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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS – EAD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL GERALDO PANTALEÃO JÚNIOR Matrícula 01079151 Segue nota 7,0 / 10,00 nesta atividade prática, eu enviei o arquivo em PDF, conforme solicitado. PRÁTICAS: · ATIVIDADE PRÁTICA 1 – MEDINDO O NÚMERO π 1 - INTRODUÇÃO · Nessa prática vamos aprender medir o número π. 2 - OBJETIVOS · Familiarização com equipamento de medida de comprimento e os conceitos de algarismos significativos e incertezas. · Resultando na medida de π. 3 - MATERIAIS E MÉTODOS · Fita Métrica ou Trena; · 3 Peças de PVC diferentes. Obs - Leia com atenção o Texto de Apoio. Expresse suas medidas em centímetros (cm)quando necessário. Não se esqueça das incertezas. · Medir os comprimentos (C) de circunferência de cada peça com a fita métrica e seus diâmetros (D). 1ª Peça 17,0 cm 5,0 cm π = C/D 6,0 cm 2ª Peça 19,0 cm 3ª Peça 29,0 cm 9,0 cm - Origem do número π Resposta: Estudado desde a antiguidade, conforme mostram os registros históricos, o número π continua aguçando a curiosidade dos estudiosos. O motivo é que o seu cálculo resulta em trilhões de casas decimais. Entre os babilônios e os egípcios foram encontrados cálculos que se aproximavam do π Eles já sabiam que a razão entre o perímetro e o diâmetro era superior a 3. - Onde ele aparece na matemática; Resposta: Ele surgiu na matemática no século XVIII onde o mesmo passou a fazer parte dos símbolos matemáticos. O primeiro a propor a sua utilização foi o matemático galês William Jones. O símbolo (π) é uma letra grega minúscula, a primeira da palavra περίμετρος, que significa “perímetro” (em português). É denominado de Constante de Arquimedes. Isso porque foi o matemático Arquimedes a primeira pessoa a calcular e obter a razão entre o perímetro e o diâmetro. - Histórico de precisões nas obtenções de casas decimais de π Mas depois de Arquimedes, o cientista Ptolomeu conseguiu se aproximar ainda mais do valor de π O número π é infinito. Por esse motivo, ele é representado com reticências no fim. No entanto, muitas vezes utiliza-se apenas a aproximação para 3,1416, ou 3,14, para facilitar os cálculos matemáticos. Importa referir que as calculadoras limitam os números de casas decimais, pois não cabem tantas casas nelas. A descoberta de tantas casas tornou-se possível graças aos computadores. - Obter π para cada peça: π = C/D Resposta: Como calcular? O π resulta da divisão do perímetro pelo diâmetro de um círculo. - Calcular a incerteza do valor medido de π para cada peça; Resposta: Se medirmos toda a volta de um círculo com fita métrica obtemos a medida do seu perímetro. O diâmetro, por sua vez, é a medida obtida de uma extremidade a outra desse círculo, passando pelo centro. Dividindo a medida do perímetro pela medida do diâmetro, o resultado será o número π. - Comparar os valores medidos com o adotado (3,14159...) através do erro percentual; - Organizar os resultados para cada peça da medida de π, suas incertezas e erros percentuais numa tabela; - Escreva brevemente sobre as possíveis semelhanças, diferenças e padrões entre os valores da tabela. 4 - RESULTADOS E DISCURSSÃO · Foi muito interessante realizar essa prática que teve como o principal objetivo, medir o número π em nosso dia à dia. 5 – CONCLUSÕES · Após realizar essa prática de muito aprendizado, conseguimos aprender a medir o número π. 6 - REFERÊNCIAS https://www.todamateria.com.br/numero-pi/ ATIVIDADE PRÁTICA 5 - COEFICIENTE DE ATRITO ESTÁTICO 1 – INTRODUÇÃO · Nessa prática vamos aprender sobre o coeficiente de atrito estático 2 – OBJETIVOS · Determinar o coeficiente de atrito estático entre duas superfícies; · Analisar a dependência do coeficiente de atrito estático com a rugosidade das superfícies e com força normal a ela. 3 - MATERIAIS E MÉTODOS · Régua · Transferidor · Caixa de fósforos · Areia · Massa de modelar Etapa Experimental 1 - Coloque a caixa de fósforos, com o lado sem o fósforo vermelho, sobre a régua. Em seguida, incline a régua, até a caixa está na iminência de entrar em movimento. Use a parede e a massa de modelar para fixar a régua na posição desejada, ver figura 1. Meça o valor do ângulo de inclinação e determine o coeficiente de atrito estático entre a superfície do bloco e a da régua. Repita o procedimento várias vezes para obter um valor médio. Resposta: De acordo com os experimentos realizados encontrei valores do coeficiente estático. Dados encontrados no experimento. Valor médio do Ângulo. 