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Projeto de mestrado com correções da orientadora

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Locimar Massalai – Linha 01 – Psicologia Escolar e Processos Educativos 
 
Tema: Entre tramas, laços e nós: um olhar sobre a prática cotidiana de Orientadoras 
Educacionais em Escolas Estaduais de Ensino Fundamental e Médio de Rondônia a 
partir das queixas escolares. 
O problema da pesquisa: 
A forma como as escolas estão configuradas hoje é fruto de situações maiores, 
ou seja, de políticas educacionais (Quais?) nem sempre claras, mas provocadoras de 
determinadas(Quais?) práticas escolares, geradoras de processos de escolarização nem 
sempre dinamizadores de uma aprendizagem que promove o outro. Fazendo parte do 
cotidiano dessas escolas, estão as Orientadoras Educacionais compondo o grupo que é 
chamado, segundo a portaria 0436/10 GAB/SEDUC de “Técnicos Pedagógicos” na 
divisão sócio-técnica do trabalho escolar, juntamente com supervisores escolares e o 
que chama de Psicólogos Educacionais. (Por que o que chama?) Locimar, entre este fim 
de parágrafo e o início do próximo, há uma complicação: diga já aqui que as escolas não 
contam com o trabalho de psicólogos. 
Dentro desse quadro, existe uma discussão presente na prática de definir quem 
faz o quê e qual é o papel de cada um. Quando se trata da função dos Orientadores 
Educacionais nas Escolas Estaduais de Rondônia, uma delas é atender questões voltadas 
às Queixas Escolares que, na verdade, recebem o nome de “encaminhamentos” porque 
não existem psicólogos escolares É por causa disso mesmo que os nomes se dão? Se 
houvesse psicólogos na escola, seriam chamadas queixas? Penso que é um argumento 
fraco nas escolas atualmente, o que, em tese,??? Reescrever: acho que a ordem 
prejudica a compreensão aqui. esta função ficaria a cargo das Orientadoras. Optamos 
utilizar aqui a expressão “Queixas Escolares” por serem mais abrangentes, na nossa 
concepção.(Por que? De quem é a expressão? Referenciar Dentre as nossas hipóteses 
sobre o trabalho dos Orientadores Educacionais está o fato de que o atendimento às 
queixas escolares ocupa a maior parte de seu tempo e que, sem a devida formação para 
entender os mecanismos que a criaram e seus contextos, refletindo no fazer dessas 
profissionais, gera grande desgaste e as obriga?o obrigue a levar a termo ações 
pontuais. Ampliar/explicitar quais ações pontuais/Exemplificar 
Hipóteses de trabalho: 
Na sua prática educativa cotidiana, estariam as orientadoras educacionais 
focadas quase que exclusivamente no atendimento às Queixas Escolares? Essa 
perspectiva de atuação seria provocada pela formação inicial e continuada que 
receberam e recebem ou pela forma como a escola as vê e/ou elas mesmas se percebem? 
Não seria a própria organização do cotidiano escolar que configuraria esta forma das 
orientadoras atuarem e como não se percebem no processo acabariam tendo uma prática 
muito voltada para as questões das Queixas Escolares/encaminhamentos? 
 
