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12.5.1 Modelo de Relatório Técnico de Atividades Práticas CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS-CETAM DIRETORIA ACADÊMICA NESTE ESPAÇO INSERIR O NOME ESCOLA/UNIDADE DO CETAM OU MUNICÍPIO (ESTE É UM MODELO DE ESTRUTURA BÁSICA PARA O RELATÓRIO TÉCNICO DE ATIVIDADES PRÁTICAS) RELATÓRIO TÉCNICO DE ATIVIDADES PRÁTICAS NA ETAPA..... Nome do estudante (a) Inserir aqui o nome do município Ano. Ambiente de Aprendizagem onde foi realizada a Atividade Prática: Endereço do onde foi realizada a Atividade Prática: Ambiente de Aprendizagem: Turno: Período de realização: / / a / / Relatório Técnico de Atividades Práticas em Meio Ambiente , apresentado como requisito parcial para aprovação no componente curricular/Curso Técnico em Meio Ambiente. Nota Final do Componente Atividade Prática em Meio Ambiente : ( ) . Considerações do Instrutor da Atividade Prática: Instrutor/Professor: ........................................................... Observação: estes itens devem constar no Relatório (do 1 ao 3) 1 INTRODUÇÃO Obs.: Na introdução do Relatório Técnico de Atividades Práticas, deverá constar uma visão geral das atividades da referida etapa da prática desenvolvida, apresentando uma justificativa que contextualize as práticas relacionadas ao Meio Ambiente que foram vivenciadas na teoria e na prática. Neste item, apresenta-se também, os objetivos da respectiva Prática. 2 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA PRÁTICA EM MEIO AMBIENTE Obs.: Na descrição das atividades práticas, os futuros técnicos em Meio Ambiente deverão apresentar de forma clara, objetiva e contextualizada, a descrição das atividades desenvolvidas e vivenciadas na teoria e na prática no decorrer da referida Etapa da Atividade Prática, devendo constar a fundamentação teórica das práticas de Meio Ambiente aplicadas na referida(a) organização/empresa/ambiente de aprendizagem. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Obs.: Nas considerações finais, os futuros técnicos em Meio Ambiente deverão apresentar de forma contextualizada os resultados de suas experiências na referida etapa desenvolvida, considerando os pontos relevantes da prática em meio ambiente vivenciada na organização/empresa/ambiente de aprendizagem. Neste item, apresenta-se também, o nível de alcance dos objetivos previstos/propostos para a referida etapa da Atividade Prática. Quando necessário e muito bem fundamentado, neste item, poderão ser apresentadas possíveis sugestões para contribuir com a melhoria no nível de atendimento aos clientes/empresas/ambiente de aprendizagem ou mesmo no contexto geral da atividade/etapa desenvolvida. APÊNDICE A – ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS BÁSICAS PARA FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS 1ª. O RELATÓRIO DAS PRÁTICAS DEVERÁ SERAPRESENTADO DIGITADO 2ª. a) O item INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA do relatório deverá ser apresentado no máximo em 2 (duas) páginas separadas dos demais itens do relatório, ou seja: ao terminar esse item do trabalhado, o próximo item deverá ser iniciado em outra página (folha) mesmo que ainda tenha sobrado espaço nessa folha. b) Os subitens pertinentes à DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES deverão ser sequencias, obedecendo-se os limites de espaço para cada um deles, e poderá ser utilizado quantas páginas forem necessárias, utilizando-se sempre o bom senso. c) O próximo item, CONSIDERAÇÕES FINAIS, deverá ser apresentado no máximo em 2 (duas) páginas, e na próxima página, mesmo que tenha sobrado espaço do item anterior. d) O item REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS deverá ser apresentado em página separada (na próxima página ao item anterior a esta). 3ª. A formatação do Relatório Técnico de Atividades Práticas deverá obedecer às Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, bem como às orientações deste CETAM, destacando-se: a) Margens para todo o texto: Superior e Esquerda – 3 cm; Inferior e Direita– 2cm. b) Tipo / Tamanho da Fonte para todo o texto: Times New Roman ou Arial – Tamanho 12. c) Paginação para todo o relatório (tamanho 10): Inserir no canto superior direito da folha d) Papel: Tipo A4 – Branco ou Reciclado. e) Espacejamento entre linhas para o texto geral: 1,5 cm f) Espacejamento entre parágrafos para o texto geral: 0 Anterior; 0 Posterior. g) Texto geral: Justificado. h) Figuras (ilustrações, fotos, mapas, fluxogramas, organogramas, outras): Quando constarem figuras no relatório, estas deverão estar centralizadas, e suas identificações (nomes e fonte bibliográficas) são