vivo é formado por
células e que as células são a unidade fundamental de todos os seres vivos,
podemosdizer que elas são todas iguais? Todos os organismos vivos possuem as
mesmas células e em quantidade igual? 
Realmente a célula faz parte da estrutura de um organismo e nós, por exemplo, as
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possuímos em grande quantidade. Nosso corpo é composto por tecidos, órgãos,
músculos, sangue, os quais são, todos, compostos por células.
Quando qualquer célula tem o seu papel prejudicado, seja estrutural ou funcional,
o organismo vivo apresenta alterações que podem inclusive gerar o
desenvolvimento de patologias. 
EXEMPLIFICANDO
Vamos pensar no nosso corpo como um grande quebra-cabeça, e cada uma
das peças é uma célula. Todos os seres vivos são formados por células.
Desta forma, quando o quebra-cabeça está montado forma-se uma
imagem, assim como a união de várias células forma um ser vivo. Quando
alguém perde uma peça, o quebra-cabeça �ca incompleto e a imagem não
pode ser formada, ou se uma peça se dani�ca, a imagem completa não
�cará tão nítida. Ocorre o mesmo com o nosso corpo, quando uma célula
morre ou é dani�cada, dependendo do papel que ela exerce, pode haver
alterações e desenvolvimento de patologias, como ocorrem com as células
cancerígenas por exemplo.
O corpo humano é formado por milhares de células, e cada uma delas tem funções
e formatos distintos, no entanto, elas precisam trabalhar em conjunto para que o
nosso corpo se mantenha estruturado e em ótimo funcionamento. A diferenciação
celular é o processo na qual as células se especializam para desempenhar funções
diferentes. Como exemplo, podemos pensar nas milhares de células que se unem
e formam os tecidos, e estes por sua vez formam os órgãos, que unidos formam os
sistemas, que juntos fazem parte da composição do nosso corpo.
Uma vez que a célula é a unidade de todo ser vivo, existem os seres vivos que são
formados por uma única célula, os unicelulares, como as bactérias, os protozoários
e alguns tipos de fungos e algas, os quais são considerados os seres mais simples.
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E os seres vivos formandos por muitas células são chamados de pluricelulares ou
multicelulares, como os animais, as plantas, algumas algas e fungos, todos
caracterizados por possuírem células diferenciadas capazes de formar tecidos.
Cada célula possui todas as estruturas responsáveis pela nutrição, produção
energética, metabolismo e reprodução e, desta forma, cumprem o ciclo vital do ser
vivo.
Independentemente do formato da célula, todas são constituídas pela membrana
plasmática, citoplasma e material genético, o qual pode estar disperso no
citoplasma (células procariontes) ou em um núcleo delimitado por uma
membrana nuclear, a carioteca (células eucariontes).
CÉLULAS PROCARIONTES E EUCARIONTES
Há apenas dois tipos básicos de células: as procariontes e as eucariontes.
As células procariontes (pro: primeiro, e cario: núcleo), também chamadas de
procarióticas, são células bem simples, consideradas primitivas, e quando
comparadas a outro tipo de célula, são consideradas bem menores. Estas células
são caracterizadas pela escassez de membranas – em geral, a membrana
plasmática é a única membrana presente nesse tipo de célula. O seu material
genético �ca disperso no citoplasma, uma vez que ela não tem núcleo, e o DNA se
apresenta na forma de anel e não está associado a proteínas (histonas). A molécula
de DNA se enrola formando um bloco denso chamado de nucleoide. O citoplasma
não é compartimentado, por essas células não possuírem citoesqueleto, e sua
forma é de�nida por uma parede celular, cobertura resistente que serve como
proteção para a célula (proteção mecânica). Estas células possuem formas simples
e variadas, como esferas, bastonetes ou hélices e, em alguns casos, podem formar
colônias. 
Os seres vivos que possuem células procariontes são denominados procariotas:
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são as bactérias (Figura 1.5) e cianobactérias (cianofíceas ou algas azuis). A bactéria
Escherichia coli é a célula procariota mais estudada, por sua estrutura simpli�cada
e a sua rápida multiplicação. 
Figura 1.5 | Desenho tridimensional das estruturas de uma bactéria, exemplo de célula procarionte
Fonte: Junqueira e Carneiro (2012, p. 293).