Pergunta de pesquisa: 
Como as Orientadoras Educacionais lidam com as queixas escolares? Como as 
recebem, encaminham e devolvem para os professores, pais e alunos? O quanto as 
queixas impactam suas ações e interferem na qualidade do seu trabalho? E se fossem 
retiradas as queixas escolares, ou os encaminhamentos, o que sobraria de sua prática? 
Como seria a prática das orientadoras sem as Queixas Escolares? 
Relevância social e científica: 
Desvelar práticas educativas é uma possibilidade significativa de identificar 
contradições, autoritarismos em relação à escola e seus processos, mas também os seus 
acertos, as suas positividades. O que está por trás dessas práticas? Quais visões de 
homem, mundo e sociedade as permeiam? E que homem queremos para responder aos 
desafios dessa sociedade? Responder a essas perguntas é um começo e faz parte de tudo 
o que podemos pensar sobre a escola e sua função na sociedade. E a Orientação 
Educacional tem uma relação intrínseca com a educação e como tal foi dando respostas 
ao longo dos anos ao que era esperado da escola em casa tempo. 
Para perceber como estas respostas (Quais?) foram dadas, fizemos um 
levantamento inspirado no estado da arte (buscando construir o estado da arte/ buscando 
compreender o estado da arte/ o estágio em que se encontra esta área do 
conhecimento....) 
O foco das nossas buscas foram (com a respeito das) dissertações de mestrado 
(Por que não as teses?) de 1970 à 2009 com temáticas voltadas às questões da 
Orientação Educacional e utilizamos como fontes de pesquisa os acervos de 
dissertações de mestrado e teses de doutorado disponíveis em bibliotecas virtuais, da 
PUC/SP, USP, UNICAMP, UFMG, dentre outras (Quais?) e encontramos 15 
dissertações de mestrado. As dissertações da década de 1970 (Vai ser necessário 
explicitar, uma a uma, ou em agrupamentos, se possível, os sujeitos, os objetivos, os 
enfoques, os dados, e os resultados de cada uma, e estabelecer relações com a sua 
pesquisa, o seu enfoque. (Vai ficar no capítulo do referencial teórico)) falam em sua 
maioria da implantação do Serviço de Orientação Educacional e da sua importância para 
o ajustamento dos alunos e sua educação integral. As dissertações de 1980 à 1990 fazem 
críticas à Orientação Educacional a serviço do sistema e (...) a crise de identidade dos 
orientadores educacionais e as de 2000 abordam questões atuais da escola, por exemplo: 
violência, inclusão escolar, etc. a mais recente dissertação encontrada, de 2009? É 
preciso ir referenciando uma a uma, localizando no tempo e no espaço, explicitando 
autoria, instituição etc. fala “(onde se fecham as aspas; referenciar) das interrogações e 
exclamações no cotidiano escolar da orientação educacional. Não encontramos 
nenhuma dissertação tratando da orientação educacional nas escolas públicas de 
Rondônia. (Penso que esta informação a seguir vai mudar de lugar; quando você for 
historiar a OE. E importante salientar que o documento “Diretrizes técnico-pedagógicas 
do serviço de orientação educacional” do Departamento de Ensino Regular de 1985 
quando Jorge Teixeira era Governador do recém criado Estado de Rondônia, conta 
assim como foi introduzida a Orientação Educacional em suas escolas estaduais e vale a 
pena relatar na integra todo o relato: 
“O departamento de Ensino Fundamental do Ministério da Educação e Cultura, 
preocupado com as dificuldades dos Sistemas de Ensino na Organização e 
Operacionalização do Serviço de Orientação Educacional, ofereceu linhas 
norteadoras da estrutura deste Serviço nas Unidades Federadas. A Secretaria de 
Estado de Educação, apoiada neste trabalho estruturou o Serviço de Orientação 
Educacional em novembro de 1979, iniciando assim, sua implantação gradativa. 
A implantação do Serviço de Orientação Educacional nas Unidades Escolares 
foi realizada no 1º semestre de 1980, o que deveu-se aos Recursos Humanos 
disponíveis. As primeiras Escolas que se implantou o S.O.E, foram: Escola de 
1º e 2º Graus Carmela Dutra, Escola de 1º e 2º Graus Castelo Branco, Escola de 
1º e 2º Graus Getúlio Vargas, Escola de 1º e 2º Graus Rio Branco, Escola de 1º 
e 2º Graus Estudo e Trabalho e Escola de 1º e 2º Graus Major Guapindaia, 
localizadas nesta capital. Salientamos que, no 2º Semestre de 1980, foi 
implantado o Serviço de Orientação Educacional na Escola de 1º e 2º Graus 
Barão de Solimões, também em Porto Velho. No ano de 1981 houve a 
municipalização de ensino, e, no 1º Semestre deste ano, o Serviço estendeu-se a 
mais duas escolas da Capital, Escola de 1º e 2º Graus Samaritana e 21 de Abril e 
implantado nos Municípios de Ariquemes e Cacoal. Nesse ano o atendimento 
passou a ser feito também a nível de 2º Grau, na Escola de 1º e 2º Graus 
Carmela Dutra. De inicio o S.O.E deu atendimento aos educandos do 1º Grau 
nas turmas de 5ª a 8ª séries, levando em conta representar este período uma 
mudança para o aluno, pois até a 4ª série ele vinha sendo atendido por apenas 
um professor e poucas matérias lhe eram ministradas.A partir da 5ª série a 
mudança estrutural no Ensino acarreta para o Educando, algumas dificuldades 
emocionais e de adaptação, que concorrem para o grande número de 
reprovações e evasões nesta série, caracterizando um ponto de estrangulamento. 
Por outro lado, o atendimento de 5ª a 8ª séries, objetiva preparar o aluno para 
ingressar no 2º Grau, um outro ponto de estrangulamento, pois que neste grau 
há necessidade de que o Educando tenha sido conscientizado para sua Escolha 
Profissional, que se não for bem feita levará à reprovação e evasão. Ainda no 
segundo semestre de 198, foi elaborado um Plano de Orientação Vocacional 
para a 1ª série no 2º Grau, objetivando proporcionar aos educandos, elementos 
para uma escolha profissional adequada às características pessoais de interesse e 
personalidade. Em 1982/1983 esse serviço foi implantado nas Secretarias 
Municipais de Educação e Cultura dos Municípios de Pimenta Bueno e Jaru. 
Em 1984, objetiva-se a implantação, estruturação e o funcionamento do Serviço 
de Orientação Educacional em mais três unidades de ensino em Porto Velho, 
também os municípios de Presidente Médice, Colorado do Oeste, Cerejeiras, 
Vilhena, Espigão do Oeste e Rolim de Moura. “O trabalho ora desenvolvido, 
beneficia uma média de 20.000 alunos de 1º grau em todo o Estado e visa 
principalmente, tornar a escola um ambiente do aluno, considerando um ser 
total que requer educação integral”. ((Diretrizes Técnico-Pedagógicas do 
Serviço de Orientação Educacional, 1985, p. 15) 
 
