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volume 1 part2 do processo de RE 574706 tributário PIS COFINS
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Assembléia as associadas que estiverem em dia com o pagamento de
suas contribuições associativas. Pela impcbrtância do tema, concito a todas
as associadas comparecerem aoevehto, ou. na impossibilidade. que
outorguem poderes de mandato a oufra associada. de acordo com o
parágrafo Único do artigo 15 do Estatutd Social. Podendo ser utilizado para
tanto o modelo de instrumento de mandato anexo. Atenciosamente.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FRANQUEADOS McDONALD's. Rubens
Fragoso Filho. Presidente (em exercícid). Passando ao primeiro item da
convocação. realizou-se a eleição. conil a contagem de 124 cédulas que
coincidiram com a lista de votação e número de associadas. Foram eleitos
para a renovação do Conselho: Evar<lJldo de Melo Peris com 96 votos;
Mario Jorge Rocha da Carvalheira: 81 vptos; Cláudio Alves Costa: 77 votos;
e. Peter Thomas Wetzlar. 55 votos. Para suplentes foram eleitos; Luiz Cláudio
Zavarize Fernandes: 50 votos: Marco A~tonio Malzone: 46 votos; Henrique
Avancine: 46 votos e Frederico PedreirÇl Luz: 45 votos. Dando seguimento
aos trabalhos, o presidente apresentoo as contas. que foram aprovadas
por unanimidade. Em seguida. os qbjetivos para o biênio 2004/2005
passaram a ser explanados. tendo sid,o aprovados. por unanimidade. os
seguintes: Promover e defender a març:a McDonald's buscando sempre a
rentabilidade dos negócios de seus qssociados através de uma relação
comercial e independente com o frqnqueador e demais integrantes do
Sistema McDonald's; Participar ativamente de todas as decisões que
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afetem os negócios dos franqueados; Garantir particípação ativa no
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planejamento estratégico da McDonald's no Brasil (3 1 Q ou equivalente);
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Criar e formalizar Comitês Técnicos IOperacionais nas seguintes áreas:
I
compras. marketing. tecnologia. finanças e gente; Participação ativa dos
franqueados no planejamento de e~pansão de suas respectivas regiões;
Propor novas políticas específicas I para: aluguel. contribuição de
marketing. compra e recompra dé loja. segmentos. associações de
marketing. investimento inicial e reihvestimento; Reforçar a ABFM como
legítima representante dos franqueados McDonald's perante o'
franqueador. os veículos de cotnunicação. autoridades e outros
representantes da sociedade organizada; Desenvolver plano de
comunicação pró ativo. independente do franqueador: Contratar
empresa de assessoria de imprensa e relações públicas sem vínculos com
o sistema McDonald's; Atuar ativatnente junto aos poderes legislativo.
I
executivo e judiciário visando de~ender os interesses dos _ associados.
Passando-se para o item seguinte: da ordem do dia. foi submetido à
discussão o projeto de alteração dOi Estatuto Social previamente lido pelas
associadas. Após amplo debate. de'cidiram os presente. por unanimidade.
aprovar o seguinte Estatuto ! Social: ESTATUTO SOCIAL DA'
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS: FRANQUEADOS McDONALD'S -
ABFM. CAPITULO I. DENOMINAÇÃO, OBJETO, DOM I r o E
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Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O
documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 13976239
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DURAÇAO. Art. lo~ A ASSO~IAÇAO BRASILEIRA DOS
FRANQUEADOS McDONALD'S, que iadota a sigla ABFM, é uma
associação civil de direito privadol sem fins lucrativos, de base
territorial compreendendo todo; o território nacional, que
congrega pessoas jurídicas exclusivamente vinculadas por
contrato de franquia ,. ao S~stema' McDpnaltf's, assim
consideradas aquelas regularmente autorizodas aó exercício do
comércio de alimentos pela modalidade fast food sob a marca ,
McDONALD'S. Art 2°. São os seguintes os seus objetivos: I - a
I
representação das Associadas, : coletiva ou individualmente
consideradas, perante a Restco Comércio de Alimentos Ltda. e
a Realco Comércio de Alimentos $.A, ou perante quem sucedê-
las na sua atual atividade, ou qinda perante qualquer outra
franqueadora do Sistema McDonpld's 'que vier a se estabelecer
no País, para o fim de criar, motlificar ou extinguir normas de
comercialização concernentes qo exercício da franquia; 11 - a
representação das Associadas,: coletiva ou individualmente
I
consideradas, perante seus forn~cedores, para o fim de propor,
ajustar e fazer. cumprir condiições, de fornecimento de
mercadorias e serviços, e para o! fim de defender seus direitos e
interesses; 111 - a representaçãeD das Associadas, coletiva ou
I
individualmente consideradas, perante o Poder Público, suas
Autarquias Fundações. Empresbs Públicas e Sociedades de
I
Economia Mista, para o fim: de defender seus direitos e
interesses; IV - a representaçqo das Associadas, coletiva ou
individualmente consideradas, :perante qualquer entidade de
direito privado, para o fim de defender seus direitos e interesses;
I
V - a representação ou substituição processual das Associadas,
para o fim de propor ações j~dic::iais, medidas cautelares ou
mandados de segurança, coletivos, nos termos dos incisos XXI e
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LXX, "b" do artigo 5°, da Constituição Federal; V4- a promoção
do aperfeiçoamento das rela~ões das Associadas entre si, e
destas com as Franqueadoras; VII - a realização de estudos,
pesquisas e a elaboraçãd de projetos destinados ao
aperfeiçoamento das condiçqes de trabalho das Associadas; e
mil - a filiação a outras entidbdes congêneres cujos interesses
sejam coincidentes ou afins: aos interesses das AS~das. ,
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documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 13976239
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Parágr. Único. Para os fins previstqs no inciso V deste artigo, tem-
se por permanentemente autorizada a Associação a
representar ou substituir processublmente as Associadas. Art. 3°.
A Associação tem sua sede, d0rl1icHio e foro na cidade de São
Paulo, Estado de São Paulo, podendo, por deliberação de sua
Diretoria Executiva, abrir e encerr~r representações em qualquer
parte do País ou no exterior. Art. 4°. O prazo e duração da
Asso,ciação é indeterminado. CtPíTULO 11. DA ASSOCIADA. Art
5°. E Associada a pessoa jurídi<J:a ou o conjunto de pessoas
jurídicas de cada franqueado, que cumulativamente preencher
os seguintes requisitos: I - manJtenção de vínculo contratual
unicamente pelo regime dei franquia com o Sistema
McDonald's que a autorize ao exercício do comércio de • • I ahmentos pela modahdade fast food sob marca McDONALD'S,
excluído vínculo jurídico de qualquer outra natureza; 11 -
manifestação, por escrito, da intenção de se associar,
declarando aceitar incondiciqnalmente e sem qualquer
ressalva o Estatuto Social e demais normas em vigor; 111 -
pagamento da taxa de adesão que tiver sido instituída e fixada
previamente pelo Conselho Nacibnal; IV - admissão aprovada e
declarada expressamente peld Diretoria Executiva. Art. 6°.
Associadas se farão representa~ perante a Associação, suas
assembléias e reuniões, pela pessoa física titular do contrato de
franquia mantido diretamente cdm os Franqueadores. Art. 7°. Os
cargos associativos serão' e,tercidos exclusivamente por
representantes das Associadas, tpis quais definidos pelo art. 6°., .
ou seja, pelos titulares do c0ntrato de franquia mantido
diretamente com os Franqueddores, somente podendo ser
substituídos por queme pela forma que este Estatuto Social
indicar. Art. 8°. A Associada tera direito, nas assembléias, a um
voto por quota de contribuiçãol Parágr. primeiro. Anualmente, I sempre no mês de janeiro. a associada informará a Associação,
por escrito, o valor de seu faturatnento bruto durante o ano civil
imediatarilente anterior. Parágr. :segundo. São atribuídas quotas
de contribuição para cada Associada de acordo com o
faturamento bruto. do ano I civil imediatamente anterior,
calculado no conjunto das empresas de cada franq e do,
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conforme segue: de RS 1,00 à R$ 2.500.000,00 = 01 (uma) quota;
de R$ 2.500.001 .00 à R$ 5.000;.000,00 = 02 quotas; de R$
5.000.001,00 à R$ 7.500.000,00 = O~ quotas; de 7.500.001,00 à R$
10.000.000,00 = 04 quotas; a partir de R$ 10.000.001 ,00 = 05
quotas; Páragr. terceiro. Esses vQI~res sofrerão correção anual, a
partir de outubro de 2003, p~lo índice oficial de inflação .
utilizado para corrigir débitos judiciais no Estado de São Paulo .
