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Planejamento Tributário - Slides de Aula - Completo

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Prévia do material em texto

Unidade I
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Alessandro Prata Rocha Leite
Planejamento Tributário
Conceito:
 É o processo de escolha de ação ou 
omissão lícita, não simulada, anterior a 
competência de fato gerador, que vise, 
direta ou indiretamente, economia de 
tributos.
Tributo (art. 3 do CTN)
 É toda prestação pecuniária 
compulsória, em moeda ou cujo valor 
nela se possa exprimir, que não 
constitua sanção de ato ilícito, instituída 
por lei e cobrada mediante atividade 
administrativa plenamente vinculadaadministrativa plenamente vinculada.
Tributo (art. 3 do CTN) 
Tributos (6 requisitos - todos juntos)
1. Prestação Pecuniária.
2. Compulsória.
3. Em moeda ou cujo valor nela se possa 
exprimirexprimir.
4. Que não constitua sanção de ato ilícito
5. Instituída por lei. 
6. Cobrada atividade administrativa 
plenamente vinculada.p
1. Prestação pecuniária 
 O tributo deve ser pago em dinheiro, não 
podendo ser pago in natura ou in labore, 
ou seja, por meio da entrega de bens, 
produção ou prestação de serviços em 
troca da quitação de tributos.
2. Compulsória
 Vontade do sujeito passivo de prever ou 
desejar o dever jurídico tributário é 
indiferente para a sua incidência, ou 
seja, obrigatória ...
3. Em moeda ou cujo valor 
nela se possa exprimir 
 O tributo pode ser cobrado em unidades 
que se transformem em dinheiro, por 
exemplo: UFESP, UFIR, UFM ou outro 
indexador, muitos autores consideram 
esse tópico uma extensão de prestação 
pecuniária (requisito 1)pecuniária (requisito 1).
4. Que não constitua 
sanção de ato ilícito 
 A hipótese de incidência da regra 
jurídica tributária pode ser qualquer fato 
(ato, fato ou estado de fato), desde que 
seja lícito. Caso contrário, se for ilícito, o 
objeto da prestação não será tributo, 
mas sanção Exemplo: Multas Punitivasmas sanção. Exemplo: Multas Punitivas 
X Multas de mora.
5. Instituída em lei
 Nenhum tributo poderá ser exigido sem 
que a lei o estabeleça, assim sendo, não 
existe tributo (Imposto ou contribuição 
etc.) criado por outra forma dentro do 
ordenamento jurídico. 
 Exemplo: Pirâmide de Kelsen.
6. Cobrada atividade administrativa 
plenamente vinculada 
 A cobrança de tributos tem seu início 
com o lançamento, atividade pela qual se 
verifica a ocorrência do fato gerador da 
obrigação tributária, o devedor, assim 
como o valor devido. Atos de 
competência privativa da administraçãocompetência privativa da administração 
tributária. Exemplo: Receita Federal do 
Brasil.
Multas
Multa não dedutível = Multa punitiva: 
 As multas por infrações (fiscais, trânsito, 
como regra geral), não são dedutíveis 
como custo ou despesa operacional. 
Multa dedutível = Multa de mora:Multa dedutível Multa de mora: 
 A multa moratória tem natureza 
compensatória quando não for excluída 
pela denúncia espontânea e guardar 
equivalência com a lesão provocada, 
(exemplo: 0,33% por dia de atraso até o(exemplo: 0,33% por dia de atraso até o 
limite máximo de 20%, fixado para 
imposição de multa moratória) (PN CST 
no 61, de 1979, item 4, e 
Lei no 9.430, de 1996, art. 61). 
Pirâmide de KELSEN
Interatividade
Quanto à definição de tributos no art. 3 do 
CTN são requisitos: 
a) Obrigatoriedade, compulsoriedade e o 
princípio da igualdade. 
b) Em moeda, prestação pecuniária e queb) Em moeda, prestação pecuniária e que 
seja sanção de ato ilícito. 
c) Sanção de ato ilícito e princípio da 
anterioridade .
d) Atividade privada regularmente vinculada, 
compulsória e prestação pecuniáriacompulsória e prestação pecuniária.
e) Prestação pecuniária, compulsória e em 
moeda ou valor que se possa exprimir.
Divisão dos tributos 
1. Impostos (IRPJ, IOF, ICMS, ITCMD, II, IE, 
IRPF, IPI, ISSQN...)
2. Contribuições de Melhoria (Asfalto, 
benfeitorias...) 
3. Taxas (Taxa de expedição - em troca de3. Taxas (Taxa de expedição em troca de 
contraprestação de serviço público)
4. Empréstimos Compulsórios (em caso de 
calamidade, guerra ...)
5. Contribuições Sociais (CSLL, PIS, 
COFINS INSS )COFINS, INSS ...)
Divisão dos tributos 
Lembrete :
 “Todo imposto é um tributo mas nem 
todo tributo é um imposto.” 
 Ex. PIS, COFINS e CSLL
CSLL
PIS
COFINS
IRPJ
IOF 
COFINS
IRPF
ITR
IPI
FEDERAL I.I. e I.E.
INSS
Retenções 
CSRF-IRRF
TRIBUTOS
ICMS
IPVA
ITCMD
ESTADUAL
ISSQN
IPTU
ITBI
MUNICIPAL
Principais tributos 
Esfera municipal:
 ISSQN.
 Imposto sobre serviços de qualquer 
natureza.
Principais tributos 
Esfera estadual:
 ICMS.
 Imposto sobre circulação de 
mercadorias e prestação de serviços.
Principais tributos 
Esfera federal:
 IRPJ
 IPI
 CSLL
 PIS
 COFINS
Planejamento tributário
Esses são os principais tributos para fins 
de economia nas atividades das empresas:
 ISSQN
 ICMS
 IRPJ IRPJ
 CSLL
 IPI
 PIS
 COFINS COFINS
Planejamento tributário
Fato gerador na atividade empresarial:
 ISSQN – Serviços.
 ICMS - Venda/Serviços/Circulação.
 IRPJ - Faturamento/Lucro.
 CSLL - Faturamento/Lucro.
 IPI – Industrialização.
 PIS – Faturamento.
 COFINS – Faturamento.
Apuração de tributos 
 Fato gerador: Hipótese de incidência 
tributária.
 Base de cálculo: após existência do fato 
gerador mensura-se o valor que deverá 
ser oferecido a tributação.
 Alíquota: Percentual aplicado na base de 
cálculo para definição do valor devido ou 
não ao FISCO.
Regimes de tributação 
De acordo com a receita federal do Brasil 
as empresas podem optar por quatro 
regimes de tributação de acordo com a sua 
constituição e faturamento, tendo IRPJ e 
CSLL (os principais tributos federais como 
base para opção); são as possibilidades:base para opção); são as possibilidades:
 Simples federal.
 Lucro arbitrado.
 Lucro presumido.
 Lucro real Lucro real.
Regimes de tributação 
Com base no faturamento anual da empresa 
temos as seguintes opções:
 De R$ 0,01 até R$ 3.600.000,00
 Opção: Simples, lucro presumido e 
lucro reallucro real
 De R$ 3.600.000,01 até R$ 48.000.000,00
 Opção: Lucro presumido e lucro real
 Acima de R$ 48.000.000,00
 Opção: Lucro realpç
* Obs. Alteração de 2.400.000 no simples
Interatividade
Quanto a divisão dos tributos, qual 
alternativa apresenta somente impostos:
a) ICMS, ISSQN, IRPJ e PIS.
b) PIS, ICMS, ISSQN e CSLL.
c) IPI ICMS ISSQN e IRPJc) IPI, ICMS, ISSQN e IRPJ.
d) ISSQN, ICMS, IOF e COFINS.
e) PIS, CSLL, CSRF e COFINS.
Planejamento tributário
Sã õ d l id d f São ações desenvolvidas de forma 
estritamente preventiva, com o objeto de 
apurar/informar/planejar quais serão os 
ônus tributários incidentes sobre 
determinados atos administrativos.
 Assim é legal toda e qualquer Assim é legal toda e qualquer 
providência, não contrária à lei e tomada 
antes da ocorrência do fato gerador, 
mesmo que visando única e 
exclusivamente a economia fiscal.
 São exemplos: abertura de filial,São exemplos: abertura de filial, 
lançamento de novos produtos, aquisição 
e/ou alienação da empresa, processos 
societários de reestruturação (cisão 
parcial, fusão, incorporação) exportação, 
mudança de regime tributário etc.
