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Aparelhos Inalatórios- Acessórios

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Medicina Veterinária 
Aparelhos Inalatórios
A medicina já teve grandes avanços, 
inclusive a anestesiologia. Com isso, hoje temos 
disponíveis no mercado os mais diversos tipos de 
aparelhos, dos mais simples ao mais sofisticados. 
Logo, terá também variação nos valores, ainda 
assim o uso de anestesia inalatória existe um alto 
investimento inicial e a exigência de conhecer e 
saber usar o material a ser utilizado, já que 
qualquer falha pode comprometer a vida do 
paciente. 
 
Traz como funções o fornecimento de 
oxigênio para o paciente, sendo indispensável, já 
que o objetivo é respirar pelo paciente, logo ele 
não pode ser privado de O2. Inclui também a 
administração do anestésico inalatório, para 
indução contínua, evitando que o animal recobre 
a consciência. E por fim remover o CO2 produzido 
pelo paciente, pois isso seria feito pela respiração 
através das trocas gasosas, mas como ele não está 
respirando sozinho, a máquina precisa fazer essa 
troca por ele. 
Assim existem duas formas de classificar os 
circuitos inalatórios, podendo ser com reinalação 
de gases ou sem. O primeiro consiste em inspirar 
o que ele expirou, ou seja, ele inala novamente 
aquele gás. No segundo o gás que foi expirado 
não volta a ser inspirado pelo animal. O que 
determina qual classificação usar será o peso do 
animal. 
Duram enquanto a mangueira estiver inteira 
e bem higienizada. Com o tempo algumas 
mangueiras acumulam sujeiras, quando isso 
acontece o descarte precisa ser feito para evitar 
proliferação de fungos e outras bactérias, 
impedindo que chegue até o paciente. 
 
ACESSÓRIOS 
Os acessórios são equipamentos que não 
pertencem ao aparelho em si, porém se conecta a 
ele. São eles: 
 Cilindros: Existe uma padronização universal, 
no qual cada conteúdo possui uma cor 
especifica para seu cilindro. Entre os mais 
usados na medicina veterinária brasileira 
temos que para o ar comprimido o cilindro 
é amarelo, para oxigênio verde e para 
oxido nitroso azul. Essas cores serão as 
mesmas para suas respectivas tubulação e 
válvulas. 
Esses cilindros devem ficar isolados em 
“casinhas” apropriadas e fora do centro 
cirúrgico. 
 
 Compressores: Serve para substituir o O2 puro 
por ar comprimido. Ele deve conter um 
 
Medicina Veterinária 
filtro de óleo que evita partículas tóxicas 
que se inaladas irão para o pulmão 
podendo causar danos. As vantagens de 
ter-lo é que torna possível comprimir o ar 
do ambiente sem precisar ficar comprando 
o ar comprimido diretamente, ou seja, 
reduz os custos. 
 
 Válvulas redutoras: Ficam conectadas na válvula 
do cilindro, sendo responsável por reduzir 
a pressão que sai do cilindro para o 
equipamento. Ela é indispensável, pois a 
pressão contida no cilindro é muito grande 
e sem a válvula poderia causar danos ao 
equipamento. 
 
 Extensões: Ou chicotes, são responsáveis por 
conduzir o fluxo diluente da válvula 
redentora até o aparelho de anestesia. 
 
 
 
 
REFERÊNCIA 
MASSONI, Flavio. Anestesiologia Veterinária - Farmacologia e 
Técnicas, 6ª edição. Rio de Janeiro/RJ: Grupo GEN, 2011.

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