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Resumo Fungos

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_____________MICROBIOLOGIA – MICOLOGIA_____________ 
Características gerais dos fungos 
 EUCARIOTOS  possuem um núcleo definido, que contém o material genético (DNA), 
envolto por um envelope especial chamado de membrana nuclear. 
Reino fungi 
 Unicelulares (leveduras) – uma única célula 
 Multicelulares (cogumelos) – são organismos macroscópicos que são classificados 
geralmente pelo corpo de frutificação 
 Multicelulares (bolores) 
 Reprodução sexuada ou assexuada 
Alimentação  absorção de matéria orgânica – são organismos quimio heterotróficos 
 Aclorofilados  não fazem fotossíntese 
 Quitina  principal constituinte da parede celular 
 Não flagelados  imóveis (excessão de zoósporos) 
Taxonomia 
 8 filos 
 12 subfilos 
 46 classes 
 Reino: FUNGI  Filos: 
Cryptomycota, Microsporidia, 
Blastocladiomycota, 
Chytridiomycota, Zoopagomycota, 
Mucoromycota 
 Sub-reino: DIKARIA  Filos: 
Ascomycota, Basidiomycota 
Importância dos fungos 
Fungos na alimentação 
 Cepas de Saccharomyces cerevisiae – utilizadas em bebidas alcólicas, transforma o 
açúcar em álcool 
 Cepa Penicillium roqueforti – sabores, aromas e texturas 
 Champignon – Agaracus bisporus 
 Shitake – Lentinula edodes 
 
Fungos na deterioração 
 Decompor a matéria vegetal morta, reciclando elementos vitais 
 Celulases = enzimas extracelulares que são utilizadas na decomposição da parte dura 
das plantas que os animais não podem digerir 
Fungos simbiontes de plantas 
 Algumas plantas dependem da simbiose com fungos para a sobrevivência 
 Micorrizas  auxiliam as raízes das plantas a absorverem minerais e água do solo 
Fungos no desenvolvimento de antibióticos 
Penicilina: de um acidente à um antibiótico 
 1928 – Penicillium chrysogenum 
 GRISEOFULVINA  Penicillium 
griseofuvi 
 PENICILINA  P. chrysogenum 
 TERRAMICINA Streptomyces 
rimosus 
 NEOMICINA  S. fradi 
 ESTREPTOMICINA  S. griseus 
 ANFOTERICINA B  S. nodosus 
Fungos na saúde humana 
 Fungos patogênicos 
 
Estruturas vegetativas – FUNGOS FILAMENTOSOS 
 Hifas  corpo de um fungo filamentoso que consiste em filamentos longos de células 
que são conectados. A maioria dos fungos filamentosos contém paredes cruzadas 
denominadas Septos, que dividem essas hifas em unidades celulares uninucleadas. 
 Em outras classes de fungos, as hifas não contêm septos, sendo então apresentadas 
como células longas e contínuas com muitos núcleos, chamadas de hifas Cenocíticas 
 As hifas crescem por alongamento das extremidades, ou seja, cada parte de uma hifa é 
capaz de crescer e quando um fragmento é quebrado ela pode se alongar para formar 
uma nova hifa. 
 Hifas vegetativas  parte da hifa que obtém os nutrientes 
 Hifa reprodutiva  envolvido na reprodução se projeta acima da superfície sobre a 
qual o fungo está crescendo, também pode ser chamada de hifas aéreas e sustentam os 
esporos reprodutivos. 
 
LEVEDURAS 
Fungos unicelulares, não filamentosos, esféricos ou ovais. 
 Brotamento  se dividem formando células desiguais. A célula parental forma uma 
pretuberancia em forma de broto na extremidade externa, e a medida que o broto se 
alonga, o núcleo da célula parental vai se dividindo e um dos núcleos migra para o broto. 
O material então da parede celular é sintetizado entre o broto e a célula parental, 
ocorrendo assim à separação do broto. 
 Pseudo-hifas possuem brotos que não se separam uns dos outros 
 Leveduras de fissão  se dividem produzindo duas novas células iguais. Durante a 
fissão binária, as células se alongam, os núcleos se dividem e dão origem a duas células 
filhas. O aumento desse número de células de leveduras em meio de cultura sólido vai 
desenvolver unidades formadoras de colônias (UFC) similares a colônias bacterianas. 
 São Anaeróbicos facultativos  podem utilizar oxigênio ou algum outro composto 
orgânico como aceptor final de elétrons 
FUNGOS DIMÓRFICOS 
Duas formas de crescimento  podem crescer tanto na forma de fungos filamentosos quanto 
na forma de leveduras. (Ex.: Mucor indicus) 
 
