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18 - Soberania dos Veredictos

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DIREITO PENAL E 
PROCESSO PENAL 
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MÓDULO 1: 
PRINCÍPIOS DAS 
CIÊNCIAS CRIMINAIS 
 
TEMA 5 – PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 
EXPLÍCITOS V 
 
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Aula II – Soberania dos Veredictos 
 TEXTO 
 
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 
 
Expressamente prevista no art. 5°, XXXVIII, c, da Constituição Federal, a soberania 
dos veredictos é o que garante ao Tribunal do Júri sua supremacia perante quaisquer 
outros órgãos jurisdicionais, em qualquer instância de julgamento. 
 
Considerar o veredicto popular como soberano implica em reconhecer não poder 
ser ele substituído por outra decisão proferida por magistrados togados, nem 
sequer em grau de recurso. 
 
A previsão constitucional, portanto, busca garantir ser a decisão dos jurados a única 
a prevalecer em relação aos crimes dolosos contra a vida. Portanto, uma decisão 
proferida pelo Tribunal do Júri apenas pode ser substituída por outra também 
proferida pelos jurados. 
 
 APELAÇÃO 
 
É justamente o que se dá na apelação com fundamento no art. 593, III, d, do Código 
de Processo Penal. Caso o Tribunal de Justiça entenda ser a decisão dos jurados 
manifestamente contrária à prova dos autos, não poderá proferir decisão de 
absolvição ou condenação, cabendo ao Tribunal de segunda instância apenas 
determinar a realização de novo julgamento perante o Júri, de forma que a nova 
decisão dos jurados substitua a anterior (art. 593, § 3º, CPP). 
 
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Contudo, a apelação fundada em decisão manifestamente contrária à prova dos 
autos poderá ser manejada uma única vez, não estando o segundo veredicto sujeito 
a nova apelação pelo mesmo fundamento. 
 
Cabe destacar que, assim como o Tribunal de Justiça não poderá absolver ou 
condenar o acusado, também não poderá afastar as qualificadoras reconhecidas ou 
inserir novas qualificadoras, posto que tais circunstâncias também são quesitadas 
ao conselho de sentença, assim como o privilégio. 
 
Importante ainda notar a seguinte situação: imagine que, após a votação, os jurados 
tenham reconhecido a materialidade e autoria delitivas, porém tenham respondido 
positivamente ao quesito “o jurado absolve o réu?”. Nesta situação não caberá 
recurso de apelação com fundamento no art. 593, III, d, do CPP, posto haver o júri 
interpretado corretamente as provas produzidas, entretanto, soberanamente, optou 
por absolver o acusado. 
 
Note-se que a soberania também garante aos jurados a desnecessidade de 
fundamentação de suas decisões, permitindo que julguem de forma absolutamente 
livre, de acordo com sua mais íntima convicção. 
 
REVISÃO CRIMINAL 
 
Questão atualmente controvertida refere-se à função da revisão criminal no âmbito 
das decisões proferidas pelo Júri. 
 
Infelizmente, diversos tribunais brasileiros tem entendido ser possível, em sede de 
revisão criminal, absolver diretamente o acusado, possibilitando a substituição do 
veredicto pelo acórdão revisional. 
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Tal entendimento, contudo, embora privilegie o favor rei, nos parece de todo 
inconstitucional. O Tribunal do Júri é o juiz natural para o julgamento dos crimes 
dolosos contra a vida, sendo sua decisão soberana, inexistindo hierarquia entre o 
conselho de sentença e o magistrado togado. 
 
A Constituição Federal não criou qualquer exceção à soberania dos veredictos, ao 
contrário, atribui-lhe a característica de garantia fundamental do cidadão e cláusula 
pétrea. Assim, onde a norma não excepciona, não cabe ao Poder Judiciário 
excepcionar, conferindo, a si mesmo, maior competência jurisdicional do que a 
constitucionalmente atribuída. 
 
Nesta situação o Poder Judiciário acaba por imiscuir-se em competência alheia, 
ampliando sua própria competência em detrimento da competência do Júri. 
 
A solução, portanto, na hipótese de entender-se ser a revisão criminal procedente, 
deve ser a realização de um novo e último julgamento perante o Tribunal do Júri. 
Esta é, em nosso entendimento, a única conclusão possível para garantir-se a 
efetividade ao princípio da soberania dos veredictos. 
 
