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9
POTENCIAL ENERGÉTICO BRASILEIRO
Jocélio Costa dos Santos¹
Neiva Melo Monteiro¹
Eliete Valente Moreira²
	
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através deste que se motivará aos leitores a leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa, portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples, alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico.
Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6022. 
1. INTRODUÇÃO
A ideia de produzir um trabalho como este que discute sobre o potencial energético brasileiro, surgiu de uma crença partilhada por muitos: “a quantidade de energia de uma população está diretamente ligada ao seu desenvolvimento social.”
Por isso, resolvemos estudar a questão energética brasileira do ponto de vista histórico e criar este Paper como um material de pesquisa para estudantes interessados em adquirir rapidamente uma visão geral, panorâmica da situação energética brasileira, a partir dos anos de 1970. Nossa ideia é simplesmente fazer com que os jovens pensem no assunto, sem os preconceitos imputados pela mídia desinformada.
As forma de energia tem que ser vista em sua totalidade e não somente por um único aspecto, aquele que mais agrada ou interessa... Por essas razões, construímos nosso trabalho de forma mais dinâmica, concentrando as fontes de dados numéricas em sua totalidade no final do trabalho. 
Assim, iniciamos expondo o cenário energético atual do Brasil, com referência ao ano de 2012, segundo o Balanço Energético Nacional realizado pelo Ministério de Minas e Energia e a Empresa de Pesquisa Energética (2013), aponta para um consumo de 42,4% de energias renováveis, e 57,6% de energia não renováveis, conforme r
 
42
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20
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80
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Renováveis
Não Renováveis
Figura 1 - Cenário energético do Brasil.
Ao falar do potencial energético brasileiro, entramos no campo da energia elétrica limpa, que é um assunto muito debatido no mundo e que ainda gera dúvidas, mas, que não é tão difícil de entender, principalmente em um país como o Brasil, que tem nas fontes renováveis sua principal matriz energética.
Par melhor entendermos, a energia limpa é aquela gerada por fontes renováveis e que não lançam poluentes na atmosfera. Apesar do Brasil ter a maioria da sua geração de energia baseada em energia renovável, as mudanças incorporadas pelo novo modelo, não havia tornado a indústria nacional mais competitiva (GUERRA et al., 2014). Grande parte do investimento brasileiro vinha sendo focado na geração de energia hidrelétrica, sendo esse tipo de geração responsável por aproximadamente 70% da energia fornecida (EPE, 2015). O que torna a matriz energética nacional limitada e os custos de geração altamente dependentes de fatores climáticos. Em épocas de seca, como as vivenciadas nos anos de 2013 e 2014, para compensar a baixa produção das hidrelétricas, as usinas termelétricas e nucleares foram acionadas, elevando os custos de geração além de aumentar as taxas de poluição do país.
Uma solução mais viável é a inserção de outras fontes renováveis na matriz brasileira de forma a torná-la menos vulnerável e de manter as baixas taxas de poluição. Entretanto, o investimento em tais fontes como a eólica e a solar não era viável do ponto de vista privado devido à baixa rentabilidade, pois não existia suporte político, dados confiáveis e não existia tecnologia nacional. Porém, desde 2002, com a criação do Proinfa, que incentiva a utilização de fontes renováveis (principalmente a eólica) esses entraves estão sendo aos poucos erradicados. Tem sido comprovado o excelente potencial eólico do país, principalmente na região Nordeste (MME, 2016). Dessa maneira, o investimento na geração eólica tem se tornado cada vez mais promissor e atraente.
