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Física do Movimento - Relatório de Atividades Práticas

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RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD 
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL 
((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) 
 
Matrícula 
 
01513677 
 
 
Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA 1 - MEDINDO O NÚMERO PI 
ATIVIDADE PRÁTICA 4 - CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA 
ATIVIDADE PRÁTICA 7 - DIMENSÕES E DENSIDADE 
 
1 INTRODUÇÃO 
2 OBJETIVOS 
3 MATERIAIS E MÉTODOS 
4 DESENVOLVIMENTO 
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
6 CONCLUSÕES 
7 REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD 
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL 
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Matrícula 
 
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Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 
 
 
1 - INTRODUÇÃO 
A missão do engenheiro, de forma geral, consiste na resolução de problemas e atestar a 
eficiência dos processos produtivos que estão em fase de projeto ou implantação dentro de 
uma organização. Esses conhecimentos são necessários na resolução de problemas, ajuda 
na compreensão do que acontece ao nosso redor se baseando através de questionamentos, 
investigações e criteriosas análises para que seja possível chegar a um resultado real. 
(Gualter, 2012). 
 
De acordo com (Walker, 2009), a física é uma das áreas de conhecimento que tem como 
“responsabilidade” explicar os fenômenos que estão relacionados as mais diversas formas de 
energia e a matéria, se tornando a base para o estudo das engenharias. Ou seja, o profissional 
engenheiro deve sempre observar que a física é crucial para o seu desenvolvimento e 
formação. 
 
Dessa forma, será abordado nesta atividade prática a familiarização com equipamento de 
medidas de comprimento e os conceitos de algarismos significativos e incertezas, resultando 
na medida de Pi (), determinação da constante elástica da mola que consiste em aplicar 
várias forças (pesos) a mola vertical, medindo as deformações produzidas e determinar as 
dimensões e densidade da área da face de um bloco retangular. 
 
2 - OBJETIVOS 
Este relatório engloba três atividades práticas e cada uma possuem objetivos específicos, 
nesse caso, logo abaixo estão relacionados os objetivos de cada prática: 
Prática 1 – Medindo o número Pi: familiarização com os equipamentos de medição 
referente ao comprimento, conhecer os conceitos de algarismos significativos e 
incertezas, conhecer a origem do número Pi () e onde ele aparece na matemática, 
histórico de precisões nas obtenções de casas decimais de Pi, além de medir os 
comprimentos de circunferência e diâmetro de cada peça de PVC utilizadas na prática. 
 
 
RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD 
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL 
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Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 
 
 
Prática 4 – Constante elástica da mola: familiarização com os equipamentos de 
medição e determinar a constante elástica da mola. O experimento consiste em aplicar 
várias forças – pesos – a mola vertical e medir as deformações produzidas. 
Prática 7 – Dimensões e densidade: Familiarização com equipamento de medida de 
comprimento e os conceitos de algarismos significativos e incertezas. Resultando na 
medida da área da face de uma peça retangular e sua densidade. 
 
3 - MATERIAIS E MÉTODOS 
3.1 – Especificação dos materiais 
Toda atividade prática é necessária a especificação dos materiais utilizados no experimento 
e o método utilizado para realizá-la. Nessa prática o método utilizado foi a medição dos 
comprimentos de circunferência (C) e diâmetro (D) de cada peça de PVC com fita métrica para 
obtenção de dados e os materiais utilizados estão especificados abaixo: 
 
MATERIAIS UTILIZADOS NOS EXPERIMENTOS DAS PRÁTICAS Nº 1, 4 E 7 
Nº DESCRIÇÃO QUANTIDADE 
01 Balança de precisão 01 Unid. 
02 Clipe de metal para sustentar pesos 01 Unid. 
03 Fita métrica com 1,5m de comprimento 01 Unid. 
04 Bloco retangular de madeira 01 Unid. 
05 Mola 01 Unid. 
06 Peças de policloreto de polivinila (PVC) 03 Unid. 
07 Pesos 04 Unid. 
08 Transferidor de medição de ângulos 01 Unid. 
09 Trena metálica com 2,0m de comprimento 01 Unid. 
10 Suporte em madeira com base retangular. 01 Unid. 
Tabela 1. Especificação dos materiais das práticas. 
 
 
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3.1 – Especificação dos métodos 
Atividade prática 1 - medindo o número Pi – o método desta prática consiste em medir os 
comprimentos (C) de circunferência de cada peça de PVC com a fita métrica e seus 
respectivos diâmetro diâmetros (D). Logo em seguida, obter o valor de Pi para cada peça de 
PVC, calcular a incerteza do valor medido de cada peça de PVC, comprar esses valores 
medidos com o Pi utilizando o erro percentual e organizar os resultados de cada peça de PVC 
da medida de Pi com suas incertezas e erros percentuais. 
 
Atividade prática 4 - constante elástica da mola – o método desta prática para determinar 
a constante elástica da mola, consiste em aplicar várias forças (pesos) a mola vertical e medir 
as deformações produzidas. Para isso, a mola deverá ser suspensa em um suporte deixando 
uma das suas extremidades livres para dição de peso. Logo em seguida, escolhe-se um ponto 
de referência no suporte, adiciona um peso de cada vez, medindo o alongamento da mola e 
anota os valores do alongamento. Depois retira todos os pesos e verifica-se se a mola retorna 
a sua posição original. 
 