Planejamento tributário
Não recolher tributo algum;
 Diminuir o “quantum” a recolher.
 Recolher no maior prazo possível.
 Reduzir os custos das obrigações 
acessóriasacessórias.
 Evitar sanções fiscais.
Planejamento tributário
Não recolher tributo algum:
 Verificar a incidência do fato gerador e 
base de cálculo, e assim retirar a 
hipótese de tributação com base na 
legislação corrente, lembrando que tal 
situação só ocorre quando o produto 
vendido ou serviço prestado se encaixa 
na situação pretendida, desde que haja 
enquadramento técnico na operação 
desejada.
Planejamento tributário
 Não recolher tributo algum.
Exemplos:
 Troca de venda no mercado interno para 
venda no mercado externo (exemplo de 
isenção constitucional de tributos).isenção constitucional de tributos).
 Aplicação financeira, para obtenção de 
alíquota zero de PIS-COFINS sobrereceita financeira (Decreto 5.442/05) ao 
invés de outro investimento.
Planejamento tributário
Diminuir o “quantum” a recolher:
 Verificar a possibilidade de 
enquadramento em regime ou sistema 
em que o tributo final a recolher diminua. 
Difere do tópico anterior (não recolher), 
pois a empresa continua pagando o 
tributo, porém, com valor menor, é a 
mais comum forma de planejamento, 
principalmente nos tributos não 
cumulativos ICMS, IPI, PIS e COFINS.
Planejamento tributário
 Diminuir o “quantum” a recolher.
Exemplos:
 Opção pelo simples Federal e diminuição 
de alíquota e recolhimento de PIS, 
COFINS, CSLL, IRPJ, IPI e ICMS.COFINS, CSLL, IRPJ, IPI e ICMS.
 Utilização de CIAP e créditos possíveis 
para ICMS ao invés de Crédito 
Outorgado em determinados setores.
Planejamento tributário
Recolher no maior prazo possível:
 Recolher no maior prazo possível 
significa que a empresa ganha retorno 
financeiro, o aumento do prazo em 
questão, objetiva a menor retirada de 
recursos do caixa/banco, com isso o 
valor não recolhido e postergado pode 
virar capital de giro ou mesmo dinheiro 
aplicado em operações financeiras para 
retorno em forma de juros.
Planejamento tributário
 Recolher no maior prazo possível.
Exemplos:
 Opção pelo recolhimento por balancete 
de redução/suspensão, que em 
determinados casos suspende odeterminados casos suspende o 
recolhimento de CSLL e IRPJ por meses.
 Alteração de NCM ou nomenclatura de 
serviço prestado, que em alguns casos 
afasta a incidência de retenção na fonte 
de tributos (ISSQN, CSRF e IRRF).de tributos (ISSQN, CSRF e IRRF).
Planejamento tributário
Reduzir os custos das obrigações 
acessórias:
 Hoje em dia as obrigações acessórias são 
fonte de cruzamento de informações 
pelos Órgãos Públicos, além da criação 
de ônus para as empresas pelo 
preenchimento incorreto, ou falta de 
entrega e ainda apresentação fora do 
prazo. São obrigações acessórias: DIPJ, 
DCTF, SPED CONTÁBIL, EFD, GIA, DIRF, 
DACON DES ITR DFP IAN entre outrasDACON, DES, ITR, DFP, IAN, entre outras.
Planejamento tributário
 Reduzir os custos das obrigações 
acessórias.
Exemplos:
 Entrega em atraso de DIPJ (Receita 
Federal), possibilidade de multa de 2%Federal), possibilidade de multa de 2% 
sobre o faturamento da empresa.
 Erro na apresentação do demonstrativo 
DACON (RFB sobre PIS-COFINS) que 
cruza informações com DIPJ, DCTF, 
DIRF e EFD, o que acarreta fiscalização eDIRF e EFD, o que acarreta fiscalização e 
pode provocar multa (75% a 225%).
Planejamento tributário
Evitar sanções fiscais:
 Evitar sanções fiscais significa evitar 
riscos de fiscalização e validar as 
operações da empresa, sem que esta 
corra qualquer risco de auto de infração 
ou punição por parte do FISCO, se 
garante a legalidade das operações 
relacionadas com tributos e guarnece a 
empresa contra multas e outras 
punições para a entidade empresarial. 
Planejamento tributário
 Evitar sanções fiscais.
Exemplos:
 Créditos extemporâneos com 
oferecimento a tributação e apuração 
extra contábil, como PIS-COFINS ouextra contábil, como PIS COFINS ou 
ICMS.
 Estudo de operações vinculadas com 
operação da empresa para utilização de 
benefícios fiscais, como REIDE, RECOF, 
DRAWBACK, etc.DRAWBACK, etc.
Interatividade
Uma empresa consegue, através de 
adequação de CNAE, a alteração de 
recolhimento de ICMS do dia 02 para o 
último dia do mês, com isso temos uma 
clara situação de Planejamento Tributário, 
realizada através de:realizada através de:
a) Não recolher tributo algum.
b) Diminuir o “quantum” a recolher.
c) Recolher no maior prazo possível.
d) Reduzir os custos das obrigaçõesd) Reduzir os custos das obrigações 
acessórias.
e) Evitar sanções fiscais.
Elisão fiscal: 
 Conceitua-se como um conjunto de 
sistemas legais que visam diminuir o 
pagamento de tributos. O contribuinte 
tem o direito de estruturar o seu negócio 
da maneira que melhor lhe pareça, 
procurando a diminuição dos custos deprocurando a diminuição dos custos de 
seu empreendimento, inclusive dos 
tributos.
Elisão fiscal: 
Duas formas: 
 Escolher a melhor forma da lei: opção 
por Lucro Real ou Presumido.
 Aproveitar as brechas na legislação: 
crédito de PIS-COFINS sobre bens quecrédito de PIS COFINS sobre bens que 
pertenceram ao ativo imobilizado da 
empresa (locação).
Elisão fiscal
 Dentro da lei.
 Planejamento Tributário.
 Positivo (Bom).
Evasão fiscal: 
 Conceitua-se a evasão ilícita como “a 
ação consciente e voluntária do 
indivíduo tendente a, por meios ilícitos, 
eliminar, reduzir ou retardar o 
pagamento de tributo efetivamente 
devido ”devido.”
Evasão fiscal: 
 A fraude ou sonegação fiscal consiste 
em utilizar procedimentos que violem 
diretamente a lei fiscal ou o regulamento 
fiscal. É uma fraude dificilmente 
perdoável porque ela é flagrante e 
também porque o contribuinte se opõetambém porque o contribuinte se opõe 
conscientemente à lei.
Evasão fiscal
 Crime.
 Sonegação fiscal.
 Negativo (Ruim).
Elisão e evasão fiscal 
no mundo: 
 O tema em questão é tratado e estudado 
em diversas partes do mundo. A relação 
entre países também é objeto de 
tributação, por isso, faremos uma breve 
tratativa dos métodos relacionados ao 
Planejamento Tributário e a SonegaçãoPlanejamento Tributário e a Sonegação 
Fiscal em outros países.
Evasão fiscal na prática 
 Operação sem emissão de Notas Fiscais.
 Espelhamento de Notas Fiscais.
 Omissão de receitas.
 Criação de empresas para fins diversos à 
atividade empresarial escolhidaatividade empresarial escolhida.
 Adoção de regime que é vedado à 
atividade da empresa.
Elisão fiscal na prática 
 Opção pelo melhor regime tributário.
 Admissão de créditos extemporâneos.
 Planejamento tributário para empresas 
que faturam até R$ 48.000.000,00 entre 
Lucro Presumido e Lucro Real.Lucro Presumido e Lucro Real.
 ICMS – Definição de Uso e Consumo de 
Materiais.
Elisão fiscal na prática 
 Compensação de Prejuízos Fiscais.
 Compensação de saldo credor de IPI 
com outros tributos federais.
 Reintegra.
 Taxas de Depreciação Taxas de Depreciação.
 Aquisição de Imobilizado para PIS-
COFINS não cumulativo.
Interatividade
Assinale a alternativa correta quanto ao 
conceito de elisão fiscal:
a) Planejamento Tributário, Brechas na 
legislação tributária e Procedimento 
dentro da lei.
b) Crime, Procedimento dentro da lei e 
Planejamento Tributário.
c) Sonegação Fiscal, Crime e Planejamento 
Tributário.
d) Planejamento Tributário Crime ed) Planejamento Tributário, Crime e 
Procedimento fora da lei que lesa o 
erário público.
e) Crime, Legislação Tributária e 
Evasão Fiscal.
