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15
LUCIANA SANTOS PEREIRA
PERITONITE INFECCIOSA FELINA
Campinas
2020
 LUCIANA SANTOS PEREIRA
PERITONITE INFECCIOSA FELINA
Projeto apresentado ao Curso de Medicina Veterinária da Instituição Faculdade Anhanguera Educacional de Campinas Unidade 3.
Orientadora: Cinthia Camilo
Campinas
2020
5
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
1.1 O PROBLEMA	4
2 OBJETIVOS	5
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO	5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS	5
3 JUSTIFICATIVA	6
4 PERITONITE INFECCIOSA FELINA (PIF)	7
5 METODOLOGIA	12
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	13
REFERÊNCIAS	14
1 INTRODUÇÃO
A peritonite infecciosa felina (PIF) quase sempre fatal em felinos é uma doença contagiosa, progressiva, é geneticamente crônica, sistêmica e é infectado através do contato com fezes que estejam infectadas. O agente etiológico da PIF é um coronavírus, sendo um ácido ribonucleico (RNA) vírus envelopado de fita simples da família Coronaviridae, mais conhecida como coronavírus felino (FCoV) é mutável no ambiente e poderá continuar infeccioso permanecendo por aproximadamente sete semanas no interior da matéria orgânica seca ou até nas superfícies secas (BARROCAS, 2018).
No entanto, é uma doença viral sistêmica em que é caracterizada devido a um início insidioso, pela febre não responsiva persistente, com reação tecidual piogranulomatosa, por um acúmulo de fluido inflamatório extravascular nas cavidades corporais e pela sua alta mortalidade. Possui uma disseminação mundial, sendo uma doença de gatos principalmente os domésticos, embora os selvagens podem vir a serem afetados, pois o contágio se dá quando um animal ainda saudável ingere fezes contaminadas, porém, pode ser transmitido também aos filhotes, na gestação ou até mesmo na amamentação (TORRES, 2016).
Por ser uma doença granulomatosa, a PIF atinge os macrófagos, afetando o intestino, os rins, o fígado, o cérebro, todo o sistema nervoso dos animais, no qual o vírus é disseminado para o restante do corpo causando viremia. Entretanto, há muitas incertezas quanto às causas, ao tratamento ou até mesmo quanto a uma prevenção, porém atualmente existe uma vacina em teste e com resultados ainda bem duvidosos, pois o tratamento quando realizado visa uma melhoria na qualidade de vida, devido ser fatal na maioria dos casos para os felinos (NUNES, 2010).
1.1 O PROBLEMA
Desta forma, quais os sinais clínicos da peritonite infecciosa felina e como deve ser feita sua prevenção na clínica médica de gatos?
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Discorrer sobre a peritonite infecciosa felina e suas implicações
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
 
· Discutir a etiopatogenia e a epidemiologia da doença;
· Abordar os sinais clínicos e métodos de diagnóstico;
· Discorrer sobre o tratamento e as medidas de prevenção.
3 JUSTIFICATIVA
A peritonite infecciosa felina (PIF) foi pela primeira vez descrita na década de 60, onde foram relatados muitos casos em gatos domésticos e também nos selvagens pelo mundo todo, afetando assim os gatos de qualquer idade, embora sua prevalência seja observada em animais que tenham menos de três anos de vida e os machos são mais frequentemente afetados. Seu agente etiológico é identificado como um coronavírus, sendo uma mutação do coronavírus entérico felina (FECV), se desenvolvendo de forma insidiosa, tornando-se avassaladora nos criatórios felinos.
Embora haja inúmeros estudos, até mesmo descobertas sobre a PIF, continua a ser complicado obter um diagnóstico mais preciso e os tratamentos existentes são ineficazes, havendo atualmente uma única vacina onde tem uma eficácia reduzida. O aumento na criação de felinos pelo mundo todo busca por uma ampliação e aprofundamento nos conhecimentos da clínica e patologia de doenças infecciosas que acometem os gatos. 
As contribuições deste trabalho têm por objetivo de melhorar o conhecimento sobre o tema abordado, refletirá no aprendizado e como são fundamentais para a conscientização da doença nos felinos, buscando informações e mais investigações de casos afim de se evitar a proliferação da doença devido à falta de informação.
4 PERITONITE INFECCIOSA FELINA (PIF)
A Peritonite infecciosa felina (PIF) é uma doença extremamente contagiosa, progressiva e fatal para os gatos, muito ocasionalmente em felinos selvagens, por ser decorrente de uma reação de hipersensibilidade dos tipos III e IV, sendo incapaz de montar uma resposta imune celular adequada. Embora seja uma doença alta no mundo todo, estudos recentes anatomopatológicos acerca dessa doença são raros, não impedindo as características microscópicas da medula óssea de felinos com PIF inexistem em casos de PIF seca, já na PIF úmida há hemossiderose medular óssea e hepática (MEDEIROS; PRADO, 2018). 
