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Estudo dirigido - Fisiopatologia

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA –
CAMPUS ARAÇATUBA
Vacinação como controle da brucelose em bovinos
Discente: Isadora Mandolesi Valvano
Docente: Prof. Ass. Dr. Carlos A. de M. Bomfim
Estudo dirigido realizado sob orientação do prof. Ass. Dr. Carlos A. de M. Bomfim, na disciplina de Fisiopatologia da Reprodução Animal.
2021-Araçatuba
 (
0
)
SUMÁRIO
Página I. RESUMO.	2
INTRODUÇÃO	3
MATERIAL E MÉTODOS	4
REVISÃO DE LITERATURA	5
CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
 (
4
)
I. RESUMO
A brucelose é uma doença infectocontagiosa que atinge diversas espécies animais, causadas pelas bactérias do gênero Brucella. Em bovinos é considerada endêmica no Brasil e acarreta significativas perdas econômicas e produtivas, sendo essencial, portanto, a prevenção nos rebanhos. Este estudo dirigido teve como objetivo avaliar na literatura as principais formas de controle da brucelose bovina, em especial a vacinação dos animais. São abordados a situação epidemiológica do Brasil, formas de controle, esquemas de vacinação e o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT). Foi realizado levantamento da literatura através de bases de dados como: PubMed, NCBI, Scielo e os artigos encontrados datam entre 2002 a 2018. O trabalho permitiu analisar as formas de controle para a Brucelose bovina, principalmente a vacinação com diferentes amostras e os programas brasileiros instituídos para controle da doença. 
Palavras-chaves: brucelose, vacinação, B19, RB51, PNCEBT. 
II. INTRODUÇÃO
A sanidade do rebanho é fundamental para produção animal e está intimamente relacionada com as condições gerais de manejo e sanitários da propriedade (CUNHA et al., 2012). Boa assistência veterinária e práticas de manejo adequadas contribuem para assegurar a saúde do rebanho e, dessa forma, melhorar os índices produtivos (ROCHA e GOMES, 1999). 
A prevenção e controle das doenças que acometem os rebanhos bovinos são essenciais para a produção animal, com preocupação signifcante àquelas caracterizadas como zoonoses (ACHA e SZYFRES, 2003). 
A brucelose é uma zoonose de distribuição mundial que acomete diversas espécies animais, de grande importância na espécie bovina, e está associada principalmente a problemas reprodutivos como abortamentos e baixa fertilidade, ocasionando efeitos negativos significantes à pecuária. Assim sendo, desde o ínicio do século XX, muitos países vem adotando medidas sanitárias de controle e prevenção desta enfermidade (POESTER, 2009). 
No Brasil, devido aos extensos rebanhos bovinos, a brucelose é uma importante preocupação. Mesmo com a diminuição na prevalência nos últimos dez anos, principalmente devido ao Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose, a brucelose ainda se encontra presente em diversos estados (BAPTISTA et al.,2012; CELESTINO et al., 2016, LEAL FILHO et al., 2016). 
III. MATERIAIS E MÉTODOS
A revisão literária foi realizada com o objetivo de reunir informações sobre a vacinação como medida profilática para brucelose. 
Foi realizado um levantamento de artigos e periódicos nos meses de janeiro e fevereiro de 2021. A estratégia de busca foi pela utilização de palavras chaves em português e inglês, como: brucelose, vacinação, B-19, RB51, vacinação em machos (brucelossis, vaccination, B-19, RB51, male vaccination). As bases de dados utilizadas foram: Scielo, PubMed, Capes, NCBI e os artigos encontrados datam de entre 2002 e 2018.
IV. REVISÃO DE LITERATURA
	Brucelose 
	A brucelose bovina é uma enfermidade infectocontagiosa que atinge bovinos, causada por bactérias do gênero Brucella, principalmente pela Brucella abortus. Entretanto, outras espécies como B. melitensis e B. suis podem causar brucelose em bovinos quando em contato com portadores naturais do agente: suínos, ovinos e caprinos (ACHA E SZYFRES, 2003). 
