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Tipos de Ambulâncias e de Transportes portaria 2048/2002 e PRT 1010/2012 TIPO A: Ambulância de Transporte TIPO B: Ambulância de Suporte Básico TIPO C: Ambulância de Resgate TIPO D: Ambulância de Suporte Avançado Transporte em decúbito horizontal, pacientes que não apresentam risco de vida, remoções simples e de caráter eletivo. 2 profissionais, sendo um o motorista e o outro um TE e AE. Transporte interhospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao APH de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. 2 profissionais, sendo um o motorista e um TE ou AE. Vítimas de acidentes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático e em alturas). 3 profissionais militares, policiais rodoviários, bombeiros militares. Pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. 3 profissionais, sendo um motorista, um enfermeiro e um médico. TIPO E: Aeronave de Transporte Médico TIPO F: Embarcação de Transporte Médico Aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo departamento de aviação civil - DAC. Piloto, um médico, e um enfermeiro Veículo motorizado aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes conforme sua gravidade. 2 ou 3 profissionais, de acordo com o tipo de atendimento a ser realizado, contando com o condutor da embarcação e um TE ou AE em casos de SBV, e um médico e um enfermeiro, em casos de SAV. https://www.grancursosonline.com.br/aluno/espaco/curso/codigo/USsXbXFBBwk%3D/v/t98IgWeI194%3D/c/%2BQ%2F2hrgmCrU%3D I - Atendimento Pré-hospitalar Móvel de Urgência: atendimento que procura chegar precocemente à vítima, após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica, cirúrgica, traumática, inclusive as psiquiátricas), que possa levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, sendo necessário, portanto, prestar- lhe atendimento e/ou transporte adequado a um serviço de saúde devidamente hierarquizado e integrado ao SUS. II - Central de Regulação das Urgências (CRU): estabelecimento de saúde onde funciona os serviços de regulação capazes de classificar e priorizar as necessidades de urgência, além de ordenar o fluxo das referências e contrarreferências pré-hospitalares e hospitalares de urgência. Incluem-se as Centrais do SAMU 192, Centrais de Operações do Corpo de Bombeiros e de serviços privados de transporte entre unidades. III - Unidade Móvel de Atendimento Pré-Hospitalar: estabelecimento de saúde composto por equipe especializada e veículo (s) destinado(s) ao Atendimento Pré-Hospitalar Móvel. IV - Base Descentralizada: infraestrutura vinculada a uma Central de Regulação das Urgências que garante tempo resposta de qualidade e racionalidade na utilização dos recursos de Atendimento Préhospitalar Móvel de Urgência, com a configuração mínima necessária para abrigo, alimentação, conforto das equipes e estacionamento das unidades móveis.
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