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RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 ATIVIDADE PRÁTICA 1 - MEDINDO O NÚMERO PI ATIVIDADE PRÁTICA 4 - CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA ATIVIDADE PRÁTICA 7 - DIMENSÕES E DENSIDADE 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS 3 MATERIAIS E MÉTODOS 4 DESENVOLVIMENTO 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 6 CONCLUSÕES 7 REFERÊNCIAS RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 1 - INTRODUÇÃO A missão do engenheiro, de forma geral, consiste na resolução de problemas e atestar a eficiência dos processos produtivos que estão em fase de projeto ou implantação dentro de uma organização. Esses conhecimentos são necessários na resolução de problemas, ajuda na compreensão do que acontece ao nosso redor se baseando através de questionamentos, investigações e criteriosas análises para que seja possível chegar a um resultado real. (Gualter, 2012). De acordo com (Walker, 2009), a física é uma das áreas de conhecimento que tem como “responsabilidade” explicar os fenômenos que estão relacionados as mais diversas formas de energia e a matéria, se tornando a base para o estudo das engenharias. Ou seja, o profissional engenheiro deve sempre observar que a física é crucial para o seu desenvolvimento e formação. Dessa forma, será abordado nesta atividade prática a familiarização com equipamento de medidas de comprimento e os conceitos de algarismos significativos e incertezas, resultando na medida de Pi (), determinação da constante elástica da mola que consiste em aplicar várias forças (pesos) a mola vertical, medindo as deformações produzidas e determinar as dimensões e densidade da área da face de um bloco retangular. 2 - OBJETIVOS Este relatório engloba três atividades práticas e cada uma possuem objetivos específicos, nesse caso, logo abaixo estão relacionados os objetivos de cada prática: Prática 1 – Medindo o número Pi: familiarização com os equipamentos de medição referente ao comprimento, conhecer os conceitos de algarismos significativos e incertezas, conhecer a origem do número Pi () e onde ele aparece na matemática, histórico de precisões nas obtenções de casas decimais de Pi, além de medir os comprimentos de circunferência e diâmetro de cada peça de PVC utilizadas na prática. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Prática 4 – Constante elástica da mola: familiarização com os equipamentos de medição e determinar a constante elástica da mola. O experimento consiste em aplicar várias forças – pesos – a mola vertical e medir as deformações produzidas. Prática 7 – Dimensões e densidade: Familiarização com equipamento de medida de comprimento e os conceitos de algarismos significativos e incertezas. Resultando na medida da área da face de uma peça retangular e sua densidade. 3 - MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 – Especificação dos materiais Toda atividade prática é necessária a especificação dos materiais utilizados no experimento e o método utilizado para realizá-la. Nessa prática o método utilizado foi a medição dos comprimentos de circunferência (C) e diâmetro (D) de cada peça de PVC com fita métrica para obtenção de dados e os materiais utilizados estão especificados abaixo: MATERIAIS UTILIZADOS NOS EXPERIMENTOS DAS PRÁTICAS Nº 1, 4 E 7 Nº DESCRIÇÃO QUANTIDADE 01 Balança de precisão 01 Unid. 02 Clipe de metal para sustentar pesos 01 Unid. 03 Fita métrica com 1,5m de comprimento 01 Unid. 04 Bloco retangular de madeira 01 Unid. 05 Mola 01 Unid. 06 Peças de policloreto de polivinila (PVC) 03 Unid. 07 Pesos 04 Unid. 08 Transferidor de medição de ângulos 01 Unid. 09 Trena metálica com 2,0m de comprimento 01 Unid. 10 Suporte em madeira com base retangular. 01 Unid. Tabela 1. Especificação dos materiais das práticas. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 3.1 – Especificação dos métodos Atividade prática 1 - medindo o número Pi – o método desta prática consiste em medir os comprimentos (C) de circunferência de cada peça de PVC com a fita métrica e seus respectivos diâmetro diâmetros (D). Logo em seguida, obter o valor de Pi para cada peça de PVC, calcular a incerteza do valor medido de cada peça de PVC, comprar esses valores medidos com o Pi utilizando o erro percentual e organizar os resultados de cada peça de PVC da medida de Pi com suas incertezas e erros percentuais. Atividade prática 4 - constante elástica da mola – o método desta prática para determinar a constante elástica da mola, consiste em aplicar várias forças (pesos) a mola vertical e medir as deformações produzidas. Para isso, a mola deverá ser suspensa em um suporte deixando uma das suas extremidades livres para dição de