	A doença, que se apresenta de forma endêmica em diversos países, resulta em importantes perdas econômicas, na saúde animal e pública, tendo em vista seu caráter zoonótico (BRASIL, 2006, THOEN et al., 1993; ACHA E SZYFRES, 2003). 
	Os prejuízos decorrentes da infecção por Brucelose envolvem a condenação de produtos como carne e leite oriundos de animais infectados, gastos com o controle e erradicação da doença na propriedade, perdas por abortos no terço final da gestação e nasicmentos de bezerros fracos, baixa fertilidade, declínio de produção e implantação de barreiras sanitárias e tarifárias ao comércio de produtos (THOEN et al., 1993; ACHA E SZYFRES, 2003; POESTER et al., 2009). 
	A livre aquisição de animais para o rebanho é um dos principais fatores de risco para a aquisição da doença (CRAWFORD ET AL., 1990; LAGE ET AL., 2005), sendo essencial, portanto, a compra de animais de propriedades livres de brucelose. 
Outros fatores que favorecem a disseminação é a grande resistência das bactérias do gênero Brucella aos fatores ambientais, podendo permanecer meses nos materiais abortados (BRASIL, 2006), ausência ou baixa taxa de vacinação, superlotação dos rebanhos e demora na eliminação dos animais infectados (NICOLETTI, 1980; CRAWFORD et al., 1990; PAULIN e FERREIRA NETO, 2003; LAGE et al., 2005). 
	A principal via de infecção da B. abortus em bovinos é a via oral e aerógena (CRAWFORD et al., 1990; ACHA e SZYFRES, 2003), favorecido pelo hábito de lambedura de animais recém nascidos ou abortados (NICOLETTI, 1980; CRAWFORD, 1990). 
	Por monta natural, a transmissão da brucelose é baixa devido a barreiras inespecíficas da vagina (CAMPERO, 1993). Entretanto, na inseminação artificial, o sêmen é depositado diretamente no útero, caracterizando-se como altamente infeccioso (CRAWFORD et al. 1990; CAMPERO, 1993). 
A brucelose pode ser disseminada para o homem pelo contato direto com animais infectados, fetos abortados e seus anexos, carcaças ou de forma indireta pelo consumo de produtos de origem animal infectados, especialmente leite e seus derivados. Atualmente, é considerada uma doença ocupacional, infectando principalmente trabalhadores como médicos veterinários, vaqueiros e laboratoristas (OMS,1986; PAULIN e FERREIRA NETO, 2003). Os principais sinais clínicos apresentados são fraqueza, dores musculares, febre, sudorese e distúrbios nervosos (PAULIN & FERREIRA NETO, 2008).
Controle 
A brucelose está disseminada por todo território nacional, entretanto, devido a falta de dados e conhecimento sobre sua prevalência nas diferentes regiões brasileiras, seu controle e erradicação é dificultado (GUE JR et al., 1981).
O controle da doença baseia-se no controle do trânsito de animais, redução dos focos de infecção, sacrifício dos animais positivos, vacinação e adoção de medidas ambientais (PAULIN & FERREIRA NETO, 2003).
A vacinação dos animais objetiva a redução da prevalência da doença a baixos custos. Duas vacinas são amplamente empregadas no Brasil, a vacina viva liofilizada e mais utilizada, B19, e a vacina não indutora de anticorpos aglutinantes, RB51 (BRASIL, 2006; RIBEIRO et al., 2008).
Estudos apontam que a imunidade à Brucelose é principalmente mediada por células, não sendo ainda totalmente explicado a participação dos anticorpos. Assim sendo, a imunidade pós vacinação não pode ser avaliada pela quantificação de anticorpos, mas sim pela resposta celular estimulada pela utilização de vacinas vivas (BALDWIN e PARENT, 2002; WYCKOFF III, 2002). 