Atividade prática 7 - dimensões e densidade - o método desta prática consiste em medir 
três dimensões do bloco utilizado no experimento expressando as medidas em centímetros 
(cm) denotando-as por x, y e z e logo em seguida realizar a pesagem do bloco (medir a massa) 
com balança de precisão e anotar o valor em gramas (g) e registrar as incertezas dessas 
medidas. Depois deve-se obter o volume do bloco retangular, calcular a densidade do bloco 
e a incerteza do volume e da densidade. Vale destacar aqui que a incerteza da massa do 
bloco é a menor divisão da escala (MDE), que nesse caso é mais ou menos um grama 
(intervalo de um grama), porque a balança utilizada mede de um em um grama. E a incerteza 
da medida foi definida como sendo a menor divisão da escala divido por dois. E que as 
medidas do bloco foram realizadas apenas uma vez, ou seja, apenas uma medida de cada 
um dos lados do bloco. 
 
 
 
 
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4 DESENVOLVIMENTO 
4.1 - ATIVIDADE PRÁTICA 1 - MEDINDO O NÚMERO PI 
4.1.1 - Origem do Pi 
Estudiosos da matemática consideram o número Pi como uma das constantes numéricas mais 
antiga que a humanidade tem conhecimento. E ao longo do tempo, diversos filósofos e 
matemáticos se depararam com essa constante incrível várias vezes para formular e resolver 
cálculos e teorias, simples e complexas como a área do círculo e o espaço curvo na teoria da 
relatividade. 
 
Sendo um dos números mais fascinantes da matemática, o Pi, que é um número infinito e que 
começou a ser calculado há mais de 4.000 anos é representado por uma letra de grega e com 
valor aproximado de 3,1416 ainda continua desafinado os estudiosos da matemática até os 
dias de hoje. 
 
Não tem como precisar a data exata do surgimento do número Pi, mas acredita-se ele pode 
ter surgido por volta de 430 a.C. E um, dos primeiros registros desse número está associado 
ao livro “Elementos” que foi escrito por Euclides, porém, de acordo com (Bianchini, 2015), os 
primeiras demonstrações e estudos sobre o Pi foram realizados na antiguidade por 
Arquimedes (filosofo e matemático que viveu entre 212 a 287a.C.) e a letra (símbolo) que 
representa o número Pi, como conhecemos hoje, foi introduzida por William Jones por volta 
de 1707. 
 
Dessa forma e com o passar dos anos, o avanço da tecnologia e a imersão tecnológica da 
computação algorítmica, tornou-se viável criar determinados programas que fossem possíveis 
gerar, de forma rápida e automática, casas decimais do número Pi (π), chegando a obter 
51.539.600.000 casas decimais desse número (constante). Sendo assim, como se trata de 
uma constante com valor de aproximadamente 3,141592653..., hoje a aproximação mais 
utilizada dessa constante é 3,14. Com isso, é possível calcularmos algo simples como a 
 
 
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quantidade de areia em uma lata de forma cilíndrica ou o volume de ar contido em uma bola 
de basquete. 
 
4.1.2 - Aparecimento do número Pi (π), na matemática 
O número Pi é uma constante muito utilizada em cálculos que envolvem corpos cilíndricos 
como o cálculo para saber a área de um círculo, o comprimento da circunferência desse 
círculo, além de poder calcular o volume e a área de esferas. Por isso, quando vamos realizar 
cálculos com determinadas figuras planas e os sólidos geométricos que tem faces ou lados 
arredondados, o número Pi (π) é primordial. 
 
De acordo com (Oliveira, 2020), o número Pi aparece na matemática principalmente na área 
da geometria quando queremos calcular o comprimento de uma circunferência utilizando a 
fórmula especifica C = 2.π.r ou para saber a área dessa circunferência através da formula A 
= π.r². Também podemos encontrar o número Pi na aplicação ou resolução de funções 
matemáticas como por exemplo para sabermos o Período da função. Mas também podemos 
encontrar na área da física saber uma determinada velocidade angular (2.π.f) ou a Força 
elétrica entre dois condutores paralelos (μ.i1.i2)/2.π.d. 
 
Dessa forma, percebemos que essa constante, sendo um número irracional, tem grande 
importância na resolução de situações problemas do cotidiano do homem moderno. 
Encontrado várias vezes ao longo da história, devemos a esse número (constante) o avanço 
e a realização de diversas descobertas da ciência. 
 
4.1.3 - Histórico de precisões nas obtenções de casas decimais de Pi. 
A precisão do número Pí atingiu um recorde anterior de 50 trilhões de casa decimais e o 
autor desse recorde foi Timothy Mullican. Mas de acordo com (Roberto, 2021), o recorde foi 
quebrado e o número Pí foi calculado com uma precisão de 62,8 trilhões de casas decimais. 
Esse recorde mundial foi alcançado em 14 de agosto de 2021 pela Universidade de Ciências 
Aplicadas de Graubünden (suíça). Com isso, só para se ter uma ideia, se esse número fosse 
 
 
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impresso, provavelmente seria necessário 62,8 milhões de livros contendo aproximadamente 
400 páginas cada unidade. 
 