obrigatórias, e devem ficar posicionadas imediatamente abaixo desta. O tamanho da fonte para o nome da figura e para fonte bibliográfica desta deverá ser tamanho 10 (dez) cm. O espaço entre o nome da figura e sua respectiva fonte bibliográfica deverá sem simples. i) Impressão: A ABNT NBR 14724:2011, de 17.03.2011, recomenda impressão no anverso (frente) e no verso do papel. Neste caso o estudante deverá atentar que a indicação numérica da página deverá aparecer no canto superior direito da folha. APÊNDICE B - ESPECIFICAÇÕES QUANTO AOS TIPOS DAS ATIVIDADES PRÁTICAS (Programadas entre Instrutor, Gestor Local do Cetam e Coordenação Técnico-Pedagógica do Curso) 1 PESQUISAS ESCOLARES: a Atividade Prática realizada por meio de Pesquisas Escolares deve levar em consideração que esta somente se justifica quando ocorre tendo como foco a Pesquisa como Princípio Pedagógico. Considerar a Pesquisa como Princípio Pedagógico significa fazer uma formação que, desde o início, estimule as pessoas/estudantes (adolescentes, jovens, adultos), a produzir conhecimento. No entanto, não se pode produzir conhecimento sem a apropriação do conhecimento já produzido (RAMOS, 2014). Nesse aspecto, “a pesquisa escolar, motivada e orientada pelos professores, implica a identificação de uma dúvida ou problema, na seleção de informações de fontes confiáveis, na interpretação e elaboração dessas informações e na organização e relato sobre o conhecimento adquirido” (PARECER CNE/CEB nº 11/2012) a cerca da área de formação técnica do estudante. A pesquisa escolar ganha maior significado para os estudantes quando associada ao desenvolvimento de projetos e ou atividades contextualizados e interdisciplinares/articuladores aos saberes da área de sua formação, e se objetivarem, também, conhecimentos para atuação na comunidade, estes terão maior relevância, além de seu forte sentido ético. As pesquisas escolares devem estar previstas no Plano de Ensino. 2 VISITA TÉCNICA: este tipo de atividade prática é realizada em Ambiente Real de trabalho ou Ambiente de Aprendizagem externo à escola/Unidade de ensino. A visita técnica deverá estar prevista no plano de ensino, a partir da ementa do componente curricular e ser formalizada entre a Unidade/Gerência Local, Instrutor, Coordenação Técnico-Pedagógica do Curso, Organização (Local de realização da Visita), e comunicadas aos estudantes, os quais deverão dar ciência quanto aos critérios e procedimentos estabelecidos. 3 PRÁTICA EM ESPAÇO PEDAGÓGICO/ LABORATÓRIO: a Atividade Prática realizada em Ambiente de Aprendizagem, tal como Laboratório e/ou Espaço Pedagógico (interno ou externo à escola), deverá, como as demais, ser cuidadosamente orientada em todas as suas etapas, visto que simula situações do dia a dia do trabalho, as quais permitem aos estudantes vivenciarem experiências profissionais reais pertinentes à área de sua formação técnica. As práticas em espaço pedagógico/laboratório devem estar previstas no Plano de Ensino. 4 OBSERVAÇÕES (Semiestruturada, Não-Participante, em Equipe, em Campo): estes tipos de atividades práticas são decorrentes de visitas técnicas, ou de atividades observadas em ambientes de aprendizagem, ou do dia a dia dos estudantes ao se depararem com situações pertinentes aos conteúdos estudados no decorrerdo componente curricular, e deverão estar previstas no plano de ensino. No Cetam, as observações deverão ser: 4.1 Semiestruturada: são observações simples, espontâneas e até informais, relacionadas às temáticas do componente curricular, cujos procedimentos/fatos observados devem ser registrados pelos estudantes (APÊNDICE C), e serem programadas/solicitadas pelo Instrutor. *Para os registros das observações, podem-se utilizar recursos auxiliares tais como fotografias e/ou filmagens, desde que sejam previamente acordados com o Instrutor, a fim de verificar se tal registro necessita de autorização do local/procedimento/fato observado. 4.2 Não-Participante: os estudantes-observadores são meros expectadores (não interferem no fato, apenas registram os acontecimentos), a partir das orientações do Instrutor do componente curricular. 4.3 Em Equipe: as observações deverão ser realizadas em equipe de 3 (três) estudantes, de acordo com as orientações do Instrutor do componente curricular. 4.4 Em Campo: as observações deverão ser realizadas no local de ocorrência do fato/procedimento observado. *Por campo, entende-se que é o Ambiente Real de trabalho ou Ambiente de Aprendizagem, tal como: sala de aula, laboratórios, espaços da escola/unidade de ensino que possam ser utilizados para tais atividades, empresa pedagógicas, espaços cedidos pelos parceiros do Cetam no município, ou outros locais que se mostrem pedagogicamente apropriados para a atividade. 