Alterações essas que permitem estabelecer que os felinos com PIF desenvolvam mielodisplasia, que é uma lesão mieloproliferativa bem semelhante as relatadas em humanos infectados pelo HIV, porém tem sido considerada como a principal responsável pelas alterações hematológicas observadas e especialmente por uma anemia e trombocitopenia arregenerativas tão frequentemente desenvolvidas por animais com a doença. Causada por um coronavírus, com RNA de fita simples e é da família Coronaviridae, subfamília Coronaviridae, do gênero Alphacoronavirus, acometendo 25 a 40% dos felinos de todo o mundo sendo soropositivos, onde esse percentual consideravelmente aumenta quando os gatis de reprodução ou abrigos são avaliados e atingi um patamar de 80 a 100% (JUNIOR, 2013).
O vírus da PIF é instável em relação ao ambiente e pode vir a permanecer infeccioso na matéria orgânica seca por várias semanas permitindo a infecção por via oronasal, afetando felinos independentemente da idade, porém geralmente ocorre nos mais jovens ou os mais idosos. Entretanto, o vírus difere do coronavírus entérico felino que afeta o sistema digestório e causando sinais gastrointestinais discretos, no entanto, há uma possibilidade do coronavírus que é causador da PIF ser uma mutação in vivo do coronavírus entérico felino, por ele se encontrar disseminado nos felinos e com baixa patogenicidade (CRUZ; SOUSA; BARTOLI, 2013).
Habitualmente, o desenvolvimento de um quadro clínico de peritonite infecciosa felina é através da teoria de mutação do coronavírus felino em estirpes hipervirulentas, no entanto, vírus não sofre mutação in vivo dentro do organismo do gato, mas sim enquanto o próprio coronavírus circula entre as populações felinas com diferentes estirpes e mutações, sendo que umas são muito mais virulentas do que outras. As mutações no gene 3C do coronavírus entérico fazem com que se transformem em PIF ao permitir infetar os monócitos e macrófagos, ainda que a sua virulência e letalidade sejam adquiridas após várias mutações (FERREIRA; AVANTE; MARTINS, 2014).
Entretanto, estado nutricional pobre, devido à vida na rua ou a dietas de má qualidade, pode comprometer a resposta imunitária completa do animal, assim como fatores de stress, mudança de domicílio, esterilização, vacinação ou doenças concomitantes, até mesmo fatores genéticos em que os gatos de raça aparentam possuir uma maior predisposição. Por se tratar de uma doença com manifestações clínicas muito variadas, é possível dividir a sua manifestação em PIF húmida onde se produz uma reação perivascular piogranulomatosa com predomínio da resposta humoral do sistema imunitário ou a PIF seca em que surgem infiltrações piogranulomatosas nos nódulos linfáticos e outros órgãos, acompanhadas de uma prevalência da resposta celular (NUNES, 2010).
Devido ao vírus ser eliminado nas fezes e a sua patogenicidade é através de utensílios para manejo dos animais que a infecção pode se propagar e então são acometidos pela infecção residentes em lugares com muitos gatos, porém acometidos pela infecção residentes em lugares com muitos gatos, porém a maioria dos desinfetantes comuns são susceptível. No entanto, o hábito de o animal se lamber, a higiene do local, teoricamente favorece a ingestãodo vírus, que pode por certo tempo permanecer dormente, mas se a imunidade do gato tiver uma queda irá desencadear então a sua latência (CARDOSO, 2017).
Muitos aspectos podem vir a influenciar para essa doença sistêmica, assim como os variados graus de virulência da cepa infectante, o inóculo do vírus, a resposta imune do hospedeiro, as infecções secundárias, inclusive pela infecção do vírus da leucemia felina (FeLV) ou da imunodeficiência felina (FIV), que restringe a resposta celular do organismo, tornando assim o gato bem mais susceptível à infecção. Os felinos que estão infectados pelo FIV liberam até 100 vezes mais partículas coronavirais e ao penetrar no organismo o sistema linfoide é afetado, pois é ali que ocorre a primeira etapa da replicação viral, permitindo que os macrófagos infectados conduzem o vírus pelo organismo em que as células endoteliais e os monócitos são ativados favorecendo assim o desenvolvimento de vasculite (ROCHA, 2013).
