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Tuberculose bovina

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PAULO FRANCISCO BIZINOTTO NOGUEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
TUBERCULOSE BOVINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2015 
 
 
PAULO FRANCISCO BIZINOTTO NOGUEIRA 
 
 
 
 
 
TUBERCULOSE BOVINA 
 
 
Trabalho apresentado para conclusão do 
curso de Pós Graduação em Higiene e 
Inspeção de Produtos de Origem Animal- 
FACESP, orientado pelo Prof. Humberto 
Eustáquio... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2015 
AGRADECIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O rebanho bovino brasileiro é de aproximadamente 211,279 milhões de 
cabeças (IBGE, 2012). Desse total, 85% são representados por rebanhos de 
corte e 15% por rebanhos leiteiros (CABRAL et al, 2008). 
Com a grande expressividade da pecuária de corte, a carne de bovinos 
é a segunda mais consumida no país. Desta forma, há uma exigência cada vez 
maior pelos consumidores e as autoridades sanitárias por uma carne de boa 
qualidade, livre de qualquer tipo de contaminantes. 
A rastreabilidade e os programas voltados para a sanidade animal, 
envolvendo o controle e erradicação de doenças através de vacinações, 
tratamentos e profilaxia, são requisitos fundamentais para que o país possa 
manter-se como exportador e, principalmente, expandir a competitividade no 
mercado (UFLA, 2012). 
A tuberculose bovina é uma das principais zoonoses de importância 
econômica e zootécnica. É uma doença de caráter infectocontagiosa, que gera 
inúmeros prejuízos aos pecuaristas, causando aos animais infectados queda 
abrupta na produção, como queda no ganho de peso, diminuição na produção 
de leite, morte do animal e condenação da carcaça pelos frigoríficos. Embora a 
tuberculose ocorra com mais frequência em rebanhos leiteiros, a bovinocultura 
de corte não deixa de ser... Desse total, 85% são representados por rebanhos de corte 
e 15% por rebanhos leiteiros (CABRAL et al, 2008). 
neste cenário 
medidas sanitarias 
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) brasileiro, 
verificando a ineficácia das medidas até recentemente adotadas, elaborou e 
lançou, no início de 2001, o Programa Nacional de Controle Erradicação da 
Brucelose e Tuberculose (PNCEBT). Trata-se de um programa harmonizado 
com as condutas preconizadas por organismos internacionais e flexível a 
ponto de permitir sua implementação nos heterogêneos Estados brasileiros 
(BRASIL, 2006). 
O contagio entre os animais e o homem pode ser pelo ar, 
A densidade animal é considerada um fator primário, já que eleva a 
probabilidade de transmissão via aerossóis (Skuce, Allen & McDowell 2012). 
ações sanitárias** 
O diagnóstico da tuberculose bovina no Brasil segue as normas 
reconizadas pelo Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e 
tuberculose (PNCEBT). O Programa estabelece uma realização periódica da 
prova da tuberculina e abate dos animais que reagirem positivamente. A 
legislação brasileira não prevê o tratamento de animais reagentes (BRASIL, 
2006). 
 
Neste contexto...Deste modo, objetivou-se realizar uma revisão de 
literatura à respeito da tuberculose bovina e seus principais danos causados 
para a pecuária de corte. 
 
 
2. REVISÃO DE LITERATURA 
 
* historia 
A Tuberculose é umas das principais zoonoses que acometem os 
bovinos. Esta doença e caracterizada pela formação de lesão do tipo 
granulomatosa, de aspecto nodular, denominada de “tuberculo”(ABRAHAO 
1999). 
A transmissão da tuberculose é natural, de maneira direta ou indireta. 
Embora a infecção possa ocorrer pela ingestão de alimentos e água 
contaminada, 90% das infecções ocorrem pela via respiratória, mediante 
inalação de aerossóis contaminados com o microorganismo. (MARQUES, 
2003). 
Os animais em confinamento estão sob maior risco, devido ao maior 
contato direto com outros animais que podem ser portadores do bacilo 
(GARCIA e MARTINS, 2008). A transmissão por meio das pastagens é quase 
inexistente, uma vez que a quantidade de cepas do bacilo é insuficiente para 
causar uma infecção. (QUINN et al.,2005). 
 *desenvolvimento da doença 
*patogenia 
*notificação 
*tratamento 
*tipos de testes 
A tuberculinizacão é uma medida da imunidade celular contra M.bovis por uma 
reação de hipersensibilidade retardada (tipo IV) (THOMAZ, 2006). 
 
A doença apresenta distribuição mundial, sendo um sério problema em 
países da América latina, África e Ásia, nos quais ocorrem inevitáveis falhas 
em seu controle e erradicação (PAES, 2010). 
Outra estimativa feita pela OMS (1998) é que 3,1% dos casos de 
tuberculose no mundo sejam causados pelo bacilo bovino, esse índice vai para 
10% quando se considera países em desenvolvimento. O número de casos de 
tuberculose causada pelo bacilo bovino na América latina passa de 7000 casos 
por ano (KANTOR E RITACCO, 2006). Dados do país revelam que a 
porcentagem de bovinos reagentes nos rebanhos brasileiros esteja entre 7,1 e 
15% (PAES, 2010). 
 
 
 
3. CONCLUSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA 
 
 
BRASIL. Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa 
Nacional de 
Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT): 
Manual 
técnico. Brasília, 2006. 184p. 
 
GARCIA, M.; MARTINS,L,S. Zoonoses. São Paulo. Disponível em: 
<http://www.mgar.com.br/zoonoses/.Acesso em:04 de abr.2008. 
QUINN, J.; MARKEY,B.K.; CARTER,M.E.; DONNELY, J.;LEONARD, F.C.Microbiologia 
Veterinária e Doenças Infecciosas. 1.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005.512p.

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