ATÉ A PRÓXIMA!
Unidade II
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Alessandro Prata Rocha Leite
Planejamento tributário
 Conceito:
 É o processo de escolha de ação ou 
omissão lícita, não simulada, anterior a 
competência de fato gerador, que vise, 
direta ou indiretamente, economia de 
tributos.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 A sigla ICMS identifica o imposto sobre 
operações relativas à circulação de 
mercadorias e sobre prestações de 
serviços de transporte interestadual, 
intermunicipal e de comunicações. 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Imposto
 Não cumulativo
 Competência estadual
 Sistema de crédito e débito
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Cada Estado da Federação tem seu 
próprio regulamento sobre o ICMS, o 
grande entrave é que uma mercadoria 
passa em determinada situação por mais 
de um Estado, causando interpretações 
diferentes para o mesmo fato geradordiferentes para o mesmo fato gerador.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Incidência Tributária
 Por ser um tributo complexo, devemos 
ter bem conceituado o fato gerador do 
imposto, que é regido pela Lei 
Complementar n. 96/1987 em seu artigo 
segundo.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
O artigo 2º da Lei Complementar nº 87/96 
dispõe que o imposto incide sobre: 
I. Operações relativas à circulação de 
mercadorias, inclusive o fornecimentode 
alimentação e bebidas em bares, 
restaurantes e estabelecimentos 
similares; 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
I. Operações relativas à circulação de 
mercadorias, inclusive o fornecimento de 
alimentação e bebidas em bares, 
restaurantes e estabelecimentos 
similares; 
Exemplo:
 Circulação de mercadorias em geral 
como compra e venda de comidas, 
bebidas, roupas, peças, sapatos etc . 
Artigo base.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
O artigo 2º da Lei Complementar nº 87/96 
dispõe que o imposto incide sobre: 
II. prestações de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal, por 
qualquer via, de pessoas, bens, 
mercadorias ou valores;
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
II. prestações de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal, por 
qualquer via, de pessoas, bens, 
mercadorias ou valores;
Exemplo:
 Transportes – fretes de compras e 
vendas (mercadorias) desde que não 
sejam municipais e transporte de 
pessoas.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
O artigo 2º da Lei Complementar nº 87/96 
dispõe que o imposto incide sobre: 
III. Prestações onerosas de serviços de 
comunicação, por qualquer meio, 
inclusive a geração, a emissão, a 
recepção, a transmissão, a 
retransmissão, a repetição e a ampliação 
de comunicação de qualquer natureza; 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
III. Prestações onerosas de serviços de 
comunicação, por qualquer meio, 
inclusive a geração, a emissão, a 
recepção, a transmissão, a 
retransmissão, a repetição e a ampliação 
de comunicação de qualquer natureza;de comunicação de qualquer natureza; 
Exemplo:
 Serviços de Comunicação em geral 
(Rádio, TV e Jornal)
Interatividade
1. Sobre ICMS é correto afirmar que é: 
a) Imposto, não cumulativo e estadual.
b) Imposto, cumulativo e estadual. 
c) Imposto, não cumulativo e federal. 
d) Contribuição, não cumulativo e estadual.
e) Contribuição, cumulativo e municipal.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
O artigo 2º da Lei Complementar nº 87/96 
dispõe que o imposto incide sobre: 
IV.Fornecimento de mercadorias com 
prestação de serviços não 
compreendidos na competência tributária 
dos municípios.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
IV.Fornecimento de mercadorias com 
prestação de serviços não 
compreendidos na competência tributária 
dos municípios.
Exemplo:
 Fornecimento de mercadorias de um 
Estado para outro que não entrem na 
prestação de serviços municipais.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
O artigo 2º da Lei Complementar nº 87/96 
dispõe que o imposto incide sobre: 
V. Fornecimento de mercadorias com 
prestação de serviços sujeitos ao 
imposto sobre serviços, de competência 
dos municípios, quando a lei 
complementar aplicável expressamente o 
sujeitar à incidência do imposto estadual. 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
V. Fornecimento de mercadorias com 
prestação de serviços sujeitos ao 
imposto sobre serviços, de competência 
dos municípios, quando a lei 
complementar aplicável expressamente o 
sujeitar à incidência do imposto estadualsujeitar à incidência do imposto estadual.
Exemplo:
 Vide Lei Complementar 116/2003 e a 
correlação entre serviços tributados pelo 
ISSNQ e pelo ICMS.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
Parágrafo 1º – O imposto incide também:
I. sobre a entrada de mercadoria ou bem 
importados do exterior, por pessoa física 
ou jurídica, ainda que não seja 
contribuinte habitual do imposto, 
qualquer que seja sua finalidade; 
II. sobre o serviço prestado no exterior ou 
cuja prestação se tenha iniciado no 
exterior; 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
III. sobre a entrada, no território do Estado 
destinatário, de petróleo, inclusive 
lubrificantes e combustíveis líquidos e 
gasosos dele derivados, e de energia 
elétrica, quando não destinados à 
comercialização ou à industrializaçãocomercialização ou à industrialização, 
decorrentes de operações interestaduais, 
cabendo o imposto ao Estado onde 
estiver localizado o adquirente.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
Fato gerador:
 O fato gerador do ICMS encontra-se na 
Lei Complementar nº 87/96, artigo 12, que 
compreende a circulação de mercadorias 
ou a prestação de determinados serviços. 
Assim, a Lei Complementar nº 87/96 
dispõe que: 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Fato gerador. 
Artigo 12 – Considera-se ocorrido o fato 
gerador do imposto no momento: 
I. da saída de mercadoria de 
estabelecimento de contribuinte, aindaestabelecimento de contribuinte, ainda 
que para outro estabelecimento do 
mesmo titular; 
II. do fornecimento de alimentação, bebidas 
e outras mercadorias por qualquer 
estabelecimento; ;
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Fato gerador.
III. da transmissão a terceiro de mercadoria 
depositada em armazém geral ou em 
depósito fechado, no Estado do 
transmitente;
IV.da transmissão de propriedade de 
mercadoria, ou de título que a represente, 
quando a mercadoria não tiver transitado 
pelo estabelecimento transmitente;
V. do início da prestação de serviço de p ç ç
transporte interestadual e intermunicipal, 
de qualquer natureza;
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Fato gerador. 
VI.do ato final do transporte iniciado no 
exterior; 
VII.das prestações onerosas de serviços de 
comunicação, feita por qualquer meio,comunicação, feita por qualquer meio, 
inclusive a geração, a emissão, a 
recepção, a transmissão, a 
retransmissão, a repetição e a ampliação 
de comunicação de qualquer natureza; 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Fato gerador. 
VIII.do fornecimento de mercadoria com 
prestação de serviços: 
a) não compreendidos na competência 
tributária dos municípios;tributária dos municípios; 
b) compreendidos na competência tributária 
dos municípios e com indicação 
expressa de incidência do imposto de 
competência estadual, como definido na 
lei complementar aplicável; p p ;
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Fato gerador. 
IX. do desembaraço aduaneiro de 
mercadorias ou bens importados do 
exterior; 
X. do recebimento, pelo destinatário, deX. do recebimento, pelo destinatário, de 
serviço prestado no exterior;
XI. da aquisição em licitação pública de 
mercadorias ou bens importados do 
exterior apreendidos ou abandonados;
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Fato gerador 
XII. da entrada no território do Estado de 
lubrificantes e combustíveis líquidos e 
gasosos derivados de petróleo oriundos 
de outro Estado, quando não destinados 
à comercialização; 
XIII.da utilização, por contribuinte, de 
serviço cuja prestação se tenha iniciado 
em outro Estado e não esteja vinculada 
à operação ou prestação subsequente. 
Interatividade
2. Qual dessas operações não é um fato 
gerador de ICMS? 
a) O desembaraço aduaneiro de mercadorias ou 
bens importados do exterior.
b) O ato final do transporte iniciado no exterior. 
c) A saída de mercadoria de estabelecimento de 
contribuinte, ainda que para outro 
estabelecimento do mesmo titular. 
d) A transmissão a terceiro de mercadoria 
depositada em armazém geral ou em 
depósito fechado no Estado do transmitentedepósito fechado, no Estado do transmitente.
e) As operações com livros, jornais, periódicos 
e o papel destinado a sua impressão. 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 O ICMS tem como principais 
características o princípio da não 
cumulatividade e o princípio da 
seletividade. Esses princípios foram 
instituídos pela Constituição Federal de 
19881988. 