O vírus é deglutido caso haja ingestão e por peristaltismo atinge então o intestino, replicando nas células epiteliais maduras ocorrendo posteriormente a mutação do vírus entérico felino em vírus da PIF no interior de macrófagos da mucosa das Placas de Peyer e nos monócitos da circulação. O felino infectado geralmente não apresenta sinais aparentes, mas alguns têm enterite branda e diarreia e a manifestação clínica da doença ocorre na forma efusiva ou úmida e na não efusiva ou seca, porém a primeira ocorre em gatos com baixa resposta imune mediada por células que é a mais comum (VASCONCELOS, 2011).
Na manifestação clínica pode ocorrer em gatos de qualquer idade, mas normalmente ocorre nos que possuem menos de cinco anos, quando afetado filhotes pode retardar o crescimento e os sinais característicos são a perda de peso, inapetência, febre, vômito e diarreia com muco, porém a febre é crônica, flutuante e não responde aos medicamentos. As mucosas ficam pálidas ou ictéricas normalmente são os achados mais comuns, principalmente em se tratando de gatos com menos de dois anos de idade, já o fígado e os rins podem estarem aumentados e com bordas irregulares com formação de piogranulomas na superfície, aparentando um formato linear, que muitas vezes segue a vascularização renal (OLIVEIRA; ANTONIO, 2011).
Na forma efusiva ou úmida apresenta um acúmulo de líquido na cavidade abdominal ou torácica (Figura 1), devido à deposição de imunocomplexos em pequenos vasos sanguíneos e perda de líquido rico em proteínas para o espaço cavitário, bem como algumas lesões piogranulomatosas em vários órgãos, ou seja, uma polisserosite fibrinosa. Já a forma não efusiva ou seca, acomete gatos com uma moderada resposta imune mediada por células e as lesões granulomatosas ou piogranulomatosas comumente chamadas de pleurite piogranulomatosa pela deposição angiocêntrica de imunocomplexos que são muito mais graves e normalmente ocorrem nos olhos, encéfalo e rins (TORRES, 2016).
Figura 1: Acúmulo de líquido na cavidade abdominal.
Fonte: Barrocas (2018).
A PIF húmida é caracterizada pela acumulação de um líquido amarelado na cavidade abdominal ou torácica, a presença deste líquido não constitui um diagnóstico exclusivo, o que deverá possivelmente ser utilizados vários métodos até atingir um diagnóstico definitivo. Outros sinais clínicos podem incluir letargia, anorexia e lesões inflamatórias nos olhos ou no sistema nervoso, por ser uma doença com uma progressão rápida e fatal.  Um diagnóstico adequado deverá basear-se numa combinação de exames clínicos com a sintomatologia apresentada pelo animal, para comprovar a necessidade de realizar biópsias ou amostras de fluidos (MATTA, 2018).
Nos intestinos podem ter massas, identificadas normalmente pela palpação, nas quais podem ocasionar uma obstrução do fluxo intestinal, principalmente na região ileocecocólica, desencadeando vômitos ou diarreia com aparência de muco em relação de um derrame pleural pode haver dispneia, taquicardia, que à auscultação revelam sons abafados. No entanto, em machos pode haver um acúmulo de fluído no escroto, as hemorragias retinais não são comumente encontradas, mas poderá vir ocorrer bem como inflamação ocular também, a uveíte algumas das vezes são as únicas manifestações da doença, principalmente na forma não efusiva (BIONDO, 2012).
Para obter um diagnóstico alguns exames diagnósticos podem ajudar como a análises sanguíneas, relação albumina, globulina no soro e fluidos, exame de Rivalta, sorologia do coronavírus, a imuno-histoquímica de biópsias e a imunofluorescência de efusões. A análise dos fluidos presentes nas cavidades corpóreas afetadas é outro exame importante, pois eles apresentam altas concentrações de proteína, contendo também linfócitos, macrófagos, neutrófilos, leucócitos degenerados e células mesoteliais (TORRES, 2016).
Não há nenhum protocolo que seja completamente eficaz para cura da doença, o tratamento correto devera eliminar o vírus e estimular as funções dos linfócitos T, porém quando nas manifestações da PIF são secundárias, às reações imunomediadas, o bloqueio da reação inflamatória é a principal terapia paliativa. A prednisolona em baixas doses pode diminuir os sinais da PIF efusiva e é o principal fármaco imunossupressor sendo o mais eficaz no tratamento da PIF, pois estimula o apetite, podendo ser empregado para as duas formas da doença efusiva ou não efusiva o uso de prednisolona e interferon felino (BARROS, 2010).