A Universidade de Ciências Aplicadas de Graubünden utilizou um super computador que 
consumiu uma potência de aproximadamente 1.700 Watts e um software (y-cruncher), 
desenvolvido por Alexander Yee, que pode ser utilizado no sistema operacional Linux ou no 
Windows. 
 
Dessa forma, como o número Pí é a razão entre o perímetro de uma circunferência e seu 
diâmetro e que seu valor já era conhecido por cavilações ou povos da antiguidade como os 
babilônicos, egípcios, gregos e chineses. Por isso, como é improvável que alguém irá 
necessitar conhecer esses trilhões de casa decimais do Pí que foi encontrado. Utilizamos o 
número Pí aproximado de 3,14. 
 
4.1.4 - Etapa Experimental da Prática 1 
Todos os materiais listados para essa prática são de uso comum e fácil acesso possibilitando 
a realização da prática com segurança. E, nessa etapa foi realizado a medição do diâmetro 
e circunferência das 03 (três) unidades de policloreto de polivinila (PVC) individualmente e 
com registro fotográfico. O resultado da medição de cada unidade (peça) de policloreto de 
polivinila (PVC) está especificado em centímetros. 
 
Figura 1 - Peças de PVC. Figura 2 – Instrumentos de medição. 
 
 
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4.1.4.1 - Realização da medição da peça nº 1 de PVC 
 
Figura 3 - Identificação da Peça nº 1 de PVC. 
 
Figura 4 – Medição da circunferência 
da peça nº de PVC. 
Figura 5 – Medição do diâmetro 
da peça nº de PVC. 
 
 
 
 
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Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 
 
 
4.1.4.2 - Realização da medição da peça nº 2 de PVC 
 
Figura 6 - Identificação da Peça nº 2 de PVC. 
 
Figura 7 – Medição da circunferência 
da peça nº 2 de PVC. 
Figura 8 – Medição do diâmetro 
da peça nº 2 de PVC. 
 
 
 
 
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Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/20224.1.4.3 - Realização da medição da peça nº 3 de PVC 
 
Figura 9 - Identificação da Peça nº 3 de PVC. 
 
Figura 10 – Medição da circunferência 
da peça nº 3 de PVC. 
Figura 11 – Medição do diâmetro 
da peça nº 3 de PVC. 
 
 
 
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4.1.4.4 - Cálculos dos resultados das medições das peças de PVC 
 
Peça nº 1 de PVC 
Resultado da Medição da Peça nº 1 de PVC 
(C = circunferência e D = Diâmetro)  C = 23cm e D = 7cm 
Pi = 
��
� = 3,285714285714286 cm  3,29cm (valor de Pi aproximado) 
Pi = 3,29cm 
 
Esc = 
���
� = 
�,	
� = 0,05cm (instrumento analógico) 
�
� = �
���� �
� � 
���� �
�
 
�
�,�� = �
�,���� �
� � 
�,��� �
�
  
�
�,�� � ��,�������,�� � �,������,��  
�
�,�� � �0,0000047258 � 0,000051020  �0,0000557458  0,0074663... = 0,007467  
3,29 + 0,007467 = 3,297467  π � #3,29 & 0,01cm) 
Peça nº 2 de PVC 
Resultado da Medição da Peça nº 2 de PVC 
(C = circunferência e D = Diâmetro)  C = 27cm e D = 8cm 
Pi = 
��
* = 3,375cm  3,38cm (valor de Pi aproximado) 
Pi = 3,38cm 
 
Esc = 
���
� = 
�,	
� = 0,05cm (instrumento analógico) 
�
� = �
���� �
� � 
���� �
�
 
�
�,�* = �
�,���� �
� � 
�,��* �
�
  
�
�,�* � ��,�������,�� � �,����+�,��  
�
�,�* � √0,00000343 � 0,00003907  �0,0000425  0,00651920... = 0,00652  
3,38 + 0,00652 = 3,38652  π � #3,38 & 0,02cm) 
Peça nº 3 de PVC 
 
 
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Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 
 
 
Resultado da Medição da Peça nº 3 de PVC 
(C = circunferência e D = Diâmetro)  C = 32cm e D = 10cm 
Pi = 
��
	� = 3,2cm  3,2cm (valor de Pi) 
Pi = 3,2cm 
 
Esc = 
���
� = 
�,	
� = 0,05cm (instrumento analógico) 
�
� = �
���� �
� � 
���� �
�
 
�
�,� = �
�,���� �
� � 
�,��	� �
�
  
�
�,� � ��,����	��� � �,����	��  
�
�,� � �0,0000024414 � 0,00000025  √0,0000026914  0,0016405... = 0,00164  
3,2 + 0,00164 = 3,20164  π � #3,29 & 0,02cm) 
 
π Xi | Xi – X | | Xi – X |2 
1 3,29 (3,29 – 3,29) = 0,0 0,02 = 0 
2 3,38 (3,38 – 3,29) = 0,9 0,92 = 0,81 
3 3,2 (3,2 – 3,29) = 0,09 0,92 = 0,0081 
Média 3,29 (0,0 + 0,9 + 0,09) = 0,99 0,8181 
Tabela 2. 
 