 O ICMS tem compensação do valor 
devido em cada operação de circulação 
de mercadorias ou prestação de serviços 
com montantes cobrados nas operações 
anteriores pelo mesmo ou por outroanteriores pelo mesmo ou por outro 
Estado ou pelo Distrito Federal.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Princípios constitucionais. 
 Princípio da Não Cumulatividade: o valor 
pago na operação anterior será abatido 
do imposto devido em cada operação. 
 Princípio da Seletividade: quanto maisPrincípio da Seletividade: quanto mais 
supérfluo for o produto, maior será a 
incidência do imposto. 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Para a compensação a que se refere o 
princípio da não cumulatividade, o 
crédito do imposto anteriormentecobrado é assegurado em operações que 
tenham resultado na entrada de 
mercadorias reais ou simbólicas nomercadorias reais ou simbólicas no 
estabelecimento - inclusive mercadorias 
destinadas a uso, consumo ou ativo 
permanente ou serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal ou de 
comunicação.comunicação. 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Definição de insumos
 Conjunto de fatores da produção 
(matérias-primas, mão de obra utilizada, 
energia consumida no processo 
produtivo etc.) que entram na produção 
de determinada quantidade de bens 
(produtos) ou serviços. 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Créditos de ICMS
 INSUMO: toda mercadoria empregada 
para integração de um produto novo ou 
para consumo no respectivo processo 
dessa industrialização e a empregada na 
produção rural e na prestação de serviço 
sujeito ao ICMS.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Créditos de ICMS
 Mercadoria: aquela resultante do 
processo de industrialização e a 
revendida no estado em que foi 
adquirida; 
 Energia elétrica: o crédito do ICMS de 
energia elétrica é restrito, porém, nos 
estados onde a legislação permite, o 
crédito deverá ser tomado quando a 
energia for consumida no processo 
industrial;
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Crédito de ICMS
 Matéria-prima: é a base do processo 
industrial (exemplos: madeira na 
indústria de móveis; algodão na 
fabricação de tecidos; borracha na 
fabricação de pneus etc.). 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Crédito de ICMS
 Material intermediário ou secundário: 
esse tipo de material costuma gerar 
muitas dúvidas, pois há definições que o 
caracterizam como o material que se 
consome em contato direto com o 
produto que está sendo fabricado e nele 
incorporado. 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Crédito de ICMS
 Embalagens: todo material que é 
empregado no acondicionamento do 
produto acabado e que não retornará à 
empresa. A embalagem acompanha o 
produto final. Há também produtos que 
acompanham a embalagem e, por essa 
razão, dão crédito do ICMS, tais como: 
etiquetas, papel de embrulho, cordas 
para amarrar, fitilhos, lacres etc.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Crédito de ICMS
 Combustíveis: utilizados pela indústria 
no processo industrial para gerar calor 
ou força, como os derivados de petróleo, 
gás natural, lenha, carvão, os quais são 
usados para acionar máquinas e 
equipamentos necessários à produção. 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Crédito de ICMS
 Máquinas, aparelhos e equipamentos: 
utilizados para a industrialização dos 
produtos que são objeto da atividade 
econômica da empresa; 
 Veículos: utilizados pelos setores de 
compras, vendas e prestação de serviços 
do estabelecimento; 
Interatividade
3. Qual dessas aquisições não geram 
crédito de ICMS na entrada?
a) Embalagens.
b) Matéria-prima.
c) Insumosc) Insumos.
d) Material de uso e consumo não utilizado 
na produção.
e) Combustíveis no processo produtivo.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Não incidência de ICMS
I. Operações com livros, jornais, periódicos 
e o papel destinado a sua impressão; 
II. Operações e prestações que destinem ao 
exterior mercadorias, inclusive produtosexterior mercadorias, inclusive produtos 
primários e produtos industrializados 
semielaborados ou serviços; 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Não incidência de ICMS
III. Operações interestaduais relativas a 
energia elétrica e petróleo, inclusive 
lubrificantes e combustíveis líquidos e 
gasosos, quando destinados à 
industrialização ou à comercialização; 
IV.Operações com ouro, quando definido 
em lei como ativo financeiro ou 
instrumento cambial; 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Não incidência de ICMS
V. Operações relativas a mercadorias que 
tenham sido ou que se destinem a ser 
utilizadas na prestação, pelo próprio 
autor da saída, de serviço de qualquer 
natureza definido em lei complementar 
como sujeito ao imposto sobre serviços, 
de competência dos municípios; 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Não incidência de ICMS:
VI. Operações de qualquer natureza de que 
decorra a transferência de propriedade 
de estabelecimento industrial, comercial 
ou de outra espécie; 
VII. Operações decorrentes de alienação 
fiduciária em garantia, inclusive a 
operação efetuada pelo credor em 
decorrência do inadimplemento do 
devedor; 
VIII. Operações de arrendamento mercantil, 
não compreendida a venda do bem 
arrendado ao arrendatário; 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Não incidência de ICMS:
IX. Operações de qualquer natureza de que 
decorra a transferência de bens móveis 
salvados de sinistro para companhias 
seguradoras.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Não incidência de ICMS:
 Equipara-se às operações a saída de 
mercadoria realizada com o fim 
específico de exportação para o exterior, 
destinada a: 
I. empresa comercial exportadora, 
inclusive tradings ou estabelecimento da 
mesma empresa; 
II. armazém alfandegado ou entreposto 
aduaneiro para companhias seguradoras.p p g
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Alíquotas de ICMS.
 Alíquota é o percentual definido em lei 
que, aplicado sobre a base de cálculo, 
determina o valor total do imposto a ser 
pago. 
 A alíquota interna do ICMS é estabelecida 
pela legislação de cada estado. A fixação 
das alíquotas interestaduais e de 
exportação do ICMS fica sob a 
responsabilidade do Senado Federal. 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Alíquotas de ICMS.
São diferenciadas entre os estados:
 7% em operações ou prestações 
interestaduais com estados do Norte, 
Nordeste, Centro-Oeste e o estado doNordeste, Centro Oeste e o estado do 
Espírito Santo; 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Alíquotas de ICMS.
São diferenciadas entre os estados:
 12% para as regiões Sul e Sudeste
 *** Obs. SP, RJ, MG, PR, SC e RS 
( exceção feita somente ao ES)( exceção feita somente ao ES).
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Alíquotas de ICMS.
São diferenciadas entre os estados:
 18% nas operações internas e 
importações em São Paulo, Minas Gerais 
e Rio de Janeiro e 17% nos demaise Rio de Janeiro e 17% nos demais 
estados; 
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Alíquotas de ICMS.
São diferenciadas entre os estados:
 7% nas operações com produtos da cesta 
básica;
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
 Alíquotas de ICMS.
São diferenciadas entre os estados:
 25% em operações internas, 
interestaduais e importações de 
perfumes, cosméticos, cigarros armas,perfumes, cosméticos, cigarros armas, 
munições, bebidas alcoólicas, entre 
outros.
ICMS (LC 96/87 e CF 1988)
Substituição tributária:
 É uma modalidade de responsabilidade 
tributária pelo pagamento do imposto, 
prevista para os impostos que a 
princípio deveriam ter várias fases, como 
é o caso do ICMS. Essa substituição 
consiste na atribuição a um determinado 
contribuinte (substituto) da 
responsabilidade de pagamento do 
imposto devido em determinadas 
operações subsequentesoperações subsequentes.
Interatividade
4. Qual é alíquota de ICMS nas operações 
envolvendo venda de arroz e feijão?
a) 18% para SP.
b) 12% para a Região Sul e Sudeste.
c) 17% para o Espírito Santoc) 17% para o Espírito Santo.
d) 7% em todas operações.
e) 9,25% para o Nordeste.
ATÉ A PRÓXIMA!
Unidade III
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Alessandro Prata Rocha Leite
Planejamento tributário
Conceito:
 É o processo de escolha de ação ou 
omissão lícita, não simulada, anterior a 
competência de fato gerador, que vise, 
direta ou indiretamente, economia de 
tributos.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados)
Base legal: 
 Inciso IV do artigo 153 da Constituição 
Federal. Esse imposto, instituído pelas 
Leis 4502/64 e 5.172/66, está 
regulamentado pelo Decreto nº 7.212, de 
15 de junho de 2010. 
