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Circuitos Anestesiologia Veterinária

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Apare lhos e c ircu itos vão fornecer o anestés ico 
para o pac iente, vamos entender como acon-
tece a volat ização e oferta do anestés ico ina la-
tór io . 
 
 Temos apare lhos ma is sof i s t icadas , com 
vent i lação mecân ica e tudo ma is . 
 São equ ipamentos f ixos po is são apare-
lhos robustos . 
 
 Esses são apare lhos portáte is , podendo 
ser transportado de um loca l para a ou-
tro . São equ ipamentos ma is s imp les , não 
tendo um suporte vent i la tór io que per-
mita uma vent i lação mecân ica , não po-
dendo também anestes iar um an ima l de 
grande porte . 
 
 Equ ipamentos de anestes ia ina latór ia 
para an ima is de grande porte . Consegue 
observar que é um equ ipamento robusto 
e f ixo . Toda a parte do equ i pamento é 
adequado para um an ima l de grande 
porte, tendo o Foley bem grade, para 
ter uma força adequada para vent i lar um 
an ima l de grande porte . Para grande 
porte só usa equ ipamentos veter inár ios , 
enquanto que o de pequenos pode ut i l i -
zar o de med ic ina humana . 
Etapas da anestes ia :
o Ava l iação pré-anestés ica e preparo do 
paciente . : ava l iar o pac iente para ver se 
está apto para fazer essa c irurgia ou esta-
b i l izar o paciente . 
o MPA: ap l icar a med icação pré -anestés ica , 
ana lges ia , tranqu i l ização, fac i l i tar a manipu-
l ação, tr icotomia . 
o Indução anestés ica : canu la o paciente e 
ap l ica o fármaco para induz ir a dormir , 
anestes iar . 
o Manutenção anestés ica : anestés icos para 
manter a anestes ia . 
o Recuperação: 
o Manejo da dor pós-operatór ia : medica-
ções de pós-operatór io , com intu i to de um 
retorno anestés ico tranqu i lo , sem estresse . 
Ana lges ia e ant i - inf lamatór io . 
 
 Anestesiologia 
 
 
 
 Anestesiologia 
 
Gases 
 
 O anestés ico va i ser vo lat i l i zado e ne-
cess i ta ser d i lu ído por um gás , sendo 
que o ox igên io a 100% é o ma is ut i l i zado . 
 Temos uma co loração que é un iversa l 
para todos os gases , nos c i l indros ou nas 
tubu lações , para que não haja erros de 
manipu lação . O tamanho do engate para 
cada tubu lação também é d i ferente, o 
que va i enca ixar uma vá lvu la redutora de 
ox igên io , que também segue o cód igo 
de co loração . 
o O2 a 100% (verde) : pode ser fornecido 
por meio de um ci l i ndro de ox igên io 
(em vár ios tamanhos) ou por meio de 
tubu lação 
o Ar compr imido (amare lo) 
o Óxido n i t roso (azu l ) : gás anestés ico 
ina latór io que já vem em gás , dev ido 
à sua pressão de vapor . Normalmente 
não ut i l izamos na rot ina , por causa 
dos seus efe i tos adversos . Só que em 
a lguns loca is , podemos nos deparar 
com essas saídas de gases na co lora-
ção azu l . 
Válvulas redutoras de pressão 
 
 Reduz e contro la a pressão de um gás : 
quando adaptamos a saída de gases no 
apare lho de anestes ia ina latór ia , a pres-
são que chega no apare lho é mu ito a l ta , 
sendo que pode dan i f icar o equ ipamento . 
A lém d isso, dependendo se a saída de 
gases do equ ipamento est iver aberta e 
se essa pressão for exerc ida no paci -
ente, pode haver o aumento abrupto da 
pressão intratorác ica e a lesão dos a lvé-
o los , podendo acontecer barotrauma, 
sendo importante a vá lvu la redutora de 
pressão intermediando o acesso à pres-
são que va i ser fornecida no apare lho de 
anestes ia . 
 Vias aéreas e apare lhos não suportam 
 I dea l : de 3 a 4, sendo que a lguns equ i -
pamentos de anestes ia , mais ant igos , ne-
cess i tam de um pouco mais que isso . 
Ace itando até 5, para e les movimenta-
rem o fo le , sendo que para an ima is de 
grande porte necess i to entre 4 e 5 para 
consegu ir mandar uma pressão suf ic i -
ente para vent i lar adequadamente o pa-
c iente . 
Chicotes 
 Levam o gás até o apare lho . Tem uma 
saída que va i ser acoplada à vá lvu la re-
dutora de pressão e outra que é aco-
p lada ao apare lho de anestes ia ina latór ia . 
 