A E. coli tem a forma de bastão, é separada pelo meio externo por uma membrana
plasmática, por fora desta membrana ainda possui uma parede rígida composta de
proteínas e glicosaminoglicanas, com função protetora. As células procariontes não
possuem organelas, com exceção dos ribossomos, que podem se ligar a moléculas
de RNAm (formando os polirribossomos). Também não se dividem por mitose e
meiose, utilizam um mecanismo bem mais simples, a reprodução assexuada
binária ou por bipartição. Neste processo de reprodução, a bactéria duplica o seu
material genético e se divide em duas, ambas as partes terão a mesma quantidade
de DNA. Em alguns casos, a membrana plasmática sofre invaginações que
penetram no citoplasma e se enrola, originando estrutura chamadas de
mesossomos (auxiliam na respiração). Algumas células procariontes autotró�cas
(realizam fotossíntese) possuem em seu citoplasma membranas paralelas entre si,
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associadas à cloro�la ou a outros pigmentos responsáveis pela captação de
energia luminosa. A maioria, no entanto, são células heterotró�cas, que dependem
de uma fonte externa de energia, e utilizam mecanismos de absorção de alimentos
por meio da fermentação ou respiração celular. As células procariontes podem,
ainda, possuir �agelos (auxiliam na locomoção) e fímbrias ou pili (auxiliam na
aderência às células hospedeiras).
Já as células eucariontes (eu: verdade, e cario: núcleo), possuem um núcleo bem
individualizado e delimitado pelo envoltório nuclear. Em geral, há um núcleo por
célula, mas algumas células podem ter mais de um núcleo. São células mais
complexas e maiores do que as células procariontes e estão presentes nos
protozoários, fungos, algas, plantas e animais.
As células eucarióticas são caracterizadas pela riqueza de membranas, além da
membrana plasmática e da membrana nuclear, possuem compartimentos internos
menores, denominados organelas citoplasmáticas, responsáveis por processos
metabólicos. O material genético está separado do citoplasma por uma membrana
dupla chamada de carioteca. Nesta célula, os �lamentos de DNA se ligam a
proteínas histonas e formam �lamentos chamados de cromatina, por sua vez
dentro da cromatina são encontrados os nucléolos. As células eucariontes realizam
um processo de divisão mais complexo, que envolvem os mecanismos de mitose e
meiose, que serão estudados mais adiante. A variabilidade de formas das células
eucarióticas é grande e, geralmente, a sua função especí�ca é que a determina.
Com o sistema de organelas, as células eucariontes aumentaram a sua e�ciência,
permitindo atingirem tamanhos maiores sem prejuízo de suas funções.
Agora que já conhecemos as principais diferenças entre as células procariontes e
eucariontes, como podemos diferenciar a célula animal da célula vegetal, sendo
que ambas são células eucariontes? A presença ou a ausência de determinadas
organelas citoplasmáticas é que as diferenciará, vejamos a seguir.
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CÉLULA ANIMAL E CÉLULA VEGETAL
Muitos componentes celulares são comuns às células animais e às células vegetais,
mas a distribuição das organelas difere uma célula de outra. O aspecto ou
distribuição das organelas também pode ser diferente, inclusive dentro de uma
mesma célula. No entanto, ao analisarmos os componentesde ambas as células, é
possível notarmos algumas diferenças marcantes. Vamos conhecê-las:
Figura 1.6 | Esquema representativo de uma célula vegetal e um célula animal, exemplos de células
eucariontes
Fonte: adaptado de Shutterstock.
A célula animal (Figura 1.6) é uma célula eucarionte presente nos animais do
Reino Animalia e é caracterizada por não ter parede celular, sendo delimitada pela
membrana plasmática, responsável por delimitar e proteger a célula. A célula
animal, assim como vimos nas bactérias, possui membrana plasmática, citoplasma
e ribossomos. O citoplasma é constituído pelo citosol, composto por água,
proteínas, íons, aminoácidos, enzimas, entre outros. Dispersos no citoplasma,
diferentemente das bactérias, nestas células encontramos as organelas
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citoplasmáticas. Estas organelas são estruturas intracelulares com funções bem
de�nidas, responsáveis pelo funcionamento das células: digestão, respiração,
sintetização e transporte de proteínas, dentre outras. Estudaremos mais adiante
cada uma delas: ribossomos, vesículas, retículo endoplasmático liso e rugoso,
aparelho de Golgi, microtúbulos, citoesqueleto, lisossomos (organela exclusiva das
células animais), centríolos, vacúolos, mitocôndrias e peroxissomos.
LEMBRE-SE 
Os lisossomos são organelas citoplasmáticas com a função de degradar
partículas, auxiliando na digestão intracelular de células animais
eucariontes. As células vegetais como são autótrofas, capazes de produzir o
seu próprio alimento, possuem os plastídeos, organela exclusiva destas
células, que auxiliam no processo de fotossíntese, síntese de aminoácidos e
ácidos graxos, além de armazenamento.
A célula vegetal (Figura 1.6) também é uma célula eucarionte e é muito
semelhante à célula animal: tem núcleo, ribossomos, retículo endoplasmático
rugoso e liso, complexo de Golgi, citoesqueleto, mitocôndrias, dente outros.