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
 Imposto.
 Não cumulativo.
 Competência federal.
 Sistema de crédito e débito.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
 Competência:
O IPI é um tributo indireto cobrado pela 
União. A Constituição de 1988 define o IPI 
em seu artigo 153:
 “competeà União instituir impostoscompete à União instituir impostos 
sobre [...] produtos industrializados” (CF, 
1988).
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
 O IPI é de competência da União e não 
está sujeito ao princípio constitucional 
da anterioridade, razão pela qual suas 
alíquotas podem ser alteradas durante o 
exercício financeiro. Entre os princípios 
constitucionais que regem o IPIconstitucionais que regem o IPI, 
destacam-se a não cumulatividade e a 
seletividade.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Incidência Tributária:
 Conforme o artigo 2º do Decreto nº 
7.212/2010, o IPI incide sobre 
produtos industrializados, nacionais e 
estrangeiros, com base nas 
especificações presentes na Tabela de 
Incidência do Imposto sobre Produtos 
Industrializados (Tipi).
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Industrialização:
 Qualquer operação que modifique a 
natureza, o funcionamento, acabamento, 
apresentação ou finalidade do produto, 
ou ainda aperfeiçoe para consumo, tal 
como:
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Transformação:
I. a que, exercida sobre matéria-prima ou 
produto intermediário, importe na 
obtenção de espécie nova.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Beneficiamento:
II. a que importe em modificar, aperfeiçoar 
ou, de qualquer forma, alterar o 
funcionamento, a utilização, o 
acabamento ou a aparência do produto; 
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Montagem:
III. a que consista na reunião de produtos, 
peças ou partes e de que resulte um 
novo produto ou unidade autônoma, 
ainda que sob a mesma classificação 
fiscal;
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Acondicionamento ou 
Reacondicionamento:
IV.a que importe em alterar a apresentação 
do produto, pela colocação da 
embalagem, ainda que em substituição 
da original, salvo quando a embalagem 
colocada se destine apenas ao 
transporte da mercadoria; 
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Renovação ou Recondicionamento:
V. a que, exercida sobre produto usado ou 
parte remanescente de produto 
deteriorado ou inutilizado, renove ou 
restaure o produto para utilização.
Interatividade
São fatos com incidência de IPI (Imposto 
sobre Produtos Industrializados), as 
operações de:
a) Montagem, Beneficiamento e Frete.
b) Industrialização, Transformação e Lucro.b) Industrialização, Transformação e Lucro.
c) Montagem, Armazenagem e Serviços.
d) Transformação, Montagem e 
Beneficiamento.
e) Manutenção, Transformação e Medicina.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
I. o preparo de produtos alimentares, não 
acondicionados em embalagem de 
apresentação: 
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
a) na residência do preparador ou em 
restaurantes, bares, sorveterias, 
confeitarias, padarias, quitandas e 
semelhantes, desde que os produtos se 
destinem a venda direta a consumidor;
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
b) em cozinhas industriais, quando 
destinados a venda direta a corporações, 
empresas e outras entidades, para 
consumo de seus funcionários, 
empregados ou dirigentes; 
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
II. o preparo de refrigerantes, à base de 
extrato concentrado, por meio de 
máquinas, automáticas ou não, em 
restaurantes, bares e estabelecimentos 
similares, para venda direta a 
consumidor; 
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
III. a confecção ou preparo de produto de 
artesanato;
IV.confecção de vestuário, por encomenda 
direta do consumidor ou usuário, emdireta do consumidor ou usuário, em 
oficina ou na residência do 
confeccionador;
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
V. o preparo de produto, por encomenda 
direta do consumidor ou usuário, na 
residência do preparador ou em oficina, 
desde que, em qualquer caso, seja 
preponderante o trabalho profissional;
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
VI.a manipulação em farmácia, para venda 
direta a consumidor, de medicamentos 
oficinais e magistrais, mediante receita 
médica;
VII.a moagem de café torrado, realizada por 
comerciante varejista como atividade 
acessória;
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
VIII.a operação efetuada fora do 
estabelecimento consistente na reunião 
de produtos, peças ou partes e de que 
resulte:
a) edificação (casas, edifícios, pontes, 
hangares, galpões e semelhantes, e suas 
coberturas);
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
b) instalação de oleodutos, usinas 
hidrelétricas, torres de refrigeração, 
estações e centrais telefônicas ou outros 
sistemas de telecomunicação e telefonia, 
estações, usinas e redes de distribuição 
de energia elétrica e semelhantes;
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
IX.a montagem de óculos, mediante receita 
médica;
X. o acondicionamento de produtos 
classificados nos Capítulos 16 a 22 daclassificados nos Capítulos 16 a 22 da 
TIPI, adquiridos de terceiros, em 
embalagens confeccionadas sob a forma 
de cestas de natal e semelhantes;
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
XI. o conserto, a restauração e o 
recondicionamento de produtos 
usados, nos casos em que se destinem 
ao uso da própria empresa executora do 
reparo.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
XII. o reparo de produtos com defeito de 
fabricação, inclusive mediante 
substituição de partes e peças, quando 
a operação for executada gratuitamente, 
ainda que por concessionários ou 
representantes, em virtude de garantia 
dada pelo fabricante;
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Não se considera industrialização:
XIII.a restauração de sacos usados, 
executada por processo rudimentar, 
ainda que com emprego de máquinas 
de costura;
XIV.a mistura de tintas entre si, ou com 
concentrados de pigmentos, sob 
encomenda do consumidor ou usuário, 
em estabelecimento varejista.
Interatividade
Não se considera industrialização:
a) Montagem. 
b) Beneficiamento.
c) Transformação.
d) Acondicionamento.
e) Confecção de artesanato.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Contribuintes: 
 O artigo 51 do Código Tributário 
Nacional (CTN) define quem são os 
contribuintes do IPI: 
 o importador em relação ao fatoo importador em relação ao fato 
gerador decorrente do desembaraço 
aduaneiro de produto de procedência 
estrangeira; 
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Contribuintes:
 o industrial em relação ao fato gerador 
decorrente da saída de produto que 
industrializar em seu estabelecimento e 
aos demais fatos geradores decorrentes 
de atos que praticar; 
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Fato gerador do IPI: 
 na importação: no desembaraço 
aduaneiro de produtos de procedência 
estrangeira; 
 na operação interna: na saída dena operação interna: na saída de 
produtos de estabelecimento industrial 
ou equiparado a industrial. 
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Imunidade:
 São imunes da incidência do IPI: 
I. os livros, jornais, periódicos e o papel 
destinado à sua impressão;
II os produtos industrializadosII.os produtos industrializados 
destinados ao exterior;
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Imunidade:
 São imunes da incidência do IPI: 
III. o ouro, quando definido em lei como 
ativo financeiro ou instrumento 
cambial;cambial;
IV. a energia elétrica, derivados de 
petróleo, combustíveis e minerais do 
País.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Prazos de recolhimento:
 até o 25º (vigésimoquinto) dia do mês 
subsequente ao mês de ocorrência dos 
fatos geradores, para os produtos em 
geral;
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Prazos de recolhimento:
 para os produtos classificados no 
código NCM 2402.20.00 até o 10º dia do 
mês subsequente ao mês de ocorrência 
dos fatos geradores. Se o vencimento 
não for dia útil, considerar-se-á 
antecipado o prazo para o primeiro dia 
útil que o anteceder.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
TIPI:
 TIPI - Tabela do IPI, é uma lista de 
produtos com sua respectiva alíquota.
Obs. Imposto de apuração mensal.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Capítulo 83
 Obras diversas de metais comuns.
 Notas.
1. Na acepção do presente Capítulo, as 
partes de metais comuns devem serpartes de metais comuns devem ser 
classificadas na posição correspondente 
aos artigos a que se referem. Todavia, não 
se consideram como partes de obras do 
presente Capítulo os artigos de ferro 
fundido, ferro ou aço das posições 73.12,fundido, ferro ou aço das posições 73.12, 
73.15, 73.17, 73.18 ou 73.20, nem os 
mesmos artigos de outros metais comuns 
(Capítulos 74 a 76 e 78 a 81).
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Capítulo 83
 Obras diversas de metais comuns.