Art. 9°. São direitos das Associadchs: I - usar do direito de voto é
ser votada, obedecidas as restriçÕes impostas pela'lei e por este
Estatuto Social; 11 - utilizar-se de tcbdos os serviços prestados pela
Associação e constantes do seu bbjeto social; 111 - acompanhar
o encaminhamento de todos os assuntos de interesse
associativo perante o órgão cOfpetente, inclusive. querendo,
participando das respectivas reuniões e exercendo o direito de
voto nos termos previstos neste Estatuto Social: IV - fazer-se
representar pela Associação. coletiva ou individualmente, no
encaminhamento. discussão e sOllução de materiais compatíveis
com os objetivos sociais. Parágr. pnico O exercício do direito de
voto é condicionado à inexistência de qualquer débito da
Associada para com a Associqção. Art. 10. São deveres da
Associada: I - cumprir fielmente as normas oriundas dos
instrumentos jurídicos firmados pela Associação na qualidade
de representante legal e estdtutária das Associadas, assim
como as normas deste Estatutd Social e as oriundas dos seus
órgãos associativos; 11 - pre~tar à Associação todas as'
informações que lhes forem soli~itadas, desde que emanadas ,
dos órgãos associativos compe~entes e pertinentes ao objeto
social; 111 - comunicar à Associação a prática de ato ou
ocorrência de fato considerado Idanoso aos interesses coletivos;
IV - pagClr a contribuição associptiva de acordo com as quotas
ae contribuição. assim como ~ualquer outra importância ou
encargo pecuniário devido à Askociação sob pena de multa de
10% sobre o valor do débito, cdrreção monetária e juros de 1 %
ao mês, tudo a partir do vencinllento; V - respeitar e zelar pelos
objetivos da Associação. CAPíTULO 111. DOS ÓRGÃOS
ASSOCIATIVOS. Art. 11. São órgaos associativos: I - a Assembléia
Geral; 1\ - o Conselho Nacional! 111 - a Diretoria Executiva I as
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Diretorias Regionais: e, V - os <Comitês Operacionais. Art. 12.
Cada Órgão Associativo deliberqlrá ou agirá nos limites de suas
respectivas competências, comforme tenham sido fixadas
através deste Estatuto Social, cabendo a todos, em conjunto e
interadamente, promover, através da Associação, a defesa dos
direitos e interesses coletivos das Associadas. CAPíTULO IV. DA , ,
ASSEMBLEIA GERAL. Art. 13. A Assembléia Geral, convocada e
instalada de acordo com a lei e este Estatuto Social, tem
poderes para decidir todos os negócios relativos ao objeto da
Associação e tomar as resoluçõe~ que julgar convenientes à sua
defesa e desenvolvimento. Art. 14. Compete privativamente à
Assembléia Geral: I - alterar o I Estatuto Social; 11 - destituir a
qualquer tempo os membros €lo Conselho Nacional e seus
suplentes: 111 - aprovar as contas: IV - eleger a qualquer tempo
os membros do Conselho Nacional e seus suplentes; V -
deliberar qualquer matéria do irteresse social que tenha sido
objeto de convocação específica; VI - revogar decisão
emanada de qualquer Órgão q\Je tenha sido julgada contrária
aos interesses associativos; VII - aprovar a aquisição, alienação
e oneração a qualquer título d~ bem imóvel; VIII - aprovar a
liquidação da Associação e estdbelecer o critério a ser seguido,
e nomear liquidantes e órgão d~ fiscalização; e, IX - Apreciar e
votar o recurso contra decisõo da Diretoria Executiva que
deliberar pela exclusão de Asso~iado, nos termos do art. 31, V.
Art. 15. Participarão da Assem~léia Geral todas as Associadas
que estiverem quites com todas as contribuições associativas, . I assim como com quaisquer outras importâncias ou encargos
pecuniários devidos à Àssociaçõo e que se fizerem representar
pela forma prevista neste Esta~uto Social. Parágr. Único. Nas
assembléias gerais as Associadas poderão ser representadas por
procuração, desde que os I poderes de mandato sejam
conferidos a representante de o~tra Associada, tal qual definido
através deste estatuto Social. Art. 16. A Assembléia Geral será I convocada: 1- pelo Presidente Ida Associação: /I - por 02 (dois)
Diretores, em conjunto; /li - por 11/5 (um quinto) das Associadas, (
em conjunto, nos termos do 01. 60 do Código Civil. Art. 11. A
convocação far-se-á altemativpmente e sem qualquer e
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de preferência mediante carta ccbm aviso de recebimento ( ,
telex, telegrama. telefax ou e-mÓiI, devendo constar. além do
local, data e hora da AssembléidJ, a ordem do dia. e, no caso
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de reforma do Estatuto Social, a lindicação da matéria. Parágr.
1°. A convocação deverá ser I feita com 08 (oito) dias de
antecedência. no mínimo, contado o prazo: I - da data em que
o Associado tiver recebido a darta convocatória, quando a
convocação tiver sido feita m~diante carta com aviso de
recebimento (AR); 11 - da data da expedição. quando a
convocação tiver sido feita por 'telex, telegrama. telefax ou e-
mail. Parágr. 2° A Assembléia tteverá, preferencialmente. ser
realizada na sede da Associação, podendo, por motivo de
mera conveniência. ser realizdda em qualquer outro local.
Parágr. 3° Independentemente das formalidades previstas neste
artigo. será considerada regul~r a Assembléia Geral a que
comparecerem todas as Associddas. Art. 18. A Assembléia Geral
se instalará, em primeira con~ocação, com a presença de
Associadas que representem, no mínimo, metade mais uma
Associada; em segunda convbcação, que se dará com o
mínimo 01 (uma) hora após d primeira, com a presença de
qualquer número de Associadbs, devendo, contudo, para a
aprovação das matérias constdntes da ordem do dia, respeitar
os quoruns determinados no artj 59, parágrafo único, do Código
Civil e nestes estatutos. Art. 19. Antes de abrir-se a Assembléia, as
Associadas assinarão o Livre!> de Presença, indicando a
denominação social, o município em que se situa sua sede. e o .
nome e a qualificação do representante e a quantidade de
quotas de contribuição que representa. Art. 20. Os trabalhos da
Assemblé~a s~rão dirigidos por Ime.so. co.mposta pelo Pr~sidente
da Assoclaçao e por um Secretáno Indicado" peloPresidente e
aprovado pelas Associadas. Art. 21. As deliberações
I
mencionadas nos itens I, 11 e 111 do Art. 14 serão tomadas pelo
voto de 2/3 das quotas de contribuição dos presentes à
assembléia, valendo cada qubta um voto, tudo nos termos do
parágrafo único, do art. 59, Ido Código Civil, não podendo
haver deliberação. em primeira convocação, sem a presença
da maioria absoluta dos assoctiados, de acordo com as tas
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de contribuição e com menosl de 1/3 dos associados nas
convocações subseqüentes. conSiderando, também. as quotas
de contribuição. Parágr. únicp - nos demais casos. a
deliberação será tomada pela maioria simples dos presentes à
assembléia, respeitando, no mai~ os votos de acordo com as
quotas de contribuição. Art. 22. Dbs trabalhos e deliberações da
Assembléia Geral será lavrada, ~m livro próprio, ata assinada I pelos membros da mesa e pelas Associadas presentes. Para
validade da ata é suficiente a tJssinatura de quantos bastem I para constituir a maioria necessária para as deliberações
tomadas na assembléia. Da ata :tirar-se-ão certidões ou cópias
autenticadas para os fins legais. Art. 23. A Assembléia Geral se
reunirá extraordinariamente sempre que necessário. Art. 24. A
eleição dos membros do Conse'ho Nacional pela Assembléia
Geral observará o seguinte: I - será realizada no último trimestre
do ano; II - deverá constar do eçiital de convocação, entre as
matérias da ordem do dia. a eleição dos membros efetivos e
suplentes do Conselho Nacional; 111 - somente poderão ser
votados os candidatos que. comia antecedência mínima de 30
(trinta) dias corridos da data dia realização da assembléia. I tiverem manifestado por escrito a pretensão ao cargo,
mediante documento assinadb depositado na sede na
Associação contendo no rnínirho as seguintes informações:
nome completo; nacionalidade; i estado civil; profissão; número
da cédula de identidade; númer6 do cadastro de pessoa física'
(CPF); endereço residencibl; endereço comercial; .
denominação social. endereço 6a sede e CGC da Associada
que representa; IV - compete a rhesa da Assembléia. composta
pelo Presidente e Secretário, ditigir e fiscalizar o processo de
votação; V - A Associação ~mitirá cédulas de votação
contendo. em ordem alfabética os nomes de todos os
candidatos inscritos regulament~. que será entregue pela mesa
da Assembléia à Associada. contra sua assinatura na relação
de associadas. sendo uma dédula para cada cota de I contribuição a que tiver direito p Associada. cabendo a esta.
em cabine indevassável, assinalar unicamente 04 (quatro) I candidatos e em seguida depositar. na presença da mes d I
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Assembléia, a cédula em urna secreta: VI - Será nulo o voto cuja
cédula contiver menos ou mais dk 04 (quatro) nomes assinados:
VIII - Serão proclamados eleitos rhembros efetivos do Conselho
Nacional os quatro membros mai~ votados e membros suplentes
aqueles que obtiverem da 50 àlao colocação, sendo o 50 o
primeiro suplente, o 60 o segundo suplente, o 70 o terceiro
suplente e o ao quarto suplente: I~ - A mesa da assembléia será
composta por um represent1ante de cada candidato
legalmente inscrito, os quais terão suas funções determinadas
pelo Presidente da mesa: X - SOljl1ente poderão fazer parte da
mesa da assembléia os represerhtantes legais das Associadas,
presentes à Assembléia, de tal I sorte que a participação de
procuradores estará limitada ad voto e demais deliberações.