Diante do exposto, neste relato, neste esboço de projeto, neste pré-projeto) (...) 
acreditamos na importância da temática da pesquisa voltada para a realidade de 
Orientadoras Educacionais em Escolas Estaduais de Rondônia. Dar voz (Veja bem, 
somos nós que lhes damos voz? Se nós não permitirmos, elas não falam? Ou seria: 
ouvi-las? a estas trabalhadoras em educação (Olha a marca petista aqui? É isso mesmo 
que você quer? Penso que o melhor é refletir sobre as condicionantes que fizeram com 
que passássemos a chama-las de trabalhadoras em educação.) que nem sempre são 
valorizadas e reconhecidas como tal e desvelar riquezas e contradições de sua prática às 
voltas com as Queixas Escolares identificar seu jeito de dar respostas aos desafios que 
perpassam cotidianamente suas práticas é de uma importância vital se queremos que 
elas façam tenham uma ação orientadora voltada para uma educação de qualidade: 
acesso e permanência dos alunos na escola; uma escola que não esteja fechada si mesma 
e que desenvolva uma atitude dialógica com o mundo. 
 
Justificativa: 
Em conversas informais com outros educadores em espaços de Formação 
Continuada ou até no encontrar-se cotidiano em algum momento de prosa, torna-se 
visível o quanto a ausência da prática reflexiva na escola é uma realidade e, ao mesmo 
tempo, o quanto esta ausência faz com que o cotidiano escolar se torne uma expressão 
bastante fiel daquilo que Chico Buarque canta na música “Roda viva”: peso, cansaço, 
impotência e sensação de que nada poderá ser feito a não ser apagar incêndio. Belo! 
Pode-se afirmar que a maioria dos sujeitos envolvidos no dia- a- dia da escola, 
dentre eles, as Orientadoras Educacionais acabam tendo dificuldades de perceber as 
contradições que envolvem suas práticas pelo ritmo de trabalho e pela forma com a 
própria escola organiza suas práticas. Porém, percebemos orientadoras educacionais 
desejosas de refletir e ressignificar suas práticas. Reclamam da falta de espaço e de 
tempos de formação. 
Nas Escolas Estaduais de Ji-Paraná, a prática da reflexão sobre o fazer cotidiano 
é pouca. Cada orientador vai, mais ou menos sozinho, na sua escola “fazendo” seus 
atendimentos quanto às Queixas Escolares, pois, na ausência de Psicólogos Escolares, 
são elas, as Orientadoras Educacionais que respondem por essa demanda. 
Somente para ilustrar a fala acima, outro dia estávamos em uma escola de 
passagem rápida e ouvimos determinada Orientadora questionar um aluno que estava 
sendo atendido: “você é um menino simpático, de boa aparência, bem vestido, não 
deveria estar com este tipo de comportamento, matando aula, indisciplinado, não 
prestando atenção nas coisas”. Nesta ou em outras situações, é possível presenciar no 
fazer cotidiano dos orientadores preconceitos e visões estereotipadas da vida escolar de 
alunos, que vão fazendo e não percebem e nem se percebem. É a partir destas visões que 
elas vão dando respostas aos desafios que lhes são impostos cotidianamente. Ações 
estas, prenhes de significados e desejos: angústias, revoltas, medos, sentimento de 
impotência e por ai vamos. 
Diante do exposto, a paixão em fazer a pesquisa com o objetivo de compreender 
como as Orientadoras Educacionais de Escolas Estaduais de Ensino Fundamental e 
Médio de Ji-Paraná lidam com as Queixas Escolares se justifica justamente pela 