 83.01 Cadeados, fechaduras e ferrolhos 
(de chave, de segredo ou elétricos), de 
metais comuns; fechos e armações commetais comuns; fechos e armações com 
fecho, com fechadura, de metais 
comuns; chaves para estes artigos, de 
metais comuns.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Capítulo 83
 Obras diversas de metais comuns
 NCM – Descrição – Alíquota
 8301.10.00 - Cadeados - 10 %
 8301.20.00 - Fechaduras dos tipos 
utilizados em veículos automóveis - 10%
 8301.30.00 - Fechaduras dos tipos 
utilizados em móveis - 10%
 8301.40.00 - Outras fechaduras; ;
ferrolhos - 5%
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
 8301.50.00 - Fechos e armações com 
fecho, com fechadura - 10%
 8301.60.00 - Partes - 5%
 8301.70.00 - Chaves apresentadas 
isoladamente - 0%isoladamente 0%
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Capítulo 83
 Obras diversas de metais comuns.
 83.06 Sinos, campainhas, gongos e 
artefatos semelhantes, não elétricos, de 
metais comuns; estatuetas e outrosmetais comuns; estatuetas e outros 
objetos de ornamentação, de metais 
comuns; molduras para fotografias, 
gravuras ou semelhantes, de metais 
comuns; espelhos de metais comuns. 
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Capítulo 83
 Obras diversas de metais comuns
 NCM – Descrição – Alíquota
 8306.10.00 - Sinos, campainhas, gongos e 
artefatos semelhantes 12%artefatos semelhantes - 12%
8306.2 - Estatuetas e outros objetos de 
ornamentação: 
 8306.21.00 - Prateados, dourados ou 
platinados - 15% 8306.29.00 - Outros - 15%
 8306.30.00 - Molduras para fotografias, 
gravuras ou semelhantes; espelhos - 12%
Interatividade
Operação com imunidade na apuração do 
tributo IPI - Imposto sobre Produtos 
Industrializados?
a) Venda no Mercado Interno.
b) Revenda no Mercado Interno.b) Revenda no Mercado Interno.
c) Serviços de Industrialização.
d) Beneficiamento no Mercado Interno.
e) Exportação - Venda Mercado Externo.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Incentivo aos Exportadores:
 São imunes da incidência do imposto, os 
produtos industrializados destinados ao 
exterior, contemplando todos os 
produtos, de origem nacional ou 
estrangeira. 
 Além disso, o estabelecimento 
exportador pode creditar-se do IPI pago 
na aquisição dos insumos que 
industrializou.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Créditos de IPI:
 Existem, basicamente, dois tipos de 
crédito de IPI, os passíveis de incentivo 
como os oriundos de exportação (ou 
Presumido para PIS-COFINS) e o crédito 
referente a saldo credor de apuração, 
que geralmente é formado no mercado 
interno pelos diferenciais de alíquota 
entre compra e venda de produto.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Créditos de IPI:
 No crédito oriundo de operações de 
exportação, a sistemática é simples, a 
Receita Federal permite a manutenção 
do crédito das operações de entrada, 
mesmo tendo o produto exportado 
alíquota zero, ou seja, não se paga nada 
na saída e os valores de IPI são 
creditados normalmente na entrada.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Créditos de IPI:
 No crédito relacionado ao mercado 
interno a operação é normal, portanto a 
diferença entre o valor creditado na 
entrada e debitado na saída é favorável 
ao consumidor, assim tal “sobra” pode 
ser objeto de Pedido de Ressarcimento, 
assim como o crédito de exportação.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Créditos de IPI:
 Operacionalização: Os saldos credores 
incentivados ou de apuração normal 
corrente podem se tornar objeto de 
Pedido de Ressarcimento, e dessa 
forma, utilizado para pagar débitos 
vencidos e vincendos administrados 
pela Receita Federal do Brasil, desde que 
devidos pela própria Pessoa Jurídica e 
suas filias. Não é permitida a 
transmissão de créditos de IPItransmissão de créditos de IPI.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Créditos de IPI:
 Diferenças PER-DCOMP.
 PER - Pedido de Restituição.
 PER - Pedido de Ressarcimento.
 DCOMP - Declaração de Compensação.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Créditos de IPI:
 PER - Pedido de Restituição.
 Pedido garantidor de crédito com 
correção selic. Ex. IRPJ e CSLL pagos a 
maior ou Pagamento Indevido ou amaior ou Pagamento Indevido ou a 
maior.
 PER - Pedido de Ressarcimento.
 Pedido garantidor de crédito sem 
correção selic. Ex. PIS e COFINS ou 
Créditos de IPICréditos de IPI.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Créditos de IPI:
 DCOMP - Declaração de Compensação.
 Declaração de Compensação, pode ser 
oriunda de um Pedido de Restituição (ex. 
IRPJ a maior) ou Pedido deIRPJ a maior) ou Pedido de 
Ressarcimento (ex. Crédito de IPI) e 
obrigatoriamente tem que relacionar um 
tributo para diminuir o direito creditório 
e compensar (pagar) o tributo devido.
 Também pode ser utilizado de formaTambém pode ser utilizado de forma 
direta sem o pedido precedente (forma 
não indicada).
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Créditos de IPI:
Tributos passíveis de compensação com 
créditos de IPI via Pedido de 
Ressarcimento:
 O próprio IPI;O próprio IPI;
 PIS;
 COFINS;
 IRPJ;
 CSLL;;
 IOF;
 IRRF;
 CSRF (4,65%) entre outros.
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Créditos de IPI:
Tributos e situações impossibilitadas de 
compensação:
 Multas punitivas (Auto de infração).
 Imposto de importação Imposto de importação.
 Tributos relacionados à importação 
(Desembaraço aduaneiro).
 PIS importação.
 COFINS importação.p ç
 IPI importação.
 Tributos não administrados pela Receita 
Federal (ICMS, ISSQN, INSS ***).
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Máquinas agrícolas: 
 A fim de subsidiar a agricultura e 
baratear os alimentos para a população –
ou isentar o setor de produção de bens 
de capital para fortalecer determinado 
setor industrial. 
IPI (Imposto sobre Produtos 
Industrializados) 
Crise mundial:
 No final de 2008 o Governo estimulou o 
consumo interno ao baixar as alíquotas 
de IPI de produtos como 
eletrodomésticos, veículos e itens da 
linha branca. Alguns deles chegaram à 
alíquota zero.
Interatividade
Qual dos tributos abaixo relacionados não 
poderá ser compensado (pago) via DCOMP
com créditos de IPI?
a) PIS mercado interno.
b) IRPJ.b) IRPJ.
c) CSLL.
d) ICMS.
e) IPI mercado interno.
ATÉ A PRÓXIMA!
Unidade IV
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Alessandro Prata Rocha Leite
Planejamento tributário
Conceito:
 É o processo de escolha de ação ou 
omissão lícita, não simulada, anterior a 
competência de fato gerador, que vise, 
direta ou indiretamente, economia de 
tributos.
ISSQN (Imposto sobre Serviçosde 
Qualquer Natureza)
 O Imposto Sobre Serviços de Qualquer 
Natureza é um tributo de competência 
dos municípios e incide sobre os 
serviços prestados pelas empresas 
(Pessoas Jurídicas) ou por profissionais 
autônomos desde que o fato gerador doautônomos desde que o fato gerador do 
serviço já não seja de competência 
tributária do Estado ou da União. 
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza)
Base legal: 
 * A base legal para incidência do ISS é 
tratada no inciso III do artigo 156 da 
Constituição Federal e regulamentado 
em suas normas básicas pelo Decreto-lei 
nº 406/68. e pela Lei Complementar nº 
116/2003. 
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza)
 Imposto.
 Competência municipal.
 Sistema de apuração mensal e retenção 
na fonte.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Competência:
 O ISSQN é um tributo de competência 
dos municípios e incide sobre serviços 
prestados pelas empresas ou por 
profissionais autônomos, desde que o 
fato gerador não seja tributado pela 
União ou pelo Estado, como o 
fornecimento de energia elétrica e os 
serviços de comunicação e 
telecomunicação.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Fato Gerador: 
 O fato gerador corresponde à prestação 
de serviços constante da lista anexa à 
Lei Complementar nº 116/2003, mesmo 
que tais serviços envolvam o 
fornecimento de mercadorias. 
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Fato Gerador:
 O fato gerador em relação à retenção do 
ISSQN, que a ocasiona é a emissão da 
nota fiscal/documento fiscal diante dos 
serviços prestados constantes na lista 
de serviços. 