CAPITULO IV. DO CONSELHO N~CIONAL. Art. 25. O conselho I Nacional é composto de 12 tdoze) membros efetivos e 4
(quatro) membros suplentes, de10minados Conselheiros, tendo
o mandato dos membros efetivos a duração de 6 (seis) anos e
dos membros suplentes a duraç~o de 2 (dois) anos, podendo
ser reeleitos. Parágr. 1°. As reuniõrs do Conselho Nacional serão
convocadas e presididas pelm Presidente da Associação, I observando-se, quanto à Iconvocação, instalação e
deliberação, no que couber, OI disposto no Capitulo IV deste
Estatuto Social. Art. 26. Os membros efetivos do Conselho I Nacional se renovarão na proporção de 1/3 (um terço) a cada
2 (dois) anos" renovando-se nessle mesmo períodO a totalidade'
dos membros suplentes. Art. 27. - Compete ao Conselho.
Nacional: I - eleger dentre seus membros os da Diretoria
Executiva, empossando-os, pooendo destituí-los a qualquer
tempo: /I - dar posse aos novos membros do Conselho Nacional,
através de reunião a ser realizada no mês de janeiro: 111 -:-
aprovar a previsão orçamentána apresentada pela Diretoria
Executiva, o balanço geral e deMais demonstrações financeiras
de cada exercício,' bem como \fixar a contribuição associativa,
devida pelos associados de acordo com suas quotas de
contribuição fixadas no art. ad: IV - aprovar previamente a
criação, a modificação ou I a extinção de normas de
comercialização concernentes ~o exercício da franquia. c~
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atos criativos, modificativos ou e~tintivos possam ser objetos de
ajuste pela Associação; V - estabelecer as diretrizesçfa
Associação na defesa dos direitos e interesses das Associódas,
inclusive quanto ao relacionamento com as Franqueadoras; VI -
autorizar a Associação a agir doletivamente em juízo, como
representante ou substituta processual, para os fins e efeitos do
inciso XXI do artigo 5°. da Constituição Federal; VII - aprovar
regimento interno de Órgão Associativo, bem como suas
alterações; VIII - aprovar e implementar normas de
comercialização em complemehto aquelas que tenham sido
ajustados entre as Franqueadords e as Associadas; IX - admitir
Associadas, restabelecer condi1ções para sua admfskcio,' e
suspender o exercício dos direit~s de Associada por infração a
qualquer normas associativas. ~arágrdfo Único. A eleição dos
membros de Diretoria Executi\fa deverá ocorrer através de
reunião a ser realizada no último
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trimestre do ano, e a posse dos
membros eleitos através de reunião a ser realizado no mês de
I
janeiro. Art. 28. O Conselho Nacional se reunirá, ordinariamente,
no primeiro trimestre de cadb ano e, extraordinariamente,
I
quando necessário, sendo obrigatório, na reunião ordinária, a
deliberação sobre a seguinte o~dem do dia: a) votar o balanço
e as demais demonstrações financeiras do exercício findo e a
I
previsão orçamentária do exercício em curso, bem como fixar a
contribuição associativa; b) qL/ando for o caso dar posse aos
novos Conselheiros e eleger I e empossar os membros da
Diretoria Executiva. Parágrafo Qnico - O conselheiro que faltar a
duas reuniõesconsecutivas I ou quatro alternadas, sem
justificativa aceita pelos demqis membros do conselho, terá o
seu nome indicado para perda de mandato à assembléia geral
extraordinária ou ordinária, I que será Convocada pelo
presidente da associação cdnstando na pauta a finalidade
específica para este assunto. CAPíTULO VI. DA.[)IRETORIA
EXECUTIVA. Art. 29. A Diretoria Executiva é composta do
Presidente da Associação, do Primeiro Vice-Presidente, do
Segundo Vice-Presidente e dd Diretor Secretário, com mandato
de 2 (dois) anos, eleitos pelo I Conselho Nacional e dentre seus
membros, permitida a reeleição. Parágr. 1°. Os membros
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Diretoria Executiva cumularão os: cargos de Conselheiro e e
Diretor, não implicando na perdqJ do cargo de Conselheiro a
perda, por qualquer motivo, do dargo de Diretor, Parágr. 2°. O
Primeiro Vice-Presidente e d Segundo Vice-Presidente
substituirão, pela ordem, o Presidénte da Associação em todos
os seus impedimentos e ausêncids. Parágr. 2°. Sem prejuízo do
disposto no parágrafo anterior: caberá ao Presidente da
Associação definir as funções de responsabilidade dos demais
membros da Diretoria Executiva. Parágr. 3° Os membros da
Diretoria Executiva permanecerãb nos seus cargos até a posse
efetiva dos seus substitutos, tend0-se por prorrogado, para esse
j
fim, seus respectivos mandatos. trt. 30. As reuniões da Diretoria
Executiva serão convocadas e presididas pelo Presidente da
Associação, devendo a Diretoria I Executiva se reunir sempre que
necessário, a fim de orientar a ladministração da Associação,
tomar conhecimentos dos assurlltos do interesse associativo e
dar-lhes o devido seguiment6. observando-se quanto a
convocação, no que cO,uber, q disposto no Capítulo IV deste
Estatuto Social. Parágr. Uni co. ~oderão ser convocados para
participar das reuniões da Diretoria Executiva os membros das
Diretorias Regionais. Art. 31. Compete à Diretoria Executiva: I - a
representação da Associação. ha prática de todo e qualquer
ato, inclusive em juízo; 1\ - a iadministração e a gestão da
Associação; 111 - cumprir e fazer cumprir as deliberações da
Assembléia Geral e do Conselhp Nacional; IV - por decisão da '
maioria simples de seus membrqs. nomear e destituir a qualquer ,
tempo os membros das, Diretorias Regionais e os membros dos
Comitês Operacionais; V - deliberar, pela maioria simples de
seus membros, pela desfituição de ASSOCiados: que
descumprirem as obrigações sdciais. inclusive 'o pagamento da
j .----- ., - ... --
contribuição. mesmo em razãjo de reiterddo -p_qgºrl1~r)to da
contribuição fora do prazo, ou agirem de forma contrária aos
objetivos da Associação, observado o seguinte procedimento:
a) o Associado será comunicaCio da intenção de sua exclusão
. por deliberação da Diretoria Sxecutiva por carta registrada ou
telegrama com cópia e aViso de recebimento, podendo
exercer sua defesa no prazo: improrrogável de 10 (dez) di
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i contados do recebimento da çomunicação; b) a Diretoria
executiva, tendo em vista a d~fesa, deliberará por voto da
maioria simples dos presentes à reunião marcada para esse fim;
c) nos termos do art. 57, parágrCÇlfo único do Código Civil, da
decisão da Diretoria Executiva que excluir o Associado caberá
recurso, no prazo de 5 (cinco:) dias da comunicação da
decisão efetuada por carta regisfrada ou telegrama com cópia
e aviso de recebimento, para a \A.ssembléia Geral, que deverá
se reunir no prazo de 90 (noventa) dias a fim de apreciar o
recurso sob pena de extinção do [procedimento e invalidade da
exclusão, deliberando pela maidria simples dos presentes: d) a
defesa, bem como o recurso, Ideverá ser apresentado por
escrito, protocolizado na sede ~a AssOciação. Parágr. 1°. A
Associação poderá ser represent1pda por procurador, devendo
necessariamente constar do, respectivo instrumento de
mandato a sua capacidade d:e agir, se em conjunto com
algum membro da Diretoria Executiva, se em conjunto com
outro procurador, ou se isoladarÍlente, devendo constar ainda I do prazo de duração do mandato, que não poderá exceder o
final do exercício dentro do quc61 for conferido. Parágr. 2°. As I restrições de que trata o parágr<!Jfo anterior não são aplicáveis
às procurações conferidas com d cláusula ad judicia. Parágr. 3°. I O associado que desejar retiror-se da associação, poderá I demitir-se a qualquer tempo, desde que faça a comunicação,
por escrito, com antecedência I de 30 (trinta) dias. Art. 32. A
Associação se obrigará perante ferceiros, e desonerará terceiros
de suas obrigações para com elp, desde que representada da
seguinte forma: I - pelo Presiderhte, isoladamente, ou por dois
dos demais Membros da Diretoriia Executiva, em conjunto, na
prática dos atos em geral, inclusive em juízo: \I :. pelo Presidente,
em conjunto com um dos d~mais membros da Diretoria
Executiva, na prática de atos perrante instituições financeiras em