Valor adotado  3,14159  3,14 (arredondado) 
 
Peça nº 1 de PVC = 3,29 
Erro absoluto = (valor teórico - valor experimental)  3,14 – 3,29 = 0,15cm 
Erro relativo = 
�../ 01�/234/
502/. 4�ó.7�/  
�,	��8
�,	��8=0,04777...  0,048 
Erro relativo percentual = (Erro relativo x 100)  0,048 x 100 = 4,8% 
 
Peça nº 2 de PVC = 3,38 
Erro absoluto = (valor teórico - valor experimental)  3,14 – 3,38 = 0,24cm 
Erro relativo = 
�../ 01�/234/
502/. 4�ó.7�/  
�,���8
�,	��8=0,076433...  0,0764 
Erro relativo percentual = (Erro relativo x 100)  0,0764 x 100 = 7,64% 
 
Peça nº 3 de PVC = 3,2 
Erro absoluto = (valor teórico - valor experimental)  3,14 – 3,2 = 0,098125cm  0,099cm 
Erro relativo = 
�../ 01�/234/
502/. 4�ó.7�/  
�,����8
�,	��8 = 0,0315 
Erro relativo percentual = (Erro relativo x 100)  0,0315 x 100 = 3,15% 
 
 
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4.2 - ATIVIDADE PRÁTICA 4 - CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA 
4.2.1 - Erro Aleatório 
Define-se o erro de medição como sendo a diferença que ocorre entre o valor que foi medido 
de uma grandeza e um valor utilizado como referência, sendo que o erro, tradicionalmente, 
possui dois componentes que são o componente aleatório e o componente sistemático 
(Vocabulário Internacional de Metrologia – VIM, INMETRO, 2012). 
 
Quando utilizamos um instrumento de medição em um experimento, o valor indicado após 
medição é muitas vezes aceito como verdadeiro (verdade absoluta) e isso leva grande parte 
da população a acreditarem que esta medida é, de fato, o verdadeiro valor que foi mensurado 
pelo equipamento. Mas, não é assim, porque quando realizamos uma medição, seu resultado 
apresentará erros por causa de imperfeições. (Jon R. Taylor, 2012). 
 
Diferentemente do erro sistemático, podemos dizer que não é possível eliminar o erro 
aleatório, mas reduzi-lo. Os erros aleatórios podem ter como causa as imperfeições no 
sistema de medição utilizado, pode ser devido às limitações do próprio operador do 
instrumento ou ainda das condições ambientais reinantes no momento da medição. Por isso, 
o erro constitui parte de uma medição e, nesse caso, devemos investigar as fontes ou causas 
que podem contribuir com esses erros e como essas fontes podem ser reduzidas. 
 
Diante do exposto, uma “maneira” de conhecer o erro do instrumento utilizado em uma 
medição e justamente por meio de sua calibração, porque a validade do resultado da medição 
irá depender das propriedades metrológicas do instrumento de medição, determinadas pela 
sua calibração. O procedimento de calibração de um instrumento de medição tem como 
objetivo comparar os resultados que foram apresentados pelo instrumento com um padrão 
tido como referência e nesse caso, a diferença entre essas medidas são especificadas no 
certificado de calibração do instrumento. (Vocabulário Internacional de Metrologia – VIM, 
INMETRO, 2012). 
 
 
 
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4.2.2 - Outros sistemas com erro aleatório. 
Erros aleatórios aparecem em vários casos ou sistemas em que uma medição é realizada 
como por exemplo, na medição de um objeto utilizando uma fita métrica ou uma régua. Ou 
seja, ao realizar uma medição (sistema métrico), a medida entre as marcas na escala da régua 
ou fita métrica, significa que, esse valor intermediário é estimado. 
 
 
Figura 12. Erros aleatórios. Fonte: Pikrepo. 
 
O erro aleatório de uma grandeza física é devido as variações imprevisíveis da medida dessa 
grandeza. Essas variações são originadas pelo fenômeno que está em medição, pelo 
equipamento ou instrumento de medição ou até mesmo pelo próprio observador envolvido no 
experimento. 
 
Figura 13 – Instrumentos de medição. Fonte: Pexels. 
 
 
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Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022Outro sistema que pode apresentar erro aleatório é quando realizamos a medição do vento 
utilizando a escala de força eólica de Beaufort, por exemplo. Ou seja, quando medimos a 
velocidade do vento, um anemômetro (instrumento de medição meteorológica) pode ocorrer 
“alterações” na leitura de um segundo para outro. 
 
 
Figura 14 – Anemômetro. Fonte: PCE Instruments 
 
Então percebemos, que o erro aleatório pode aparecer em diversos sistemas de medição que 
utilizem escalas. Outro sistema que também contém erro aleatório é quando medimos massa 
ou volume de um determinado objeto o u substancia utilizando um cilindro graduado em um 
laboratório de química. Ou seja, quando o volume de uma substância é lido com uso de um 
cilindro devidamente graduado, mesmo querendo diminuir o erro, cada medição, o chamado 
ângulo de observação pode mudar, razão pela qual essas medidas poderão ser afetadas pelo 
erro aleatório. 
Dessa forma, é possível concluir que o erro aleatório está presente em diversos sistemas de 
medição e o erro aleatório não ocorre porque alguém cometeu o erro, mas porque é um erro 
inerente ao processo de medição. E nesse caso, a quantidade de medidas seja maior ou 
menor, oscilando pouco em volta de um valor. 
 