Contudo, por apresentarem diferenças estruturais e metabólicas, elas possuem
alguns componentes exclusivos. As células vegetais possuem a parede celular,
responsável pela proteção das células e dos vacúolos, uma vez que os vacúolos das
células vegetais são muito maiores do que os das células animais e podem ocupar
quase todo o volume celular. Devido a sua capacidade de produzir o próprio
alimento, ou seja, por ser autotró�ca, para realizar a fotossíntese as células
possuem uma organela especí�ca, os plastos (ou plastídeos). Os plastos são
diferenciados de acordo com a função que exercem e podem ser classi�cados
como cromoplastos (possuem pigmentos coloridos, como carotenoides e
xanto�las), leucoplastos (ausente de pigmentos, armazenam lipídeos, amido e
proteínas) e cloroplastos (possuem o pigmento da cloro�la, responsável pela
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absorção da luz e realização da fotossíntese). Outra organela presente somente
em células vegetais é o glioxissomo, semelhante ao peroxissomo, porém
especializado, o qual é importante na germinação de sementes.
Estamos chegando ao �m desta seção, mas não podemos deixar de comentar a
respeito de um grupo biológico extremamente discutido, os vírus. A�nal, eles são
considerados um organismo vivo? 
Os vírus são estruturas muito pequenas, visíveis somente com a microscopia
eletrônica. São conhecidos pelas doenças que causam aos seres humanos, animais
e plantas. Uma das principais características destes organismos que os diferencia
de outros seres vivos é não possuírem células, ou seja, são acelulares. Mas nós
acabamos de estudar que todos os seres vivos são formados por células, não é
mesmo? 
Os vírus são formados por uma molécula de DNA ou RNA (material genético),
envoltos por uma estrutura conhecida por capsídeo, composta por proteínas. Os
vírus precisam de uma célula hospedeira viva para replicar o seu material genético,
porque eles não possuem metabolismo próprio e acabam utilizando todas as
organelas e enzimas de uma célula para se reproduzir, prejudicando, assim, as
funcionalidades da célula. 
Estes organismos seriam uma exceção à regra? Há controvérsias em relação à
classi�cação dos vírus. Segundo as considerações cientí�cas, se analisarmos a
característica dos seres vivos de se reproduzirem, a capacidade de evoluírem em
resposta ao ambiente e apresentarem uma variabilidade, os vírus devem, então,
ser considerados organismos vivos. No entanto, por não possuírem metabolismo
próprio, muitos cientistas acreditam que deveriam ser considerados somente
partículas infecciosas, entidades sem vida, ao invés de seres vivos propriamente
ditos. 
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FAÇA VALER A PENA
Questão 1
Ao analisarmos o percurso histórico da construção da teoria celular, é possível
notarmos que as estruturas visíveis ao microscópio óptico não conduziram à noção
da célula como unidade morfofuncional da vida. Desde a primeira observação da
célula até a publicação da teoria celular, passaram-se quase dois séculos (SILVA,
2016).
Muitos pesquisadores deram a sua contribuição para a formulação da teoria
celular, mas quem foi o primeiro a observar uma estrutura ao microscópio e
denominá-la de célula?
a.  Robert Brown.
b.  Theodor Schwann e Mathias Schleiden.
c.  Antonie van Leeuwenhoek.
d.  Robert Hooke.
e.  Ernst Ruska. 
Questão 2
A célula é a unidade que constitui os seres vivos, a qual pode existir isoladamente
ou formar arranjos ordenados. Existem duas classes de células nas quais os
organismos vivos podem ser classi�cados, são elas: procariontes e eucariontes
(JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2012. p. 376).
Analise as a�rmativas a seguir e assinale a correta.
a.  A célula procarionte possui mitocôndrias.
b.  Os cactos e as cianobactérias são exemplos de seres pluricelulares.
c.  Os vírus são considerados unicelulares.
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d.  A célula eucarionte é caracterizada pela presença de parede celular.
e.  As algas fotossintetizantes são células eucariontes.  
Questão 3
Sabemos que os seres vivos são compostos por uma ou mais células, e as células
podem ser de diferentes tipos. Observe o quadro a seguir:
Membrana
plasmática Ribossomos
Parede
celular Mitocôndria Centríolos
Célula
A
+ + + + -
Célula
B
+ + - + +
Célula
C
+ + + - -
O quadro está assinalado com (+) indicando a presença e (-) a ausência da
estrutura.
Com base nos dados apresentados no quadro, identi�que a classi�cação das
células A, B e C, respectivamente.
a.  Célula animal; célula vegetal; célula animal.
b.  Célula animal; célula animal; célula vegetal.
c.  Célula procarionte; célula animal; célula vegetal.
d.  Célula vegetal; célula animal; célula procarionte.
e.  Célula animal; célula vegetal; célula procarionte.  
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