geral, inclusive para movimentoção de contas bancárias: na
assinatura de contratos em geral, exceção aos contratos de
trabalho para assinatura dos quais a Associação poderá ser
representada na forma do inciso I deste artigo; na constituição
de procuradores, inclusive ad judicia. CAPITULO VII. O
I
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IGCROr1lMt N.-
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DIRETORIAS REGIONAIS. Art. 33. Caberá a Executiva Nacio decidir sobre a criação de di~etorias regionais, bem como quaisquer outros cargos necessários ao bom gerenciamento da Associação. Art. 34. Compete \ as Diretorias Regionais: I -promover entre as Associadqs das respectivas Regiões encontros periódicos, tendo por pbjetivo divulgar as atividades da Associação e debater as mqrtérias que sejam do interesse coletivo com vistas ao aprimoramento das atividades concernentes à franquia, das re,lações entre as Associadas e das relações entre as Associadds e as Franqueadoras; e, 11 -receber das Associadas da respectiva Região e encaminhar à Diretoria Executiva propostas que tenham por objetivo a I criação, extinção ou mOdificação de direitos ou obrigações I relativas a franquia McDONALD'S, cio Estatuto Social, e a quaisquer interesses coletivos \ da Região que sejam relacionados com a franquia McDONALD'S e com os fins associativos. CAPITULO VIII. DOS CPMITÊS OPERACIONAIS. Art. 35. Os Comitês Operacionais, que IPoderão ser constituídos em caráter permanentes ou temporário, serão integrados por representantes legais, procur<jldores ou prepostos das Associadas nomeados pela Direforia Executiva e destituíveis a qualquer tempo, os quais, p~lo notório conhecimento e experiências em determinada área de atividade voltada à franquia McDONALD'S, sejam cppazes de elaborar projetos destinados ao aperfeiçoamento das condições de trabalho das Associadas. Art. 36. As conclJsões obtidas pelos Comitês Operacionais não obrigarão b Associação, seus Órgãos Associativos, n~m as Associadas,: senão após a aprovação da matéria pelo Orgão Associativo I ao qual este Estatuto Social conferir competência. Art. 37. O ~egimento Interno dos Comitês Operacionais estabelecerásua composição, prazo de duração I regras de funcionamento e demais condições de -trabalho. CAPITULO IX. DO EXERCíCIO SOCIAL E DAS FINANÇAS. Art. 38. O I exercício social se encerra no dia 31 de dezembro de cada ano, quando então será levantado o balanço geral e as demais demonstrações financeiras. Art. I 39. Constituem receitas da Associação: 1- As contribuições qssociativas qe acordo com'f' \
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quotas de contribuição fixadas I no art. 8° e seus respectivos
rendimentos financeiros; 11 - a taxa de adesão: e, 111 - as receitas
extraordinárias, Art. 40. A contpbuiçãO associativa é devida
mensalmente pela Associada e será fixada anualmente pelo
Conselho Nacional. correspondendo a um valor único e I determinado devido pelas Associadas de acordo com sua
quota de contribuição de acbrdo com o art. 8°. Art. 41 .
Mediante proposta fundamentada da Diretoria Executiva,
pOderá o Conselho Nacional a ~ualquer tempo alterar o valor
único e determinado da contribuição associativa, ou alterar o
1 critério de sua fixação. Art. 42. A contribJ.lli;ão associativa 1 ,- - --- ---__ ---___ -.' mensal_deverá ser pa_gal}a datq fixada pelo Conselho NacionaJ
'-diretamente-na--sede- da Associa~ão ou através de depósito em --- ._. _.' __ o - 1_-'dinhe~ro_ ~rl)_.~~_~tit~i~9o __ fi~anc;ei~~~por_._~T<r)n~icada, fic_9~$O . .9_ 'AssocIado moroso obngpºQ __ LOQ---pagamento~-débl.to. ·devidamente corrigido segundo inde~ador _ QfiçioL_ou,_.nasuQ _
'falta,s-eguridO a variação do IpPM .. apuraq~LP~la_J.ynçiqção.
Getúlio Vargas. e ainda obrigpdoao PClgamen.tº ___ qf?_.J~r-ºs
moratórios de 1% (um por cento) ao mês e, sobre o _ITIºntante, I -' -- .. --------multa moratória de 10% (dez por cento). Art. 43. Caberá ao
Conselho Nacional instituir efixdro valor da taxa de ingresso e
reingresso, que será devida pelas franqueadas do sistema
Mc'Donals's que forem admitidas ou readmitidas ao quadro
associativo. CAPITULO X - DASI DISPOSiÇÕES GERAIS. Art. 44.
Ocorrendo a liquidação da Associação, o seu patrimônio
deverá necessariamente ser destinado a entidades
beneficentes reconhecidaménte idôneas, regular e
oficialmente existentes no País, I vedado o seu rateio entre as
Associadas. Art. 45. Todos os cargos associativos serão exercidos
gratuitamente. não fazendo jus <b membro que o exercer, nem a
Associada do qual é representpnte, a qualquer remuneração
direta ou indireta. exceção feitp a reembolso de despesas de
locomoção. estadia e alimentação, conforme dispuser o
Conselho Nacional. Art. 46. As A~sociadas não responderão, em I
qualquer hipótese. pelas obrigações da Associação. Art. 47. No
exercício pela Associação da: representação geral conforme
previsto neste Estatuto Social, df subs1ituição ou representaç'f'
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processual nas ações. medidas cautelares ou mandados "'''''.-''
segurança. coletivos. a Associação excluirá, dos benefícios
auferidos a favor das suas Ass6ciadas, as Franqueadas do
Sistema McDonald's que não tiverem se associado, as que
tiverem sido excluídas da Assotiação. e as que estiverem
inadimplentes com a Associação telativamente as contribuições
associativas ou outros encargos p~cuniáriOs quaisquer, a menos
que. relativamente aos últimos, ai inadimplência seja motivada
exclusivamente por incapacidade financeira. Art. 48. Poderá o
Conselho Nacional instituir jJízo arbitral, fixando-lhe a
competência, observadas as disposições da Lei n. 9.307, de 23
de setembro de 1996. Art. 49. OSI eventuais litígios que tenham
por fundamento este Estatuto ~ocial, entre a Associação e
Associadas ou Associadas entre sI, deverão ser dirimidos no foro
da sede da Associação, com exclusão de qualquer outro por I mais privilegiado. Art. 50. Para os fins do artigo 2°. deste Estatuto
Social, as Associadas conferem d Associação todos os poderes
para a constituição de procurddores ad judicia, podendo a
Associação, em nome das i Associadas, coletivamente
consideradas. conferir-lhes pode~es para representa-Ias perante
qualquer juízo, em qualquer de ,~uas instâncias, para o fim de
propor contra quem de direito, I e defende-Ias nas contrárias,
todas as medidas e ações jud,iciais, inclusive mandados de
segurança, necessários ao exerqício, a defesa e proteção dos
direitos e interesses das Associados, acompanhando-as até final
julgamento e trânsito em julgado, podendo a Associação, .
ainda, conferir-lhes poderes pa~a fazer acordos, transacionar,
desistir, receber e dar quitação, e praticar, enfim, todo e
qualquer ato necessário ao cabal cumprimento do mandato
que lhes for conferido, CAPITULOI XI. DISPOSiÇÕES TRANSITÓRIAS.
Art. 51. Revogam-se todas Os disposições dos estatutos
anteriores. Art. 52. Enquanto nelo eleitos todos os membros e
, preenchidos todos os cargos ~riados através deste Estatuto
Social, permanecerão em vigor: todos os mandatos conferidos
aos membros eleitos e empossados na forma do Estatuto Social
ora revogado. Art. 53. Este Estcbtuto Social entre em vigor na I
data de pubRcação, sob form: de extrato, pelo Cartório ~
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Registros de Títulos e Documentos. Wassando-se para último it
da ordem do dia, outros assuntos do interesse geral, e
verificando-se nada mais haver I a ser tratado e ninguém
'V~ ~õ -rquerendo fazer uso da palavra, às 1 13:32hs foram encerrados os
;~ ~s> i trabalhos, determinada a lavratura da presente ata que, lida e
g ~ ~ ~ achada conforme, foi aprovadb e assinada pelo Senhor
g ~ Presidente, por mim Secretário, e ~or todos os presentes. Bahia, :
__ ....;(J)J 25 de outubro, 2003. Antonio Jos~ Accioly, Presidente, Carlos
Emilio Cavalieiri Sart6rio. secretÓri0i üsta de prese~nexa.
A presente confere com o I o~\clj
I /.-\
-l i.M
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(' ~~L{,
Carlos EmUlo Carallelrl sartólo'"
Secretório _
~3.~ 01 ieio de Nof:aE' - R. do Carlo 62.
