Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS Relatório de Estágio Curricular I Larissa de Fátima Farias Fortaleza-Ce 2017 CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR I Larissa de Fátima Farias Relatório de estágio supervisionado submetido à avaliação do Centro Universitário Unichristus para o requisito necessário para a obtenção do grau de Tecnólogo em Radiologia. Profa: Joaquim Alves Bezerra Neto Fortaleza-Ce 2017 CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS Relatório de Estágio Curricular I Dados do Estagiário Nome: Larissa de Fátima Farias Registro Acadêmico:15.2.001019 Curso e Período: CST em Radiologia Dados do Local de Estágio Hospital ou Clínica: Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes Preceptor: Joaquim Alves Bezerra Neto N° de registro: CRTR N-348 Período de Estágio Início: _02__/_03__/_2017____ Término: _08__/_06__/_2017____ Jornadas de Estágio: ___3_____ horas semanais. Total de horas: ___30___________ Fortaleza – Ce 2017 RESUMO Este relatório tem como objetivo relatar as experiências vividas no campo de estágio junto com os conhecimentos adquiridos, tendo como base a disciplina de técnicas para diagnóstico por imagem I feito no Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, como requisito obrigatório para a conclusão do estágio supervisionado I, sob a orientação do preceptor e orientador de estágio Joaquim Alves Bezerra Neto, onde foi possível observar a estrutura do hospital, as rotinas de exames e seus procedimentos na realização destes, o processo de revelação da imagem, identificação de patologias diversas, o manuseio e as técnicas radiológicas necessárias de acordo com cada exame e o perfil do paciente. Palavras-chave: Exames de tórax, Radiodiagnostico, Radioproteção. Sumário 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6 2. OBJETIVO GERAL ............................................................................................... 7 2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO ................................................................................... 7 3. CARACTERIZAÇÃO DO HOSPITAL .................................................................... 8 3.1 MISSÃO ............................................................................................................. 8 3.2 VISÃO ................................................................................................................ 8 3.3 VALORES .......................................................................................................... 9 3.4 ESTRUTURA RADIOLÓGICAS DO HOSPITAL ................................................ 9 3.5 ESTRUTURA DA SALA DE RAIOS-X (EMERGÊNCIA E SPE) ......................... 9 3.6 ESTRUTURAS RADIOLÓGICAS MÓVEIS DO HOSPITAL ............................. 10 4. PRINCÍPIO DE FORMAÇÃO DA IMAGEM ........................................................ 11 5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ....................................................................... 13 6. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 17 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 18 ANEXOS ................................................................................................................... 19 6 1. INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo relatar as vivências adquirida no ambiente hospitalar junto a apresentação do mesmo, citando seu setor de imagem, aparelhos e estruturas destes. O estágio I se passou no setor de imagem do Hospital do Coração de Messejana, e foi de suma importância para pôr em prática a aprendizagem adquirida na disciplina de técnicas radiológicas para diagnóstico por imagem I, esta que é pré- requisito para o primeiro estágio. Nesse ambiente, a maioria dos pacientes apresentam alguma patologia cardiopulmonar. O Hospital do Coração é referência no atendimento aos pacientes com patologias cardiovasculares, pulmonar e torácica. Conta com serviços de atendimento, diagnóstico e intervenção nesse segmento e conta com serviços de raio x, tomografia, intervenção, que é o caso da hemodinâmica, atendendo à pacientes interno e eletivos. Cada sala de exames conta com os aparelhos necessários à realização do exame e equipamentos de proteção individual para que o procedimento seja realizado com proteção do paciente e do operador. 7 2. OBJETIVO GERAL Relatar as vivências em campo de estágio colocando em prática os conhecimentos adquiridos como requisito para a conclusão da cadeira de estágio. 