Ciclos de Vida 
Esporos fúngicos X Esporos bacterianos 
 Esporos fúngicos  Esporos reprodutivos sexuais e assexuais. Esporo se separa da 
célula parental e germina, originando novos fungos. Formados a partir de hifas aéreas. 
Podem ser Esporos assexuais ou Esporos assexuais 
 ASSEXUAIS  Não ha fusão de núcleo de células. Produzidos por mitose e 
subsequente divisão celular 
 Esporos unicelular ou multicelular não armazenado em uma bolsa 
 Produzidos em cadeias na extremidade do conidióforo 
 Conidiósporo ou conídio e Esporangiósporo 
 Tipos de conídios: 
 Artroconídios  são formados pela fragmentação de uma hifa septada em 
células únicas 
 Blastoconídio  broto originado de uma célula parental 
 Clamidoconídios  esporo com paredes espessas, formado pelo arredondamento 
e alargamento no interior de um segmento de hifa (Ex.: Cândida albicans) 
 Esporangiósporos  formado no interior de um esporângio (ou bolsa) na 
extremidade de uma hifa aérea denominada esporangiósforo 
 
 SEXUAIS  Resulta da reprodução sexuada. 
 Plasmogamia  um núcleo haploide de uma célula doadora (+) penetra no 
citoplasma da célula receptora (-) 
 Cariogamia, os núcleos (+) e (-) se fundem para formar um núcleo zigoto 
diploide 
 Meiose  o núcleo diploide origina um núcleo haploide, esporos sexuais, 
dos quais alguns podem ser recombinantes genéticos 
 Esporos bacterianos  Endosporo (não para reprodução e sim para sobrevivência). 
Número total de células não aumenta. Permitem que a célula sobreviva em condições 
ambientais adversas. 
 
CITOLOGIA FÚNGICA 
 NÃO possuem lisossomos  degradam os alimentos na parte de fora da célula 
Parede Celular 
 Função: estrutura rígida que protege a célula de choque osmótico, e auxilia no suporte 
e forma 
 Composição: quitina, mananas ou glucanas embebidas em uma matriz de polissacarídeos, 
proteínas, lipídios, sais inorgânicos (cálcio e magnésio) e pigmentos (melanina). Também 
possuem glicoproteínas e glicanas. A presença da quitina configura rigidez a parede 
celular e a sua presença é o que diz se o organismo é um fungo ou não (se não tem 
quitina, não é fungo) 
Membrana Citoplasmática 
 Função: regula a passagem de substâncias para dentro e fora da célula por 
permeabilidade seletiva, barreira semipermeável 
 Composição: contém ergosterol* ao invés de colesterol (humanos). Os esteróis dão 
estrutura, modulam a fluidez da membrana e possibilitam o controle de alguns eventos 
fisiológicos 
 Estrutura: bicamada lipídica, proteínas e glicoproteínas e glicolipídeos (aderência) 
 ERGOSTEROL  alvo dos antifúngicos (Ex.: anfotericina B) 
Estrutura celular – Cápsula 
 Fungos produzem uma cápsula polissacarídica (Cryptococcus neoformans) 
 Cápsula: anti-fagocitária (evita o reconhecimento por células do sistema imune) 
 
 
 
 
 
Filos de fungos e seu ciclo de vida 
Zigomicetos (Zoopagomycota e Mucoromycota) 
 São fungos filamentosos aproféticos que apresentam hifas cenocíticas 
 Ex: Rhizopus stolonifer – o mofo preto do pão 
 Assexuada ou sexuada 
 
 
Ascomicetos (Ascomycota) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Basidiomicetos (Basidiomycota) 
 
 
___________________MICOSES____________________ 
São doenças causadas por fungos 
 Crônica (longa duração)  possuem um crescimento lento 
 Drogas antifúngicas afetam células eucariotas 
Micoses Sistêmica 
 São infecções fúngicas profundas no interior do corpo. Não são restritas a nenhuma 
região particular, podendo afetar vários tecidos e órgãos. A inalação dos esporos é a 
principal rota de transmissão. 
Micoses Subcutâneas 
 São infecções fúngicas localizadas abaixo da pele causada por fungos aprofíticos. A 
infecção ocorre por implantação direta dos esporos ou de fragmentos de micélios em 
uma perfuração da pele. 
Micoses Cutâneas 
 Infectam a epiderme, cabelose unhas, e são chamados de dermatomicoses ou micoses 
cutâneas. Os dermatófitos secretam creatinase, uma enzima que degrada creatina, uma 
proteína encontrada no cabelo, pele e unhas. 
 