Fluxômetro (L/min) e Rotâmetro 
(ml/min) 
 
Fluxômetro (L/min) 
 
Rotâmetro (ml/min) 
 Medem e ind icam o f luxo de gás d i luente 
 O rotâmetro possu i uma esca la menor , 
po is dá em ml/min . No sexto tubo (da 
esq . para d ir . ) temos o f luxômetro gra-
duando em L/min , para grandes quant i -
dades de ar . 
 Esses gases serão misturados com o 
anestés ico ina latór io e enviado para o 
pac iente . 
Vaporizadores 
 Após passar pe lo f luxômetro, o gás d i lu-
ente chega ao vapor izador , onde está 
loca l i zado o anestés ico ina latór io , admi-
n istrando-o em concentrações seguras 
ao paciente . Como vamos ana l i sar i sso 
va i depender se e le é un iversa l ou ca l i -
brado 
o Reservatór io do agente anestés ico 
o Fluxo passa pe lo vapor izador e é 
acresc ido de vapor de anestés ico 
o Tipos : 
▪ Universa l : gera lmente é transpa-
rente, mas pode ser em âmbar 
também. Vamos consegu ir v is ib i l izar 
a quant idade de anestés ico que 
vem está dentro do vapor izador 
(agente é l íqu ido) e consegue ob-
servar que a medida que o ox igên io 
entra há o borbu lhamento, sendo 
que quanto ma ior e le for maior a 
vo lat ização do anestés ico . Como se i 
qua l a quant idade de bolhas va i ser 
vo lat i l i zado? Não dá para saber , 
mas de acordo com a exper iência 
em olhar uma quant idade x de bor-
bu lhamento e saber se é mu ito ou 
é pouco, e em contrapart ida , ob-
servar o estág io e p lano de guedel 
do paciente . Sendo que se est iver 
muito profundo, d iminuo o borbu-
lhamento e o contrár io também. 
Não há como saber qua l a CAM. E le 
pode ser ut i l izado com qua lquer 
anestés ico ina latór io que venha de 
forma l íqu ida , com exceção do des-
f luorano, que tem um ponto de 
ebu l ição de ma ios ou menos 22ºC, 
então na temperatura ambiente se 
vo lat i l i za muito rápido, sendo d ispo-
n ib i l izado apenas por vapor izador 
ca l ibrado exc lus ivamente para e le . 
Há também um ana l i sador de gases 
que pode ser acop lado à um moni-
tor mult iparamétr ico que ava l ia a 
quant idade de anestés ico que está 
sendo insp irado e expirado, deter-
minando qua l a CAM está sendo 
fornec ida . 
 
▪ Cal ibrado : 
• Especí f icos para cada agente 
(agente especí f ico) : há uma co-
loração d ist inta un ive rsa l para 
que não haja confusão na hora 
de fornecer . Tem uma gradua-
ção para saber se há agente ina-
latór io ou não . 
• Maior contro le sobre a concen-
tração anestés ica : Consegu imos 
mandar uma quant idade cons-
tante, sendo marcada um d ia l em 
porcentagem (vo lume porcento 
de anestés ico) 
• Concentração de saída cons-
tante 
• Cal ibração a cada se is meses : 
norma lmente é fe i ta a cada um 
ano, mas o idea l é a cada 6 me-
ses 
• São caros : custo de aqu is ição e 
manutenção 
 