ausência de reflexões sistematizadas sobre suas práticas e tudo o que as configuram. 
Existem poucos espaços que ajudem as Orientadoras a se perceberem.Referenciar 
Diante disto, é importante descrever como está a orientação educacional no cotidiano 
escolar às voltas com as Queixas Escolares. 
 Orientadoras cônscias das inevitáveis contradições e limites de suas práticas 
certamente desenvolverão atividades mais significativas com seus alunos, visto que uma 
das funções primordiais da orientação educacional é trabalhar a hermenêutica 
existencial dos sujeitos. Ou, como fala Grinspun (2002:11) “nesse sentido a orientação 
tem o papel preponderante de ajudar o aluno se ver, ver o outro e ver o outro e ver o 
mundo, através de olhares múltiplos do conhecimento, da afetividade e do próprio 
sentido da vida”. Certamente, a descrição densa do fazer diário das Orientadoras 
Educacionais renovará nossa percepção da realidade social deste grupo de 
Trabalhadoras em Educação e ampliará nossa compreensão dos fenômenos humanos e 
culturais que envolvem tal grupo. Uma orientação educacional voltada para a 
construção do aluno como sujeito ativo do seu processo e comprometido com a 
transformação da realidade em que vive. 
 
Objetivo geral: 
Compreender e analisar como as orientadoras educacionais lidam com as 
queixas escolares e como tal dinâmica as caracteriza como profissionais inseridas no 
contexto escolar. (eu quero entender o fazer das orientadoras (e o fazer das 
orientadoras como elemento que profundamente as identifica), a partir das 
Queixas Escolares que a elas são encaminhadas. Isto não está claro, pelo amor de 
Deus? Isto é coisa pouca? Insignificante? Pois existem mais de 30 orientadoras nas 
escolas estaduais de Ji-Paraná sobrecarregadas com os encaminhamentos, o que as 
impossibilita de ter outra atuação na escola). Isto justificaria minha pesquisa? Aos 
poucos, isso vai ficar mais claro. É assim mesmo o processo: escrevemos uma, duas, 
três, às vezes, muito mais, até que o pensamento e a escrita se encontrem): Pense em: 
Compreender qual o lugar que as queixas escolares ocupam no cotidiano das OE? O 
quanto o lidar com tais queixas impactam sua prática, determinam suas ações e 
possibilitam ou não a reflexão necessária às ações. 
 
Específicos: 
Identificar as dinâmicas envolvidas nos encaminhamentos; 
Analisar documentos pertinentes à orientação educacional: projeto pedagógico do curso 
onde foram formadas; portarias da seduc/RO e editais de concursos da Seduc/RO; 
Observar a prática cotidiana das orientadoras. Locimar, a prática, o cotidiano, as ações 
vêm antes dos documentos. Os documentos seriam complementares na análise, seriam 
periféricos. 
Metodologia: preciso de ajuda aqui... Por favor, peça ao Alberto que te envie a 
nota de rodapé sobre a palestra da Ruth Mercado, sobre pesquisas inspiradas na 
etnografia. Sheylla não pode me devolver agora a dissertação. 
Na medida em que a disciplina de Marli e Luís se desenvolver, as possibilidades de 
métodos vão se clarear. Já dá paradelinear: Pesquisa qualitativa, no viés 
etnográfico, com uso de instrumentos típicos da etnografia da prática escolar: 
observação participante, diário de campo, entrevista semiestruturada. 
Leia Etnografia da Prática Escolar, da Marli André: deve ser leitura obrigatória 
da disciplina, não é? 
 
Abraços e boa sorte!

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