 
 
 
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4.2.3 - Etapa Experimental 
Nessa primeira parte do experimento, registramos (evidências) os equipamentos ou 
instrumentos que foram necessários para realizar o experimento. Essa relação de materiais 
está especificada na tabela 1. Em seguida foi realizado a identificação da mola com sua 
respectiva medida em seu estado de repouso (sem pesos adicionados) e também a 
identificação dos pesos com suas respectivas pesagens com a balança de precisão. Com 
exceção da medição dos pesos, as medidas realizadas da deformação da foram expressas 
em metros. 
 
 
Figura 15 – Balança de precisão. Figura 16 – Trena metálica. 
 
Figura 17 – Pesos. Figura 18 – Mola utilizada. 
 
 
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Figura 20 – Suporte da mola. Figura 21 – Medição da mola sem peso. 
 
Figura 22 – Medição do peso 1. Figura 23 – Medição do peso 2. 
 
Figura 24 – Medição do peso 3. Figura 25 – Medição do peso 4. 
 
 
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Figura 26 – Anotação das medições dos pesos. Figura 27 – Anotação das medições dos pesos. 
 
Nessa segunda parte do experimento, a mola foi colocada em seu suporte para ser submetida 
a uma aplicação de várias forças (pesos) e logo em seguida realizar a medição das 
deformações que foram produzidas. Ou seja, a mola foi suspensa e fixada (pendurada) em 
um suporte para os objetos deixando a outra extremidade livre para adição dos pesos. 
 
Em seguida, foi escolhido um ponto de referência no suporte e feito a medição dessa posição 
na trena (régua), se tornando o alongamento zero, ou seja, desprezado o alongamento que é 
produzido pelo suporte. Depois disso, foi obtido um conjunto de alongamento (x), aplicando 
forças (F) diferentes à mola, ou seja, colocando quantidades diferentes de objetos no suporte 
com o registro das observações. 
 
Por fim, todos os pesos foram retirados para se certificar que a mola voltou à sua posição 
inicial de repouso, ou seja, verificar se a deformação foi elástica e a mola não sofreu uma 
deformação permanente durante a realização do experimento. 
 
 
 
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Figura 28 – Adição do peso 1 na mola. Figura 29 – Medição da deformação da mola. 
 
Figura 30 – Adição do peso 2 na mola. Figura 31 – Medição da deformação da mola. 
 
 
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Figura 32 – Adição do peso 3 na mola. Figura 33 – Medição da deformação da mola. 
 
Figura 34 – Adição do peso 4 na mola. Figura 35 – Medição da deformação da mola. 
 
4.2.4 - Resultados e cálculos 
Cálculos para achar deformação da mola (x). Para achar a deformação da mola deve subtrair 
o tamanho da deformação da mola pelo tamanho normal da mola. Nesse caso temos: P-1 = 
54,7 – 13,9 = 1,8cm, P-2 = 17,4 – 13,9 = 3,5cm, P-3 = 19,8 – 13,9 = 5,9cm e P-4 = 22,4 – 13,9 
= 8,5cm. Ou seja, os deslocamentos em centímetros foram: P-1 = 1,8cm, P-2 = 3,5cm, P-3 = 
5,9cm e P-4 = 8,5cm. 
 
Cálculos para achar a força em newton F(x) – Para achar a força aplicada dividimos a massa 
do peso (para transformar para quilo) por mil e multiplicamos pela gravidade. Nesse caso, 
 
 
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temos: P-1 = (50/1000) x 10 = 0,5N, P-2 = (118/1000) x 10 = 1,18N, P-3 = (293/1000) x 10 = 
2,93N e P-4 = (601/1000) x 10 = 6,01N. Ou seja, as forças foram: P-1 = 0,5N, P-2 = 1,18N, P-
3 = 2,93N e P-4 = 6,01N. 
 
Dessa forma e de acordo com a equação apresentada pelo gráfico abaixo, temos a seguinte 
equação: (Y = 0,8265x - 1,4155). Ou seja, a constante elástica da mola é 0,82N/cm. Ou seja, 
para se deformar a mola em um centímetro é necessário 0,82N/cm. Vale destacar, que a 
equação foi obtida através do Excel (office 2019 da Microsoft) assim como gráfico. 
 
 
VALORES OBTIDOS CONSOLIDADOS 
Comprimento 
normal da mola 
(x0) 
Identificação do 
Peso x 
F(x) Massa 
Alongamento da 
mola com o peso 
13,9cm 
P-1 1,8 0,5 50g 15,7cm 
P-1 + P-2 3,5 1,18 118g 17,4cm 
P-1 + P-2 + P-3 5,9 2,93 293g 19,8cm 
P-1 + P-2 + P-3 + P-4 8,5 6,01 601g 22,4cm 
Informações adicionais: 
 
 (N = kg * m/s 2) 
 x = deformação da mola (tamanho da deformação menor o tamanho normal da mola); F(x) = (força é p = m x g) (peso é igual a massa multiplicada pela gravidade que é 10) 
 Fe = kx (força elástica) 
 K=Fe/x 
 Valores dos pesos individualmente: P-1 = 50g | P-2 = 68g | P-3 = 175g | P-4 = 308g 
 P = peso (pesos diversos utilizados no experimento) 
Tabela 3. Valores obtidos consolidados. 
 
 
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Figura 36 – Gráfico. 
 