5 PROJETO TÉCNICO: O desenvolvimento de Projeto Técnico deverá ser acompanhado pelo mesmo Instrutor do respectivo componente curricular, o qual seguirá às instruções gerais constantes do Plano de Curso, somadas às do próprio Instrutor, devendo estar previsto no seu plano de ensino. O produto final do Projeto Técnico é o próprio projeto, elaborado pela equipe de 3 (três) estudantes. O modelo básico de Projeto Técnico encontra-se no Apêndice D. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) As Atividades Práticas realizadas em Ambiente de Aprendizagem, no âmbito deste Cetam, são atividades práticas que ocorrem por meio de Observações, Pesquisas Escolares, Prática em Laboratório/Espaço Pedagógico, Visita Técnica, Projeto Técnico. Os resultados das atividades práticas deverão se apresentados em sala de aula/escola (ou outro local) a fim de socializar com a turma o conhecimento e as experiências vivenciadas, e, quando pertinente, poderão ser apresentados por meio de exposições/mostras de trabalhos escolares, encenação teatral/artística em sala de aula/escola ou outras formas que se mostrem pedagogicamente apropriadas para o componente curricular/curso. Tais atividades deverão ocorrer de forma indissociável da teoria trabalhada, e estar previstas no plano de ensino. *Caso a atividade ocorra em ambiente de aprendizagem externo à Escola/Unidade de Ensino, esta deverá seguir às mesmas orientações da visita técnica. b) As atividades práticas realizadas por meio de observação, pesquisa escolar, visita técnica ou prática em laboratório/espaço pedagógico, realizadas no decorrer do componente curricular, terão como produto final o Relatório Técnico das Atividades Práticas, elaborado pela equipe de 3 (três) estudantes. c) Na Educação Profissional, não deve haver dissociação entre teoria e prática. Por tanto, toda e qualquer Atividade Prática proposta (em Ambiente de Aprendizagem ou Ambiente Real de trabalho), necessariamente, deverá estar relacionada tanto ao componente curricular quanto aos objetivos e perfil do curso. APÊNDICE C - REGISTRO DE OBSERVAÇÕES DE ATIVIDADE PRÁTICA DADOS DOS ESTUDANTES Estudante 1: Turma: Estudante 2: Turma: Estudante 3: Turma: Unidade Escolar/Município: Curso: Componente Curricular: Instrutor Responsável: LOCAL DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA Local: Setor envolvido (visitado/observado): REGISTRO DOS PROCEDIMENTOS/FATOS OBSERVADOS Data da Observação: / / . Horário: de h às h. Registros: . Data: / / . 1. 2. 3. Assinatura dos Estudantes. Data: / / . Assinatura do Instrutor. Observação: Os registros de observações servirão para a elaboração do Relatório Técnico ou do Projeto Técnico. APÊNDICE D – ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS TÉCNICOS EM MEIO AMBIENTE Os principais itens que compõem a apresentação de um projeto relacionam- se de forma bastante orgânica, de modo que o desenvolvimento de uma etapa necessariamente leva à outra. A elaboração e entrega do Projeto Técnico em Meio Ambiente é parte integrante das Atividades Práticas em Ambiente de Aprendizagem deste Curso Técnico em Meio Ambiente Para tanto, objetivando orientar aos estudantes, este Apêndice D do Plano do Curso trata das orientações para elaboração de projetos técnicos a serem desenvolvidos em trio de estudantes no decorrer do curso e servirá de base para a elaboração dos Projetos Técnicos que por ventura sejam trabalhados no decorrer de Atividades Práticas deste curso. Ressalta-se, no entanto, que as Atividades Práticas em Meio Ambiente, bem como os Projetos Técnicos delas decorrentes, serão acompanhadas pelo instrutor/professor do componente curricular respectivo, o qual deverá acompanhar e avaliar o Projeto em todas as suas fases de desenvolvimento. Os itens que se seguem apresentam um modelo para a organização e formatação geral do Projeto Técnico. CAPA: Elemento obrigatório. Corresponde a parte externa do trabalho, servindo, também, como proteção. Deve apresentar dados de acordo com o modelo: MODELO DE CAPA (Não inserir borda no papel. Observação. Válida para todo o trabalho) (3 cm) CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS – CETAM CURSO TÉCNICO EM ..... (Centralizado, maiúsculo, negrito – tamanho 12) (3 cm) (2 cm) Inserir o título do Projeto (Centralizado, minúsculo, negrito – tamanho 12) Inserir os Nomes Completos dos estudantes (Centralizado, minúsculo, negrito – tamanho 12) (Centralizado, minúsculo, negrito – tamanho 12) Inserir o nome do município ANO (2 cm) FOLHA DE AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO: Elemento obrigatório. Corresponde a primeira folha interna do trabalho, servindo para Professor/Instrutor do Projeto se manifestar quanto as notas finais do estudante. MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO *A nota final do Projeto é formada pela nota do acompanhamento sistemático (de zero a dez pontos) + Nota do trabalho impresso e socialização (de zero a dez pontos), divididas por dois. CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS-CETAM CURSO TÉCNICO EM ... Avaliação final do Projeto Técnico: A avaliação do Projeto intitulado (título do projeto), desenvolvido pelo estudante ... (nome completo), está composta de duas partes, sendo: *Parte 1 - Avaliação do acompanhamento sistemático realizado no decorrer do desenvolvimento do projeto, obtendo a nota: ( ) . *Parte 2 – Entrega do trabalho impresso e socialização da temática com a turma: ( ) . Nota final nesta Etapa do Componente (Projeto): ( . Considerações do Professor/Instrutor: . ....................................................................... Professor/Instrutor do Projeto (Avaliador) Inserir aqui o nome do município Ano SUMÁRIO: Elemento obrigatório. Tem a finalidade de facilitar a consulta e visualização do conteúdo do trabalho, de acordo com o modelo. MODELO DE SUMÁRIO SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 2 2 REVISÃO DA LITERATURA ....................................................................................................... 3 3 CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMÁTICA E JUSTIFICATIVA TÉCNICA ................................. 4 4 ÁREA DE ABRANGÊNCIA ..........................................................................................................8 5 OBJETIVOS ................................................................................................................................ 9 6 METAS ...................................................................................................................................... 10 7 FASES DE EXECUÇÃO ............................................................................................................. 11 8 METODOLOGIA ........................................................................................................................ 12 9 ÓRGÃOS/INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS .................................................................................. 13 10 MECANISMOS E NORMAS DE EXECUÇÃO .......................................................................... 13 11 ORÇAMENTO ......................................................................................................................... 14 12 RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................................... 15 13 MONITORAMENTO ................................................................................................................ 16 14 AVALIAÇÃO DO PROJETO ............................................................................................ 17 15 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 18 APÊNDIDE (Quando houver) ..................................................................................................... 19 ANEXO (Quando houver) ............................................................................................................ 20 1 APRESENTAÇÃO Elemento obrigatório. Visa apresentar o Projeto como um todo, dando uma ideia geral da temática a ser abordada. É como uma carta de apresentação, a partir da qual os estudantes deverão mostrar claramente o propósito e o alcance do projeto. Indica as razões da escolha da temática. Os estudantes deverão estimular o leitor por meio da Apresentação. 2 REVISÃO DE LITERATURA Elemento obrigatório. A Revisão de Literatura refere-se ao levantamento do assunto do tema a ser pesquisado. O objetivo da Revisão de Literatura, portanto, é o de se levantar informações sobre os conceitos, definições, procedimentos, técnicas que fazem parte da temática do projeto. Abrange pesquisa em livros técnicos, manuais, textos técnicos, artigos científicos, relatórios institucionais, outros tipos que contemplem informações fidedignas sobre a temática do projeto a ser desenvolvido. A Revisão da Literatura é, portanto, a parte principal do projeto, pois irá apresentar o embasamento teórico acerca da temática. Assim, ao se definir a temática do Projeto de Meio Ambiente, desta fase do curso, os estudantes deverão proceder à pesquisa que envolva a temática a fim de revisarem os assuntos e terem elementos para discutirem e desenvolverem o seu Projeto, sempre sob a orientação do professor/instrutor