 
 LEITURA COMPLEMENTAR 
O tribunal do júri está previsto no art. 5º, XXXVIII, da Constituição Federal, como uma 
garantia para o julgamento dos denunciados por crimes dolosos contra a vida (e crimes 
conexos). 
Nesse diapasão, um fundamento para a sua existência é o caráter democrático de tal 
julgamento, haja vista que o tribunal do júri confere a um indivíduo a possibilidade de 
ser julgado por seus pares, ou seja, atribui ao povo – e não a Juízes – a função de julgar 
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determinados crimes, podendo absolver, inclusive, por critérios não permitidos por lei, 
como arrependimento do acusado, desnecessidade da pena ou por mero perdão (por 
isso se fala em plenitude de defesa, e não mera “ampla defesa”). 
Nucci (2015) afirma que a participação popular no Judiciário, por meio do tribunal do 
júri, é enaltecida por muitos por ser uma forma de exercer a cidadania e a democracia, 
pois a decisão proferida seria respeitada em homenagem ao princípio da soberania dos 
veredictos. 
No entanto, pergunta-se: o princípio constitucional da soberania dos veredictos é 
absoluto? 
A resposta é negativa, haja vista que tal princípio, apesar de sua previsão constitucional, 
pode ser relativizado. 
 Para a íntegra do texto, segue link abaixo: 
Tribunal do júri: o princípio da soberania dos veredictos pode ser relativizado? 
 
 LEGISLAÇÃO 
Constituição Federal 
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, 
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade 
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos 
seguintes: 
(...) 
XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, 
assegurados: 
a) a plenitude de defesa; 
b) o sigilo das votações; 
c) a soberania dos veredictos; 
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d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida; 
Código de Processo Penal – CPP (Decreto-Lei nº 3.689, de 03 de Outubro de 
1941) 
Art. 593. Caberá apelação no prazo de 5 (cinco)dias: (Redação dada pela Lei 
nº 263, de 23.2.1948) 
I - das sentenças definitivas de condenação ou absolvição proferidas por juiz 
singular; (Redação dada pela Lei nº 263, de 23.2.1948) 
II - das decisões definitivas, ou com força de definitivas, proferidas por juiz singular nos 
casos não previstos no Capítulo anterior; (Redação dada pela Lei nº 263, de 
23.2.1948) 
III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: (Redação dada pela Lei nº 263, 
de 23.2.1948) 
a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia; (Redação dada pela Lei nº 263, de 
23.2.1948) 
b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à decisão dos 
jurados; (Redação dada pela Lei nº 263, de 23.2.1948) 
c) houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou da medida de 
segurança; (Redação dada pela Lei nº 263, de 23.2.1948) 
d) for a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova dos 
autos. (Incluído pela Lei nº 263, de 23.2.1948) 
§ 1o Se a sentença do juiz-presidente for contrária à lei expressa ou divergir das 
respostas dos jurados aos quesitos, o tribunal ad quem fará a devida 
retificação. (Incluído pela Lei nº 263, de 23.2.1948) 
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§ 2o Interposta a apelação com fundamento no no III, c, deste artigo, o tribunal ad 
quem, se Ihe der provimento, retificará a aplicação da pena ou da medida de 
segurança. (Incluído pela Lei nº 263, de 23.2.1948) 
§ 3o Se a apelação se fundar no no III, d, deste artigo, e o tribunal ad quem se convencer 
de que a decisão dos jurados é manifestamente contrária à prova dos autos, dar-lhe-á 
provimento para sujeitar o réu a novo julgamento; não se admite, porém, pelo mesmo 
motivo, segunda apelação. (Incluído pela Lei nº 263, de 23.2.1948) 
§ 4o Quando cabível a apelação, não poderá ser usado o recurso em sentido estrito, 
ainda que somente de parte da decisão se recorra. (Parágrafo único 
renumerado pela Lei nº 263, de 23.2.1948). 
 JURISPRUDÊNCIA 
PENAL E PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO 
ESPECIAL. HOMICÍDIO. PRINCÍPIO DA SOBERANIA DOS VEREDICTOS. ACÓRDÃO DO 
TRIBUNAL A QUO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO. 
NECESSIDADE DE REEXAME FÁTICO. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO REGIMENTAL 
IMPROVIDO. 1. Não afronta o princípio da soberania dos veredictos do júri, previsto 
no artigo 5º, inciso XXXVIII, alínea c, da Constituição da República, a decisão 
devidamente fundamentada do Tribunal a quo que anula julgamento manifestamente 
contrário à prova dos autos. 2. É impossível dissociar a análise de eventual violação 
ao princípio da soberania dos veredictos do reexame fático nos casos em que o 
motivo da anulação do julgamento proferido pelo júri é justamente o de que a decisão 
seria manifestamente contrária à prova dos autos. 3. Agravo regimental improvido. 
(STJ - AgRg no AREsp: 1119026 PA 2017/0149550-2, Relator: Ministro NEFI 
CORDEIRO, Data de Julgamento: 19/04/2018, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: 
DJe 02/05/2018). 
 
 
 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1930-1949/L263.htm#art8
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1930-1949/L263.htm#art8
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1930-1949/L263.htm#art8
 
 
 
 BIBLIOGRAFIA 
 
 
NUCCI, Guilherme de Souza. Princípios Constitucionais Penais e Processuais 
Penais. Rio de Janeiro: Forense, 2015. 
 
NUCCI, Guilherme de Souza. Júri - Princípios Constitucionais. São Paulo: 
Juarez de Oliveira, 1999. 
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