Patógenos oportunistas 
 Geralmente são inofensivos em seu habitat natural, mas podem se tornar patogênico 
num hospedeiro que se encontra debilitado, indivíduos sobre o tratamento de 
antibióticos ou imunossuprimidos. 
 Ex.: Pneumocystis jirovecii  comum em pacientes com AIDS e causam a pneumonia. 
 Mucoromicose  Rhyzopus e Mucor (geralmente ocorrem em pacientes com diabetes 
melito, leucemia ou sob tratamento com drogas imunossupressores) 
 Aspergilose  Aspergillus (ocorrem em indivíduos que estejam debilitados devido a 
doença nos pulmões ou ao câncer e que tenham inalado esporos de Aspergillus) 
Mucormicose Associada à COVID-19 (MAC) 
 Ordem Mucorales 
 Rhizopus spp., Rhizomucor spp., ou Mucor spp., Lichtheimia spp. Cunninghamella spp. 
 
 Doenças fúngicas da pele 
Estrutura e função da pele 
 1,9m2 e varia em espessura de 0,05 a 
3,0mm 
 Epiderme – fina e externa 
 Derme – porção mais interna 
 Transpiração e sebo – nutritivo para 
alguns microrganismos 
Microbiota da pele 
 Lar de milhões de fungos 
 Proteção 
 Educação de nosso sistema 
imunológico 
 Degradação de produtos naturais 
 Doenças de pele ou sistêmica (quando 
o equilíbrio é perturbado) 
 
 Micoses Cutâneas 
Dermatomicoses ou Tíneas 
 Dermatófitos – queratina 
 Tratamento: miconazol e o 
clotrimazol 
 Agentes etiológicos: 
 Trichophyton: pêlos, pele ou 
unhas; 
 Microsporum: pêlos ou pele; 
 Epidermophyton: pele e as 
unhas 
Piedra branca e negra (cabelos, pêlos de diversas regiões como barba, axila e genitais) 
 Piedra branca: Trichosporon beigelii 
(temperado e tropical úmido) 
 Piedra negra: Piedraia hortae (Climas 
quentes e úmidos) 
 Tratamento: clotrimazol 
Micoses Subcutâneas 
Esporotricose 
 Fungos que habitam o solo 
 Agente etiológico: Sporothrix 
schenckii – esporotricose 
 Tratamento: iodeto de potássio 
para a via oral e iodeto de sódio 
para a via endovenosa
 
Cromomicose 
 Regiões tropicais e subtropicais 
 Agente etiológico: Fonsecaea 
pedrosoi 
 Tratamento: cetoconazol e 
atraconazol 
Micoses subcutâneas e sistema reprodutivo 
Candidíase 
 Microbiota 
 Agente etiológico: Cândida albicans, 
Cândida tropicalis, Cândida krusei 
 Tratamento: fluconazol e 
equinocandinas 
 
Doenças fúngicas do sistema nervoso central 
Meningite por Cryptococcus neoformans (criptococose) 
 Agente etiológico: Cryptococcus neoformans, Cryptococcus grubii 
 Tratamento: anfotericina B e flucitosina (em combinação) 
Doenças fúngicas do trato respiratório 
Histoplasmose 
 Agente etiológico: Histoplasma 
capsulatum 
 Tratamento: anfotericina B e 
itraconazol 
 Aves e morcegos 
Coccidioidomicose 
 Agente etiológico: Coccidioides immitis 
 Tratamento: anfotericina B, cetoconazol e itraconazol 
Pneumonia por Pneumocystis 
 Agente etiológico: Pneumocystis jirovecii 
 Tratamento: trimetroprim-sulfametoxazol 
Outros fungos oportunistas do trato respiratório 
 Agente etiológico: Aspergillus 
fumigatus (aspergilose), Rhizopus 
spp., Mucor spp. 
 Tratamento: anfotericina B 
 