De acordo com MIYASHIRO et al. (2013)
A energia eólica utilizada a milhares de anos, utiliza energia contida nas massas de ar para a geração de energia elétrica. As características meteorológicas do local de instalação do parque devem ser observadas, garantindo que a eficiência energética seja a melhor possível.
A utilização dessa energia para os técnicos, como impulsão de barcos a vela, rotação de moinhos, bombeamento de água ou moagem de grãos, é muito antiga. Em contrapartida, seu uso para obtenção de energia elétrica é bem mais recente, onde, as vantagens de usar fontes de energia renovável são de naturezas diferentes.
Em primeiro lugar, do ponto de vista econômico as fontes de energia renováveis permitem que os países reduzam a dependência energética dos combustíveis fósseis, pois, pelo menos uma fonte renovável está disponível em todos os países. No entanto, o desenvolvimento de fonte de energia renovável também requer um investimento importante que crie oportunidades de trabalho e melhore novas tecnologias.
Em segundo lugar, do ponto de vista epidemiológico, os trabalhos de pesquisa mostram evidências sobre os efeitos que os poluentes atmosféricos exercem sobre a saúde humana, provocando doenças cardiovasculares e respiratórias.
Desse modo, podemos frisar a importância em usar as fontes de energias renováveis como o vento, a água e o sol devido aos seus potencias energéticos e também por serem fontes de energias limpas e renováveis. 
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 O trabalho aqui desenvolvido teve sua construção por etapas, onde a primeira foi à escolha o tema. Após isto, para poder escrever sobre o mesmo, seria necessários traçar os objetivos a serem alcançados. Assim, listamos um objetivo geral, que seria o norteador do tema proposto, também foi preciso traçar alguns pontos específicos, que serviriam como base para a construção dos conhecimentos disponibilizados no trabalho.
 Num segundo momento com os objetivos traçados, foi feito o levantamento bibliográfico e estudo relacionado ao tema, como potencial energético brasileiro. Pesquisamos algumas teorias de autores que escreveram sobre o tema proposto, para garantir um trabalho de referência, que alcançasse outras pessoas.
Após o levantamento bibliográfico, a pesquisa se deu por meio de livros, revistas, jornais, internet e etc. buscando também formas de obter resultados qualitativos. Deste modo, que o conhecimento prévio sobre o assunto, ganhou referências e passou a ser visto como conhecimento científico. Com isso, o trabalho foi escrito conforme os conhecimentos empíricos trazidos sobre o assunto e sempre fazendo referência com os autores e estudiosos que já haviam escrito sobre o mesmo.
	 FIGURA 1: PARQUE DE ENERGIA EÓLICA CEARÁ
A Figura 1 Parque eólico construído no município de Mulungu do Morro e Campo Formoso, na Bahia; e de Icapuí, no Ceará, quase na divisa com o Rio Grande do Norte que, atualmente, é o principal produtor de energia do Brasil, liderando essa matriz energética renovável desde 2012. O Ceará foi um dos pioneiros no desenvolvimento de parques eólicos, graças à constância dos ventos que sopram em todo o nosso extenso litoral, sendo um dos principais produtores do Brasil.
 Porquê substituir as energias não renováveis pelas energias renováveis?. O uso de combustíveis fósseis tem contribuído, substancialmente para a “degradação” da atmosfera, sendo fator determinante para o aumento do aquecimento global. Com base nos dados da Agência Internacional da Energia, estima-se que entre 2006 e 2030 a população cresça anualmente 1%.O aumento da população, o crescimentodas economias e consequentemente o crescimento do PIB, potencia o aumento do consumo de energia. Assim, torna-se essencial implementar soluções que não apresentem grandes impactos ambientais.
	
