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PROVA OFICIAL - GESTÃO AMB (Emanuely)

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PROVA OFICIAL 
 
CURSO:(ENGENHARIA AMBIENTAL) PROFESSOR: (HELIMAR RABELLO) 
ALUNO: EMANUELY SEDANO HORA MATRÍCULA: 211298 
DISCIPLINA: (GESTÃO AMBIENTAL) 
PERÍODO: (9º) DATA: 23/04/2021 
 
ORIENTAÇÔES GERAIS: 
1º A RESOLUÇÃO E ENVIO DA PROVA OFICIAL DEVERÁ SER REALIZADA DE ACORDO COM O 
TEMPO ATRIBUÍDO PELO PROFESSOR DA DISCIPLINA; 
2º A RESOLUÇÃO DEVERÁ SER A CANETA OU DIGITALIZADA PARA ENVIO AO SEU 
PROFESSOR; 
3º SE VOCÊ UTILIZAR DE APOIO BIBLIOGRÁFICO, DEVERÁ FAZER A CITAÇÃO DO AUTOR NO 
CORPO DA RESPOSTA, COMO TAMBÉM CRIAR UM TÓPICO “REFÊNCIAS” NO QUAL SERÃO 
REFERENCIADOS AS FONTES BIBLIOGRÁFICAS CITADAS NO TEXTO; 
Questão – 1 Para falarmos sobre Gestão Ambiental temos que compreender as questões 
ecológicas locais e também suas relações a nível global. Para mostrar que você éum 
profissional globalizado faça um breve histórico referente a questão dos movimentos ecológicos 
a nível global (Valor: 0,50). 
 Iniciando um breve histórico sobre as movimentos ecológicos, é relevante falar que no 
século XIX, no ano de 1869, o alemão Ernst Haeckel apresentou o termo “ecologia” para os 
estudos das relações entre as espécies e seu ambiente, e seguido disso, em 1872 foi criado o 
primeiro parque nacional do mundo, nos Estados Unidos da América, visando a relação 
ecológica (CASTELLA, 200?). Seguindo o histório, e ainda de acordo com o autor supracitado, 
no século XX, o Brasi foi marcado com a criação do primeiro Código Florestal, em 1934, e no 
ano de 1947, mesmo século, foi fundada a União Internacional para a Conservação da 
Natureza, na Suiça. 
 Fazendo uma relação entre a gestão ambiental e os movimentos ecológicos, foi nos anos 
de 1950 e 1960, que a gestão ambiental começou a ser abordada nas indústrias, de maneira 
tímida, atendendo as poucas legislações vigentes (MIRANDA; MORETTO; MORETO, 2019). 
Ainda segundos os autores supracitados, foi a publicação do livro “Primavera Silenciosa”, em 
1962, nos EUA, mudou o cenário da gestão ambiental, onde as preocupações com o meio 
ambiente levaseem mais destaque. Após três anos depois, em 1965, na Grã-Betanha, o termo 
“Educação Ambiental” foi utilizado na “Conferência de Educação” da Universidade de Keele, e 
no mesmo ano, o Congresso Nacional do Brasil aprovou o novo código florestal, um avanço 
para a proteção das florestas (CASTELLA, 200?). 
VALOR: 4,0 Pontos 
NOTA: __________ 
 Anos depois, já na década de 1970, a preocupação quanto a contaminação ambinetal 
resultou na divulgação do relatório “Limites do Crescimento” do Clube de Roma, em 1972 e na 
Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, que ocorreu em 
Estocolmo,1972 (MIRANDA; MORETTO; MORETO, 2019), evento em que conciência 
ambiental foi consolidada. Após os eventos antecendentes, na década de 1980, em 1981, o 
Brasil instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente, por meio da Lei 6.938/81 (BRASIL, 1981), 
em 1989 foi criado o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, o IPCC, em inglês, e 
ainda nessa década, alguns Acordos Multilaterais Ambientais se destacam, como A Convenção 
das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), em 1982; O Protocolo de Montreal sobre 
Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio, em 1987; e a Convenção da Basiléia para o 
Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e sua Eliminação, em 1989 
(CASTELLA, 200?). 
 Dando sequência, a década de 1990 houve uma série de eventos que visavam buscar a 
melhor compreensão do termo “desenvolvimento sustentável”, e segundo Miranda, Moretto e 
Moreto (2019), foi nessa década veio uma onda para mudar o cenário ambiental mundial, em 
relação a gestão ambiental, os codigos de conduta da ISO 14000 fizeram a diferença para as 
empresas quanto minimização dos impactos, identificação de falhas e melhoria contínua. Em 
maio do ano de 1990, segundo Castella (200?), aconteceu uma conferencia na Noruega, em 
Bergen, a Conferência Ministerial sobre o Meio Ambiente que precedeu a Conferência das 
Nações Unidas para Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), a Rio-92; depois, em 
1997, ocorreu a Rio +5, onde o Protocolo de Kyoto foi aprovado; e por fim, em 2002, a Rio+10 
e em 2012, a Rio+20, ambas ocorreram no Rio de Janeiro, Brasil. 
Questão – 2 Sistemas de Gestão Ambiental são instrumentos organizacionais utilizados para a 
melhoria constante da empresa, voltada a parâmetros de melhorias ambientais. Referente a 
esses sistemas responda: (Valor: 0,5 pontos) 
a) Quais os objetivos gerais de um sistema de gestão ambiental? 
Um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) busca trazer uma maior compreensão, a respeito 
dos impactos relacionados aos produtos e serviços de uma empresa ou indústria, com o meio 
ambiente, e assim promovendo uma melhor organização e planejamento das ações. A respeito 
dos Sistemas de Gestão Ambiental, temos a NBR ISO 14001/2015, que dita os requisitos para 
a sua implantação, sendo assim, essa norma informada que o objetivo de um SGA é promover 
uma estrutura às organizações que visem a proteção do meio ambiente, assim como 
possibilitar que a resposta às mudanças ambientais seja pautada no equilíbrio ambiental com 
as necessidades socioeconômicas. 
 