peso. Logo em seguida, escolhe-se um ponto de referência no suporte, adiciona um peso de cada vez, medindo o alongamento da mola e anota os valores do alongamento. Depois retira todos os pesos e verifica-se se a mola retorna a sua posição original. Atividade prática 7 - dimensões e densidade - o método desta prática consiste em medir três dimensões do bloco utilizado no experimento expressando as medidas em centímetros (cm) denotando-as por x, y e z e logo em seguida realizar a pesagem do bloco (medir a massa) com balança de precisão e anotar o valor em gramas (g) e registrar as incertezas dessas medidas. Depois deve-se obter o volume do bloco retangular, calcular a densidade do bloco e a incerteza do volume e da densidade. Vale destacar aqui que a incerteza da massa do bloco é a menor divisão da escala (MDE), que nesse caso é mais ou menos um grama (intervalo de um grama), porque a balança utilizada mede de um em um grama. E a incerteza da medida foi definida como sendo a menor divisão da escala divido por dois. E que as medidas do bloco foram realizadas apenas uma vez, ou seja, apenas uma medida de cada um dos lados do bloco. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 LucianoBorges dos Santos Data: 11/10/2022 4 DESENVOLVIMENTO 4.1 - ATIVIDADE PRÁTICA 1 - MEDINDO O NÚMERO PI 4.1.1 - Origem do Pi Estudiosos da matemática consideram o número Pi como uma das constantes numéricas mais antiga que a humanidade tem conhecimento. E ao longo do tempo, diversos filósofos e matemáticos se depararam com essa constante incrível várias vezes para formular e resolver cálculos e teorias, simples e complexas como a área do círculo e o espaço curvo na teoria da relatividade. Sendo um dos números mais fascinantes da matemática, o Pi, que é um número infinito e que começou a ser calculado há mais de 4.000 anos é representado por uma letra de grega e com valor aproximado de 3,1416 ainda continua desafinado os estudiosos da matemática até os dias de hoje. Não tem como precisar a data exata do surgimento do número Pi, mas acredita-se ele pode ter surgido por volta de 430 a.C. E um, dos primeiros registros desse número está associado ao livro “Elementos” que foi escrito por Euclides, porém, de acordo com (Bianchini, 2015), os primeiras demonstrações e estudos sobre o Pi foram realizados na antiguidade por Arquimedes (filosofo e matemático que viveu entre 212 a 287a.C.) e a letra (símbolo) que representa o número Pi, como conhecemos hoje, foi introduzida por William Jones por volta de 1707. Dessa forma e com o passar dos anos, o avanço da tecnologia e a imersão tecnológica da computação algorítmica, tornou-se viável criar determinados programas que fossem possíveis gerar, de forma rápida e automática, casas decimais do número Pi (π), chegando a obter 51.539.600.000 casas decimais desse número (constante). Sendo assim, como se trata de uma constante com valor de aproximadamente 3,141592653..., hoje a aproximação mais utilizada dessa constante é 3,14. Com isso, é possível calcularmos algo simples como a RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 quantidade de areia em uma lata de forma cilíndrica ou o volume de ar contido em uma bola de basquete. 4.1.2 - Aparecimento do número Pi (π), na matemática O número Pi é uma constante muito utilizada em cálculos que envolvem corpos cilíndricos como o cálculo para saber a área de um círculo, o comprimento da circunferência desse círculo, além de poder calcular o volume e a área de esferas. Por isso, quando vamos realizar cálculos com determinadas figuras planas e os sólidos geométricos que tem faces ou lados arredondados, o número Pi (π) é primordial. De acordo com (Oliveira, 2020), o número Pi aparece na matemática principalmente na área da geometria quando queremos calcular o comprimento de uma circunferência utilizando a fórmula especifica C = 2.π.r ou para saber a área dessa circunferência através da formula A = π.r². Também podemos encontrar o número Pi na aplicação ou resolução de funções matemáticas como por exemplo para sabermos o Período da função. Mas também podemos encontrar na área da física saber uma determinada velocidade angular (2.π.f) ou a Força elétrica entre dois condutores paralelos (μ.i1.i2)/2.π.d. Dessa forma, percebemos que essa constante, sendo um número irracional, tem grande importância na resolução de situações problemas do cotidiano do homem moderno. Encontrado várias vezes ao longo da história, devemos a esse número (constante) o avanço e a realização de diversas descobertas da ciência. 