2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO Relatar a rotina dentro do setor de imagem tanto na emergência, como na central de realização de raios x, locais onde se desenvolveu o estágio I Relatar o atendimento de pacientes, exames realizados e patologias demostradas. Obter experiências para futura formação profissional como tecnólogo em Radiologia. 8 3. CARACTERIZAÇÃO DO HOSPITAL O Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes está localizado na Avenida Frei Cirilo 3480 no bairro Messejana com CNPJ. 07.954.571/0022-39. É uma unidade terciária especializada no diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas e pulmonares. Dispondo de todos os procedimentos de alta complexidade nestas áreas e destacando-se no transplante cardíaco de adultos e crianças, a instituição é gerenciada pela Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (SESA) e atende pacientes dos 184 municípios do Ceará e das regiões Norte e Nordeste do país. O Hospital é referência no transplante cardíaco de adultos e crianças, e, pioneiro no Nordeste em implante de Coração Artificial, dispositivo de assistência ventricular usado como suporte circulatório em pacientes da lista de espera para transplante e, desde junho de 2011 tornou-se o primeiro hospital de Norte e Nordeste a realizar transplante pulmonar. Na área de ensino e pesquisa o Hospital de Messejana é destaque, aplicando e difundindo o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico e de recursos humanos, com residência médica nas especialidades de cardiologia clínica, cardiologia pediátrica, pneumologia, cirurgia cardiovascular, cirurgia torácica e terapia intensiva. Mantém seu corpo clínico e equipes multiprofissionais sempre atualizados, o que envolve contínuo intercâmbio com instituições congêneres, participação ativa em congressos, simpósios e mesas- redondas, além de relevantes publicações científicas nacionais e internacionais. (Hospital de Messejana, 2013) 3.1 MISSÃO Promover a assistência à população do Ceará, de forma humanizada e de qualidade, em procedimentos terciários, prioritariamente de alta complexidade, nas áreas cardiovascular, torácica e pulmonar, e atuar como centro de ensino e pesquisa. 3.2 VISÃO O Hospital de Messejana será reconhecido, em 2014, como centro de referência nacional na assistência à saúde, e centro de estudos e pesquisa, nas áreas cardiovascular, torácica e pulmonar. 9 3.3 VALORES Ética na atuação profissional, compromisso com a qualidade da assistência hospitalar, humanização no atendimento, respeito e cooperação entre as equipes multiprofissionais, excelência na capacitação e competência profissionais. 3.4 ESTRUTURA RADIOLÓGICAS DO HOSPITAL A estrutura radiológica de profissionais do setor de imagem é composta por três tecnólogos e quarenta e quatro técnicos em radiologia dispostos nos setores deimagem dos raios- x da emergência, Serviço de Atendimento ao Paciente Externo (SPE), sala de raios-x central, hemodinâmica e tomografia computadorizada onde exercem suas atribuições técnicas radiológicas, como a realização de exames, registro do paciente, escolha de protocolos e confecção de filmes radiológicos. O hospital tem em sua área de emergência uma sala de acolhimento onde os pacientes são recebidos e passam por uma triagem para avaliar o grau de gravidade, sendo encaminhados para as salas de ECG I ou II e posteriormente atendidos em um dos quatro consultórios da emergência. A área física ainda dispõe de uma emergência com sala de parada, sala de medicação e observação, sala de risco, centro cirúrgico, sete unidades de terapia intensiva (UTI) distribuídas em UTI Coronariana, UTI Respiratória, UTI Cardiopulmonar, UTI Pediátrica, UTI Pós-adulto, UTI Pós-infantil, UTI Semi-intensivo e sete unidades de internação (UI) divididas em Unidade B, Unidade C, Unidade G, Unidade I, Unidade J, Unidade H e Unidade Pediátrica. 