Doenças fúngicas do sistema digestório 
 Micotoxinas 
 Doenças sanguíneas, distúrbios do sistema nervoso, lesão renal, lesão hepática e câncer 
 Claviceps purpúrea (intoxicação por ergot ou ergotismo) 
 Esse fungo se encontra em sementes 
 Aspergillus flavus (aflatoxina) 
 
DROGAS ANTIFÚNGICAS 
Fungos X Antifúngicos 
Resistência aos antifúngicos 
Pressão seletiva 
Falta de antifúngicos no mercado 
farmacêutico 
Uso indiscriminado 
 
Fungistático  inibem o crescimento mas não matam a célula fúngica 
Fungicida  matam a célula fúngica 
Principais sítios de atuação dos antifúngicos 
 
 
Drogas antifúngicas: membrana plasmática 
 Poliênicos  Anfotericina B e nistatina – Se ligam no ergosterol e formam um complexo 
abrindo poros que fazem com que o material IC seja extravasado pela alteração da 
permeabilidade da membrana, levando a morte da célula fúngica, apresentando efeito 
fungicida. 
 Azois  divididas em duas classes: os imidazois e os triazois – atuam nos fungos 
inibindo a enzima 14alfa-esterol-desmetilase, enzima responsável pela etapa de 
desmetilação, impedindo a formação do ergosterol e acumulando precursores 
metiladosgerando metabólitos tóxicos para o fungo impedindo assim o crescimento, 
celular, apresentando um efeito fungistático. 
 Imidazois  miconazol e o clotrinazol, de uso tópico 
 Triazois  (1ªgeração) Itraconazol. (1ªgeração) Fluconazol. (2ªgeração) 
Voriconazol. (2ªgeração) Posaconazol 
 Alilamina  Naftifina e terbinafina – bloqueia os primeiros passos da biossíntese do 
ergosterol através da inibição da enzima fúngica esqualeno epoxidade, havendo um 
acúmulo de quantidades tóxicas esqualeno e ausência de ergosterol. Sem o ergosterol, 
a permeabilidade da membrana aumenta, ocorrendo o extravasamento dos componentes 
IC e morte das células fúngicas. Esses fármacos possuem alta lipofilicidade. 
 Amorolfina  atua impedindo a formação do ergosterol através da inibição da enzima 
delta-14-redutase. Ela modifica a biossíntese do ergosterol, reduzindo o teor de 
ergosterol, havendo então um acúmulo de esteróis, alterando as propriedades e 
funções da membrana. 
 Ergosterol X Colesterol 
 
Drogas antifúngicas: parede celular 
 Equinocandina  atuam inibindo a enzima 1,3-beta-d-glicana, levando a uma perda da 
integridade estrutural da parede celular, ocorrendo então a lise celular. Essa enzima 
não está presente nos mamíferos, por isso as equinocandinas possuem menos efeitos 
adversos e toxicidade nos tratamentos. 
 Nicomicina 
 
Drogas antifúngicas: núcleo 
 Flucitosina  timidiato sintase – inibe a síntese de DNA 
 Griseofulvina  microtúbulos – proteína tubulina. É fungistático. 
 
RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS 
Fato de complicações no tratamento 
Pouco antifúngico no mercado 
Subdose – seleção 
Pesquisa dificultosa (eucariotos) 
Alvos celulares limitados 
 
Mecanismo de resistência aos azóis 
 14alfa-esterol-desmetilase 
 Gene ERG11 (conversão lanosterol – 
ergosterol) 
 Mutação (alteração do alvo) 
 Superexpressão do gene 
 Superexpressão de bomba de efluxo 
 
Mecanismo de resistência aos poliênicos 
 Ergosterol-dependentes 
 Não sofre ação da bomba de efluxo 
 Gene ERG11 (conversão lanosterol-
ergosterol) 
 Acúmulo de outro esterol com baixa 
afinidade aos poliênicos 
 
Mecanismo de resistência às 
equinocandinas 
 Substituição de aminoácidos da 
enzima glucano-sintase 
 Mutação 
 
Mecanismo de resistência ás flucitocinas 
 Mutações em genes: citosina 
permease, citosina desaminase, 
fosforibosil-transferase 
 
FORMAÇÃO DE BIOFILMES 
Células Sésseis X Células Planctônicas 
Matriz extracelular – estrutura do biofilme 
Sequestro de antifúngicos – prende as 
moléculas antifúngicas por ligação 
covalente impedindo sua penetração.

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