b) Quais benefícios um sistema de gestão ambiental pode trazer a uma empresa? 
A implantação de um Sistema de Gestão Ambiental de longe traz como principal benefício, 
para as empresas, é a melhoria da imagem da empresa, sendo esse, um dos benefícios 
citados por Zanatta (2017). Além do benefício já citado, o autor supracitado também cita que ao 
adotar o SGA, proporciona uma maior credibilidade para as empresas, reduzir os processos e 
como consequência, gerar um maior lucro, além disso, Zanatta (2017) informa que a 
credibilidade advém da certificação que é emitida após a adoção do SGA, a qual comprova a 
sua boa relação com o meio ambiente, fazendo com que se destaque perante a outras 
empresas, que somente atendem ás legislações vigentes, e dessa forma garantindo um 
diferencial. 
Corroborando ao exposto no paragrafo anterior, Silva e Dos Santos (2016) realizaram um 
trabalho a respeito da implantação de um Sistema de Gestão Ambiental na produção do couro, 
onde concluíram que após a adoção do SGA, além da produção se tornar rigorosa e correta, a 
competitividade aumenta, visto que os clientes estão ficando mais conscientes a cada dia, em 
relação a preservação ambiental. Ainda a respeito disso, segundo Naime (2004 apud SILVA; 
DOS SANTOS, 2016), os clientes do mercado exterior estão solicitando certificações 
ambientais. 
Questão - 3 A partir da revolução industrial em meados do século XVIII, onde a manufatura 
deu lugar a indústria a as novas oportunidades levaram o homem do campo para a cidades em 
um processo muito rápido tudo isso causou significativa mudança na forma de planejamento e 
ocupação das cidades. Oque isso gerou ao meio natural? (Valor: 0,50) 
O início da atividade industrial foi marcado pelo êxodo rural e pela implantação de 
fábricas em áreas urbanas, dessa forma, a Revolução Industrial trouxe muitas mudanças no 
setor de produção, onde era realizada em massa, por máquinas poluidoras, sendo assim, era 
notório a constante emissão de gases poluentes, lançamento de efluentes em rios, fumaça 
tóxica aos seres humanos e uma grande quantidade de lixo, devido ao consumismo 
empregado na época (FIGUEIREDO et al., 2017). 
Seguindo o raciocínio dos autores supracitados, com a revolução industrial foram 
desenvolvidos mecanismos tecnológicos e científicos para auxiliar nas atividades, no entanto 
não houve progresso quanto ao cuidado com a natureza, o que provocou rápida destruição das 
matas, poluição das águas, extinção de animais etc. Segundo Pott e Estrela (2019) as 
contaminações dos rios, poluição do ar, vazamento de produtos químicos nocivos e a perda de 
milhares de vida, foram os pontos que fizeram com que a população,comunidade científica e 
os governantes de todo mundo, discutissem e buscassem formas de remediar ou prevenir para 
que as catástrofes não se repetissem. 
Questão - 4 Para se trabalhar na área de Gestão ambiental temos que entender sobre a 
política ambiental do país; sendo assim responda quais foram os marcos da política pública 
ambiental no Brasil? (Valor:0,50) 
 A política pública ambiental do Brasil percorreu uma trajetória que proporcionou avanços, 
tanto na estruturação institucional, quanto no estabelecimento de marcos legais, o inicio da sua 
trajetória se deu a partir da década de 1930 e 1960, onde em 1934 surgiram os primeiros 
marcos, sendo eles: o Código de Águas (Decreto n° 24.643/1934) e o Código Florestal 
(Decreto n° 23.793/1934), que deu lugar, em 1965, para o novo Código Florestal; e em 1967, a 
Lei de Proteção a Fauna (Lei n° 5.197/1967) (DE MOURA, 2016). Segundo o autor citado 
anteriormente, em 1967, foi criado o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), 
órgão fomentador das ações para as florestas e gestão das áreas protegidas. 
 Dando sequência aos marcos legais, e ainda de acordo com o autor supracitado, na década 
de 1970, em 1973 foi criada a Secretaria Especial de Meio Ambiente (Sema), vinculada ao 
Ministério do Interior. E seguindo a ideia federal, estados passaram a criar seus orgão 
estaduais de meio ambiente, nesse período, onde São Paulo, em 1973, criou a Companhia de 
Tecnologia de Saneamento Ambienta (Cetesb) e o Rio de Janeiro em 1975, a Fundação 
Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) (DE MOURA, 2016). 
 Na década de 1980, teve como marcos a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei n° 
6.938/1981), onde o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e a Conselho Nacional do 
Meio Ambiente (Conama) foram criados, o Ministério de Desenvolvimento Urbano e Meio 
Ambiente (1985), Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais – IBAMA (Lei 
n° 7.735/1989), o Fundo Nacional de Meio Ambiente – FNMA (Lei n° 7.797/1989), atualmente 
uma unidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA); e na década de 1990, temos a criação da 
Secretaria de Meio Ambiente da Presidência da República (Semam/PR), em 1990, que foi 
extinta e se tornou o MMA em 1992 (DE MOURA, 2016) e em 1998, a Lei de Crimes 
Ambientais (Lei no 9.605/1998) foi instituida. 
 Nos anos 2000, o Sistema Nacional de Unidade de Conservação da Natureza – SNUC (Lei 
no 9.985/2000) foi criado; a Agência Nacional de Águas foi criada, 2000, vinculada ao MMA; a 
Agenda 21 Brasileira foi publicada em 2002; o Instituto Chico Mendes para Conservação da 
Biodiversidade (ICMBio), foi criado em 2007, vinculado ao MMA; em 2012, temos como marco 
principal Conferência Rio+20, no Rio de Janeiro; ainda em 2012, a Lei de Proteção da 
Vegetação Nativa (Lei nº 12.651/2012), foi promulgada. E mais recente, temos o marco do 
saneamento básico (Lei nº 14.026/2020). 
Questão – 5 Suponha que você esteja contratado por uma empresa, e tenha que explicar em 
uma palestra a importancia da relação do homem com o meio natural! Como você explicaria, 
quais argumentos usaria. (Valor: 0,50) 
 É essencial que relação entre o homem e o meio natural seja boa, para que haja o equilibrio 
ecológico, garantindo dessa forma desenvolvimento sustentável, onde as futuro das próximas 
gerações seja assegurado. Para que isso ocorra é necessário que o ser humano respeite a 
natureza, que usufrua dos recursos naturais com o pensamento de que são finitos, e o que de 
fato são. Além de que, ao degradar, poluir o meio ambiente, esgotar as matérias primas, entre 
outros danos ambientais, o homem esta se autoprejudicando, pois os recursos naturais, como 
a água, ar, solo, fauna, bosque etc, que são limitados e que podem ser degradados, é o que 
sustenta a qualidade de vida do ser humano (KRZYSCZAK, 2016), como a questão da 
temperatura. 
Questão – 6 Em tempos de pandemia devemos ficar bem informados, sobretudo na área de 
gestão de riscos ambientais sendo assim responda: Em que classe de risco se inclui o resíduo 
contaminado com o COVID 19? Descreva a que se refere esta classe de residuo. (Valor: 0,50) 
 Os resíduos sólidos contaminados pelo vírus da COVID-19, o SARS-CoV-2, são 
classificados como resíduos de serviço de saúde (RSS), que se tratada dos rsíduos gerados 
em estabelecimentos de saúde, centros de pesquisa e laboratórios, como as seringas. Além 
disso, são considerados resíduos infectantes, grupo A, subgrupo A1, pois possuem risco 
biológico e de acordo com RDC 222/2018 da Anvisa. 
Questão – 7 Ainda referente a pandemia, responda como devem ser acondicionados e 
destinados os resíduos de: (Valor: 0,50) 
a- Resíduos das atividades de assistenciais de saúde. 
 De acordo com o Art. 7° da Resolução CONAMA n° 358/2005, o acondicionamento dos 
resíduos de serviços de saúde, devem atender às exisgencias legais referentes ao meio 
ambiente, à saúde e à limpeza urbana, assim como as normas da ABNT. Dessa forma, o 
resíduo deve ser acondicionando em locais apropriados, sinalizados, dentro de recipientes que 
sejam seguros, que não sejam frágeis para que evite qualquer tipo de acidente com ruptura e 
vazamento, e venha a contaminar o local. Devendo ser acondicionados dentro de sacos 
duplos, vermelhos, fechados com lacre ou nó, para garantir que o material fique isolado, e o 
memso deve ser identificado com o simbolo de substância infectante. 
 Segundo Binsfeld e Colonello (2020) os resíduos do SARS-CoV-2, com potencial 
patogenico, devem ser coletados com cuidado e inativados antes da eliminação e disiposição 
final. A disposição final é feita em aterro sanitário devidamente licenciado para o tipo de 
resíduo. 
 