3.5 ESTRUTURA DA SALA DE RAIOS-X (EMERGÊNCIA E SPE) A sala contém equipamentos de proteção individual (EPIs), dispõe de sinalização luminosa e letreiros na entrada conforme orientam a portaria 453 e NR 32, mesa flutuante com bucky, tendo uma alça simples para ativar o movimento; Estativa com bucky moral, onde é feito o exame em ortostase que possui os mesmos recursos da uma mesa de raios-x, com uma linha central (LCE) e uma grade antidifusora, bandeja de inox com travas para sustentação do chassi; Cabeçote de raios-x, podendo ser deslocado de posição para ajuste de distância da incidência dos raios-x bem como angulação e colimação do mesmo. Cabine de comando com dimensões e blindagem que garante a segurança do profissional, com vidro plumbífero, mesa de comando central que possui botões de 10 regulagem e ajustes do Kv (kilovoltagem), mA (miliamperagem), mAs (miliamperagem por segundo) ; Cassete 35x43cm, onde está armazenado a placa flexível de fósforo foto estimulável que deve ser guardado com a identificação do código de barras para cima, para não danificar a leitura do cassete; Vestiário, para o paciente trocar sua vestimenta; Câmara clara para o processo de registro do paciente e leitura do cassete com uma processadora e a impressão das radiografias. 3.6 ESTRUTURAS RADIOLÓGICAS MÓVEIS DO HOSPITAL A estrutura móvel do hospital é composta por nove aparelhos de raios-x distribuídos nos setores: Sala de Parada Cárdio-Respiratória (SPCR); Risco I e II, UTI Semi-Intensiva; UTI Cárdio-Pulmonar (UCP); UTI Respiratória (UTIR), UTI Coronária; UTI Pediátrica; Pós-operatório adulto e Unidades. A atuação em geral é composta por dois profissionais da Radiologia que realizam o exame radiológico no leito com atenção e cuidado ao suporte básico de vida e socorros de emergência. Durante o estágio no acompanhamento da rotina dos profissionais de serviço ao atendimento na sala de risco, foi observado que a técnica usada nos aparelhos portáteis da radiologia e o uso dos equipamentos de proteção individual. Vale ressaltar que todas as salas contém tomadas específicas para os aparelhos portáteis de raios x devido à sua alta potência e nessas unidades conterem diversos aparelhos ligados aos pacientes que estão sob ventilação mecânica. 11 4. PRINCÍPIO DE FORMAÇÃO DA IMAGEM Na realização de um exame radiológico, a partir da interação dos raios X com a matéria, a última etapa da cadeia de obtenção de uma imagem radiográfica é o registro da imagem da anatomia de interesse sobre um elemento sensível a radiação. O elemento sensor, que será o filme radiográfico, está posicionado atrás do paciente, dentro de um acessório chamado chassi, que é colocado em uma gaveta (porta-chassi), sob a mesa de exames. Para alguns tipos de exames, o chassi pode ser posicionado em suportes verticais acoplados ao Bucky vertical (grade antidifusora), ou ainda sob pacientes radiografados em leitos. O filme radiográfico é pouco sensível à radiação X, pois somente 5% dos fótons incidentes são absorvidos e contribuem para a formação da imagem, sendo necessário a utilização de um outro material para detectar e registrar a imagem formada pela radiação ao atravessar o paciente. Os melhores elementos de interação com a radiação são os fósforos (convertem ondas eletromagnéticas em luz). Porém os fósforos não tem capacidade de registrar a imagem por um longo período. Um acessório chamado tela intensificadora (écran), composta de uma lâmina plástica recoberta com fósforo, é colocada na frente do filme para converter a radiação X em luz. Assim, o filme é construído para ser sensível à luz, e não à radiação. Por esse motivo, o filme deve ser protegido da luz para que não vele durante o manuseio, antes ou após o exame radiográfico. O corpo humano apresenta índices de absorção de radiação bastante diferenciados. Sabemos, por exemplo, que para que os ossos sejam penetrados por raios X, estes precisam ser de maior energia do que para a penetração de tecidos moles. Após a interação da radiação com as diferentes estruturas do corpo, emerge destas uma radiação cuja a distribuição é diferente daquela que penetrou no corpo, devido ao fato de, no trajeto, haver transposto estruturas de características diferenciadas. A essa nova distribuição de energias que compõem o feixe, dá-se o nome de contraste virtual. A quantidade de contraste virtual produzida é determinada pelas características do contraste físico do objeto (número atômico, densidade e espessura) e também pelas características de penetração (espectro de energia dos fótons) do feixe de raios X. O contraste e reduzido conforme aumenta a penetração dos raios X através do objeto. 