• O vapor izador ca l ibrado permite 
o ajuste imed iato da concentra-
ção do anestés ico enviada ao pa-
c iente através da mudança de 
uma esca la s i tuada em seu D ia l . 
Marcação de meio em meio por-
cento (0 a 5%), precisando saber 
qua l a CAM do anestés ico para 
saber quantos vo lumes porcento 
preciso mandar para o meu paci-
ente, tendo melhor segurança, 
po is seu a quant idade de CAM 
fornec ida 
 
Circuitos anestésicos valvulares 
 Gás  tubu lação  vá lvu la de pressão, 
chegando com uma pressão adequada  
equ ipamento de anestes ia ina latór ia  
abro o f luxômetro ou rotâmetro, depen-
dendo da quant idade de ox igên io que 
preciso mandar para o pac iente  va-
por izador  o gás juntamente com o 
agente ina latór io d i lu ído sa i do apare lho 
de anestes ia ina latór ia por uma saída 
chamada de saída de gases frescos que 
va i ser acop lada à um c ircu i to de anes-
tes ia ina latór ia . 
 São partes do equ ipamento de anestes ia 
ina latór ia que vão fornecer esse f luxo degases frescos: gás d i luente + anestés ico 
ina latór io 
Sistema Circular Valvular 
 Mais ut i l i zado na rot ina . O que muda é o 
porte do pac iente, nesse caso ut i l izada 
em an imais de médio a grande porte 
 Para an ima is de grande porte só ut i l i za 
esse c ircu i to . 
 Vantagens: 
o Economia de anestés ico e ox igên io : 
nesse c ircu i to há re ina lação de gases , 
economizando esses gases . O an ima l 
recebe esse gás e o restante va i re-
c ircu lar dentro do c ircu i to e uma 
parte vo l ta para o pac iente e aí con-
segu imos economizar . 
o Menor polu ição do ambiente : po is 
parte dos anestés icos é reut i l izada , d i -
minuído a perda deste para o amb i-
ente c irúrg ico . Estar o d ia inte iro num 
ambiente com po lu ição de anestés ico 
ina latór io é prejud ic ia l à saúde . Se for 
um loca l sem s istemas ant ipo luentes , 
va i ser um prob lema para as pessoas 
que traba lham aí , ta lvez não à curto 
prazo, mas a longo prazo . 
o Aquecimento e umid i f icação do gás 
insp i rado : c ircu i to c i rcu lar o gás expi-
rado está aquec ido, de modo que 
quando é re ina lado va i aquecer o ar , 
e o pac iente perde menos 
temperatura . Também é aproveitado 
a umidade da exp iração . 
Componentes 
 