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao fazer a discussão por meio da análise qualitativa e quantitativa dos autores, foi possível evidenciar que as questões que nortearam o tema do trabalho aqui exposto são bem parecidas com as questões levantadas pelos autores em seus trabalhos sobre recursos naturais e fonte de energia. Tendo dessa maneira resultados diretos desse modelo de sociedade que vivemos, vinculados ao consumo e assim automaticamente ao capitalismo sem pensar nos danos ao meio ambiente. São eles: aquecimento global, efeito estufa, derretimento das geleiras, tempestades, mudanças climáticas, entre outros.
Visto isso, este trabalho buscou reunir os pontos de vistas de vários autores, que de alguma forma deram sua contribuição ao estudo, e que servem como referência para ser pensar no tema proposto. Haja vista que, o presente trabalho buscou por meio destas referências, elencar saberes e conhecimentos que muitas vezes são simples, mas que muitos não conhecem ou não sabem. Então, coube ao estudo, mostrar esses conhecimentos ao público leitor com a intenção de lhes fazer pensar nessas questões que nos cercam no dia-a-dia, a fim de propor ideias que contribuam para o combate aos impactos ambientais, e principalmente pensar em ações que freiem esse problema que atravessa gerações.
A área de concentração está relacionada à Educação ambiental – Dimensões ambientais, cognitivas, afetivas e sociais. Apresentando como objetivo principal, de que forma a Educação ambiental pode contribuir para um planeta sustentável ou seja as fontes renováveis e como contribui para o desenvolvimento ambientalista que apresentam necessidades educacionais. Durante um longo tempo o homem usou a natureza e seus recursos de forma desordenada e inconsciente quanto à preservação dos mesmos. Desse modo, o mundo está extremamente poluído e degradado, ocorrendo de diversas formas essa poluição como: ar, atmosfera, águas, solos, entre outras, além da degradação envolvendo a vegetação, a extração de minérios e a ocupação agropecuária.
 E para poder chegar aos resultados aqui expostos, a pesquisa realizada, foi bibliográfica, na internet, e em livros relacionados ao tema, onde podemos levantar as principais questões que nortearam este trabalho. Diante disso, existem teorias que garantem solucionar os problemas ambientais, algumas radicais outras mais flexíveis e coerentes. Como a geração de energia elétrica por meio de turbinas eólicas constitui uma alternativa para diversos níveis de demanda, as pequenas centras podem supri pequenas localidade distantes da rede, contribuindo para a redução de emissão, pelas usinas térmicas, de poluentes atmosférico.
 Sendo que um fator que pode ser eficiente está inserido no contexto educação, ocorrendo na construção de um ensino legado à qualidade não à quantidade. Com o intuito de formar pessoas conscientes ambientalmente através da educação ambiental, possibilitando assim, a produção de resultados positivos de médio em longo prazo, o que é muito positivo nesse item é a mudança que ocorre na base da sociedade (jovens), originando pessoas preocupadas com os problemas relacionados ao ambiente. E assim, mostrar o quanto é importante a educação ambiental, isso para ambas as partes envolvidas em sala de aula ou fora do âmbito escolar.
 De acordo com PINTO:
“Com os vários desafios e com os grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento pode-se afirmar que o aproveitamento da energia eólica para geração de eletricidade ainda tem um longo caminho a percorrer, principalmente em países como o Brasil onde os impactos ambientais, sociais e econômicos ainda não são conhecidos com clareza para cada região com potencial favorável deste recurso energético.” (Pinto, Martins e Pereira, 2017, p. 5)
 No caso do mercado eólico brasileiro, o país vem apresentando bons resultado nos últimos anos tanto em capacidade acumulada de energia eólica quanto em acréscimo de capacidade. Umas das variáveis fundamentais na geração de energia por fonte eólica é a quantidade e qualidade dos ventos. Nesse quesito, o Brasil tem uns dos melhores recursos eólico do mundo. Segundo dados do atlas do potencial eólico brasileiro, Amarante et al.(2013), o potencial eólico brasileiro pode chegara aproximadamente 880 GW com maquinas de 100 metros, sendo que 522 GW são considerado tecnicamente viáveis. Ventos para a geração energia eólicos no país.
 Em termos de produção, o mercado eólico brasileiro está em plena expansão. Apesar do Brasil ser o 10º colocado no ranking mundial em capacidade eólica acumulada, o país adicionou, em 2015, 2.754 MW de capacidade instalada (em relação a 2014), foi o 4º no mundo, ficando atrás apenas da China, Estados Unidos e Alemanha (GWEC, 2015; ABEEÓLICA, 2015).
 Segundo dados da ABEEólica (2020), a capacidade de instalação de energia eólica no brasil se desenvolveu se ao longo dos anos de forma efetiva a partir do leilão de comercialização de energia ocorrido em 2009 pela LER (Leilão de Energia de Reserva).
 O Gráfico 1 representa a evolução da capacidade instalada ao longo dos anos, que se deu pelo crescimento da exploração dos recursos eólicos nas regiões mais privilegiadas com o potencial dos ventos, o que justifica por parte, a expansão gradativa do setor de energia eólica no Brasil.
 