4.1.3 - Histórico de precisões nas obtenções de casas decimais de Pi. A precisão do número Pí atingiu um recorde anterior de 50 trilhões de casa decimais e o autor desse recorde foi Timothy Mullican. Mas de acordo com (Roberto, 2021), o recorde foi quebrado e o número Pí foi calculado com uma precisão de 62,8 trilhões de casas decimais. Esse recorde mundial foi alcançado em 14 de agosto de 2021 pela Universidade de Ciências Aplicadas de Graubünden (suíça). Com isso, só para se ter uma ideia, se esse número fosse RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 impresso, provavelmente seria necessário 62,8 milhões de livros contendo aproximadamente 400 páginas cada unidade. A Universidade de Ciências Aplicadas de Graubünden utilizou um super computador que consumiu uma potência de aproximadamente 1.700 Watts e um software (y-cruncher), desenvolvido por Alexander Yee, que pode ser utilizado no sistema operacional Linux ou no Windows. Dessa forma, como o número Pí é a razão entre o perímetro de uma circunferência e seu diâmetro e que seu valor já era conhecido por cavilações ou povos da antiguidade como os babilônicos, egípcios, gregos e chineses. Por isso, como é improvável que alguém irá necessitar conhecer esses trilhões de casa decimais do Pí que foi encontrado. Utilizamos o número Pí aproximado de 3,14. 4.1.4 - Etapa Experimental da Prática 1 Todos os materiais listados para essa prática são de uso comum e fácil acesso possibilitando a realização da prática com segurança. E, nessa etapa foi realizado a medição do diâmetro e circunferência das 03 (três) unidades de policloreto de polivinila (PVC) individualmente e com registro fotográfico. O resultado da medição de cada unidade (peça) de policloreto de polivinila (PVC) está especificado em centímetros. Figura 1 - Peças de PVC. Figura 2 – Instrumentos de medição. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 4.1.4.1 - Realização da medição da peça nº 1 de PVC Figura 3 - Identificação da Peça nº 1 de PVC. Figura 4 – Medição da circunferência da peça nº de PVC. Figura 5 – Medição do diâmetro da peça nº de PVC. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 4.1.4.2 - Realização da medição da peça nº 2 de PVC Figura 6 - Identificação da Peça nº 2 de PVC. Figura 7 – Medição da circunferência da peça nº 2 de PVC. Figura 8 – Medição do diâmetro da peça nº 2 de PVC. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/20224.1.4.3 - Realização da medição da peça nº 3 de PVC Figura 9 - Identificação da Peça nº 3 de PVC. Figura 10 – Medição da circunferência da peça nº 3 de PVC. Figura 11 – Medição do diâmetro da peça nº 3 de PVC. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 4.1.4.4 - Cálculos dos resultados das medições das peças de PVC Peça nº 1 de PVC Resultado da Medição da Peça nº 1 de PVC (C = circunferência e D = Diâmetro) C = 23cm e D = 7cm Pi = �� � = 3,285714285714286 cm 3,29cm (valor de Pi aproximado) Pi = 3,29cm Esc = ��� � = �, � = 0,05cm (instrumento analógico) � � = � ���� � � � ���� � � � �,�� = � �,���� � � � �,��� � � � �,�� � ��,�������,�� � �,������,�� � �,�� � �0,0000047258 � 0,000051020 �0,0000557458 0,0074663... = 0,007467 3,29 + 0,007467 = 3,297467 π � #3,29 & 0,01cm) Peça nº 2 de PVC Resultado da Medição da Peça nº 2 de PVC (C = circunferência e D = Diâmetro) C = 27cm e D = 8cm Pi = �� * = 3,375cm 3,38cm (valor de Pi aproximado) Pi = 3,38cm Esc = ��� � = �, � = 0,05cm (instrumento analógico) � � = � ���� � � � ���� � � � �,�* = � �,���� � � � �,��* � � � �,�* � ��,�������,�� � �,����+�,�� � �,�* � √0,00000343 � 0,00003907 �0,0000425 0,00651920... = 0,00652 3,38 + 0,00652 = 3,38652 π � #3,38 & 0,02cm) Peça nº 3 de PVC RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Resultado da Medição da Peça nº 3 de PVC (C = circunferência e D = Diâmetro) C = 32cm e D = 10cm Pi = �� � = 3,2cm 3,2cm (valor de Pi) Pi = 3,2cm Esc = ��� � = �, � = 0,05cm (instrumento analógico) � � = � ���� � � � ���� � � � �,� = � �,���� � � � �,�� � � � � �,� � ��,���� ��� � �,���� �� � �,� � �0,0000024414 � 0,00000025 √0,0000026914 0,0016405... = 0,00164 3,2 + 0,00164 = 3,20164 π � #3,29 & 0,02cm) π Xi | Xi – X | | Xi – X |2 1 3,29 (3,29 – 3,29) = 0,0 0,02 = 0 2 3,38 (3,38 – 3,29) = 0,9 0,92 = 0,81 3 3,2 (3,2 – 3,29) = 0,09 0,92 = 0,0081 Média 3,29 (0,0 + 0,9 + 0,09) = 0,99 0,8181 Tabela 2. Valor adotado 3,14159 3,14 (arredondado) Peça nº 1 de PVC = 3,29 Erro absoluto = (valor teórico - valor experimental) 3,14 – 3,29 = 0,15cm Erro relativo = �../ 01�/234/ 502/. 4�ó.7�/ �, ��8 �, ��8=0,04777... 0,048 Erro relativo percentual = (Erro relativo x 100) 0,048 x 100 = 4,8% Peça nº 2 de PVC = 3,38 Erro absoluto = (valor teórico - valor experimental) 3,14 – 3,38 = 0,24cm Erro relativo = �../ 01�/234/ 502/. 4�ó.7�/ �,���8 �, ��8=0,076433... 0,0764 Erro relativo percentual = (Erro relativo x 100) 0,0764 x 100 = 7,64% Peça nº 3 de PVC = 3,2 Erro absoluto = (valor teórico - valor experimental) 3,14 – 3,2 = 0,098125cm 0,099cm Erro relativo = �../ 01�/234/ 502/. 