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Contribuintes e responsáveis: 
 Os contribuintes desses impostos são 
os prestadores dos serviços 
especificados na lista citada 
anteriormente, ou seja, pessoas jurídicas 
ou naturais, com ou sem 
estabelecimento fixo. 
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Contribuintes e responsáveis: 
 Não são considerados contribuintes: 
 Quem presta serviços com vínculo 
empregatício.
 Os trabalhadores avulsos Os trabalhadores avulsos. 
 Os diretores e membros dos conselhos 
consultivos e fiscal. 
Interatividade
São fatos com incidência de ISSQN
(Imposto sobre Serviços de qualquer 
Natureza), as operações de:
a) Prestação de Serviços de Medicina.
b) Venda de Mercadorias no Mercadob) Venda de Mercadorias no Mercado 
Interno.
c) Empregado com Vínculo Trabalhista.
d) Receita Financeira na Aplicação de CDB.
e) Receita de Dividendos.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Base de cálculo:
 A base de cálculo é o preço do serviço. 
Considera-se preço do serviço a receita 
bruta a ele correspondente, sem 
nenhuma dedução, com exceção dos 
descontos e abatimentos concedidos de 
qualquer condição.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Base de cálculo:
 Diferente do INSS, onde é possível 
descontar o material utilizado na 
prestação de serviços, por exemplo na 
Limpeza ou Segurança, o ISSQN permite 
somente a dedução de material utilizado 
nas sobras de construção civil.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Alíquotas:
 A alíquota máxima permitida é de 5% e 
dependerá do município onde a empresa 
foi estabelecida. Além disso, deve-se 
respeitar o limite constitucional mínimo 
de 2%. 
 Alíquota Mínima: EC nº 37/2002 (2%)
 Alíquota Máxima: LC 116/2003 (5%)
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Guerra de alíquotas:
 Alíquota Mínima: EC nº 37/2002 (2%)
 Alíquota Máxima: LC nº 116/2003 (5%)
Antes da unificação:
 Alíquotas de 0,25%, 0,50%, 1,00% e 
1,25%
 Sedes fantasmas - fachada (matriz).
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Retenção do ISSQN:
 A retenção do ISS está prevista nos 
artigos 3º e 6º da Lei Complementar nº 
116/2003 e abrangerá os diversos 
serviços especificados nos incisos I a 
XXII do referido artigo. Ela será realizada 
nos serviços prestados sempre que o 
imposto for devido no local de prestação 
do serviço. 
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Local do serviço:
 O serviço considera-se prestado e o 
imposto devido no local do 
estabelecimento prestador ou, na falta 
do estabelecimento, no local do 
domicílio do prestador, exceto nas 
hipóteses previstas nos itens I a XXII do 
art. 3 da Lei Complementar 116/2003.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
ISSQN na exportação:
 Lembrando que o Contribuinte é o 
prestador de serviços, o ISSQN não 
incidirá sobre as exportações de 
serviços para o exterior do País.
 Obs.: Se o serviço for prestado no Brasil, 
mesmo que ou por estrangeiro e o 
resultado se verifique aqui, será devido 
ISSQN na operação.
Interatividade
Qual a base legal que orienta a tributação 
de ISSQN e também retenção na fonte? 
a) Lei Complementar 116/2003
b) Lei 10.833/03
c) Decreto 5 554/05c) Decreto 5.554/05
d) RICMS
e) TIPI
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Município de São Paulo:
 A DES (Declaração Eletrônica de 
Serviços) foi criada em 2005 Com a 
implantação da Nota Fiscal de Tomador 
de Serviços fica extinta a DES 
(Declaração Eletrônica de Serviços), bem 
como a consulta ao CPOM (Cadastro de 
Empresas de Fora do Município), que 
passa a ser realizada automaticamente 
pelo sistema, não sendo mais necessária 
sua consulta pelos tomadores desua consulta pelos tomadores de 
serviço.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
NFTS - Nota Fiscal Eletrônica do 
Tomador/Intermediário de Serviços:
 A Nota Fiscal Eletrônica do 
Tomador/Intermediário de Serviços –
NFTS foi instituída pela Lei Nº 15.406, de 
8 de julho de 2011, e se destina à 
declaração dos serviços tomados ou 
intermediados pelas pessoas jurídicas e 
pelos condomínios edilícios residenciais 
ou comerciais por ocasião da 
contratação de serviçoscontratação de serviços. 
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Obrigatoriedade:
 Deverão emitir a Nota Fiscal Eletrônica 
do Tomador/Intermediário de Serviços –
NFTS todas as pessoas jurídicas e os 
condomínios edilícios residenciais ou 
comerciais por ocasião da contratação 
de serviços, ainda que não haja 
obrigatoriedade de retenção na fonte do 
Imposto Sobre Serviços de Qualquer 
Natureza – ISS, nas seguintes hipóteses: 
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
I. quando os serviços tiverem sido 
tomados ou intermediados de prestador 
estabelecido fora do Município de São 
Paulo; 
II. quando responsáveis tributários nos 
termos do § 1º do art. 7º da Lei 13.701/03, 
no caso dos serviços terem sido 
tomados ou intermediados de pessoa 
jurídica estabelecida no Município de 
São Paulo que não emitir NFS-e, Cupom 
Fiscal Eletrônico ou outro documentoFiscal Eletrônico ou outro documento 
fiscal cuja obrigatoriedade esteja 
prevista na legislação.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Observações:
 A obrigatoriedade se estende às pessoas 
jurídicas optantes pelo Simples Nacional.
 O Microempreendedor Individual - MEI, 
optante pelo Sistema de Recolhimentooptante pelo Sistema de Recolhimento 
em Valores Fixos Mensais dos Tributos 
abrangidos pelo Simples Nacional –
SIMEI, está desobrigado da emissão da 
NFTS. 
 A obrigatoriedade se estende a todas asA obrigatoriedade se estende a todas as 
pessoas jurídicas que tomarem serviços, 
mesmo que imunes ou isentas. 
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Observações:
 Não é necessário declarar a ausência de 
serviço tomado durante o mês. Caso não 
tenha tomado serviços durante o mês, 
basta não emitir a NFTS. 
 O tomador de serviços deverá emitir uma 
NFTS para cada serviço tomado, sendo 
vedada a emissão de uma mesma NFTS 
que englobe serviços enquadrados em 
mais de um código de serviço. 
 As pessoas físicas não devem declarar 
os serviços tomados ou intermediados 
por meio da emissãoda NFTS.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Lista de serviços sujeitos ao ISSQN:
1. Serviços de informática e congêneres.
2. Serviços de pesquisas e 
desenvolvimento de qualquer natureza.
3 Serviços prestados mediante locação3. Serviços prestados mediante locação, 
cessão de direito de uso e congêneres.
4. Serviços de saúde, assistência médica e 
congêneres.
5. Serviços de medicina e assistência 
veterinária e congêneres.
6. Serviços de cuidados pessoais, estética, 
atividades físicas e congêneres.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Li t d i j it ISSQNLista de serviços sujeitos ao ISSQN: 
7. Serviços relativos a engenharia, 
arquitetura, geologia, urbanismo, 
construção civil, manutenção, limpeza, 
meio ambiente, saneamento e 
congênerescongêneres.
8. Serviços de educação, ensino, 
orientação pedagógica e educacional, 
instrução, treinamento e avaliação 
pessoal de qualquer grau ou natureza.
9 Ser iços relati os a hospedagem9. Serviços relativos a hospedagem, 
turismo, viagens e congêneres.
10. Serviços de intermediação e congêneres.
11. Serviços de guarda, estacionamento, 
vigilância e congêneres.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Lista de serviços sujeitos ao ISSQN:
12. Serviços de diversões, lazer, 
entretenimento e congêneres.
13. Serviços relativos a fonografia, 
fotografia, cinematografia e reprografia.fotografia, cinematografia e reprografia.
14. Serviços relativos a bens de terceiros.
15. Serviços relacionados ao setor bancário 
ou financeiro, inclusive aqueles 
prestados por instituições financeiras 
autorizadas a funcionar pela União ouautorizadas a funcionar pela União ou 
por quem de direito.
16. Serviços de transporte de natureza 
municipal.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Li t d i j it ISSQNLista de serviços sujeitos ao ISSQN:
17. Serviços de apoio técnico, 
administrativo, jurídico, contábil, 
comercial e congêneres.