11t.: Sonla ~orrela Vazo Re ·n~eCG. Dor rt!@ia-a •
• fim de: CARLOS EH1UO CAV lERE SARTORID _ l'\'lfcri,lllo .. "
MiO dE Jafieiro - RJ. 06:05/2 4. CORt. Dor: ~11
E. testelunhD 3 Verdade. - .
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HarcDs de [.rval
: 1.SERVICO llOiA.ttIAL E ~tG1STR~L - M':~IO:
: RI': Or. ~lliz f'~ntt:s := ~i',r.lj=, :i. '2 :
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Olicial de Registro de Tjtulos e Documentos
e Civil de Pessoa Juridica
Na xv de noonrnbro. 10· C011\ 324203
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ESTADO ..... :
IPESP ...... :
R.C .• T_J.;
TOTA ........ :
registrado, microfilmado
sob n~ 0485825
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19.49
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147.82
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São Paulo \ 3 "M;~m 200~
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S T F 102.002
CERTIDÃO
, Certifico que, nesta data, receibi os autos do Gabinete
do Ministro (a) Relator (a) com :a decisão/despacho.
Brasília,22 de maio de 2014.
Antônio Sandes· Matrícula 2lY2
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RECURSO EXTRAORDINARIO 574.706 PARANA
RELATORA
RECTE.(S)
ADV.(A/s)
RECDO.(A/s)
PROC.(A/s)(ES)
I
I
: MIN. C~RMEN LÚCIA
:IMCOPA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E
INDÚST~IA DE ÓLEOS LTDA
: Luís AUGUSTO DE OLIVEIRA AZEVEDO E
OUTRO(k/S)
: UNIÃO
:PROCUI0\DOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
!
I
DESPACHO (Fetição n. 21.165/2014)
1. Em 21.5.2014, a Associação Brasileira dos Franqueados do
McDonald's - ABFM requereu ingresso neste processo na condição de
.. I amzcus cunae.
I
2. No julgamento da Ação Qireta de Inconstitucionalidade n. 4.071-
AgR, Relator o Ministro Menezes Direito, DJe 15.10.2009, este Supremo
Tribunal Federal decidiu que" o a~icus curiae somente pode demandar a sua
intervenção até a data em que o Relat@r liberar o processo para pauta".
I
No mesmo sentido: ADPF i153-ED, Relator o Ministro Luiz Fux,
decisão monocrática, DJe 7.5.2012; ADI 4.203, Relator o Ministro Dias
I
Toffoli, decisão monocrática, DJe 23.8.2010; RE 631.102, Relator o Ministro
I
Joaquim Barbosa, DJe 3.6.2011; RE 591.563, Relator o Ministro Cezar
I
Peluso, decisão monocrática; RB 608.482, Relator o Ministro Teori
Zavascki, decisão monocrática, DJe 7.2.2014; RE 511.961, Relator o
Ministro Gilmar Mendes, decisão tnonocrática, DJe 12.6.2009.
3. Este recurso extraordinárib foi liberado para pauta em 15.4.2014,
estando, portanto, intempestivo o pedido de ingresso na condição de
amicus curiae.
I
4. O indeferimento do pedido de intervenção não obsta que os
interessados apresentem memodais aos Ministros deste Supremo
Tribunal e que os dados por Jles apresentados sejam, como serão,
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I Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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I
I'
RE 574706 / PR
considerados no julgamento da causa.
I
5. Indefiro o requerimento. I
Publique-se.
Brasília, 21 de maio de 2014'1
Ministra CÁRMEN LÚCIA
I
Relatora
I
2
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S T F 102.002
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c?ujt~?JW cff~ cffeded
v~tutr \ !fo,~+I H
CERT/IlÃO DE 1',UBUCAÇAo
CCrlifico que ora) r desp' h Id '-Eletrônico nesla da;a. ~onas~d~ra~~~aC~)~(\r~:zi X:,blica~o(a! no D,iá:iO da Just;';.a mencIOnada data (arl 00 d" I' I _ I ,dlvult;>açao o dIa utd antenor a , . .., ,,\eso uçao n" 341!?007) Brasllm, 27 de maio de 2014. _. =--==== Paulo César Gonçalves Guimarães
Mat,ícula 1449
TERMO DE JUNTADA
Junto a estes autos o protocolo de n, oZll,6C1c2-laDtL.j que segue, ----
Brasília, 80 de V'ílo.;ÍV ___ de 2014 _ I ~~riv-l(À f-iQ"t.-P Antonio :sandes - MatrÍCula - 2192
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Identificaçao petição
Classe ...
Petiçao ....
Identificacao do
processo .
Numeraçao Única
Data ..
Assunto
Praferências
Poder JU4:tícil.ári:o
Supremo Tribunal Federal
I
I
Recibo de PetiçIQ Eleú6nica
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24692/2014 I
I
RECURSO EXTRA<pRDINÁRIO .. . ..
I ..
2014/24692 .
RECURSO EXTRA0RDINÁRI0574706
I .
I
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29/5/201413:9:53.131 GMT-3
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1-PIS(D1REITOTRI~UTÁRIOI Contribuições I
Contribuições Sociais IPIS )
1
2"Cofins(D1REITO TRIBUTÁRIO IContribuições .. I.
Contribuições Sociai,s I Cofins}
..
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~Exclusão - ICMS(~IREITO TRIBUTÁRIO I Crédito
Tributário I Base de pálCUIO I Exclusão - ICMS)
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I
. ASSOCIAÇÃO BRP,..SILEIRADOSFRANQUEADOSDO
MCDONALD'S - ABFM(AGRAVANTE(S)-Ativo) !. . . .
. Advogados: ,
ROBINSON VIEIRt(ADVOGADO(AlS»
IMeOPA IMPORTjçAO' EXPO~TAÇÂO E INOÚSTRIA DE
ÓLEOS LTDA(AGRAVADO(AlS)-Passivo)
I .
Adyogados: I
LUIS AUGUSTO DE OLIVEIRA
AZEVEDO(ADVOGADO(AlS))
I
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ADVOCACIA
HADDAD NETO
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Exce1entíssima Ministra cÁRMEN, LÚCIA ANTVNEs ROCHA, mui
competente Relatora do ReClUSO Extraq,rdinário abaixo destacado
Ref.:
Recurso Extraordinário n° 574.706
:1uprerno Tribunal Federal
29/05/2014 13:09 0024692
11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111
I
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS
FRANQUEADOS DO McDONALD'S, nos autos do Recurso Extraordinário
epigrafado, onde debatem Imcopa Importação, Exportação e Indústria de Óleos
Ltda. e União Federal, vem, respeitosam~nte, à presença de V.Exa., ante a prolação
da r. decisão que indeferiu seu ingress6 no feito na condição de amicus crrrÚle,
expor e pedir o quanto segue, requdrendo, ainda, que a presente seja recebida
como Agravo Regimental: I
I. É certo que a jurisprudência dessa Casa tem assentado
o entendimento segundo o qual o ingres~o nos autos na condição de amicus curiae
deve ser realizado até que o Relator do feito libere o processo para pauta, situação
já ocorrida no presente caso, conforme se extrai da r. decisão em questão.
I
i
2. No entanto, a peticionaria ousa ponderar que no
presente caso outra deveria ser a solução a ser aplicada.
P",d.o - SP CEP 04120-0:'0 "fel: 55 /.1501+:2 2+38
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ADVOr:ACTA
HADDAD NETO
I ,
3. Primeiramente, a peticionaria relembra que já ostenta
essa condição junto à AOC n. 18, estando no aguardo do julgamento daquele feito
para o exercício de seu legítimo direito, lá já reconhecido, de promover, não s6 a
apresentação de memoriais, mas, principalmente, sustentar oralmente suas razões.
Com efeito, conforme se vê do extrato que vai anexo, a peticionaria já se encontra
arrolada dentre os muitos amici curúel interessados no desfecho do feito, o que,
por si só, demonstra seu interesse no feito.
4. Em segundo lugar, é preciso que se ressalte que aquela
ação, a AOC n. 18, na qual a peticionaha e outras muitas entidades se integraram
nessa mesma condição, não tem previsãJ de julgamento, não sendo improvável que
o julgamento deste extraordinário se dê! antes que o julgamento daquela demanda,
situação que lançaria em descrédito tot4l o próprio instituto do amicus curiae, lá,
perfectibilizado a tempo e hora, aqui, impedido pela circunstância, já ressaltada
pela r. decisão, de ter o feito já sido liberado para pauta. Aliás, ato sobre o qual a
peticionaria e nenhum dos amici curúe participantes da AOC 18 tinha e tem
qualquer controle ou ciência, a ponto dê permitir-lhe a manifestação no sentido de
pleitear sua participação nos autos anth que ocorresse a determinação de pauta
para julgamento. I
5. Por fim, a peticiOnaria salienta o risco de vir a ser
esvaziada a matéria discutida na Aúc n. 18, na qual participam diversos
representantes da sociedade civil belu ainda diversos Estados-membros da
Federação, o que certamente ocorreria c1so se desse o julgamento do presente caso
antes e em separado daquela demand~ pertinente ao controle concentrado de
constitucionalidade. Nesse particular, a' peticionária bem sabe do despacho desta
relatoria, datado de 1°/8/2013, que deferiu o pedido da União para que o RE em
referência tenha seu julgamento na mesma sessão em que seja julgada a ADC n. 18.