A vacina B19 é uma vacina viva atenuada produzida a partir de uma amostra da B. abortus bv. 1 estirpe B19 e é caracterizada por fornecer imunidade prolongada com uma única dose, prevenção dos abortos, causar reações mínimas, ser estável, diminuir significantemente os sinais slínicos e a quantidade de agentes patogênicos eliminados no ambiente pelos animais infectados, além de conferir imunidade em 70 a 80% dos animais vacinados (NICOLETTI, 1980; PAULIN & FERREIRA NETO, 2003; BRASIL, 2006).
A vacinação em machos não é recomendada, em razão da virulência residual, fazendo com que machos permaceçam com títulosvacinais por muito tempo, fora a possiblidade de desenvolvimento de artrites e orquite. Desencorajada a vacinação também em fêmeas gestantes pois a vacina pode provocar abortamentos, especialmente no últimpo terço da gestação (BRASIL, 2006, LAGE et al., 2008).
Todavia, a vacinação dos animais com a amostra lisa B19 apresenta algumas desvantagens como o fato da formação de anticorpos persistentes interferir em diagnósticos de prova de rotina, gerando resultados falso-positivos (NICOLETTI, 1980; PAULIN & FERREIRA NETO, 2003; LAGE et al., 2008). A partir da vacinação, ocorre a produção de imunoglobulinas IgM, que já aparecem no soro no quinto dia após a aplicação e, pouco tempo depois, a IgG. Os valores máximos de concentração de anticorpos é atingido pela IgM por volta do 14º dia e IgG entre 28 e 42 dias e logo depois desaparecem (NIELSEN et al., 1996). 
	A partir disso, foi elaborada, nos anos 90, a vacina não indutora de anticorpos aglutinantes, a RB51. A amostra protege de forma semelhante à B19, mas, por ser caracterizada como rugosa, impede a formação de anticorpos reagentes aos testes diagnósticos de rotina, como sorológicos (POESTER, 2006; LAGE et al., 2008; RIBEIRO et al., 2008). Esta vacina foi desenvolvida a partir de passagens sucessivas da cepa 2308 de B. abortus em meios de cultura com rifampicina, originando uma cepa mutante rugosa de forma permanente, diminuindo sua virulência (POESTER et al., 2005; GARCÍA-YOLDI et al., 2006).
	A idade recomendada para vacinação das fêmeas, entre 3 e 8 meses de idade, foi estipulada para não interferir na imunidade passiva dos animais quando muito jovens e proteger as bezerras antes de adentrarem a puberdade (SCHURIG et al., 2002). 
	Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose animal (PNCEBT)
	Em 2001, foi instituído no Brasil, visando o controle da brucelose e tuberculose bovina, o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
O programa, que foi revisado no ano de 2016, consiste em um conjunto de medidas sanitárias aplicadas à bovinos e bubalinos para redução na incidência e prevalência da brucelose e tuberculose, como vacinação obrigatória de fêmeas e certificação de propriedades monitoradas ou livres para essas doenças (BRASIL, 2006). 
Com isso, são esperados benefícios econômicos, com redução das perdas, aumento na competitividade pecuária nacional, maior valorização sanitária e dos produtos, como maior credibilidade sanitária dos produtos oriundos da propriedade e diminuição do imapcto negativo na saúde animal e pública (BRASIL, 2006). 
	Segundo a instrução normativa SDA No 10, de 3 de março de 2017, é obrigatória a vacinação de todas as fêmeas, com idade entre 3 a 8 meses, utilizando dose única da vacina liofilizada com a cepa B19. 
	Em bovinos, a instrução preconiza que a vacinação com B19 pode ser substituída pela vacina não indutora de formação de anticorpos aglutinantes, a cepa RB51. 
	As fêmeas vacinadas entre três e oito meses devem ser marcadas obrigatoriamente no lado esquerdo da cara, com a utilização de nitrogênio líquido ou ferro candente. 
	Fêmeas vacinadas com a vacina B19 devem ser marcadas com o algarismo final do ano de vacinação e as vacinadas com a RB51 devem ser marcadas com um V. 
	Fêmeas não vacinadas dos três aos oito meses de idade devem ter sua situação vacinal regularizada, mediante vacinação com a amostra RB51, entretanto é proibida a vacinação com a B19. Em machos, a vacinação é proibida em qualquer idade. 