18. Serviços de regulação de sinistros 
vinculados a contratos de seguros;vinculados a contratos de seguros; 
inspeção e avaliação de riscos para 
cobertura de contratos de seguros; 
prevenção e gerência de riscos 
seguráveis e congêneres.
19. Serviços de distribuição e venda de19. Serviços de distribuição e venda de 
bilhetes e demais produtos de loteria, 
bingos, cartões, pules ou cupons de 
apostas, sorteios, prêmios, inclusive os 
decorrentes de títulos de capitalização e 
congêneres.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Lista de serviços sujeitos ao ISSQN:
20. Serviços portuários, aeroportuários, 
ferroportuários, de terminais rodoviários, 
ferroviários e metroviários.
21. Serviços de registros públicos,21. Serviços de registros públicos, 
cartorários e notariais.
22. Serviços de exploração de rodovia.
23. Serviços de programação e comunicação 
visual, desenho industrial e congêneres.
24. Serviços de chaveiros, confecção de 
carimbos, placas, sinalização visual, 
banners, adesivos e congêneres.
25. Serviços funerários.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Li t d i j it ISSQNLista de serviços sujeitos ao ISSQN
26. Serviços de coleta, remessa ou entrega 
de correspondências, documentos, 
objetos, bens ou valores, inclusive pelos 
correios e suas agências franqueadas; 
courrier e congênerescourrier e congêneres.
27. Serviços de assistência social.
28. Serviços de avaliação de bens de 
qualquer natureza.
29. Serviços de biblioteconomia.
30 Serviços de biologia biotecnologia e30. Serviços de biologia, biotecnologia e 
química.
31. Serviços técnicos em edificações, 
eletrônica, eletrotécnica, mecânica, 
telecomunicações e congêneres.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Li t d i j it ISSQNLista de serviços sujeitos ao ISSQN:
32. Serviços de desenhos técnicos.
33. Serviços de desembaraço aduaneiro e 
despachantes.
34. Serviços de investigações particulares, 
d i êdetetives e congêneres.
35. Serviços de reportagem, assessoria de 
imprensa, jornalismo e relações públicas.
36. Serviços de meteorologia.
37. Serviços de artistas, atletas, modelos e 
manequins.
38. Serviços de museologia.
39. Serviços de ourivesaria e lapidação.
40. Serviços relativos a obras de arte.
Interatividade
No Município de São Paulo, qual a 
obrigação acessória criada para declarar os 
serviços tomados de outros municípios?
a) NFTS.
b) DACON.b) DACON. 
c) DCTF.
d) GIA.
e) DES.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Retenção na fonte:
 Tributos passíveis de retenção na fonte:
 PIS (CSRF);
 COFINS (CSRF);
 IRPJ (IRRF);
 CSLL (CSRF);
 INSS;
 IRRF;
ISSQN ISSQN.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Retenção na fonte:
 Reter = Pegar
 Reter = Descontar
 Reter = Segurar
 Reter = Prender
 Reter = Diminuir
 Reter = Deter
 Reter = Conter
R t G d
Fonte =
Origem
 Reter = Guardar
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Retenção na fonte:
 Na instituto da retenção na fonte 
(desconto na origem) existem 3 sujeitos:
1. Tomador de serviços (Contratante).
2 Prestador de serviços (Contratado)2. Prestador de serviços (Contratado).
3. Órgão público (Arrecadador).
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
 Retenção na fonte.
1. Tomador de serviços (Contratante)
 Na retenção na fonte faz a função do 
Órgão Público (Receita Federal, INSS e 
prefeituras Municipais).prefeituras Municipais).
 Responsável pela contratação e 
pagamento do serviço.
 Corresponsável tributário, tem 
responsabilidade solidária em caso de 
não recolhimento do tributo e suanão recolhimento do tributo e sua 
retenção na fonte.
 Na retenção na fonte “trabalha” para o 
Governo.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Retenção na fonte:
2. Prestador de serviços (Contratado)
 Responsável por prestar o serviço, ou 
seja, efetuar o objeto do contrato. Ex. 
Serviços de Limpeza, Conservação,Serviços de Limpeza, Conservação, 
Segurança, Medicina etc.
 Tem uma parte do valor do serviço 
descontado pelo Tomador de Serviços.
 Tal valor, chamado retenção na fonte, 
será utilizado na apuração do tributoserá utilizado na apuração do tributo, 
diminuindo o valor a pagar ou 
substituindo todo montante devido 
(ISSQN).
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Retenção na fonte.
3. Órgão público (Arrecadador)
 Órgão público é o responsável por 
receber o valor retido pelo Tomador e 
verificar a situação tributária doverificar a situação tributária do 
Prestador.
 Através de obrigações acessórias 
verifica a veracidade das informações 
prestadas, além do real valor do tributo 
devido comparado ao valor recolhido dedevido comparado ao valor recolhido de 
forma antecipada. Ex. Prefeitura 
Municipal para ISSQN e Receita Federal 
para CSRF e IRRF.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
Atividades em que o ISSQN deve ser 
recolhido no local da prestação do serviço -
retenção na fonte.
 Lista da Lei Complementar 116/03 
(Códigos Tributários Municipais em sua 
maioria reproduziram o diploma em 
questão).
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
 3.05 – Cessão de andaimes, palcos, 
coberturas e outras estruturas de uso 
temporário.
 7.02 – Execução, por administração, 
empreitada ou subempreitada, de obras 
de construção civil, hidráulica ou elétrica 
e de outras obras semelhantes, inclusive 
sondagem, perfuração de poços, 
escavação, drenagem e irrigação, 
terraplanagem, pavimentação, 
concretagem e a instalação e montagemconcretagem e a instalação e montagem 
de produtos, peças e equipamentos.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
 7.04 – Demolição.
 7.05 – Reparação, conservação e reforma 
de edifícios, estradas, pontes, portos e 
congêneres.
 7.09 – Varrição, coleta, remoção,7.09 Varrição, coleta, remoção, 
incineração, tratamento, reciclagem, 
separação e destinação final de lixo, 
rejeitos e outros resíduos quaisquer.
ISSQN (Impostosobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
 7.10 – Limpeza, manutenção e 
conservação de vias e logradouros 
públicos, imóveis, chaminés, piscinas, 
parques, jardins e congêneres.
 7.11 – Decoração e jardinagem, inclusive 
corte e poda de árvores.
 7.12 – Controle e tratamento de efluentes 
de qualquer natureza e de agentes 
físicos, químicos e biológicos.
 7.16 – Florestamento, reflorestamento,7.16 Florestamento, reflorestamento, 
semeadura, adubação e congêneres.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
 7.17 – Escoramento, contenção de 
encostas e serviços congêneres.
 7.18 – Limpeza e dragagem de rios, 
portos, canais, baías, lagos, lagoas, 
represas, açudes e congêneres.
 7.19 – Acompanhamento e fiscalização 
da execução de obras de engenharia, 
arquitetura e urbanismo.
 11.01 – Guarda e estacionamento de 
veículos terrestres automotores, deveículos terrestres automotores, de 
aeronaves e de embarcações.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
 11.02 – Vigilância, segurança ou 
monitoramento de bens e pessoas.
 11.04 – Armazenamento, depósito, carga, 
descarga, arrumação e guarda de bens 
de qualquer espécie.
 12 – Serviços de diversões, lazer, 
entretenimento e congêneres.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
 16.01 – Serviços de transporte de 
natureza municipal.
 17.05 – Fornecimento de mão de obra, 
mesmo em caráter temporário, inclusive 
de empregados ou trabalhadores, 
avulsos ou temporários, contratados 
pelo prestador de serviço.
 17.10 – Planejamento, organização e 
administração de feiras, exposições, 
congressos e congêneres.
ISSQN (Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza) 
 Exceto *** 12.13 – Produção, mediante ou 
sem encomenda prévia, de eventos, 
espetáculos, entrevistas, shows, ballet, 
danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, 
concertos, recitais, festivais e 
congênerescongêneres.
 20 – Serviços portuários, aeroportuários, 
ferroportuários, de terminais rodoviários, 
ferroviários e metroviários.
Interatividade
Em relação à retenção na fonte do Imposto 
sobre Serviços de Qualquer Natureza, quem 
é o responsável pelo desconto e 
recolhimento do valor correspondente?
a) Prestador de Serviços.
b) Órgão Público.
c) Tomador de Serviços.
d) Prefeituras Municipais.
e) Receita Federal do Brasil.
ATÉ A PRÓXIMA!

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