Mas também é cediço por todos que tal ocorrência não depende da vontade
particular desta ínclita Relatora, maS de ci1:cunsdncias diversas que fogem
tota1m ente ao seu controle e que c~ente concorrerão para o esvaziamento do
democrático julgamento. caso impeçam b referido julgamento concomitante.
I
Esse esvaz9mento, aliás, já ocorreu em caso recente. A
CNI integra a AOI n. 2594 como amicus curiae, contudo, outro feito, o RE n.
595.838, teve admitido seu julgamentb pelo reconhecimento da ocorrência de
repercussão geral. Pleiteando seu ingr~sso nestes autos na condição de amicus
curúe, bem como o adiamento do julgainento para que se procedesse em conjunto
com aquela demanda concentrada, não teve seu requerimento sequer examinado, e,
como aqui a peticionaria pretende evitar, terminou por ocorrer o julgamento do
l/..u;l Dl'. Ti1'so l\1,mim,fOO, -r :mdJr Podo - Si> CEP 0+ )20-050 Td: 55 I1. 5082 2+88
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.,
ADVOCACiA
HADDAD NETO
I
,
I
RE n. 595.838 antes e em separado da ADI n. 2594, terminando por coarctar
qualquer participação ou contribuição que pudesse oferecer aquela entidade. Ora,
igualmente é lição bem debatida nesta Corte Excelsa a que reconhece que a decisão
viabIlizadora da intervenção do "amicus curiae" no processo de fiscalização
normativa abstrata, tem por objetivo essencial pluralizar o debate constitucional,
permitindo, desse modo, que o Supremo Tribunal Federal venha a dispor de todos
os elementos informativos possíveú e necessários à resolução da controvérsia,
vúando-se, ainda, com tal abertura procedimental, supenr a. grave questão
pertinente à legitimiàa.de democrática àa.s decisões ema.tJ:làa.s áesl:3 Suprema.
Corte.!
Repisa-se que a eventualidade de que este processo,
tal como no caso referido, tenha julgaclento proferido antes daquele constante da
ADC 18, na qual a peticionaria e mais. outras tantas entidades integram a lide na
condição de amicus curiae, tornando absolutamente inócua e vazia sua participação
e desacreditando a importante figurl do amicus curiae, é O que anima a
peticionaria a buscar a presença de v.Eia., com o fito de ver admitida sua inclusão
aos autos na condição de amicus curia.e, no mínimo para que lhe seja aberta a
possibilidade de sustentação oral no dd do julgamento ou, caso assim V.Exa. não
entenda possível, mantendo-se o qulndo já decidido, que seja. em caráter
excepcional. admitida a realização de sustentação oral da impetrante. levando-se
este pleito à consideração da Corte, para que se evite o prejuízo de participação
plena da peticionária no desfecho da demanda de fundo, evitando-se qualquer
mácula na necessária legitimidade democrática das decisões deste Pretório.
p.p.,
Esses os ter~os em que pede deferimento,
I
I
De São Paub para Brasília, em 28 de maio de 2014,
I
I
Robinson Vieira,
inscrito na cbAB/SP, sob o n. 98.385 e
~,~o/ I \ . . tJ
Nicolau Abrahão Haddad Neto,
inscrito na OAB/SP sob o n. 180.747.
1 ADI 2321 MC, Tribunal Pleno, rd. Min. Celso de Mdlo. julgado em 25/10/2000.
Rua Dr. Ti,."" iVLkrrm< fUn,l" andar p,,[)1o - SP CFP 04120-050 Td: 55 r r 5ü,s22483
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5 T F 102.002
TERMO DE VISTA
Faço vista destes autos à Sua l:\xcelência o Senhor Procurador-
Geral da Fazenda Nacional em cumprimentn ao Art. 20 da Lei
nO 11.033/04 e nos termos da Lei nO. 11.457107.
Brasília, Ql0de J·unho de 2014. - O~
Paulo César GonçfvesGuimarãe~ matrícula 1449
CERTIDÃO
TERMO DE JUNTADA
Junto a estes autos o Protocolo de n. J;tbJ:fJ I JQIl/
que segue.
Brasília, lale de \Vf\hc de 2014.
I ~nV\CA. I~ V AntOlllo Sandes - Matrícula - 2192
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.~
I
"'1
AI)VOCACIA
HADDAD NETO
I
I
Excelentíssima Ministra CARMEN LÚCIA ;ANTUNES ROCHA, mui competente Relatora
do Recurso Extraordinário abaixo destacado I
Supremo Tribunal Federal
11/06/2014 15:32 0027620
I 1111111111111111111111111111111111111111111
Agravo Regimental
Recurso Extraordinário n° 574.706
ABFM - Associação Brasileira Dos Franqueados do McDonald's, por seu
advogado infra-consignado, regularmente c6nstituído pelo instrumento de mandato juntado
aos autos, vem respeitosamente à presença d~ V.Exa. nos termos do que preceitua o artigo 86,
§Io do Regimento Interno desse Colendo Supremo Tribunal, em face e a propósito da
pendência do julgamento de agravo regimental interposto por si, o qual retornou com
manifestação da Fazenda Nacional, para r~querer vista dos autos fora de cartório por 05
( cinco) dias a fim de que possa promover eX,ame de seus termos, e, em sendo o caso, adotar as
providências que entender cabíveis. '
Sustenta-se o presente pedido na importância supra-individual da questão
objeto da presente demanda, motivo pelo qu1al a peticionaria se moveu na direção do pleito de
incursão na lide, assumindo a figura de AfltICUS CURIAE, exatamente por compreender a
gravidade e a relevância da matéria aqui tratd:da.
IZila Dr. 'r'irw;"'bnllls. 100.4" andar Vila. lvbrialu. S:ío P,1\,]o SP C1]) 04I20-050 Tel: 55 I I 50822488
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I
I
~i
ADVOCACIA
HADDAD NETO
Não é desconhecida de V.Exa. a circunstânCla de a peticlOnaria já integrar a
ADC 18, na qual a mesma matéria aqui tratada é ventilada, fato referido em seu petitório
inicial. Daí que se lá a peticionaria teve seul interesse reconhecido, é de se admitir que, aqui,
igualmente, neste caso, também busque, nosllimites do que lhe autoriza o Direito, integrar a
lide na mesma condição de AMICUS CURliE
Destarte, a fim de que possa tomar conhecimento dos elementos constantes dos
autos, mormente diante de manifestação prbmovida pela Fazenda Nacional, o que atenderia
de forma plena e irretorquível, o due process oE law, em sua forma de respeito absoluto ao
contraditório, sobre-princípio que informa e sustenta todo o edifício jurídico normativo
pátrio, a peticionaria se abala até a presença de V.Exa. para encaminhar o presente pedido de
vista dos autos fora de cartório, esperando e, aguardando seu deferimento, o que concretizaria,
mais uma vez, os princípios e direitos retro-~eferidos, atuação diuturna desse MM. Juízo.
T ermos em que,
P. deferimento em
p.p.,
Rua Dr. ·fir,oManim. 100,4" aDelar Vib MdUJ1U, . SP CFP 04 I 20··05tl Td: S5 l! SOS2 2488
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.. )
5 T F 102.002
TERMO DE C Faço estes auto ONCLUSÃO Senhor (a) M' . s conclusos ao (à) Brasília,~02..mdlstro (a)-Relator (a). Excelentíssimo (a) ~ ____ e Junho _I So.\onnCl- H: de 2014. ~ Antônio Sandes ~~ / -MatrIcula 2192
TERMO DE JUNTADA \ Junto a estes autos o protocolo de nO ~ ~j) 1.[) \..l, 9ge "9"' 1 vJ l'" Brasília,~ de"Cf~ d _ . e 2014.
'R(","10 C,,,, G. GWP"'C01' \449
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FAZENDA NACIONAL
ULJIUf"L NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
I
, I"
EXCELENTISSIMA SENHORA MINISTRA CARMEN LUCIA - COLENDO
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
06/10/2014 17:04 0047035
111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111II
RE 574.706
Feito com repercussão geral reconhecida
Liberado para a pauta plenária desde [5.4.2014
I
Assunto: ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS
Recurso Extraordinário n. 240.785 I
Relator Ministro Marco Aurélio
Feito incluído na pauta plenária de 8jO.2014
Questão de ordem na ADC 18 (relator ministro Celso de Mello)
A FAZENDA NACIONAL, com est~io no art. 5°, XXXIV, "a", CF, vem expor e
requerer o que adiante se segue.
1. Encontra-se sob ai custódia do ministro Gilmar Mendes, em face
de pedido de vista, os autos do RE 240.785 (relator ministro Marco Aurélio), que
está incluído na pauta plenária de 8.10.2014.
I
2. o tema da prese6te controvérsia encontra-se com repercussão
geral reconhecida nos autos do referido RE 574.706, sob a relatoria de Vossa
Excelência. Como é de notório conheci~ento, esse tema também está sob apreciação da
i
Suprema Corte nos autos da ADC 18, relatoria originária do saudoso Ministro Menezes
Direito, redistribuída para relatoria do eminente Ministro Celso de Mello.