Nessa prática foi possível obter um conjunto de alongamento da mola, aplicando forças F 
diferentes à mola, ou seja, colocando quantidades diferentes de pesos no suporte da mola. O 
resultado desse experimento mostrou que, para se deformar a mola do experimento em um 
centímetro é necessário 0,82N/cm. 
 
Sendo assim foi possível perceber nesse experimento a diferença entre os valores teóricos e 
valores práticos. Apesar de se obter certa linearidade e padronização nos valores práticos 
este ainda assim oscilou mostrando irregularidades ao se comparar com os valores teóricos. 
E essa diferença ocorreu devido a fatores que podem ter influenciado nessa disparidade como 
o fator humano, o material e o ambiente. 
 
 
 
 
 
y = 0,8265x - 1,4155
0
1
2
3
4
5
6
7
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
F(x)
 
 
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4.5 - ATIVIDADE PRÁTICA 7 - DIMENSÕES E DENSIDADE 
Estudar e conhecer as dimensões e densidade de um corpo, sem sombra de dúvidas, é uma 
das áreas da física dedicada ao estudo da massa e volume do corpo, substância ou objeto de 
estudo. De acordo com (Helou, Tópicos de Física 1 – Mecânica, 2012), a densidade de um 
corpo (d) é definida como sendo o quociente de sua massa (m) pelo volume delimitado por 
sua superfície externa. 
 
Sendo assim, nessa atividade prática, que trata das dimensões e densidade de um corpo, 
tem-se como objetivo a familiarização com equipamentos de medida de comprimento e 
entender os conceitos de algarismos significativos e incertezas, resultando na medida da área 
da face de uma peça retangular e sua densidade. 
 
4.5.1 - Importância do conhecimento da densidade de um material 
A densidade de um material tem grande relevância quando se trata de flutuabilidade e/ou no 
cálculo da massa de um corpo, substância ou objeto. Mas, no nosso caso, dizemos que a 
densidade e a massa estão relacionadas intimamente. Ou seja, podemos calcular a massa de 
uma determinada quantidade de corpo ou substância se for possível conhecer a sua 
densidade e volume e isso é muito útil no campo da engenharia. 
 
O estudo da densidade de um material, corpo, objeto ou substância ainda é um conceito 
relevante na física e na engenharia. Ou seja, ela é uma característica importante, pois, a 
densidade pode diminuir ou aumentar como resultado de aplicação de forças no material, 
corpo, objeto ou substância. 
 
Dessa forma, conhecer sobre a densidades de um material é fundamental no campo da 
engenharia, pois é através dela que é possível identificar propriedades de substâncias, 
aplicar no controle de qualidade e até mesmo verificar se um líquido, comercializado, foi 
adulterado ou não. 
 
 
 
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4.5.2 - Tópicos da física onde a densidade do objeto estudado é relevante 
No estudo da física, podemos dizer que a densidade de um material é relevante no estudo da 
mecânica dos fluidos, porque antes de se estudar as leis dos comportamentos dos fluidos, é 
preciso entender várias grandezas e uma delas é a densidade. 
 
De acordo com (Helou, Tópicos de Física 1, 2012), a estática dos fluidos ou hidrostática é a 
parte da mecânica (em física) que estuda os fluidos em equilíbrio. Ou seja, na hidrostática, 
que também é uma área da física, além de envolver diversos conceitos como pressão, empuxo 
e força, é preciso estudar também sobre densidade dos fluidos. 
 
Sendo assim, podemos perceber que o estudo da densidade de um corpo, substância ou 
objeto é estudado e tem grande relevância em vários ramos ou áreas da física. 
 
4.5.3 - Etapa Experimental 
Nessa primeira parte do experimento foi realizado a medição do bloco de madeira com a 
utilização de uma trena de dois metros de comprimento. Esse bloco foi representado por uma 
caixa (embalagem) de produto cosmético. Logo abaixo estão os resultados da medição do 
bloco utilizado no experimento. 
 
Figura 37 – Bloco utilizado no experimento. Figura 38 – Medição da massa do bloco. 
 
 
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Figura 39 – Medição do comprimento do bloco. Figura 40 – Medição do comprimento do bloco. 
 
Figura 41 – Medição da largura do bloco. Figura 42 – Medição da altura do bloco. 
 
Logo depois da medição do comprimento, largura, altura e massa do bloco obtivemos os 
seguintes resultados com a seguintes incertezas: 
 
VALORES OBTIDOS DURANTE MEDIÇÃO 
X = comprimento (cm) Y = Largura (cm) Z = Altura (cm) Massa (g) 
11,1cm 3,0cm 2,7cm 39g 
Tabela 4 - Resultados da medição do bloco utilizado no experimento. 
 