4�ó.7�/ �,����8 �, ��8 = 0,0315 Erro relativo percentual = (Erro relativo x 100) 0,0315 x 100 = 3,15% RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 4.2 - ATIVIDADE PRÁTICA 4 - CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA 4.2.1 - Erro Aleatório Define-se o erro de medição como sendo a diferença que ocorre entre o valor que foi medido de uma grandeza e um valor utilizado como referência, sendo que o erro, tradicionalmente, possui dois componentes que são o componente aleatório e o componente sistemático (Vocabulário Internacional de Metrologia – VIM, INMETRO, 2012). Quando utilizamos um instrumento de medição em um experimento, o valor indicado após medição é muitas vezes aceito como verdadeiro (verdade absoluta) e isso leva grande parte da população a acreditarem que esta medida é, de fato, o verdadeiro valor que foi mensurado pelo equipamento. Mas, não é assim, porque quando realizamos uma medição, seu resultado apresentará erros por causa de imperfeições. (Jon R. Taylor, 2012). Diferentemente do erro sistemático, podemos dizer que não é possível eliminar o erro aleatório, mas reduzi-lo. Os erros aleatórios podem ter como causa as imperfeições no sistema de medição utilizado, pode ser devido às limitações do próprio operador do instrumento ou ainda das condições ambientais reinantes no momento da medição. Por isso, o erro constitui parte de uma medição e, nesse caso, devemos investigar as fontes ou causas que podem contribuir com esses erros e como essas fontes podem ser reduzidas. Diante do exposto, uma “maneira” de conhecer o erro do instrumento utilizado em uma medição e justamente por meio de sua calibração, porque a validade do resultado da medição irá depender das propriedades metrológicas do instrumento de medição, determinadas pela sua calibração. O procedimento de calibração de um instrumento de medição tem como objetivo comparar os resultados que foram apresentados pelo instrumento com um padrão tido como referência e nesse caso, a diferença entre essas medidas são especificadas no certificado de calibração do instrumento. (Vocabulário Internacional de Metrologia – VIM, INMETRO, 2012). RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 4.2.2 - Outros sistemas com erro aleatório. Erros aleatórios aparecem em vários casos ou sistemas em que uma medição é realizada como por exemplo, na medição de um objeto utilizando uma fita métrica ou uma régua. Ou seja, ao realizar uma medição (sistema métrico), a medida entre as marcas na escala da régua ou fita métrica, significa que, esse valor intermediário é estimado. Figura 12. Erros aleatórios. Fonte: Pikrepo. O erro aleatório de uma grandeza física é devido as variações imprevisíveis da medida dessa grandeza. Essas variações são originadas pelo fenômeno que está em medição, pelo equipamento ou instrumento de medição ou até mesmo pelo próprio observador envolvido no experimento. Figura 13 – Instrumentos de medição. Fonte: Pexels. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022Outro sistema que pode apresentar erro aleatório é quando realizamos a medição do vento utilizando a escala de força eólica de Beaufort, por exemplo. Ou seja, quando medimos a velocidade do vento, um anemômetro (instrumento de medição meteorológica) pode ocorrer “alterações” na leitura de um segundo para outro. Figura 14 – Anemômetro. Fonte: PCE Instruments Então percebemos, que o erro aleatório pode aparecer em diversos sistemas de medição que utilizem escalas. Outro sistema que também contém erro aleatório é quando medimos massa ou volume de um determinado objeto o u substancia utilizando um cilindro graduado em um laboratório de química. Ou seja, quando o volume de uma substância é lido com uso de um cilindro devidamente graduado, mesmo querendo diminuir o erro, cada medição, o chamado ângulo de observação pode mudar, razão pela qual essas medidas poderão ser afetadas pelo erro aleatório. Dessa forma, é possível concluir que o erro aleatório está presente em diversos sistemas de medição e o erro aleatório não ocorre porque alguém cometeu o erro, mas porque é um erro inerente ao processo de medição. E nesse caso, a quantidade de medidas seja maior ou menor, oscilando pouco em volta de um valor. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 4.2.3 - Etapa Experimental Nessa primeira parte do experimento, registramos (evidências) os equipamentos ou instrumentos que foram necessários para realizar o experimento. Essa relação de materiais está especificada na tabela 1. Em seguida foi realizado a identificação da mola com sua respectiva medida em seu estado de repouso (sem pesos adicionados) e também a identificação dos pesos com suas respectivas pesagens com a balança de precisão. Com exceção da medição dos pesos, as medidas realizadas da deformação da foram expressas em metros. Figura 15 – Balança de precisão. Figura 16 – Trena metálica. Figura 17 – Pesos. Figura 18 – Mola utilizada. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Figura 20 – Suporte da mola. Figura 21 – Medição da mola sem peso. Figura 22 – Medição do peso 1. Figura 23 – Medição do peso 2. Figura 24 – Medição do peso 3. Figura 25 – Medição do peso 4. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Figura 26 – Anotação das medições dos pesos. Figura 27 – Anotação das medições dos pesos. Nessa segunda parte do experimento, a mola foi colocada em seu suporte para ser submetida a uma aplicação de várias forças (pesos) e logo em seguida realizar a medição das deformações que foram produzidas. Ou seja, a mola foi suspensa e fixada (pendurada) em um suporte para os objetos deixando a outra extremidade livre para adição dos pesos. Em seguida, foi escolhido um ponto de referência no suporte e feito a medição dessa posição na trena (régua), se tornando o alongamento zero, ou seja, desprezado o alongamento que é produzido pelo suporte. Depois disso, foi obtido um conjunto de alongamento (x), aplicando forças (F) diferentes à mola, ou seja, colocando quantidades diferentes de objetos no suporte com o registro das observações. Por fim, todos os pesos foram retirados para se certificar que a mola voltou à sua posição inicial de repouso, ou seja, verificar se a deformação foi elástica e a mola não sofreu uma deformação permanente durante a realização do experimento. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Figura 28 – Adição do peso 1 na mola. Figura 29 – Medição da deformação da mola. Figura 30 – Adição do peso 2 na mola. Figura 31 – Medição da deformação da mola. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Figura 32 – Adição do peso 3 na mola. Figura 33 – Medição da deformação da mola. Figura 34 – Adição do peso 4 na mola. Figura 35 – Medição da deformação da mola. 4.2.4 - Resultados e cálculos Cálculos para achar deformação da mola (x). Para achar a deformação da mola deve subtrair o tamanho da deformação da mola pelo tamanho normal da mola. Nesse caso temos: P-1 = 54,7 – 13,9 = 1,8cm, P-2 = 17,4 – 13,9 = 3,5cm, P-3 = 19,8 – 13,9 = 5,9cm e P-4 = 22,4 – 13,9 = 8,5cm. Ou seja, os deslocamentos em centímetros foram: P-1 = 1,8cm, P-2 = 3,5cm, P-3 = 5,9cm e P-4 = 8,5cm. Cálculos para achar a força em newton F(x) – Para achar a força aplicada dividimos a massa do peso (para transformar para quilo) por mil e multiplicamos pela gravidade. Nesse caso, RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 temos: P-1 = (50/1000) x 10 = 0,5N, P-2 = (118/1000) x 10 = 1,18N, P-3 = (293/1000) x 10 = 2,93N e P-4 = (601/1000) x 10 = 6,01N. Ou seja, as forças foram: P-1 = 0,5N, P-2 = 1,18N, P- 3 = 2,93N e P-4 = 6,01N. Dessa forma e de acordo com a equação apresentada pelo gráfico abaixo, temos a seguinte equação: (Y = 0,8265x - 1,4155). Ou seja, a constante elástica da mola é 0,82N/cm. Ou seja, para se deformar a mola em um centímetro é necessário 0,82N/cm. Vale destacar, que a equação foi obtida através do Excel (office 2019 da Microsoft) assim como gráfico. VALORES OBTIDOS CONSOLIDADOS Comprimento normal da mola (x0) Identificação do Peso x F(x) Massa Alongamento da mola com o peso 13,9cm P-1 1,8 0,5 50g 15,7cm P-1 + P-2 3,5 1,18 118g 17,4cm P-1 + P-2 + P-3 5,9 2,93 293g 19,8cm P-1 + P-2 + P-3 + P-4 8,5 6,01 601g 22,4cm Informações adicionais: (N = kg * m/s 2) x = deformação da mola (tamanho da deformação menor o tamanho normal da mola); F(x) = (força é p = m x g) (peso é igual a massa multiplicada pela gravidade que é 10) Fe = kx (força elástica) K=Fe/x Valores dos pesos individualmente: P-1 = 50g | P-2 = 68g | P-3 = 175g | P-4 = 308g P = peso (pesos diversos utilizados no experimento) Tabela 3. Valores obtidos consolidados. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Figura 36 – Gráfico. Nessa prática foi possível obter um conjunto de alongamento da mola, aplicando forças F diferentes à mola, ou seja, colocando quantidades diferentes de pesos no suporte da mola. O resultado desse experimento mostrou que, para se deformar a mola do experimento em um centímetro é necessário 0,82N/cm. Sendo assim foi possível perceber nesse experimento a diferença entre os valores teóricos e valores práticos. Apesar de se obter certa linearidade e padronização nos valores práticos este ainda assim oscilou mostrando irregularidades ao se comparar com os valores teóricos. E essa diferença ocorreu devido a fatores que podem ter influenciado nessa disparidade como o fator