do componente. Logo, a partir da literatura acerca do tema ou problema em questão, considerando as concepções dos autores pesquisados, construir-se-á o texto próprio dos estudantes para o projeto, auxiliando-os nas descobertas de novos caminhos vivenciados sobre o assunto, bem como subsidiará a construção de suas próprias conclusões sobre o que está sendo abordado, sem, contudo, desfocar- se das orientações constantes da seção 13.4.6 deste documento. Dessa forma, a pesquisa deve ser encarada como princípio pedagógico, a fim, de que os estudantes possam enriquecer e produzir seus conhecimentos. No entanto, deve-se ter em mente que só se produz conhecimento com a apropriação do conhecimento já adquirido e produzido, isto é, a partir dos estudos já realizados. Registra-se que todo material utilizado no desenvolvimento do projeto devem ser de fontes confiáveis, e deverão ser devidamente citados, de acordo com as normas estabelecidas. Quanto ao número de páginas da seção Revisão da Literatura, não há uma rigidez, vai depender do assunto/temática do projeto. No entanto recomenda-se, para este projeto, que fique entre 3 a 5 páginas, no máximo. 3 CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA E JUSTIFICATIVA TÉCNICA Elemento obrigatório. Visa esclarecer qual o problema percebido/identificado, bem como sua relevância. EXEMPLO DE PROBLEMA E JUSTIFICATIVA TÉCNICA 3 CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA E JUSTIFICATIVA TÉCNICA Aqui deve ficar claro que o projeto é uma resposta a um determinado problema percebido e identificado pelo estudante, o qual deve descrever com detalhes o local onde se pretende implantar o projeto, o diagnóstico do problema que o projeto se propõe a solucionar, a descrição dos antecedentes do problema, relatando os esforços já realizados ou em curso para resolvê-lo. Em seguida, no mesmo texto, deve ser apresentada a justificativa, a qual deve apresentar respostas a questão POR QUE? Por que executar o projeto? Por que ele deve ser aprovado e implementado? Algumas perguntas que podem ajudar a responder esta questão: .Qual a importância desse problema/questão para a comunidade? .Existem outros projetos semelhantes sendo desenvolvidos nessa região ou nessa temática? .Qual a possível relação e atividades semelhantes ou complementares entre eles e o projeto proposto? .Quais os benefícios econômicos, sociais e ambientais a serem alcançados pela comunidade e os resultados para a região? Vale ressaltar que a caracterização do problema e da justificativa técnica, devem estar embasados na literatura sobre a temática abordada. OBSERVAÇÕES.: 1. FONTE ARIAL, TAMNHO 12. ESPAÇO ENTRE LINHAS, 1,5 cm. 2. UTILIZAR QUANTAS PÁGINAS FOREM NECESSÁRIAS PARA ESTA ETAPA. EM GERAL, VARIA DE TRÊS A CINCO PÁGINAS. 3. NÃO ESQUECER TAMBÉM QUE A FORMAÇÃO DAS MARGENS, PARA TODO O TRABALHO, DEVERÁ OBDECER ÀS NORMAS ABNT: Superior e Esquerda (3 cm); Direita e Inferior (2 cm). 4.CASO HAJA ESPAÇO NA PÁGINA, O PRÓXIMO ITEM DEVERÁ TER CONTINUIDADE NA MESMA PÁGINA, OBEDECENDO-SE ÀS REGRAS DE FORMATAÇÃO. (Consulte o Instrutor/Professor). 4 ÁREA DE ABRANGÊNCIA Elemento obrigatório. Visa esclarecer o local e/ou área onde se desenvolverá o projeto. EXEMPLO DE ÁREA DE ABRANGÊNCIA 4 ÁREA DE ABRANGÊNCIA Nesta etapa, deve ficar claro a definição do local onde será desenvolvido o projeto, bem como a sua área de influência, quando for o caso. Quando o Projeto for direcionado a uma Empresa/Instituição, os alunos deverão apresentar a caracterização da mesma. Exemplo: A Empresa Técnicos Nota 10, foi fundada em 16 de julho de 1965, se consolidando no setor de Assessoria Técnica ............. E assim por diante. ...... Nesse caso, os alunos autores do Projeto deverão continuar seu texto, especificando as características da empresa, como esta está estruturada (diretoria, gerência, supervisão, ...,) ... e tudo o mais que for relevante para um excelente resultado do seu Projeto. A Empresa Técnicos Nota 10, localiza-se à...................... OBS.: Caso haja espaço na página, o próximo item deverá ter continuidade na mesma página, obedecendo-se às regras de formatação. (Consulte o Instrutor/Professor). 5 OBJETIVOS Elemento obrigatório. Os objetivos devem ser formulados sempre como a solução de um problema e o aproveitamento de uma oportunidade. Os objetivos devem explicitar o resultado que se pretende obter, de forma precisa, clara, isenta de ambiguidades e coerente com a caracterização do problema e com a justificativa técnica. 5 OBJETIVOS EXEMPLO DE OBJETIVOS Devem explicitar o resultado que se pretende obter, de forma precisa, clara, isenta de ambiguidades e coerente com a caracterização do problema e com a justificativa técnica. 