Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL IDENTIFICAÇÃO 1. Acadêmico: 2. Matrícula: 3. Curso: 4. Turma: 5. Disciplina: 6. Tutor(a) Externo(a): DADOS DA PRÁTICA 1. Título: 2. Semestre: 3. Data: INTRODUÇÃO Os meios de cultura podem ser seletivos ou diferenciais. Os primeiros, como o próprio nome diz, selecionam determinadas espécies pela inibição do crescimento de outras, pela ação de substâncias presentes em sua composição, como antibióticos, corantes, bile ou sais biliares. Um exemplo de meio de cultivo enriquecido e muito seletivo é o Thayer-Martin, no qual crescem apenas as bactérias do gênero Neisseria, por conter vancomicina (inibidor de bactérias Gram-positivas), colistina (inibidor de bactérias Gram-negativas) e nistatina (inibidor fúngico). Também existem meios de cultura seletivos e diferenciais, como o ágar MacConkey, que contém sais biliares e cristal violeta (inibidores de bactérias Grampositivas e algumas Gram-negativas fastidiosas), e lactose e vermelho neutro (para diferenciação de bactérias lactose-dependentes): bactérias lactose-positivas se apresentam em tons avermelhados, e bactérias lactose- negativas se apresentam transparentes. OBJETIVOS • conhecer os diferentes tipos de semeaduras e meios de culturas empregados em um laboratório de microbiologia clínico; • compreender os diferentes tipos de semeadura disponíveis no laboratório de microbiologia; • aprender como é realizada a urinocultura; • conhecer os objetivos de cada semeadura empregada e relembrar os tipos de placas utilizados em um laboratório de microbiologia; • exercitar a discussão de resultados com base em evidências. MATERIAIS Jaleco; Luvas de procedimento; Máscara; Óculos; Amostra de urina; Swab; Ágar Sangue;Ágar MacConkey;Ágar Cled;Estufa bacteriológica; Alça bacteriológica; Alça CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD calibrada;Alça de Drigalski;Bico de Bunsen;Contador de colônias; Caneta marcadora; Acendedor mecânico. METODOLOGIA SEGURANÇA DO EXPERIMENTO: Lave as mãos na “Pia” e coloque os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de EPIs”. INOCULANDO A AMOSTRA: Identifique a placa de Petri com caneta permanente. Colete a amostra no antebraço do paciente com o swab estéril. Acenda o bico de Bunsen, posicione a placa de ágar sangue próximo a chama do bico de bunsen e retire a tampa. Inocule a amostra na placa. Tampe a placa e retorne-a para bancada. Repita o processo de inoculação na placa de ágar MacConkey. Retorne o swab para bancada ao final do processo. SEMEANDO A AMOSTRA: Flambe a alça bacteriológica. Posicione a placa de ágar Sangue próximo ao bico de bunsen, retire a tampa e realize a semeadura da amostra. Flambe a alça novamente. Tampe a placa e coloque-a na bancada. Repita o processo de semeadura com a placa de ágar MacConkey. Apague o bico de Bunsen, abra estufa e coloque as placas de petri dentro dela. Espere 24 horas. OBSERVANDO O CRESCIMENTO:Retire a placa de dentro da estufa, ligue o bico de Bunsen, leve a placa para o bico de Bunsen e observe o crescimento. SEMEADURA DE AMOSTRAS DE URINA UTILIZANDO A ALÇA CALIBRADA 1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO Lave as mãos na “Pia” e coloque os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de EPIs”. 2. INOCULANDO A AMOSTRA Identifique a placa de Petri com caneta permanente. Acenda o bico de Bunsen. Colete a amostra de urina com a alça calibrada de 10 μl. Mova a placa de ágar Cled para o bico de bunsen e inocule a amostra. Descarte a alça calibrada, tampe a placa e retorne para a bancada. Apague a chama do bico de Bunsen. 3. OBSERVANDO CRESCIMENTO Mova a placa de petri para estufa. Espere 24 horas. Retire a placa de dentro da estufa, ligue o bico de Bunsen, leve a placa para o bico de Bunsen e observe o crescimento. 4. REALIZANDO A CONTAGEM Mova a placa para o contador de colônias e ligue o equipamento. Realize a contagem das colônias utilizando a caneta do contador. SEMEADURA DE AMOSTRAS DE URINA POR ESPALHAMENTO 1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO Lave as mãos na “Pia” e coloque os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de EPIs”. 2. INOCULANDO A AMOSTRA Identifique a placa de Petri com caneta permanente. Acenda o bico de Bunsen. Colete a amostra de urina com a alça calibrada de 10 μl. Mova a placa de ágar Cled para o CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD RESULTADOS E DISCUSSÕES As técnicas de isolamento e contagem de microrganismos são utilizadas no setor de microbiologia dos laboratórios de análises clínicas e hospitalares para obtenção de culturas puras. Essa metodologia é útil na identificação precisa do agente etiológico de uma infecção, a partir de uma população mista (por exemplo, uma amostra de secreção vaginal contendo o microrganismo causador da infecção juntamente com microrganismos da própria flora), fornecendo orientações para a correta prescrição do tratamento. Assim, um biomédico deve conhecer os tipos de semeadura e o procedimento de urinocultura. REGISTRO FOTOGRÁFICO REFERÊNCIAS ALGETEC – Soluções Tecnológicas em Educação. LABORATÓRIO DE ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS E IMUNOLÓGICAS TIPOS DE SEMEADURA E URINOCULTURA. Disponível em: https://uniasselvi.grupoa.education/sagah/object/default/72593387.Acesso em:9/04/24. bico de bunsen e inocule a amostra. Descarte a alça calibrada. 3. SEMEANDO A AMOSTRA Flambe a alça de Drigalski. Espalhe o material depositado na placa com a alça. Flambe a alça novamente e coloque-a na bancada. Tampe a placa de petri e mova para bancada. Apague a chama do bico de Bunsen. 4. OBSERVANDO CRESCIMENTO Mova a placa de petri para estufa. Espere 24 horas. Retire a placa de dentro da estufa, ligue o bico de Bunsen, leve a placa para o bico de Bunsen e observe o crescimento. 5. REALIZANDO A CONTAGEM Mova a placa para o contador de colônias e ligue o equipamento. Realize a contagem das colônias utilizando a caneta do contador. https://uniasselvi.grupoa.education/sagah/object/default/72593387.Acesso
Compartilhar