 
 É um circu i to que possu i vá lvu las , insp i-
ratór ias que se abrem durante a insp i ra-
ção e exp iratór ias que se abrem na ex-
p iração 
 I : tubu lação que é acoplada à manguei ra 
de gases frescos (gás + anestés ico) 
 2: Válvu la insp iratór ia 
 3: Tubu lação corrugada (3+5 = traqueia 
corrugada) 
o Traque ia corrugada (ut i l i za -se as hu-
manas) : in fant i l ou ped iátr ica (4 a 8kg) 
e adu l to (>9kg) : consegu imos d iminu i r 
o espaço onde não há troca gasosa 
(espaço morto) , sendo que se e le for 
muito grande o pac iente pode ter h i -
póx ia , h ipercapen ia ou re ina lação de 
CO2 
 4: peça em Y, que f ica acoplada com o 
tubo orotraquea l 
 5: Tubu lação corrugada 
 6: Válvu la expi ratór ia 
o 6’ : válvu la de escape ou de a l ív io ou 
“pop -off ” : t i rar o excesso de gases de 
dentro do c i rcu i to de anestes ia . O 
tempo inte iro está fornecendo ox igê-
n io e anestés ico e se não t ivesse essa 
vá lvu la de escape, chegar ia em um 
momento que a pressão no c ircu i to 
aumentar ia e poder ia provocar um ba-
rotrauma . E la permanece semiaberta 
ou tota lmente aberta . 
 7: Caníster (f i l t ro va lvu lar ) : com ca l so-
dada . Pode ser montada acop lada na vá l-
vu la insp iratór ia (como na foto) ou na 
vá lvu la expi ratór ia . ( A professora pre-
fere na vá lvu la exp iratór ia ) . Ca l sodada é 
um absorvedor de CO 2 
 8: ba lão reservatór io 
 Passagem dos gases frescos: tubo de 
gases frescos ( 1 )  vá lvu la insp iratór ia 
(2)  tubo corrugado (3) – ramo insp i-
ratór io  peça em Y (4)  sonda oro-
traquea l  pu lmão (hematose e exp ira-
ção)  sonda orotraquea l  peça em Y 
 tubo corrugado (5) – ramo exp irató-
r io , po is no momento da expiração a vá l -
vu la insp iratór ia se fecha e a exp iratór ia 
se abre  parte va i para vá lvu la de es-
cape (6 ’ ) e parte va i ser re ina lada (6’ ’ ) , 
passando pe lo caníster( ou f i l t ro va lvu lar 
- 7) onde há ca l sodada (absorvedor do 
CO2 ) e em 8 há o ba lão acoplado, que 
reserva os gases , e quando o an ima l ina la 
novamente tem gases frescos nova-
mente misturados com gases re ina lados . 
Cal sodada 
 Absorvedor de CO2 : no momento que 
os gases são re ina lados não pode v ir 
com CO2 , po is o pac iente não pode ser 
re ina lado, importante determinar prazo 
út i l de la e quando e la está saturada 
 No momento que o CO 2 encontra coma 
ca l sodada ocorre uma reação exotér-
mica , que l ibera água e ca lor . Ass im a lém 
do gás que é expi rado é aquecido e umi-
d i f icado quando ina lado, quando ocorre 
essa reação exotérmica ocorre um 
1 
2 
6 
3 
6 
6’ 
4 
4 
5 
6’ 
6’ ’ 
7 
8 
maior aquec imento do ar , a judando a 
manter a inda ma is a temperatura do pa-
c iente e ajudando a umid i f i car as v ias 
aéreas , que é importante para o mov i-
mento c i l i ar , responsável pe la proteção 
do s i stema respiratór ia 
 Grânu los fr iáve is . 
 Cal sodada ou saturada: quando há ex-
cesso de CO2 v i mudar a co loração da 
ca l para roxa ( ind icadores de pH) e dura . 
Prec iso então trocar constantemente a 
ca l ou v istor iar a co loração frequente-
mente 
 Compos ição : 
o Ca(OH)2 : 95% 
o NaOH: 4% 
o Sí l ica (responsáve l pe la dureza do 
grão) 
o Vio leta de et i la (corante) 
o Água: 14 a 17% (umidade) 
Balão reservatór io 
 Loca l izado próx imo ao can íster e a “pop-
off ” : va i mudar de loca l dependendo do 
t ipo de apare lho anestés ico . 
 Ele é important íss imo , po is é uma re-
serva de gases e s imu la o que está 
acontecendo no a lvéo lo . Nunca pode f i -
car murcho ou che io demais . Observa 
movimento resp iratór io e como que está 
a pressão no c ircu i to . 
 É uma reserva de gás e anestés ico que 
va i ser re ina lado e va i manter o pac iente 
anestes iado , tendo um grande reapro-
ve i tamento . 
 Nos aux i l ia em s i tuações de apné i a , ven-
t i lando mecan icamente quando aperta-
mos o ba lão . Fechamos a vá lvu la pop -
off , aperta o ba lão e abre novamente a 
vá lvu la pop-off 
 Dispon ib i l i za vent i lação manua l ou mecâ-
n ica ou espontânea 
 Var iados tamanhos: a est imat iva da ca-
pac idade pu lmonar é mult ip l icar o peso 
por 70, ous 
o Pequenos an ima is : 0 ,5; 1 ; 2 ; 3; 4; e 5L 
o Grandes an imais : 15 , 20 ou 30L 
 