Os testes diagnósticos realizados pelo programa e aprovados pelo MAPA são, como provas de rotina, o teste do anel de leite e o teste com antígeno acidificado tamponado e, como testes confirmatórios, teste de 2- mercaptoetanol e de fixação de complemento. 
O controle de trânsito de bovinos e bubalinos reprodutores ou para participação em exposições e eventos tembém é preconizado pelo PNCEBT, por meio da obrigatoriedade da apresentação de exames negativos para brucelose e tuberculose, com exceção dos animais provenientes de propriedades certificadas livres. 
	Para a obtenção do certificado de propriedade livre de brucelose, a propriedade deve ter um veterinário habilitado, animais individualmente identificados, vacinação de todas as bezerras com B19 entre três e oito meses e realização de testes diagnósticos periódicos com eliminação dos animais infectados. A obtenção do certificado só é aprovada mediante três exames negativos consecutivos, com intervalos de 90 a 120 dias e, posteriormente, 180 a 240 dias. 
	O programa também realiza a fiscalização e preparo de médicos veterinários e outros profissionais cadastrados para atuação no combate às doenças, realizando as vacinações, diagnósticos e notificações ao serviço oficial. Estudo realizado por Mathias (2008) evidenciou quedas nas taxas de incidência de brucelose humana em países que desenvolveram programas de controle à doença, reafirmndo a importância dessas medidas. 
Segundo Alves et al. (2009) e Negreiros (2009) os focos de brucelose em propriedades que realizam a vacinação das bezerras com a amostra B19 foi menor que nas que não vacinam, caracterizando-se, portanto, como um indicador de campo da eficiência vacinal.
	Casseb et al. (2015) em seu trabalho no estado do Pará, assim como o estudo realizado por Leal Filho et al. (2016) no Mato Grosso do Sul, constataram a diminuição da prevalência de bruceloe pelo PNCEBT, reafirmando Barbosa et al. (2016) que a melhor forma de prevenção da brucelose é a vacinação. 
	No estado de São Paulo, Dias et al. (2009) em concordância com Poester et al. (2002), observaram diminuição da prevalência da brucelose nos últimos anos a partir da instituição do PNCBET em 2001, da mesma forma em que ocoreu em outros estados brasileiros. Dias apontou também como maior problema de disseminação da doença no estado a aquisição de animais sem preocupação sanitária. 
	Barbosa et al. (2016) realizou uma pesquisa sobre o conhecimento dos produtores acerca da brucelose e constatou relevante desconhecimento dos produtores, salientando a necessidade de programas de educação sanitária para conscientização e orientação técnica. 
	 
V. CONCLUSÃO
Conclui-se, portanto, que a vacinação para brucelose é o melhor método para controle da doença nos rebanhos bovinos, com redução significativa da prevalência e disseminação da enfermidade em estados brasileiros que empregaram a vacinação e demais medidas sanitárias instituídas pelo Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) como discutido por diversos autores que comprovam a eficiência vacinal. Entretanto, ainda se faz necessário melhor orientação técnica dos produtores e programas informativos de educação sanitária acerca da importância da Brucelose e de sua prevenção. 
VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BAPTISTA, F.; CERQUEIRA, R.; AMARAL, J.; ALMEIDA, K.; PIGATTO, C.. Prevalence and risk factors for brucellosis in Tocantins and Brazilian national program to fight this disease. Revista de Patologia Tropical, v. 41, n. 3, p. 285-294, 2012.
BARBOSA, E. S.; ARAÚJO, J. I. M.; DA SILVA, A. L. A.; DE ARAUJO, J. M.. Perfil do conhecimento dos produtores sobre a brucelose na saúde pública, em Redenção do Gurgueia-Piauí. Pubvet, Maringá, v. 10, p. 795-872, 2016.
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SCHURIG, G.G., ROOP, R.M II, BAGCHI, T., BOYLE, S., BUHRMAN, D., SRIRANGANATHAN, N. Biological properties of RB51; a stable rough strain of Brucella abortus. Vet Microbiol. v.28, p.171-188, 1991.
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