 Gráfico 1. Evolução da capacidade instalada.
 
 
 Fonte: abeeolica.
 De acordo com Castro e Oliveira (2018, p. 2), essa evolução está relacionada à qualidade do recurso eólico nas regiões nordeste e sudeste e também ao elevado fator de capacidade das fontes eólicas já registradas no país, pois segundo dados levantados entre junho de 2017 e maio de 2018, o fator da capacidade nacional subiu em torno de 41,8% enquanto a mundial apenas 25%.
 Tabela 2- Projetos Eólicos do PROINFA
	Região 
	 Estado
	Projetos
	Potência (MW)
	
 Nordeste
	Ceará
	14
	500,53
	
	Paraíba
	14
	60,35
	
	Pernambuco
	5
	21,25
	
	Piauí
	1
	17, 85
	
	Rio grande do norte
	3
	201,10
	
	Total 
	36
	805,58
	 Região Sudeste
	Rio de janeiro
	2
	163,05
	 Região Sul
	Total
	2
	163,05
	
	Santa Catarina
	11
	226,73
	
	Rio grande do sul
	5
	227,77
	
	Total
	16
	454,29
	Total de projetos Eólicos- PROINFA fase 1
	54
	1422,92
Fonte: ELETROBRÁS (2005).
 Nesse sentido, o PROINFA foi fundamental para impulsionar o desenvolvimento do setor eólico no Brasil. Dados da ABEEÓLICA (2017) mostram que o setor tem avançado nos últimos anos quanto ao investimento na capacidade instalada e perspectivas de novas instalações de parques eólicos. Em 2017, o país possuía mais de 500 usinas eólicas instaladas, o que representava aproximadamente 6500 aerogeradores instalados e 12,7 GW de capacidade instalada. Nesse contexto, o Brasil está entre os principais países com expansão dessa fonte de energia em sua matriz energética, ocupando a oitava posição no ranking6 de países com maior potência eólica instalada em 2017. A Figura 1 ilustra a capacidade instalada e o número de parques eólicos instalados no Brasil.
5. CONCLUSÃO
 Visto que a energia eólica é uma ferramenta importante na luta para reduzir o aumento na exploração das fontes energéticas que causam danos ao meio ambiente, pode-se verificar que esta energia limpa e sustentável não vem recebendo a devida importância, sendo que a mesma não está entre as mais exploradas, ocupando apenas a terceira posição no ranking nacional, e o mais grave, existem duas fontes altamente poluentes, nuclear e termelétrica, que a superam em potencial atualmente instalado. A energia eólica utilizada a milhares de anos, utilizada a energia contida nas massas de ar, para conversão de energia eólica.Considerada abundante é uma alternativa para geração de energia elétrica sustentável. 
 É importante ressaltar que em virtude dos problemas ambientais e busca por um planeta sustentável requer das comunidades consciências e investimentos por partes dos governantes em fontes alternativas bem como produzir e distribuir energia com o mínimo de perdas, produzindo os desperdícios e explorando as fontes energéticas dispostas na natureza de forma sustentável para que gerações futuras possam também desfrutar da natureza dispostas até quando houver uma exploração inteligente.
 Existem, portanto uma necessidade emergente de investimentos públicos em usinas eólicas, pois o Brasil grande potencial de geração além de ser uma necessidade mundial o investimento em fontes renováveis para a conservação do nosso planeta. 
 A necessidade de um futuro sustentável é de suma importância para que nos tenhamos uma boa qualidade de vida, em função de acordos para reduzir a emissão de gases do efeito estufa, busca-se o suprimento energético através de outros recursos, com tecnologia limpas, tais como a solar, eólica, hídrica, e a biomassa. O Brasil, o ate o ano de 2020 estará entre os municípios geradores de energia eólica. Em 2015 o Brasil foi o quando pais na expansão de potencia e o oitavo em geração elétrica (MME 2015). O estado do rio grande do sul apresenta expressão tendo em sua matriz vária projeto em operação implantações e desenvolvimento. O objetivo é demostrar o método WAsD e de apresentar um estudo real de desenvolvimento de parque eólica. 
REFERÊNCIAS
ABEEÓLICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA EÓLICA Analysis of the regulatory framework for wind power generation in Brazil -summary report. Disponível em <http://gwec.net/wp-content/uploads/2012/06/Brazil_report_2011.pdf>Acesso em: 9 de dez.
AMARANTE, O. A; BROWER, M.; ZACK, J.; EOLICA, C. S. E. Atlas do potencial eólico brasileiro. Brasília: MME; Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2013. Disponível em: Acesso em: 29 nov. 2016.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
GWEC: GLOBAL WIND ENERGY COUNCIL. Global Wind Report. Annual MarketUpdate, 2014. Disponível em: <http://www.gwec.net/wp content/uploads/2015/03/GWEC_Global_Wind_2014_Report_LR.pdf>. Acesso em: 25 set. 2016.
ELETROBRÁS. Programa de Incentivos a Fontes Alternativas de Energia –PROINFA. Disponível em: < http://eletrobras.com/pt/Paginas/Proinfa.aspx> Acesso em:10 de dezembro de 2016.
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: UNIASSELVI, 2013.
Pinto, L. I. C., Martins, F. R., & Pereira, E. B. (2017). O mercado brasileiro da energia eólica, impactos sociais e ambientais. Revista Ambiente & Água, 12(6),1082-1100.
Jocélio costa - Neiva Monteiro
Eliete Valente Moreira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI –Licenciatura Ciências Biológicas(BID0592) – Prática do Módulo 7– 02/06/2020

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