12 Quando o feixe de radiação emerge do paciente e interage com os elementos sensíveis presentes no filme ocorre um fenômeno físico que faz a estrutura física dos microcristais de haletos de prata do filme radiográfico ser modificada, formando o que se conhece como Imagem Latente. A visualização somente será possível pelo processo de revelação, que fará com que aqueles microcristais que foram sensibilizados sofram uma redução de maneira a se transformarem em prata metálica enegrecida. É importante lembrar que a imagem já está formada, porém não pode ser visualizada, por isso deve-se ter cuidado na sua manipulação. Apenas quando a prata for enegrecida, suspensa na gelatina, a imagem será visível na radiografia e supõe-se que conterá as informações acerca das estruturas irradiadas. (tecnologiaradiologica.com, S.D) 13 5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS O hospital é referência em exames cardíacos. Então a maioria de exames realizados são de tórax. As radiografias de tórax possibilitam, através de imagens um diagnóstico rápido e preciso de diversas patologias pulmonares, cardíacas e neoplasias mediastinais. Sendo assim, conhecer e aplicar de forma correta as incidências radiográficas de tórax é papel principal de um profissional da radiologia. A imagem da radiografia de tórax deve estar perfeita para o diagnóstico do médico radiologista. (radiologia.blg, sd) Póstero-Anterior de Tórax (PA) Paciente na posição ortostática ou sentado, pés afastados, peso igualmente distribuído sobre ambos os pés queixo elevado as mãos sobre os quadris, palmas para fora; Ombros rodados encostados no Bucky para permitir movimento lateral das escápulas; RC perpendicular ao filme e centralizado no plano mediossagital ao nível de T7. Cerca de 18 cm a 20 cm abaixo da vértebra proeminente; Filme em adultos 35\35 ou 35\43 cm; Parâmetros radiográficos: mAs baixo e kVp Alta; Observação. Realizar exercício respiratório antes de fazer a exposição. Avaliação Devem ser incluídos ambos os pulmões, desde os ápices até os ângulos (ou seios) costofrênicos e a traquéia até a carina.Articulações esternoclaviculares simétricas. A circulação pulmonar deve estar nítida. Lateral ou Perfil de Tórax Paciente na posição ortostática ou sentado lado esquerdo cardíaco mais próximo do filme, peso igualmente distribuído sobre ambos os pés; Levantar os braços cruzando-os acima da cabeça e flexionar um pouco o tronco para frente para obter melhor visualização da região retro cardíaca. Centralizar o paciente em relação ao filme, verificando as bordas anteriores e posterior do tórax. RC perpendicular ao filme abaixo da cintura escapular e centralizado no plano mediossagital ao nível de T7 de 8 a 10 cm abaixo do nível da incisura jugular; Filme em adultos 30\40 ou 35\35 cm; http://pt.wikipedia.org/wiki/Radiografia_de_t%C3%B3rax http://pt.wikipedia.org/wiki/Radiografia_de_t%C3%B3rax 14 Parâmetros radiográficos: mAs baixo e kVp Alta; Observação. Realizar exercício respiratório antes de fazer a exposição. Avaliação O paciente deve estar posicionado simetricamente o esterno deve estar em perfil e arcos costais da mesma forma. Os ângulos costofrênicos devem estar demonstrados na radiografia. O estágio teve início no dia 02/03/2017. No primeiro dia tivemos o reconhecimento do hospital pelo preceptor. Conhecimento dos aparelhos de raios x e como manuseá-los. Foi ensinado como revelar o filme, passando-o pela processadora e trabalhar a imagem no software. Foi feito o acompanhamento de exames no setor pediátrico de recém nascidos com um técnico no aparelho portátil. No setor da emergência (maior demanda), paciente adulto, masculino realizou exames de tórax em PA e perfil. Paciente adulto, feminino, realizou exame de tórax em PA. Realizou-se o posicionamento do paciente, manuseio do equipamento de RX, processo de revelação e manuseio do software para impressão da película radiográfica. Alguns procedimentos são importantes e se fazem necessários no momento de realizar o exame. Se o paciente for do sexo feminino, perguntar se está grávida, pois se a resposta for positiva, o exame deverá ser realizado com o cuidado dobrado. Perguntar se contém algum adereço que possa causar artefato de imagem no exame e pedir para tirar. Visita ao setor de risco. Nesse setor encontram-se pacientes geralmente idosos com infecções, patologias, então é importe o cuidado em usar luvas, máscaras, jaleco etc. Foram realizados 8 exames de tórax no leito, onde aprendi como colocar os fatores técnicos de acordo com o perfil do paciente. Observações: Alguns pacientes do setor de risco tinham obstruções pulmonares. Alguns com sepse. Alguns exames eram para avaliação de sondas. A maioria desses pacientes eram idosos em condições geriátricas. Fiz a revelação desses exames na emergência. Em um atendimento na emergência, realizei um exame de tórax em PA. Tive que repetir o exame, pois o paciente se mexeu, saindo a metade do tórax no exame. Na segunda vez o exame deu certo revelando grave obstrução do pulmão direito. 