34 tang. de 34= 0.674 Valor médio encontrado do coeficiente de atrito estático= 0.674 2 - Repita o mesmo procedimento utilizando o lado da caixa de fósforos que contém o fósforo vermelho apoiado sobre a régua e determine o valor do coeficiente de atrito estático entre a régua e a superfície com o fósforo vermelho. Verifique se os valores obtidos, comparativamente, correspondem a sua expectativa. Resposta: Grau de 23 Dados encontrados no experimento. Valor médio do Ângulo. 23 Tang. de 23= 0.424 Valor médio encontrado do coeficiente de atrito estático= 0.424 Não correspondeu as minhas expectativas, pois imaginava que o coeficiente de atrito para este caso fosse maior, pois a área em contato fósforo vermelha tem rugosidade bem maior, no entanto pesquisando um pouco sobre o assunto no próprio livro de estudos podemos observar que a área de conato sem “fósforo vermelho” tem que ser levada em consideração nestes casos. 3 - Agora, analise a dependência do coeficiente de atrito estático com a força normal à superfície. Para variar essa força, coloque, gradativamente areia dentro da caixa de fósforos. Verifique se os resultados encontrados correspondem as suas expectativas. Resposta: Bom no inicio acreditei que a caixa de fósforos com massa superior, adicionando a areia a mesma iria descer com um ângulo menor mais no experimento que fiz, a mesma desceu com praticamente o mesmo ângulo do inicio do experimento de 34º. Podemos considerar como verdadeira a afirmação de que a massa não terá tanta influência na descida da caixa de fosforo, sendo que o que realmente temos que levar em consideração e o aprendizado no simulador com o skatista, que o que realmente ira importar nesse caso e a altura e a força de atrito. 4 - RESULTADOS E DISCURSSÃO · Nessa prática aprendemos sobre o coeficiente de atrito estático 5 – CONCLUSÕES · Após realizar essa prática de muito aprendizado, foi visto que nós, alunos, aprendemos o coeficiente de atrito estático. 6 – REFERÊNCIAS · Aulas e arquivos da disciplina; ATIVIDADE PRÁTICA 4 - CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA 1 – INTRODUÇÃO · Nessa prática vamos aprender sobre a constante elástica da mola. 3 – OBJETIVOS · Este trabalho tem como objetivo determinar a constante elástica da mola. 3 - MATERIAIS E MÉTODOS · Régua ou Trena; · Mola; · Pesos Etapa Experimental O experimento consiste em aplicar várias forças – pesos – a mola vertical e medir as deformações produzidas; 1 - Suspenda uma das molas e pendure um suporte para os objetos em sua extremidade livre. Escolha um ponto de referência no suporte e leia posição dele na régua – este será o alongamento zero, ou seja, será desprezado o alongamento produzido pelo suporte. 2 - Obtenha um conjunto de alongamento x, aplicando forças F diferentes à mola, ou seja, colocando quantidades diferentes de objetos no suporte. Registre suas observações numa tabela. 3 - Retire todos os pesos que você colocou; certifique-se que a mola voltou à sua posição inicial, ou seja, a deformação foi elástica e a mola não sofreu uma deformação permanente. Faça os gráficos 𝐹 versus 𝑥 para a primeira mola e para cada uma das duas combinações, em série e em paralelo. Pode-se observar que existe uma relação linear ente 𝐹 e 𝑥: 𝐹 = 𝐴 + 𝐵𝑥 , em que A e B são coeficientes que definem a reta específica para cada situação. Por meio do processo de regressão linear, determine, para cada uma das montagens, ainclinação da reta correspondente e indique a grandeza física a ela relacionada. Resposta: Não encontrei Escreva o valor da constante elástica. A partir do modelo físico utilizado, o valor da constante A deve ser zero no presente caso. Verifique o valor encontrado e explique o resultado Resposta: A constante elástica encontrada foi de 250,49 N/m • Erro Aleatório; Resposta: O erro aleatório, como o nome sugere, é produto das variações nas medições que não seguem uma tendência fixa, mas que podem ser analisadas estatisticamente pelo cálculo de sua dispersão. · Outros sistemas com erro aleatório. Resposta: Para determinarmos a incerteza de medição de um instrumento, método ou procedimento de medição, precisamos determinar o erro sistemático, o erro aleatório e a incerteza total - o que é feito a partir de uma coleção de leituras. O erro sistemático é a diferença entre a média de um número considerado suficiente de medições e o resultado verdadeiro esperado. O erro sistemático indica a tendência de um instrumento em registrar resultados sistematicamente acima ou abaixo do valor real e qual a amplitude esperada desta variação. 4 - RESULTADOS E DISCURSSÃO · Nessa prática aprendemos sobre a constante elástica da mola. 5 – CONCLUSÕES • Após realizar essa prática de muito aprendizado, foi visto que nós, alunos, aprendemos sobre a constante elástica da mola. 6 – REFERÊNCIAS · Aulas e arquivos da disciplina; GERALDO PANTALEÃO JÚNIOR Data: 17/12/2021
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