I
3. Em princípio, a preferência de julgamento seria a da citada ADC
I
18, tendo em vista o caráter concentrado do referido feito, com as repercussões de
jurídico-processuais de estilo.
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4.
PROCURADORIA·GERAL DA FAZENDA NACIONAL
COORDENAÇÃO DA ATUAÇÃO JUDICIAL NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Sucede, no entanto, que nos autos das ADINs 2.675 e 2.777 o
plenário do Tribunal, em questão de ordem, resolveu sobrestar o julgamento das citadas
ADINs até o final julgamento do RE 593.849. O tema em discussão nesses aludidos
feitos gira em redor da validade jurídica da substituição tributária (art. 150, § 7°, CF).
5. Ou seja, Excelência, o Tribunal reconheceu que os efeitos
estritamente jurídico-processuais de um julgamento de recurso com repercussão geral
são mais vantajosos do que o julgamento no controle concentrado.
6. Induvidosamente o efeito processual imediato do julgamento de
recurso com repercussão geral reconhecida consistirá na obstrução da subida de grande
quantidade de recursos extraordinários versando o mesmo tema, com relevan&
economia de custos e esforços humanos.
7. Em 1°.8.2013, nos autos deste RE 574.706 Vossa Excelência
acolheu postulação fazendária no sentido de submeter o citado RE 574.706 à apreciação
conjunta com a ADC 18.
8. Sucede, todavia, que em 20.6.2014, nos autos da ADC 18 o
eminente relator ministro Celso de Mello, em face de requerimento formulado pela
CNT - Confederação Nacional do Transporte, se manifestou no sentido de que o
julgamento da presente controvérsia poderia se dar nos autos deste RE 240.785.
9. Cuide-se, no entanto, que, em 145.2008, o Plenário da Corlv,
resolvendo Questão de Ordem na aludida ADC 18, decidiu pela precedência do controle
concentrado sobre o controle difuso, no caso sobre o julgamento do RE 240.785.
10. Como os feitos com repercussão geral têm força normativa ou
persuasiva similar aos feitos do controle concentrado, seria conveniente e desejável o
julgamento conjunto do RE 574.706 com a ADC 18. E como encontra-se pautado o
presente RE 240.785 nada mais oportuno e conveniente que seja julgado em conjunto
com o RE 574.706.
2
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,
\
•
'''J''-'u'''r>'JV'''r>-UL,''~,LDA FAZENDA NACIONAL
COORDENAÇÃO DA ATUAÇÃO JUDI,CIAL NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
11. É que, além dos desejáveis efeitos processuais da repercussão
I
geral, o julgamento do RE 574.706 terá (wndições de refletir o entendimento coevo da
I
Suprema Corte, pois dos atuais 10 niinistros com cátedra no Tribunal, não se
manifestaram sobre o tema: Luís Robe~to Barroso, Dias Toffoli, Teori Zavascki,
I
Rosa Weber, Luiz Fux, Gilmar Mendes e Celso de Mello.
12. Ou seja Excelência!, em tema de alta gravidade constitucional, 7
ministros da atual composição ainda nãó se manifestaram. E a questão envolve, além
I
dos interesses dos contribuintes em f~ce da Fazenda Nacional, os interesses dos
Estados-federados, eis a razão segundo a Iqual 17 Unidades da federação ingressaram na
ADC 18 como "amici curiae".
13 A · di. . d - F d . sSlm, ten o em rsta as menCiOna as razoes, vem a azen a
Nacional pedir a Vossa Excelência que,s'e possível e conveniente, submeta a presente
questão de ordem ao crivo do Plenário dá Corte: a possibilidade de julgamento conjunto
I
deste RE 574.706 em conjunto com o RE 240.785 na sessão plenária do próximo dia
8.10.2014.
" 14. Ou pelo menos cleste RE 240.785 em conjunto com o RE
I
574.706, visto que em 15.4.2014 a eminente relatora ministra Cármen Lúcia determinou
I
a inclusão do citado RE 574.706 na paut\l do Plenário.
I
DADE
3
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~ \
S T F 102.002
G?~ dT~ cfFerkd
te- 5-:r.4I--}Oh
TERMO DE CONCLUSÃO
Faço estes autos conclusos ao (à) Exceientíssimo (a)
Senhor (~inistroJa~tm (a).
Brasília, de ~ de 2014.
~ Paulo César ~ --Matrícula 1449
TERMO DE JUNTADA 1
Junto a estes autos o pr.otocolo de nO 4113'8 ) 1(
que segue. '" ,.--r:.,.. - --
Brasília, ~ de ~ de 2014.
ry;1pau]o César G_ ~ - Matrícula 1449
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ANDRADE
ADVOGADOS
ASSOCIADOS
EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA MINISTRA RELATORA
CÁRMEN LÚCIA, DO E. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Recurso Extraordinário (RE) n° 574.706
Supremo Tribunal Federal
08/10/2014 18:31 0047738
11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111
IMCOPA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E
INDÚSTRIA DE ÓLEOS L TDA., já Iqualificada nos autos do processo em
epígrafe, vem, por seus advogados que a presente subscrevem, requerer a
juntada do anexo instrumento de substabelecimento.
São Paulo
Rua Iguatemi, 448 16° andar
01451-010 Itaim Bibi
Telefone (11) 3704-3710
Fax (11) 3704-3711
sao@andrade.adv.br
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Brasília, 10 de junho de 2014.
Rio de Janeiro
Rua Dias Ferreira. 190 conj. 501
22431-050 Leblon
Telefone (21) 3875-5024
Fax (21) 3875-5025
rj@andrade,adv.br
/l-t ~ )4.'~. ;, GJ?rt r, ('; / . ~ i
Fábio Ma. ms de Andrade
OAB/DF 28.991-A
Brasília
SAS Q.05 BI "N" Ed. OAB conj. 501
70438·900
Telefone (61) 3322-1266
Fax (61) 3322-6422
dfd@andrade.adv.br
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D i e h I
Advogados
SUBSTABELECIMENTO
Substabeleço, com reservas de iguais, os poderes que me foram outorgados
por IMCOPA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E INDÚSTRIA DE
ÓLEOS LTDA., empresa com sede ina Av. das Araucária, 5899, bairro
Thomaz Coelho, Araucária/PR, inscrita no CNPJ/MF sob o nO
78.571.411/0001-24, aos advoga4os ANDRÉ MARTINS DE
ANDRADE, inscrito na OAB/RJ nO 20.389, OAB/SP n° 43.020-A e
OAB/DF n° 1.103-A, FÁBIO MA~TINS DE ANDRADE, inscrito na ,
OABIRJ n° 108.503, OAB/SP nO 186.211-A e OAB-DF nO 28.991-A,
MARCO ANDRÉ DUNLEY GOM;ES, inscrito na OAB/RJ n° 57.234,
OAB/SP nO 111.225-A e OAB-DF n° 1.230-A, MARIANA ZECHIN
ROSAURO, inscrita na OAB/SP nOI207.702, e RODOLFO DE LIMA
GROPEN, brasileiro, casado advogado inscrito na OAB/MG sob o n°
53.069, todos com endereço na Rua Iguatemi, nO 448, 16° andar, ltaim Bibi,
São Paulo - SP, CEP n° 01451-010, conferindo-lhes os poderes da cláusula
"ad judicia" para o foro em geral r com a finalidade de representar os
interesses da Outorgante exclusivamente perante o Supremo Tribunal
Federal nos autos do processo tE 574.706 (2006.70.00.030559-9),
excetuados os poderes especiais para substabelecer, excepcionar, firmar
compromissos, reconvir, acordar, des~stir, transigir, dar e receber quitação.
I
110 Diehlrdos Santos
OAB/RS 052.096
Tel/Fax: 51 3073.1201 diehl@diehladvogadps.com.br www.diehladvogados.com.br
Praça da Alfândega nO 12, 11 0 andar, centro, Porto Alegre - RS, CEP 90010-150
I
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5 T F 102.002
c?~ @~ cffe<kd
~é 5::j41'O~
F TERMO DE CONCLUSÃO
aço estes a t Senh u os conclusos a (' Brasí~~,(atfjn~~tro (a)- I to~ (a~~ Excelentíssimo (a)
de 2014.
",fi IG3ia;t;br,;,'ne;;;te;Mü.i:-f').-;C~á-rm.e-n-Lú-cl-a
09 OUT 2014
,As ~~: ~~ -
V
cert;í',co que, nesta data, recebi os autoS do Gabinete do MinistrO la) Pe\ator (a) com a decisão/despachO.
Bras\l\a,28 de ou'Ubro~'e 2014. ~~
CERTIDÃO
c:::::.
Paulo Ch,ar G. Guimarães ." M.atrícul
a
1449
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RECURSO EXTRAORDINÁRIO 574.706 PARANÁ
I
RELATORA
RECTE.(S)
ADV.(A/S)
RECDO.(AlS)
PRO C. (A/S)(ES)
: MIN. CÁRMEN LÚCIA
:IMCOPA
1
IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E
INDÚSTRIA DE ÓLEOS LTDA
: Luís AUGUSTO DE OLIVEIRA AZEVEDO E
OUTRO( {\/S)
: UNIÃO
:PROCUR~DOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
Despacho (Peltição n. 47.035/2014)
,
1. Em 27.8.2014, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional requer a
submissão de questão de ordem ab Plenário do Supremo Tribunal Federal
sobre lia possibilidade de julgamento conjunto deste RE 574.706 com o RE
240.785".