b- Resíduos de empresas de ônibus, metrô, trem, hotéis, rodoviárias, portos, e aeroportos e 
outros com elevada concentração de pessoas. 
 Com a presente pandemia do covid-19, muitos resíduos que eram considerados passaram 
a ser resíduos perigosos, como os ônibus, metrô, trem, hotéis, rodoviárias, portos e aeroportos, 
pois pessoas contaminadas pelo vírus SARS-CoV-2 podem ter estado presentes nesses locais, 
contudo é necessário ter procedimentos de biossegurança. Dessa forma, também são resíduos 
que devem acondicionados em locais apropriados, com todos os cuidados necessários e são 
dispostos em aterros sanitários. 
Ainda sobre o acondicionamento, a ABES (2020), informa que os resíduos dessas atividades 
devem ser feito em sacos plásticos duplos, vermelhos, e que após encher (2/3, no máximo), 
devem ser fechados, com lacre e conteiner sem abertura manual, 
 
c- Resíduos produzidos nos domicílios de pacientes que estão em isolamento domiciliar. 
 Todos os resíduos que vierem a ter contato ou possível contato com o vírus SARS-CoV-2 
deve ser manuseado com cuidado, acondicionado em locais adequados e destinados para 
aterros sanitário, visto que o risco de contaminação é eminente. Portanto, quando se trata dos 
resíduos do paciente em isolamento no domicílio de acordo com ABES (2020), os mesmos 
devem ser separados, colocados dentro de sacos resistentes, fechados com lacre ou nó, 
quando estiverem com até 2/3 de sua capacidade. 
 
Questão – 8. Referente as informações apresentadas, qual seria a mais viável para melhor 
preservar o ambiente e as propriedades dos materiais: (Valor: 0,25 pontos). Justifique sua 
resposta. 
 