humano, o material e o ambiente. y = 0,8265x - 1,4155 0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 F(x) RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 4.5 - ATIVIDADE PRÁTICA 7 - DIMENSÕES E DENSIDADE Estudar e conhecer as dimensões e densidade de um corpo, sem sombra de dúvidas, é uma das áreas da física dedicada ao estudo da massa e volume do corpo, substância ou objeto de estudo. De acordo com (Helou, Tópicos de Física 1 – Mecânica, 2012), a densidade de um corpo (d) é definida como sendo o quociente de sua massa (m) pelo volume delimitado por sua superfície externa. Sendo assim, nessa atividade prática, que trata das dimensões e densidade de um corpo, tem-se como objetivo a familiarização com equipamentos de medida de comprimento e entender os conceitos de algarismos significativos e incertezas, resultando na medida da área da face de uma peça retangular e sua densidade. 4.5.1 - Importância do conhecimento da densidade de um material A densidade de um material tem grande relevância quando se trata de flutuabilidade e/ou no cálculo da massa de um corpo, substância ou objeto. Mas, no nosso caso, dizemos que a densidade e a massa estão relacionadas intimamente. Ou seja, podemos calcular a massa de uma determinada quantidade de corpo ou substância se for possível conhecer a sua densidade e volume e isso é muito útil no campo da engenharia. O estudo da densidade de um material, corpo, objeto ou substância ainda é um conceito relevante na física e na engenharia. Ou seja, ela é uma característica importante, pois, a densidade pode diminuir ou aumentar como resultado de aplicação de forças no material, corpo, objeto ou substância. Dessa forma, conhecer sobre a densidades de um material é fundamental no campo da engenharia, pois é através dela que é possível identificar propriedades de substâncias, aplicar no controle de qualidade e até mesmo verificar se um líquido, comercializado, foi adulterado ou não. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 4.5.2 - Tópicos da física onde a densidade do objeto estudado é relevante No estudo da física, podemos dizer que a densidade de um material é relevante no estudo da mecânica dos fluidos, porque antes de se estudar as leis dos comportamentos dos fluidos, é preciso entender várias grandezas e uma delas é a densidade. De acordo com (Helou, Tópicos de Física 1, 2012), a estática dos fluidos ou hidrostática é a parte da mecânica (em física) que estuda os fluidos em equilíbrio. Ou seja, na hidrostática, que também é uma área da física, além de envolver diversos conceitos como pressão, empuxo e força, é preciso estudar também sobre densidade dos fluidos. Sendo assim, podemos perceber que o estudo da densidade de um corpo, substância ou objeto é estudado e tem grande relevância em vários ramos ou áreas da física. 4.5.3 - Etapa Experimental Nessa primeira parte do experimento foi realizado a medição do bloco de madeira com a utilização de uma trena de dois metros de comprimento. Esse bloco foi representado por uma caixa (embalagem) de produto cosmético. Logo abaixo estão os resultados da medição do bloco utilizado no experimento. Figura 37 – Bloco utilizado no experimento. Figura 38 – Medição da massa do bloco. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Figura 39 – Medição do comprimento do bloco. Figura 40 – Medição do comprimento do bloco. Figura 41 – Medição da largura do bloco. Figura 42 – Medição da altura do bloco. Logo depois da medição do comprimento, largura, altura e massa do bloco obtivemos os seguintes resultados com a seguintes incertezas: VALORES OBTIDOS DURANTE MEDIÇÃO X = comprimento (cm) Y = Largura (cm) Z = Altura (cm) Massa (g) 11,1cm 3,0cm 2,7cm 39g Tabela 4 - Resultados da medição do bloco utilizado no experimento. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Logo depois da medição do comprimento, largura, altura e massa do bloco obtivemos os seguintes resultados com a seguintes incertezas: 4.5.4 - Resultados e cálculos Para calcular o volume de um bloco, temos que multiplicar as medidas que obtivemos na medição mencionados acima na tabela. Nesse caso, vale salientar que essas medidas foram realizadas apenas uma vez, ou seja, apenas uma medida de cada um dos lados do bloco. Sendo assim, utilizaremos a seguinte formula: V = x.y.z, onde: X = comprimento, Y = largura e Z = altura. Aplicando, temos: V = 11,1 x 3,0 x 2,7 = 89,91 V = 89,91cm3 Agora que encontramos volume do nosso bloco desse experimento em centímetros cúbicos, vamos calcular a densidade do bloco dividindo a massa do objeto pelo seu volume para determinar sua densidade e expressá-la. Então temos: D � 85 , onde: M = massa do objeto V = volume D � ��*�,� , = 0,4337671004337671 D = 0,433g/cm3 Dificilmente descobrimos o valor verdadeiro de uma grandeza física. Nesse caso, a incerteza na medição, podemos dizer que é a única certeza que se pode ter em um processo de medição. Dessa maneira, esse valor auxilia a validar qualitativamente o resultado da validação. Sendo assim vamos agora calcular a incerteza do volume e da densidade obtida na medição do bloco objeto do experimento. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Incerteza do volume e da densidade obtida na medição do bloco objeto Grandezas Valor Incerteza m (g) 39g & 1g X (m) 11,1cm & 0,05cm Y (m) 3,0cm & 0,05cm Z (m) 2,7cm & 0,05cm Tabela 5 – Valores de massa, medida e incerteza. Vale destacar aqui que a incerteza da massa do bloco é a menor divisão da escala (MDE), que nesse caso é mais ou menos um grama (intervalo de um grama), porque a balança utilizada mede de um em um grama. E a incerteza da medida foi definida como sendo a menor divisão da escala divido por dois. Nesse caso, calculando a incerteza ou erro da medida do bloco, temos: Erro: � ��;� , onde MDE = menor divisão da escala. Como a menor divisão da escala é o centímetro, então temos abaixo o seguinte: 1m = 100cm e 1cm = 10mm. Logo, 1mm = 0,1cm depois de converter para centímetro. Agora, usamos na fórmula para obter a incerteza da medida de x, y e z: Erro: � �, � , = 0,05cm. Agora vamos calcular a incerteza da medição do bloco objeto do experimento. Assim temos: < < , = � 8= � � � >? � � � @A � � � BC � � Agora podemos substituir pelos valores da tabela. d = E� 8= � � � >? � � � @A � � � BC � � d = 0,433� ��� � � �,�� , � � � �,���,� � � � �,���,� � � = d � 0,0156g/cm3 d = ( 0,433 & 0,0156) g/cm3 ( 0,433 & 0,0156) ( 0,433 & 0,15) g/cm3. Sendo assim temos como resultado o seguinte: a incerteza da medição do bloco objeto do experimento é de (0,433 & F, GH) g/cm3. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Depois de calcular a incerteza da medição do bloco que é objeto de estudo e analise, vamos calcular a incerteza do volume do bloco utilizado no experimento. Nesse caso temos: I I , = � 7J��.4�B0 </ �/8K.78�J4/�/8K.78�J4/ � � � 7J��.4�B0 <0 20.L3.020.L3.0 � � � 7J��.4�B0 <0 0243.00243.0 � � Agora sim, podemos substituir por valores especificados na tabela 5. v = 89,91� �,�� , � � � �,���,� � � � �,���,� � � = v � 24,357/cm3 v = (89,91 & 24,357) cm3 (89,91 & 24,357) (89,91 & 24,24,35)cm3. Sendo assim temos como resultado o seguinte: a incerteza da medição do volume bloco, objeto do experimento é de (89,91 & NO, PH)cm3. 4.5.5 - Material constituinte do bloco A madeira é produzida, ou melhor, formada por plantas chamadas de lenhosas e que possuem função de sustentação mecânica. É um material de origem orgânica e de composição muito complexa, que predominam as fibras de celulose e também de hemicelulose que são unidas por lenhina. Como é um produto basicamente de fisiologia vegetal, de acordo com (José Lousada, SCIELO, 2008), possui densidade estimada em 0,400 g/cm3. Agora, vale salientar que essa densidade vai depender do tipo da madeira em estudo. E no nosso caso, a densidade do nosso bloco foi de 0,433g/cm3. Ou seja, o tipo e composição da madeira influencia no cálculo da densidade. 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES Na atividade prática 1, referente a medição do número Pi, foi possível obter o número Pi de cada peça de PVC utilizada no experimento e logo depois encontrar os erros absoluto, relativo e percentual de cada peça de PVC. Esses valores podem ser encontrados acima no subitem 4.1.4.4 que trata sobre cálculos dos resultados das medições das peças de PVC. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 Na atividade prática 4, referente a constante elástica da mola, vimos que, para se deformar a mola do experimento em um centímetro é necessário 0,82N/cm. Além de perceber uma oscilação, mostrando irregularidades. E essa diferença ocorreu devido a fatores que podem ter influenciado nessa disparidade como o fator humano, o material e o ambiente. Por fim, na atividade prática 7, referente a dimensões e densidade de um bloco, além de calcularmos o volume e a densidade do bloco foi possível sabermos o resultado das incertezas da medição e do volume do bloco que foi de (89,91 & 24,35)cm3. 