15 Atendimento de paciente na central de exames do hospital, onde os pacientes que realizam exames são internos. A maioria em PA e perfil. Atendimento de uma criança, que realizou exame de tórax em PA e Perfil no qual repetimos o exame três vezes. Esta tinha acabado de fazer uma cirurgia e se mexia muito por isso tantas repetições. Paciente masculino, realizou exame de toráx em PA e perfil. Apresentava estenose aórtica. Paciente feminino, 22 anos, pós toracocentese realizou exame de raio em PA e pefil. Cinco exames no leito no setor de risco, onde aprendi como manusear o aparelho portátil, colocar a técnica e disparar o raio tendo o cuidado de avisar as pessoas presentes nesse setor da realização no momento do disparo, para que estes possam se proteger da radiação espalhada ou radiação secundária. Exame na sala de dor torácica, onde todos os pacientes realizaram exame de tórax em PA. Atendimento na emergência. Senhora de 50 anos realizou exame de tórax. Repeti o exame, pois cortou os ápices pulmonares. Radiografias de tórax em PA demostrando patologias como DPOC, nível hidroaéreo. Observações: Nas horas em que não tinha pacientes foi realizado junto com o preceptor de estágio simulações de exames de extremidades como pé, mão, bacia e alguns métodos. Foi realizado oito exames de tórax no leio no setor de risco onde foi possível observar patologias diversas, uma que chamou a atenção, pois o lobo médio do pulmão direito apresentou-se na radiografia com radio opacidade, junto com dilatação aórtica. Paciente idosa realizou exame e apresentou DPOC, acompanhado de insuficiência cardíaca. Atendimento de paciente de uma senhora que apresentava dispneia e alargamento aórtico, juntamente com cardiomegalia. Atendimento de paciente que realizou exame de tórax em PA. Exames no setor de risco para avaliação de sonda naso enteral, tipo de sonda que se extende do nariz ao intestino, usada para alimentação do paciente. A sonda nasoenteral é 16 passada da narina até o intestino. Difere da sonda nasogástrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos trauma ao esôfago, e por alojar-se diretamente no intestino, necessitando de controle por Raios-X para verificação do local da sonda. Tem como função apenas a alimentação do paciente, sendo de escolha no caso de pacientes que receberam alimentação via sonda por tempo indeterminado e prolongado. (Portal Educação, 2013) Realização de uma exame de um paciente cadeirante que não conseguia se levantar. Foi realizado exames de toráx em AP na sala de parada. Exame de um paciente que usava uma bolsa coletora de urina. É preciso atenção com esses pacientes que portam algum dreno ou acesso e que se deslocam para fazer o exame no setor para não acontecer de por um acaso na hora de posicionar esses acessórios não virem a se deslocarem. Atendimento de uma senhora que realizou exame de tórax em PA e Perfil para preparação de pré- operatório. 17 6. CONCLUSÃO O estágio supervisionado é fundamental para que o aluno coloque em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula e conheça a rotina e vivência de um técnico/tecnólogo em radiologia nos diversos setores que este pode atuar. Este relatório teve como objetivo abordar a vivência em campo de estágio no hospital com ênfase no setor de ressonância magnética. Onde foi observado durante todo o estágio a estrutura física do hospital, o comportamento dos profissionais e as rotinas de trabalho e de exames mais solicitados, que foi de fundamental importância para formação profissional futura como tecnólogo em Radiologia. 18 REFERÊNCIAS Hospital de Messejana. (01 de jun de 2013). Institucional. http://www.hm.ce.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=189 &Itemid=292 Portal Educação. (29 de jan de 2013). Sonda nasoenteral.https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem /sonda-nasoenteral/30540 radiologia.blg. (sd). Posicionamento Radiológico de Tórax. http://radiologia.blog.br/diagnostico-por-imagem/posicionamento-radiologico- de-torax-as-incidencias-basicas tecnologiaradiologica.com. (01 de JUN de S.D). Conceitos Fundamentais da Formação da Imagem Radiológica. http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_c_imagem.htm 19 ANEXOS Estativa bucky mural Mesa de comando (foto cedida pelo hospital) (foto cedida pelo hospital) Aparelhos de proteção individual (foto cedida pelo hospital) aparelho portátil (foto cedida pelo hospital) 20 Exame Pa de tórax. (exame feito pela autora)
Compartilhar