 
 S istema Fechado (com re ina lação de ga-
ses) 
o Com a vá lvu la de escape fechada , vou 
fornecer um mín imo f luxo de gases 
o Fazemos isso numa s i tuação de ven-
t i lação mecân ica , usando um f lu xo de 
gases pequeno para não aumentar a 
pressão dentro do c i rcu i to 
o Polu ição nu la , a l ta conservação de ca-
lor e umidade 
o Menor f luxo de gases (3 -5ml/kg/min) 
e anestés icos 
o Risco de acúmulo de CO2 (tomar cu i -
dado com a ca l sodada ) e pressão ex-
cess iva (se for um equ ipamento an-
t igo , pode haver excesso de pressão, 
precisando de vez em quando a l iv iar 
o s istema) 
 S istema semi -fechado (re ina lação parc ia l 
de gases ) : mais ut i l izado . O pac iente está 
resp irando espontaneamente 
o Maior segurança (menor r isco de h i -
percapn ia e barotrauma) 
o Conservação de ca lor e umidade ra-
zoáve l ( intermediár ia ) 
o Polu ição ambienta l reduz ida 
o Alto f luxo de O2 e anestés ico (50 a 
100 ml/kg/min) , po is a vá lvu la pop-off 
está aberta ou semiaberta 
Circuitos Anestésicos Avalvulares : 
Sistemas respiratórios avalvulares 
sem absorvedor (sem reinalação de 
gases) 
 Não possuem absorvedor (ca l , então não 
há re ina lação de gases 
 Ut i l izadas em an imais de pequeno porte 
até 5kg 
 Ausênc ias de vá lvu las un id irec iona is e 
caníster (menor res istênc ia mecân ica) : 
tudo isso va i d iminu i r o espaço morto , 
que ser ia muito grande, e esse pac iente 
não ter ia força resp iratór ia para mov i-
mentar o ba lão e não vent i lar ia adequa-
damente, poder ia re ina lar muito CO2 
 Ausênc ia de ca l sodada (perda de umi-
dade e ca lor ) : o pac iente já perde bas-
tante ca lor , e nesse c ircu i to e le perde 
a inda mais ca lor , precisando tomar cu i -
dado com tempo de anestes ia e com o 
ressecamento de v ias aéreas 
 Alto f luxo de gases (200 a 300 
ml/kg/min) , po is perde muito para o am-
b iente , já que não há re ina lação 
 Somente vent i l ação espontânea ou as-
s ist ida 
Mapleson A 
 
 Tubulação corrugada com ba lão reser-
vatór io em uma extremidade e na outra 
extremidade tem um adaptador ao tubo 
orotraquea l . 
 Temos duassaídas : uma de escape e 
outra para entrada de gases frescos 
Mapleson-Baraka 
 
 
 O mesmo que o anter ior o que muda é 
que a entrada de gases frescos é pró-
x ima do adaptador do tubo orotraquea l , 
ao invés de ser próx imo ao ba lão reser-
vatór io . 
 Quando o paciente insp ira gás fresco e 
quando expira passa pe lo tubo corru-
gado e va i sa ir pe lo escape 
 Os escapes são abertos , então não há 
re ina lação de gases 
 Para vent i l ar o pac iente, fecha o escape 
com o dedo e vent i lo o pac iente e 
quando o pac iente exp ira , você t i ra o 
dedo do escape 
Sistema BAIN 
 
 
 Tubo corrugado externo (rosa ) com 
uma tubu lação pequena interna (verde) 
 Numa extremidade tem a conexão com 
o tubo orotraquea l e na outra extremi-
dade tem o ba lão reservatór io e uma sa-
ída de gases 
 O gás fresco é adaptada próx ima ao ba-
lão , no tubo interno sem comunicação o 
gás fresco passa e va i para o pac iente . 
Quando o pacien te exp ira o gás passa 
pe lo tubo corrugado, sem se comunicar 
com o tubo interno e sa i pe la sa ída de 
gases 
 Menor espaço morto : pac iente s de 4 a 
9kg 
 Não há re ina lação de gases 
 Conservação de ca lor : porque a medida 
que o ar exp irado passa no tubo corru-
gado, aquece a tubu lação interna onde 
tem gás fresco, conservando melhor a 
temperatura do pac iente 
 Menor f luxo de gases

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