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CRISE CONVULSIVA
Podem ser definidas como reações físicas ou mudanças no comportamento, temporárias e reversíveis, que ocorrem após um episódio de atividade elétrica anormal no cérebro. 
Classificação segundo a descarga neuronal:
• PARCIAIS OU LOCALIZADAS: Afetam uma área específica do cérebro 
• GENERALIZADAS: Atingem o córtex cerebral como um todo
Classificação de acordo com o grau de comprometimento dos hemisférios cerebrais: 
• CRISE DE AUSÊNCIA Indivíduo fica “desligado” de segundos a poucos minutos, podendo permanecer de olhos abertos 
• CONVULSÕES TÔNICO-CLÔNICAS Indivíduo perde a consciência seguido de contrações involuntárias da musculatura esquelética
CONVULSÃO TÔNICO-CLÔNICA
• FASE PRÉ-CONVULSIVA 
· Alterações de carácter emocional com ansiedade aguda ou depressão
· Precedido por “auras”
(Sensações incomuns de natureza visual, olfatória, gustativa ou auditiva) ou forte premonição
• FASE CONVULSIVA OU ICTAL 
Perda da consciência e queda no chão
 Ronco epiléptico 
• Fase tônica (de 10 a 20 segundos):
Extensão rígida da musculatura das extremidades e do tronco 
Dificuldade respiratória e cianose
 • Fase clônica (2 a 3 minutos): 
Movimentos alternados de relaxamento e contrações violentas Secreção bucal em forma de espuma
• FASE PÓS-CONVULSIVA 
Cessação dos movimentos tônico-clônicos 
Retorno da respiração normal
Recuperação lenta da consciência
Cefaléia, dores musculares, confusão mental e muito cansaço
CONVULSÕES
OCORRÊNCIA
 Cerca de 65% apresentam convulsões idiopáticas Cerca de 35% são de causas conhecidas: 
• Febre alta 
• Hipoglicemia
 • Retirada brusca de álcool etílico ou drogas psicotrópicas 
• Estresse emocional 
• Síndrome da hiperventilação
 • Sobredose de anestésicos locais 
• Interações medicamentosas 
• Meningite ou lesões intracranianas
 • Luzes piscantes, ruídos privação de sono ou fadiga
A EPILEPSIA
Diz respeito a um grande grupo de entidades neurológicas que mantém em comum a presença de crises epilépticas recorrentes e não provocadas.
• Forte herança familiar
 • Pico de incidência: 
no primeiro ano de vida 
nos escolares (traumatismos e infecções)
após os 60 anos de vida (complicações vasculares)
 • Diagnóstico:
Neurológico crise convulsiva >> EEG, TC, e RM
CONVULSÕES
IDENTIFICANDO Você sabe qual tipo de convulsão que o acomete? 
Você já foi hospitalizado como resultado de uma crise convulsiva?
 Existe algum fator que pode precipitar as crises?
 Você sente ou percebe alguma “aura” ou sinal de alerta?
 Qual a frequência das crises? 
Quando você teve a última convulsão?
 Qual a medicação foi receitada pelo médico? Carbamazepina (Tegretol®) e o Fenobarbital (Gardenal®) 
Você está tomando regularmente essa medicação?
 Você já foi acometido de convulsão no consultório odontológico?
CONVULSÕES
PREVENINDO
· Evitar jejum alimentar antes das consultas, prevenindo hipoglicemia. 
· Deve-se dar preferência aos alimentos líquidos, pela possibilidade de aspiração do conteúdo gástrico durante episódio convulsivo 
· Verifique se ele tomou corretamente a medicação anticonvulsivante
· Se a sedação mínima for recomendada empregue o midazolam, diazepam ou lorazepan, por via oral. 
· Tome cuidado com a prescrição de certos antimicrobianos, que podem interagir negativamente com o anticonvulsivante. Evite o uso de metronidazol e da eritromicina.
ATENÇÃO
Ao menor sinal de alteração ou mudança de comportamento, interrompa o tratamento e procure remover qualquer material da boca do paciente. 
Porém, uma vez iniciada as contrações involuntárias dos músculos mastigatórios, essa manobra deve ser evitada, pelo risco de mordedura nas mãos do socorrista.

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