6 CONCLUSÕES De fato, a física é uma das áreas do conhecimento muito surpreendente. Ela é responsável pela explicação de diversos fenômenos que estão ligados a várias formas de energias com a matéria. Ou seja, faz parte da base de estudo para todas as engenharias, com o objetivo de solucionar e compreender problemas que ocorrem através de questionamentos análises e principalmente investigações para que seja possível chegar a resultados reais e que contribuam com a vida do homem. As atividades práticas que foram desenvolvidas logo acima, serviram para que fosse possível compreender de forma prática e bem dinâmica os conhecimentos teóricos que foi estudado ao longo das unidades. Essas práticas que foram desenvolvidas, proporcionaram grandes contribuições ao aprendizado e compreensão sobre a física do movimento. Durante a prática relacionada a medição do número Pi, foi possível se familiarizar com equipamentos de medida de comprimento e os conceitos de algarismo significativos e incertezas resultando na medida de Pi. Ou seja, medir os comprimentos de circunferência e diâmetro de cada peça de PVC com auxílio de fita métrica. Atualmente o número Pi (π), chegou a obter 51.539.600.000 casas decimais e hoje a aproximação mais utilizada dessa constante é 3,14. Com isso, é possível calcularmos algo RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 simples como a quantidade de areia em uma lata de forma cilíndrica ou o volume de ar contido em uma bola de basquete. Já na prática referente a constante elástica da mola, a constante elástica encontrada foi de 0,82N/cm. Como nessa prática foi utilizada somente uma mola, podemos perceber e deduzir que, se fosse com duas molas em serie as forças aplicadas seriam dissipadas e se fossem realizadas a associação em paralelo, a resistência a tração aumentaria, chegando a ser odobro de quando utilizamos como referência somente uma mola. Na prática sobre dimensões e densidade de um bloco utilizado no experimento, foi encontrado como resultado da densidade 0,433g/cm3 e que a incerteza da medição do volume bloco, objeto do experimento é de (89,91 & NO, PH)cm3. Com isso dizemos que a densidade de um material é relevante no estudo da mecânica dos fluidos, porque antes de se estudar as leis dos comportamentos dos fluidos, é preciso entender várias grandezas e uma delas é a densidade. Ou seja, o estudo da densidade de um corpo, substância ou objeto é estudado e tem grande relevância para a física. Diante do exposto, podemos concluir que as práticas realizadas serviram como aprendizado, proporcionando ao aluno uma experiência prática ímpar para sua formação. Agregando valor acadêmico e conhecimento técnico no campo da engenharia. Ou seja, a abordagem de diversos conteúdos foram fundamentais para essa prática. Assim, compreender o que foi desenvolvido neste relatório é indispensável para o entendimento de campos da engenharia e constituem o arcabouço de conhecimento de um engenheiro. 7 REFERÊNCIAS CALÇADA & SAMPAIO. Física Clássica – 1 Mecânica. 1ª edição. Editora Atua, 2012. São Paulo. p.304-306. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física - Eletromagnetismo. 10. ed., v. 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2016. RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE AULAAULAAULAAULASSSS PRÁTICAPRÁTICAPRÁTICAPRÁTICASSSS –––– EEEEAAAADDDD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTALFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL ((((Luciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos SantosLuciano Borges dos Santos)))) Matrícula 01513677 Luciano Borges dos Santos Data: 11/10/2022 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: eletromagnetismo. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016, v. 3. JANUÁRIO, Tha ys Lorranny da Silva. A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA FÍSICA PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Universidade Regional do Cariri (URCA), Juazeiro do Norte, Ceará, 2013. Junior, Francisco; Soares, P aulo; Ferraro, Nicolau - Os Fundamentos da Física 1 - Mecânica. 8ª Edição. Moderna, 2003. ISBN: 9788516036980 Junior, Francisco; Soares, Paulo; Ferraro, Nicolau - Os Fundamentos da Física 2 - Termologia, óptica e ondas. 8ª Edição. Moderna, 2003. ISBN: 9788516037000 RIO DE JANEIRO. Inmetro. Inmetro. VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE METROLOGIA: conceitos fundamentais e gerais e termos associados. Conceitos Fundamentais e Gerais e Termos Associados. 2012. Traduzido por grupo de trabalho luso-brasileiro. Disponível em: https://www.gov.br/inmetro/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/documentos-tecnicos-em- metrologia/vim_2012.pdf. Acesso em: 10 out. 2022. TAYLOR, John R.. Introdução à Análise de Erros: o estudo de incertezas em medições físicas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 352 p. TAYLOR, John. Introdução a análise de erros. 2ª edição. Bookman, 2012. Porto Alegre. p. 45- 46. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 3. YOUNG & FREEDMAN. Física I, Mecânica. 12ª edição. Pearson, 2008. São Paulo. p. 222- 225 YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
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