5.1 OBJETIVO GERAL Corresponde ao produto final que o projeto quer atingir. Portanto é formado apenas por um (1) objetivo, e sempre com o verbo no infinitivo.São valores a serem mantidos em um dado período de tempo. Exemplo: Investigar sobre as principais causas das falhas de descarte de resíduos sólidos, bem como os impactos negativos para o município X..., no período de jan- dez/2016. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Corresponde às ações que se propõe a executar dentro de um determinado período de tempo. Também podem ser chamados de resultados esperados e devem se realizar até o final do projeto. São os passos que deverão ser dados para se atingir o objetivo geral. Recomenda- se de três (3) a cinco (5) objetivos específicos. Exemplo: a) Descrever as principais causas de falhas de descarte .... , a partir da literatura pertinente. b) Realizar estudo preliminar para identificar os grupos da área analisada X (aqui deverá ser a área definido no objetivo geral)..., mais afetados por ... ; c) Correlacionar as causas de incidência de causas identificadas com os grupos ... , identificadas no estudo preliminar. d) Apresentar sugestões que possam contribuir com ações de melhoria da qualidade no que se refere o correto descarte ... , no município X, a partir do estudo preliminar. 6 METAS Elemento obrigatório. As metas devem explicitar os resultados a serem obtidos através da execução do projeto, de forma quantificada e com prazos definidos. EXEMPLO DE METAS 6 METAS Ao escrevermos uma meta, devemos nos perguntar: o que queremos? Para que o queremos? Quando o queremos? Quando a meta se refere a um determinado setor da população ou a um determinado tipo de organização, devemos descrevê-los adequadamente. Por exemplo, devemos informar a quantidade de pessoas que queremos atingir, o sexo, faixa etária e outras informações que esclareçam a quem estamos nos referindo. São valores a serem atingidos em um dado período de tempo. Exemplo: • Nas 1ª e 2ª semanas de implantação do projeto, serão realizadas as descrições das principais causas de falhas no processo de descarte... , a partir da literatura pertinente. • Nas 3ª e 4ª semanas de implantação do projeto serão realizadas pesquisas para se identificar grupos .... na área analisada X (aqui deverá ser a área definido no objetivo geral), mais afetados ...; i) Durante as 5ª e 6ª semanas de implantação do projeto serão realizadas as correlações das causas de falhas de descarte.... com os grupos de atividades industriais ..., identificadas no estudo preliminar. • Nas 7ª e 8ª semanas de implantação do projeto serão apresentadas sugestões que contribuam com ações de melhoria no que se refere ao correto processo de descarte , no município X, a partir do estudo preliminar. • Nas 9ª e 10ª semanas de implantação do projeto serão realizadas uma palestra e uma oficina com os grupos de interesse com de maior incidência ..., a fim de se discutir sobre a problemática observada. • Na 11ª semana será realizada a Avaliação do Projeto, e a partir daí, fazer os encaminhamentos para as autoridades competentes. OBSERVAÇÃO: Caso haja espaço na página, o próximo item deverá ter continuidade na mesma página, obedecendo-se às regras de formatação. (Consulte o Instrutor/Professor). OBSERVAÇÃO: Caso haja espaço na página, o próximo item deverá ter continuidade na mesma página, obedecendo-se às regras de formatação. (Consulte o Instrutor/Professor). 7 FASES DE EXECUÇÃO Elemento obrigatório. Neste item, devem-se detalhar as etapas e fases do projeto, com a indicação das respectivas datas de início e conclusão. Esse cronograma de execução será utilizado para os propósitos de distribuição das atividades no tempo e acompanhamento do projeto proposto. Observe que as fases do projeto estão relacionadas aos seus objetivos e metas. EXEMPLO DE FASES DE EXECUÇÃO FASES A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO SEMANAS 1ª/2ª 3ª/4ª 5ª/6ª 7ª/8ª 9ª e 10ª I. Descrições dos principais causas de falhas .. . X II. Pesquisas para identificar grupos ........... do município/unidade X. X III. Realização das correlações dos resultados preliminares observados ..... no município/unidade X. X IV. Elaboração das sugestões que contribuam com ações de melhoria da ....................... X V. Realização de uma palestra ......, a fim de se discutir sobre a problemática observada. X Na 11ª semana de implantação do projeto, será realizada a avaliação do Projeto, e, a partir daí, devem ser feitos os encaminhamentos para as autoridades competentes. 