 
 
 
 
 
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Logo depois da medição do comprimento, largura, altura e massa do bloco obtivemos os 
seguintes resultados com a seguintes incertezas: 
 
4.5.4 - Resultados e cálculos 
Para calcular o volume de um bloco, temos que multiplicar as medidas que obtivemos na 
medição mencionados acima na tabela. Nesse caso, vale salientar que essas medidas 
foram realizadas apenas uma vez, ou seja, apenas uma medida de cada um dos lados do 
bloco. Sendo assim, utilizaremos a seguinte formula: 
 V = x.y.z, onde: 
 X = comprimento, Y = largura e Z = altura. Aplicando, temos: 
 V = 11,1 x 3,0 x 2,7 = 89,91 
 V = 89,91cm3 
 
Agora que encontramos volume do nosso bloco desse experimento em centímetros cúbicos, 
vamos calcular a densidade do bloco dividindo a massa do objeto pelo seu volume para 
determinar sua densidade e expressá-la. Então temos: 
 D � 85 , onde: 
 M = massa do objeto V = volume 
 D � ��*�,�	, = 0,4337671004337671  
 D = 0,433g/cm3 
 
Dificilmente descobrimos o valor verdadeiro de uma grandeza física. Nesse caso, a incerteza 
na medição, podemos dizer que é a única certeza que se pode ter em um processo 
de medição. Dessa maneira, esse valor auxilia a validar qualitativamente o resultado da 
validação. Sendo assim vamos agora calcular a incerteza do volume e da densidade obtida 
na medição do bloco objeto do experimento. 
 
 
 
 
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Incerteza do volume e da densidade obtida na medição do bloco objeto 
Grandezas Valor Incerteza 
m (g) 39g & 1g 
X (m) 11,1cm & 0,05cm 
Y (m) 3,0cm & 0,05cm 
Z (m) 2,7cm & 0,05cm 
Tabela 5 – Valores de massa, medida e incerteza. 
 
Vale destacar aqui que a incerteza da massa do bloco é a menor divisão da escala (MDE), 
que nesse caso é mais ou menos um grama (intervalo de um grama), porque a balança 
utilizada mede de um em um grama. E a incerteza da medida foi definida como sendo a menor 
divisão da escala divido por dois. Nesse caso, calculando a incerteza ou erro da medida do 
bloco, temos: Erro: � ��;� , onde MDE = menor divisão da escala. Como a menor divisão da 
escala é o centímetro, então temos abaixo o seguinte: 1m = 100cm e 1cm = 10mm. Logo, 
1mm = 0,1cm depois de converter para centímetro. Agora, usamos na fórmula para obter a 
incerteza da medida de x, y e z: Erro: � �,	� , = 0,05cm. 
 
Agora vamos calcular a incerteza da medição do bloco objeto do experimento. Assim temos: 
<
< , = �
8= �
� � 
>? �
� � 
@A �
� � 
BC �
�  Agora podemos substituir pelos valores da tabela. d = 
E�
8= �
� � 
>? �
� � 
@A �
� � 
BC �
�  d = 0,433�
 	���
� � 
�,��		,	�
� � 
�,���,� �
� � 
�,���,� �
� =  d �
 0,0156g/cm3  d = ( 0,433 & 0,0156) g/cm3  ( 0,433 & 0,0156)  ( 0,433 & 0,15) g/cm3. 
Sendo assim temos como resultado o seguinte: a incerteza da medição do bloco objeto do 
experimento é de (0,433 & F, GH) g/cm3. 
 
 
 
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Depois de calcular a incerteza da medição do bloco que é objeto de estudo e analise, vamos 
calcular a incerteza do volume do bloco utilizado no experimento. Nesse caso temos: 
I
I , = 
�
7J��.4�B0 </ �/8K.78�J4/�/8K.78�J4/ �
� � 
7J��.4�B0 <0 20.L3.020.L3.0 �
� � 
7J��.4�B0 <0 0243.00243.0 �
�  Agora sim, podemos 
substituir por valores especificados na tabela 5. v = 89,91�
�,��		,	�
� � 
�,���,� �
� � 
�,���,� �
� =  v �
 24,357/cm3  v = (89,91 & 24,357) cm3  (89,91 & 24,357)  (89,91 & 24,24,35)cm3. Sendo 
assim temos como resultado o seguinte: a incerteza da medição do volume bloco, objeto do 
experimento é de (89,91 & NO, PH)cm3. 
 
4.5.5 - Material constituinte do bloco 
A madeira é produzida, ou melhor, formada por plantas chamadas de lenhosas e que possuem 
função de sustentação mecânica. É um material de origem orgânica e de composição muito 
complexa, que predominam as fibras de celulose e também de hemicelulose que são unidas 
por lenhina. 
 
Como é um produto basicamente de fisiologia vegetal, de acordo com (José Lousada, 
SCIELO, 2008), possui densidade estimada em 0,400 g/cm3. Agora, vale salientar que essa 
densidade vai depender do tipo da madeira em estudo. E no nosso caso, a densidade do 
nosso bloco foi de 0,433g/cm3. Ou seja, o tipo e composição da madeira influencia no cálculo 
da densidade. 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Na atividade prática 1, referente a medição do número Pi, foi possível obter o número Pi de 
cada peça de PVC utilizada no experimento e logo depois encontrar os erros absoluto, relativo 
e percentual de cada peça de PVC. Esses valores podem ser encontrados acima no subitem 
4.1.4.4 que trata sobre cálculos dos resultados das medições das peças de PVC. 
 
 
 
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Na atividade prática 4, referente a constante elástica da mola, vimos que, para se deformar a 
mola do experimento em um centímetro é necessário 0,82N/cm. Além de perceber uma 
oscilação, mostrando irregularidades. E essa diferença ocorreu devido a fatores que podem 
ter influenciado nessa disparidade como o fator humano, o material e o ambiente. 
 