2. Em 8.10.2014 o julgamentd> do Recurso Extraordinário n. 240.785
foi retomado e o Plenário deste Sppremo Tribunal Federal, por maioria,_
deu provimento ao recurso extraotdinário.
I
3. Pelo exposto, nada há a prdver.
À Secretaria para cumprimento.
I
Publique-se.
Brasília, 14 de outubro de 2014.
I
Ministra C~RMEN LÚCIA
R~latora
I
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•
5 T F 102.002
TERMO DE VISTA
Faço vista destes autos à Sua Excelência o Senhor Procurador-
Geral da Fazenda NacionÁl em cumprimentu ao Ar!. 20 ela Lei
nO 11.033/04 e nos lermos ela Lei nO. 11.457/07.
Brasília,:?i2. de outubro de 2014 .
.tO·~.....:~
Júlio''Sisson - matrícula 2015
CERTIDÃO
Certifico que, nesta data, recebi os autos da ~jua
Excelência o Senhor Procurador-Geral da i"azenda
Nacional.
Brasília, j)!±_ de novembro de 2014.
p .otd"2r~ Â'1 ,
Paulo César Gonçalves Guimarães - Matrícula 1449
TERMO DE CONCLUSÃO
FéJ.ço estes autos conclusos ao (à) Excelentíssimo (a)
Senhor (aqMinistro (a)-Relat r (a
Brasília, de (fiZ, de 2014.
'\b.-
Neiva de ~ ~- Mat. .. 7676
Gabinete Min ('~ímen Lúcia
As
Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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TERMO DE JU!;!TADf.. ~
Junto a estes autos o protocolo de na _:Z_O~ ~_
que segue.
Brasília. -L lie ~~ ___ de 2015.
~ Paulo Cé5a~rnarães - Matrícula 1449
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Certidão
Recurso Extraordinário n. 574706
RECTE.(S)
ADV.(A/S)
RECDO.(A/S)
PROC .(A/S)(ES)
: IMCOPA 'IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E INDÚSTRIA DE
ÓLEOS LTDA
: Luís AUGUSTO DE OLIVEIRA AZEVEDO E OUTRO(A/S)
: UNIÃO
: PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
Certifico que a petição eletrônica protoco'ladasob o número 8083/2015 foi recebida
através do sistema e-STF e os a~quivos encaminhados foram assinados
"\ eletronicamente por GILMAR DOS SANTOS DIAS.
Brasília, 27 de fevereiro de 2015.
ROGÉRIO FACC
1
HINI GIMENEZ
Matrícwla 2512
Seção de Atendim~nto Não Presencial
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Grupo
Dias & Azevedo
Supremo Tribunal Federal
27/02/2015 16·54 000808
111I1I11I/1I111111111/lllIllIIlIlli1111l1J 11111/111/1/11/111/ /n/
EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - STF
EXCELENTíSSIMA SENHORA ORA. MI~ISTRA CARMEM LÚCIA - Relatora
Recurso Extraordinário nº S74.706/PR
(RE nº 240.785/MG - paradigma)
!
, Matéria jurídica objeto dos RE's acima: Declaraçi(ía do direito de excluir a parcela relativa ao
ICMS da base de incidência do PIS e da COFINS.
DIAS & AZEVEDO CONSULTORIA JURíDICA TRIBUTÁRIA S/S,
sociedade de advoga dois legalmente registrada na OAB/RS sob nº
2.599, inscrita no CNPJ/~F sob nº 06.274.723/0001-65, com sua sede
na Rua Mostardeiro, nº462 - Conj. 202 - Cep 90.430-000 - bairro
Moinhos de Vento - Porto Alegre/RS, na condição de terceira
I
interessada, vem, respeiitosamente, por intermédio de seu sócio /
advogado signatário, a presença de Vossa Excelência, para dizer e
requerer o que segue.
Excelentíssima Senhora Ministra Relatora.
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r
Com efeito, em que pese o recurso RE 240.785/MG - que foi eleito
paradigma da matéria jurídica objeto do RE I nº 574.706/PR -, já ter sido julgado em
I
08/10/2014, que por maioria de votos foi provido, a decisão prolatada pelo Supremo Tribunal
Federal não está produzindo eficácia sobre os demais recursos que se encontram sobrestados
em razão da mesma matéria, eis que não dotado dos consectários da repercussão geral, que
não lhe foi reconhecida na época, visto que tal instituto jurídico ainda não existia na legislação
brasileira, assim despossuindo o condão do efeiJo vinculante inerente do sobredito instituto,
conforme disposição do § 4º do art. 543-B do CPC, dessa forma autorizando que demais juízes
no país decidam por manter os processos que se encontram sobrestados na mesma condição
enquanto não for julgado o RE nº 574.706/PR. de forma contraproducente em termos
administrativos ao Poder Judiciário e aos jUrisdiciJnados.
Assim sendo, tal situação gera um impasse, qual seja:
A matéria objeto do IRE nº 240.785/MG, eleito como recurso
"paradigma" da matéria jurídica em apreço, foi devidamente julgado, tendo sido
definitivamente solucionado seu mérito, porém gerando efeitos apenas inter partes, eis que
I
desprovido do instituto da repercussão geral.
I
Já o RE nº 574.706/PR,· que detém a prerrogativa da repercussão
geral, que foi reconhecida pelo Plenário Virtual dessa Corte Suprema, ainda pende de
julgamento, ou seja, obstruindo a aplicação do § 3º, do art. 543-B do CPC sobre os demais
casos semelhantes, emperrando a máquina do judiciário e contra os interesses de milhares de
contribuintes que estão aguardando há anos o deJlinde da matéria.
Dessa forma, os espírito~ dos artigos 543-A e B do CPC estão sendo ,
ultrajados, ou seja, o instituto da repercussão geral foi instituído pelo legislador ordinário
objetivando desafogar o STF e dar celeridadel aos milhares de processos que pousam
diariamente no tribunal versando sobre a mesma matéria jurídica, portanto não subsiste razão
lógica para que tal situação se mantenha, empe~rando a máquina pública e impedindo que
siga seu curso natural em face de mera questão de cunho formal, plenamente sanável.
Neste caso, compete ao STF solucionar o impasse que contorna a
matéria em apreço para que os artigos 543-A e B do CPC, principalmente o § 3º do art. 543-B,
possam ser aplicados imediatamente sobre os caSos análogos ao RE "paradigma" já julgado
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,
(RE 240.785/MG), produzindo os devidos efeitbs jurídicos sobre os mesmos, destravando o
Poder Judiciário e resolvendo de vez a questão, ~iS que urge proceder à entrega da prestação ,
I
jurisdicional às partes interessadas, considerando que estão aguardando há mais de 14 anos
pela solução da matéria.
Isso posto, diante do relevo jurídico, político, econômico e social da
matéria jurídica em voga e, considerando o 10ngÇl tempo percorrido até sua solução definitiva
e, consoante a fundamentação ultra exposta" se requer que o RE nll 574.706/PR sejo
imediatamente colocado em pauta para julgamento. Assim, diante do julgamento do recurso
pendente, possa o seu julgado produzir seus legí~imos efeitos, com aplicação imediata do § 3º,
do art. 543-B do CPC sobre todos os feitos da m~sma espécie que se encontram sobrestados,
de forma a ser prestigiada a veneranda
paradigma.
d i. -eClsao
I
!
dessa Suprema Corte sobre o pleito
Nestes termos,
Pede deferimento.
De Porto Alegre (RS) a Brasília(DF), 27 de Fevereiro de 2015.
Gilmar dos S~ntos Dias
OAB/RS 60.103 - OAB/Se 40,695-A - OAB/PR 54.819
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TERMO D
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Faço este
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nçlusos ao
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entíssimo
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Senhor ~Minis
tr~I~!?!Ja)
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Brasília,
de ~
_ de 2015.
\l\ Paulo ""'" ~,
- Matncula 1449
Gabinete Min
. Cármen Lúc
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Às fr); : 00
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Certidão
Recurso Extraordinário n. 574706
RECTE.(S)
ADV(AlS)
RECDO.(AlS)
PROC .(AlS)(ES)
: IMCOPA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E INDÚSTRIA DE
ÓLEOS LTDA I
: Luís AUGUSTO DE QLlVEIRAAZEVEDO E OUTRO(AlS)
: UNIÃO I
: PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
Certifico que a petição eletrônica protocolada sob o número 14.871/2015 foi recebida
J
através do sistema e-STF e os arquivos encaminhados foram assinados
eletronicamente por DANILO MARQUES DE SOUZA.
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I
Brasília, 31 de março de 2015.
Solimar de JeJus Marques
Matrícula 2038
Seção de Atendimerlto Não Presencial
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