a) A incineração de plásticos que contêm polietileno é um processo adequado de 
diminuição do lixo sólido. 
b) O lixo orgânico deve ser separado de outros resíduos e descartado em lixões, porque ao 
se decompor, forma substâncias que não podem ser reaproveitadas. 
c) A utilização de transporte público que utiliza biodiesel como combustível evita a 
liberação de dióxido de carbono, CO2(g), para o ar atmosférico. 
d) O uso de embalagens plásticas confeccionadas com polímeros biodegradáveis é uma 
alternativa que contribui para a preservação ambiental. 
Justificativa: A alternativaD é a mais viável, pois a incineração de plástico, sugerida na 
alternativa A, não é a melhor opção para diminuir a geração de lixo, mas sim soluções mais 
sustentáveis; o sugerido na alternativa B está equivocado, pois o lixo orgânico deve sim ser 
separado dos demais, e nenhum resíduo deve ser descartado em lixões, mas sim em aterros 
sanitários, licenciados, além de que, sua decomposição pode ser reaproveitada como adubo 
orgânico, e por fim, a alternativa C, a utilização do biodiesel diminui a liberação do CO2, mas 
não evita. Contudo, além da análise feita nas alternativas, a alternativa D é a mais viável para o 
meio ambiente devido ao fato do polímero biodegradável degradam facilmente pela ação de 
microrganismos e ação enzimáticas (DA SILVA; RABELO, 2017). 
Questão – 9. Uma visão socioambiental da natureza, incluindo a espécie humana como parte 
integrada dessa natureza, exige: (Valor: 0,25 pontos) justifique sua resposta. 
a) Que o meio ambiente seja preservado o mais intocado possível, possibilitando a 
sobrevivência das espécies existentes, inclusive a humana. 
b) A interpretação do meio ambiente como um campo de interações entre a cultura, a 
sociedade e as bases física e biológica dos processos vitais. 
c) O reconhecimento da separação entre aspectos culturais e sociais daqueles ditos 
naturais para possibilitar a manutenção da vida na Terra. 
d) Interpretações das intervenções humanas no ambiente, baseadas mais em valores 
socioculturais e menos nos aspectos ecológicos. 
e) Que o papel da espécie humana no ambiente seja considerado de maneira distinta frente 
às outras espécies. 
Justificativa: A alternativa B afirma que o meio ambiente é composto por um campo de 
interação entre a cultura, sociedade e os processos vitais, integrando assim a espécie humana 
como sendo uma parte da natureza. 
REFERÊNCIAS 
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001 Sistemas de gestão 
ambiental — Requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 41p. Disponível 
em: 
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3203163/mod_folder/content/0/NBRISO14001.pdf?forcedownlo
ad=1>. Acesso em: 08 abr. 2021. 
ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da diretoria colegiada - RDC 
nº 222, de 28 de Março de 2018. 
Disponível:<https://residuos.paginas.ufsc.br/files/2016/08/RDC_222_2018_.pdf>. Acesso em: 24 abr. 
2021. 
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES. Recomendações para a gestão de 
resíduos em situação de pandemia por Coronavírus (COVID-19). Março de 2020. 
Disponível:<http://abes-dn.org.br/?p=33224>. Acesso em: 24 abr. 2021. 
BINSFELD, Pedro Canisio et al. Coronavírus-SARS-CoV-2: Classe de risco e consensos de 
biossegurança para laboratório com amostras infectantes. Health Sciences, maio. 2020. Disponível em: 
<https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/399/version/408>. Acesso em: 24 abr. 2021. 
BRASIL. Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, 
seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] 
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 02 set. 1981. p. 16.509. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm >. Acesso em: 24 abr. 2021. 
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sobre o tratamento e a disposição fi nal dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. 
Disponível em: <http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=462>. Acesso em: 24 abr. 
2021. 
CASTELLA, Paulo Roberto. Cronologia Histórica Meio Ambiente. Paraná: Secretaria de Estado do Meio 
Ambiente e Recursos Hídricos, 200?. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivo 
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http://ojs.rpqsenai.org.br/index.php/rpq_n1/article/view/387
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https://www.passofundo.ideau.com.br/wp-content/files_mf/037781a20b7271d160dc922d7d1b9c44355_1.pdf
POTT, Crisla Maciel; ESTRELA, Carina Costa. Histórico ambiental: desastres ambientais e o despertar 
de um novo pensamento. Estudos avançados, v. 31, n. 89, p. 271-283, 2017. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142017000100271&script=sci_arttext>. Acesso em: 24 
abr. 2021. 
SILVA, Tayanne Graciette Nascimento; DOS SANTOS, Gil Rodrigues. Sistemas de gestão ambiental 
em curtumes. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, v. 10, n. 1, p. 1-4, 2016. Disponível em: 
<https://editoraverde.org/gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/4585/3945>. Acesso em: 23 
abr. 2021. 
ZANATTA, Paula. Gestão Ambiental e o Desenvolvimento Sustentável. Revista Gestão & 
Sustentabilidade Ambiental, v. 6, n. 3, p. 296-312, 2017. Disponível em: 
<http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/gestao_ambiental/article/view/5567>. Acesso em: 23 
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https://editoraverde.org/gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/4585/3945
http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/gestao_ambiental/article/view/5567

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