8 METODOLOGIA Elemento obrigatório. A metodologia deve descrever as formas e técnicas que serão utilizadas para executar o projeto. A especificação da metodologia do projeto é a que abrange número de itens, pois responde a um só tempo, as questões COMO? COM QUE? ONDE? QUANTO? EXEMPLO DE METODOLOGIA 8 METODOLOGIA A Metodologia deve corresponder às seguintes questões: Como o projeto vai atingir seus objetivos? Como começarão as atividades? Como serão coordenadas e gerenciadas as atividades? Como e em que momentos haverá a participação e envolvimento direto do grupo social? Deve se descrever o tipo de atuação a ser desenvolvida: pesquisa, diagnóstico, intervenção ou outras; que procedimentos (métodos, técnicas e instrumentos, etc.) serão adotados e como será sua avaliação e divulgação. É importante pesquisar metodologias que foram empregadas em projetos semelhantes, verificando sua aplicabilidade e deficiências, e é sempre oportuno mencionar as referências bibliográficas. Um projeto pode ser considerado bem elaborado quando tem metodologia bem definida e clara. É a metodologia que vai dar aos avaliadores, a certeza de que os objetivos do projeto realmente têm condições de serem alcançados. Portanto este item deve merecer atenção especial por parte dos estudantes autores dos projetos. Uma boa metodologia prevê três pontos fundamentais: a gestão participativa, o acompanhamento técnico sistemático e continuado e o desenvolvimento de ações de disseminação de informações e de conhecimentos entre a população envolvida. Em resumo, a metodologia deve descrever as ações que serão desenvolvidas para atingir os objetivos fixados, explicitando as formas e os meios de execução (materiais e humanos, inclusive indicando necessidade de consultorias específicas, com estimativa de prazos). OBSERVAÇÃO: Caso haja espaço na página, o próximo item deverá ter continuidade na mesma página, obedecendo-se às regras de formatação. (Consulte o Instrutor/Professor). MODELO PARA ÓRGÃOS ENVOLVIDOS 9 ÓRGÃOS ENVOLVIDOS Elemento obrigatório. Visa citar as instituições diretamente envolvidas, bem como o nível de responsabilidade de cada uma na execução do projeto. 9 ÓRGÃOS ENVOLVIDOS Exemplo: Este projeto foi desenvolvido em com o apoio das Instituições Parceiras, sem as quais o mesmo não poderia ser realizado. As Instituições envolvidas são: 1 Centro de Educação Tecnológica do Amazonas-CETAM, representando a atuação do Poder Público Estadual na área da Formação de Recursos Humanos, Técnicos de Nível Médio, órgão responsável pela execução das Políticas de Educação Profissional do Estado do Amazonas. 2 Aqui insere-se o nome da Instituição/Órgão envolvido com a temática desenvolvida......., por meio dos quais foi possível a obtenção de dados. 3 Empresa Técnicos Nota 10, a qual gentilmente cedeu espaço e informações necessárias ao desenvolvimento deste Projeto, apoiando em todas as etapas de execução do mesmo. Outras, quando houver. OBSERVAÇÃO: Caso haja espaço na página, o próximo item deverá ter continuidade na mesma página, obedecendo-se às regras de formatação. (Consulte o Instrutor/Professor). 10 MECANISMOS E NORMAS DE EXECUÇÃO Elemento obrigatório, dependendo das especificidades do projeto. Determinar com precisão, os mecanismos (normas de licitação, contratos, convênios) que serão utilizados no decorrer do desenvolvimento do projeto. EXEMPLO DE MECANISMOS E NORMAS DE EXECUÇÃO11 ORÇAMENTO Elemento obrigatório. Respondendo à questão COM QUANTO? O orçamento é um resumo ou cronograma financeiro do projeto, no qual se indica como o que e quando serão gastos os recursos e de que fontes virão os recursos. Facilmente pode-se observar que existem diferentes tipos de despesas que podem ser agrupadas de forma homogênea como, por exemplo: material de consumo; custos administrativos, equipe permanente; serviços de terceiros, entre outros. 10 MECANISMOS E NORMAS DE EXECUÇÃO Quando houver necessidade, devem ser especificados todos os mecanismos e normas para execução. Exemplo: Se o projeto requer autorização de órgãos normatizadores, como autorizações específicas, estas devem ser descritas dentro do que for relevante e de interesse ao desenvolvimento do projeto. Quando houver necessidade de estabelecimento de contratos e/ou convênios entre as Instituições Parceiras, estes também devem ser especificados de forma clara e objetiva. Quando Houver necessidade, os documentos pertinentes deverão fazer parte dos Anexos do Projeto. EXEMPLO DE QUADRO FINANCEIRO DO PROJETO Ordem Descrição dos materiais Unidade Quantidade Valor Unitário (R$) Valor Parcial (R$) MATERIAL DE EXPEDIENTE 1 Papel Ofício Resma 2 15,00 30,00 2 Tinta preta Ref. Nº , para impressora Modelo .... Cartucho 2 75,00 150,00 3 Tinta colorida Ref. Nº , para impressora Modelo .... Cartucho 1 75,00 75,00 4 Pasta com elástico tipo..... Unidade 2 7,00 14,00 Subtotal (R$) 269,00 MATERIAL PARA PESQUISA 1 Cópias de material/documentos para consulta Unidade 500 0,10 50,00 2 CD´s para gravação de dados Unidades 03 2,00 6,00 3 Prancheta plástica para afixação de formulários para entrevista/observações de procedimentos Unidade 01 3,00 3,00 Subtotal (R$) 59,00 VALOR TOTAL DO PROJETO (R$) 328,00 Insira quantas linhas forem necessárias. Lembre-se que o mais importante é detalhar todos os gastos a serem realizados durante o desenvolvimento do Projeto, e que estes devem ser coerentes com os objetivos e metas do projeto. 