As terapia atualmente é a mais eficaz, pois se baseia na união de fármacos imunomoduladores, imunossupressores e antivirais, no entanto, os antibióticos não têm efeitos primários contra o vírus, mas podem auxiliarem no tratamento de infecções secundárias e os esteroides anabolizantes e o ácido ascórbico também são recomendados para o tratamento de PIF por funcionarem como imunomoduladores estimulando a função imunitária do organismo. Há dois fármacos que são utilizados e apresentaram uma melhora significativa e remissão dos sinais clínicos rapidamente que é a tilosina e a promodulina, podendo ser feito também um tratamento de suporte que auxilia para uma melhor qualidade de vida e possivelmente aumenta o tempo de vida dos gatos com PIF (MEDEIROS; PRADO, 2018).
Os gatos que apresentam apenas sinais oculares podem ser tratados com antiinflamatórios ou enucleação do olho e têm prognóstico melhor do que aqueles que apresentam PIF sistêmica e no tratamento antiviral é utilizado o interferon recombinante felino por via subcutânea a cada dois dias até que os sinais clínicos regridam e depois administrar uma ou duas vezes por semana (ROSA, 2011).
5 METODOLOGIA
 
O tipo de pesquisa realizado neste trabalho foi uma Revisão de Literatura, no qual foi realizada consulta a livros, dissertações e em artigos científicos selecionados através de busca nas seguintes bases de dados (livros, sites de banco de dados, entre outros). O período dos artigos pesquisados foram os trabalhos publicados nos últimos 10 anos. As palavras-chave utilizadas na busca foram Peritonite Infecciosa Felina.
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2020
	2020
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	X
	X
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	X
	X
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	X
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	X
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	Elaboraçãodas considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
REFERÊNCIA
BARROS, Ana Rita Teixeira de. Peritonite infecciosa felina. 2010. 190 f. Tese (Pós-Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Federal do Maranhão, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS, Maranhão, MA. 2010.
BARROCAS, Lilian Bastos. Peritonite infecciosa felina (PIF). 2018. 62 p. Monografia (Graduação em Medicina Veterinária) – Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE. Recife, PE. 2018.
BIONDO, Alexander Welker. Relação entre albumina e globulina na efusão de gatos suspeitos de peritonite infecciosa felina (PIF). 2012. 68 p. Dissertação (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. Porto Alegre, RS. 2012.
CARDOSO, Daniela Petter. Relação entre albumina e globulina na efusão de gatos suspeitos de peritonite infecciosa felina (PIF). 2017. 32 p. Dissertação (Graduação em Medicina Veterinária) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. Porto Alegre, RS. 2017.
CRUZ, Carolina de Alvarenga; SOUSA, Daniel Bartoli de; BARTOLI, Raphaella Barbosa Meirelles. Diagnóstico e controle da peritonite infecciosa felina. Revista Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia - PUBVET, Londrina, PR, v. 7, n. 14, ed. 237, art. 1566, julho, 2013.
FERREIRA, Manoela Maria Gomes; AVANTE, Michelle Lopes; MARTINS, Irana Silva. PERITONITE INFECCIOSA FELINA. 2014. 167 f. TCC (Pós-graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP. Botucatu, SP. 2014.
JUNIOR, Antônio de Pinho Marques. Aspectos anatomopatológicos peritonite infecciosa felina. Belo Horizonte: Editora - FEPMVZ. Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, 2013. p. 71-72.
MATTA, Edna Cristiane da. Diagnóstico e caracterização anatomopatológica da peritonite infecciosa felina em gatos. 2018. 68 p. Dissertação (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. Porto Alegre, RS. 2018.
MEDEIROS, Carolina Martins de; PRADO, Marina Gabriela do. Peritonite infecciosa felina (PIF): Revisão de literatura. Archives of Veterinary Science, Curitiba, PR, v.21, n.4, p.101-106, 2018.
NUNES, Gabriela Oliveira. Infecção pelo vírus da peritonite infecciosa felina. 2010. 167 p. TCC (Pós-graduação em Medicina Veterinária) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP – Campus de Botucatu, SP. 2010.
OLIVEIRA, Amanda Cláudia; ANTONIO, Nayara da Silva. Peritonite infecciosa felina (PIF). Relato de Caso. Editora FAEF. Garça. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária. Ano VII, n.12, 2011.
ROCHA, Paulo Ricardo Dell´Armelina. Patologia veterinária. Revista Acta Veterinaria Brasilica, Ceará, CE, v.7, n.3, p.124-143, 2013.
ROSA, Gislaine Nonino. Detecção do vírus da peritonite infecciosa felina. 2011. 57 p. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. 2011.
TORRES, Mylena Andréa Oliveira. Peritonite infecciosa felina: Revisão de literatura. 2016. 190 p. Tese (Pós-Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Federal do Maranhão, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS, Maranhão, MA. 2016.
VASCONCELOS, Artur Vieira. Imunização em cães e gatos: Tendências atuais. 2011. 35 p. Monografia (Graduação em Medicina Veterinária) – Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG. Belo Horizonte, MG. 2011.

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