Por fim, na atividade prática 7, referente a dimensões e densidade de um bloco, além de 
calcularmos o volume e a densidade do bloco foi possível sabermos o resultado das incertezas 
da medição e do volume do bloco que foi de (89,91 & 24,35)cm3. 
 
6 CONCLUSÕES 
De fato, a física é uma das áreas do conhecimento muito surpreendente. Ela é responsável 
pela explicação de diversos fenômenos que estão ligados a várias formas de energias com 
a matéria. Ou seja, faz parte da base de estudo para todas as engenharias, com o objetivo 
de solucionar e compreender problemas que ocorrem através de questionamentos análises 
e principalmente investigações para que seja possível chegar a resultados reais e que 
contribuam com a vida do homem. 
 
As atividades práticas que foram desenvolvidas logo acima, serviram para que fosse possível 
compreender de forma prática e bem dinâmica os conhecimentos teóricos que foi estudado 
ao longo das unidades. Essas práticas que foram desenvolvidas, proporcionaram grandes 
contribuições ao aprendizado e compreensão sobre a física do movimento. 
 
Durante a prática relacionada a medição do número Pi, foi possível se familiarizar com 
equipamentos de medida de comprimento e os conceitos de algarismo significativos e 
incertezas resultando na medida de Pi. Ou seja, medir os comprimentos de circunferência e 
diâmetro de cada peça de PVC com auxílio de fita métrica. 
 
Atualmente o número Pi (π), chegou a obter 51.539.600.000 casas decimais e hoje a 
aproximação mais utilizada dessa constante é 3,14. Com isso, é possível calcularmos algo 
 
 
RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD 
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL 
((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) 
 
Matrícula 
 
01513677 
 
 
Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 
 
 
simples como a quantidade de areia em uma lata de forma cilíndrica ou o volume de ar 
contido em uma bola de basquete. 
 
Já na prática referente a constante elástica da mola, a constante elástica encontrada foi de 
0,82N/cm. Como nessa prática foi utilizada somente uma mola, podemos perceber e deduzir 
que, se fosse com duas molas em serie as forças aplicadas seriam dissipadas e se fossem 
realizadas a associação em paralelo, a resistência a tração aumentaria, chegando a ser odobro de quando utilizamos como referência somente uma mola. 
 
Na prática sobre dimensões e densidade de um bloco utilizado no experimento, foi 
encontrado como resultado da densidade 0,433g/cm3 e que a incerteza da medição do 
volume bloco, objeto do experimento é de (89,91 & NO, PH)cm3. Com isso dizemos que a 
densidade de um material é relevante no estudo da mecânica dos fluidos, porque antes de 
se estudar as leis dos comportamentos dos fluidos, é preciso entender várias grandezas e 
uma delas é a densidade. Ou seja, o estudo da densidade de um corpo, substância ou objeto 
é estudado e tem grande relevância para a física. 
 
Diante do exposto, podemos concluir que as práticas realizadas serviram como aprendizado, 
proporcionando ao aluno uma experiência prática ímpar para sua formação. Agregando valor 
acadêmico e conhecimento técnico no campo da engenharia. Ou seja, a abordagem de 
diversos conteúdos foram fundamentais para essa prática. Assim, compreender o que foi 
desenvolvido neste relatório é indispensável para o entendimento de campos da engenharia 
e constituem o arcabouço de conhecimento de um engenheiro. 
 
7 REFERÊNCIAS 
CALÇADA & SAMPAIO. Física Clássica – 1 Mecânica. 1ª edição. Editora Atua, 2012. São 
Paulo. p.304-306. 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física - Eletromagnetismo. 10. 
ed., v. 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2016. 
 
 
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FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL 
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Matrícula 
 
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Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 
 
 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: eletromagnetismo. 10. ed. 
Rio de Janeiro: LTC, 2016, v. 3. 
JANUÁRIO, Tha ys Lorranny da Silva. A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA FÍSICA PARA O 
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Universidade Regional do Cariri (URCA), 
Juazeiro do Norte, Ceará, 2013. 
Junior, Francisco; Soares, P aulo; Ferraro, Nicolau - Os Fundamentos da Física 1 - Mecânica. 
8ª Edição. Moderna, 2003. ISBN: 9788516036980 
Junior, Francisco; Soares, Paulo; Ferraro, Nicolau - Os Fundamentos da Física 2 - Termologia, 
óptica e ondas. 8ª Edição. Moderna, 2003. ISBN: 9788516037000 
RIO DE JANEIRO. Inmetro. Inmetro. VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE METROLOGIA: 
conceitos fundamentais e gerais e termos associados. Conceitos Fundamentais e Gerais e 
Termos Associados. 2012. Traduzido por grupo de trabalho luso-brasileiro. Disponível em: 
https://www.gov.br/inmetro/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/documentos-tecnicos-em-
metrologia/vim_2012.pdf. Acesso em: 10 out. 2022. 
TAYLOR, John R.. Introdução à Análise de Erros: o estudo de incertezas em medições físicas. 
2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 352 p. 
TAYLOR, John. Introdução a análise de erros. 2ª edição. Bookman, 2012. Porto Alegre. p. 45-
46. 
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 
2009, v. 3. 
YOUNG & FREEDMAN. Física I, Mecânica. 12ª edição. Pearson, 2008. São Paulo. p. 222-
225 
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson 
Education do Brasil, 2009.

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