12 RESULTADOS ESPERADOS Especificar quais resultados se espera com a implantação do Projeto. Nesta etapa os estudantes devem fazer um resumo da situação esperada ao término do projeto e os impactos que serão gerados para a demanda envolvida. Por exemplo, na linha das ações em relação à prevenção e controle das quedas de energia elétrica, as transformações positivas esperadas são: melhoria da qualidade de vida da demanda envolvida, maior participação da população nas ações propostas, entre outros. 13 MONITORAMENTO O monitoramento reflete o acompanhamento da execução das ações propostas no projeto. É um processo de registro de observações do desenvolvimento das atividades propostas. Deve ser descrita os tipos de estratégia que a entidade proponente poderá utilizar na execução das atividades do projeto (informando quem, como e quando fará), com a apresentação de indicadores de monitoramento. É importante deixar claro a fonte de recursos para realização (quando for o caso). 14 AVALIAÇÃO DO PROJETO Nesta parte do projeto deve-se indicar como serão avaliados os resultados quantitativos e qualitativos obtidos com as ações do projeto. Para cada objetivo específico enunciado, identifique os indicadores quantitativos e qualitativos dos resultados esperados, assim como os meios de verificação. a) A avaliação da descrição das principais causas das de falhas de descarte no processo..., deverá ocorrer por meio da análise qualitativa e quantitativa da literatura utilizada, se esta foi suficiente e se contempla informações fidedignas. b) A avaliação quanto ao estudo preliminar de identificação de grupos de ... no município X, deverá ocorrer de forma qualitativa por meio de verificação de grupos registrados do município (ou outra esfera de governo). c) A avaliação quanto às correlações das causas...... no município x, deverá ocorrer analisando-se qualitativamente as informações obtidas no estudo preliminar com as informações registradas nos órgão/instituições relacionadas às questões infraestruturais locais (ou outra esfera de governo). d) A avaliação das sugestões a serem propostas deverá ocorrer de forma qualitativa a partir dos momentos vivenciados nas palestras e oficinas com os grupos .... de maior incidência com as falhas... 15 REFERÊNCIAS Elemento obrigatório. Um projeto técnico deve também contemplar as Referências bibliográficas, visto que seu autor necessita conceituar a problemática e a justificativa técnica. As referências servem de base para a ação, podem e devem ser apresentadas. Na página das Referências deverá constar apenas as obras / fontes de informações citados no texto do projeto. Ressalta-se que as formas de citação e de indicação/descrição das referências bibliográficas encontram-se de forma detalhada na ABNT NBR 6023:2002, disponível para consulta na Internet. Exemplos de como indicar, nas referências, as obras utilizadas como fonte de informação do Projeto: Exemplo de Referência de Convênios CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQ. Termo de compromisso que entre si celebram o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ, por intermédio de sua unidade de pesquisa, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT e a Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Florianópolis, 1996. Exemplo de Referência de Legislação (impresso e eletrônico) BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos - ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação Federal e Marginália. SÃO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. Exemplo de Referência de Artigo em Revista (impresso e eletrônico) COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta: revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 2016. Observações: As demais formas de apresentação das referências deverão ser consultadas ABNT (Consulte o Instrutor/Professor). http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm
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