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EX UN2 02 BasesparaavaliacaoASOv2019BCO1sppcp

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.1 
Exemplos de Aplicação 
EX-ASO-1 – Aplicação dos coeficientes de ponderação em um análise de segunda ordem 
 
Determinar o momento fletor solicitante de cálculo (MSd) no nó 3 do pórtico indicado a seguir, 
sujeito a duas forças concentradas, por meio de uma análise de segunda ordem simplificada, 
aplicando-se o coeficiente de ponderação das ações (f) inicialmente sobre as ações e 
posterioremente sobre as solicitações. 
 
Admitir: 
- O deslocamento máximo () no nó 3 pode ser estimado por: 
 
cr
1
a
H
N
 

 
 onde: 
 
cr
1
H
N
 é um fator de amplificação do momento devido a  > a. 
- Sk cr0,5H N 
- f = 1,4 
Análise de segunda ordem simplificada 
Aplicação do coeficiente de ponderação sobre as ações 
Sd Sk Sk cr cr1,4 1,4 0,5 0,7fH H N N N     
,3 Sd Sk Sk Sk Sk
Sd cr
cr cr
1,4 1,4 1,4 4,67
0,7 0,3
1 1
Sd
a a a
M H H H H H a
H N
N N
    
 
 
Aplicação do coeficiente de ponderação sobre as solicitações 
,3 Sk Sk Sk Sk
Sk cr
cr cr
2
0,5
1 1
Sk
a a
M H H H H a
H N
N N
   
 
 
,3 ,3 Sk Sk1,4 2 2,8Sd f SkM M H a H a    
Conclusões 
Com a realização de uma análise de segunda ordem e aplicando-se o coeficiente de ponderação 
sobre as ações, obteve-se um momento fletor solicitante de cálculo (MSd) cerca de 67% superior 
ao obtido com a aplicação do coeficiente de ponderação diretamente sobre as solicitações. 
Portanto, deve-se aplicar os coeficientes de ponderação exclusivamente sobre as ações 
características, pois as solicitações de cálculo não são diretamente proporcionais às ações. 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.2 
Exemplos de Aplicação 
EX-ASO-2 – Análise de segunda ordem de uma coluna engastada pelo MAES 
 
Determinar os esforços de cálculo para o pilar engastado apresentado a seguir por meio de uma 
análise de segunda ordem utilizando o Método de Amplificação dos Esforços Solicitantes 
(MAES), apresentado no Anexo D da ABNT NBR 8800:2008. Considere que o pilar seja 
contido no plano relativo ao eixo de menor inércia, fazendo com que a análise fique restrita ao 
plano relativo ao eixo de maior inércia. 
Admitir: 
- Aço - ASTM A572 Grau 50 - fy = 345 MPa 
 - E = 200.000 MPa 
- Perfil HP 250×62 
 Ix = 8.728,43 cm
4 
- Dimensões em milímetros 
- Ações com valores de cálculo 
 
 
 
Ações atuantes 
Força de cálculo atuante na estrutura: 
1.200kNP  
Força horizontal equivalente (Fn): 
0,3 0,3 0,3
1.200 3,60kN
100 100 100
n SdF N P     
 
Combinação de ações 
Combinação 1 - nd FP  
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.3 
Análise de segunda ordem de acordo com o MAES 
Para a análise pelo MAES divide-se a estrutura original em uma Estrutura nt e uma Estrutura ℓt: 
 
 
Realizando-se a análise estrutural de primeira ordem da Estrutura nt sem considerar as 
imperfeições iniciais de material, obtém-se os seguintes diagramas de esforços: 
 
De forma semelhante, realizando-se a análise estrutural de primeira ordem da Estrutura ℓt sem 
considerar as imperfeições iniciais de material, obtém-se os seguintes diagramas de esforços e 
deformada: 
3 3
n
h
3,60 300
0,186 cm
3 3 20.000 8.728,43
F L
E I

   
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.4 
Classificação da estrutura quanto à sensibilidade a deslocamentos laterais 
Para classificar a estrutura deve-se calcular o coeficiente B2. Utilizam-se os resultados obtidos 
da análise realizada, desconsiderando-se as imperfeições iniciais de material: 
0,85 (Neste caso o pilar engastado é a estrutura de contraventamento)
1,86 mm
3.000 mm
1.200 kN
3,60 kN
c
h
Sd
Sd
R
H
N
H

 





 
2
1 1
1,32
1 1,86 1.2001 11
0,85 3000 3,60
Sdh
c Sd
B
N
R H H
  
   


 
 
21,10 1,32 1,40B    Estrutura de média deslocabilidade. 
 
Conforme a ABNT NBR 8800:2008, para estruturas de média deslocabilidade deve-se levar em 
conta na análise estrutural as imperfeições iniciais de material, o que consiste em realizar a 
análise considerando o módulo de elasticidade reduzido para 80% do seu valor original: 
 
red 0,80 0,8 200.000 160.000 MPaE E    
 
Utilizando-se o Módulo de Elasticidade reduzido (Ered) realiza-se novamente a análise da 
Estrutura nt e da Estrutura ℓt. Para a Estrutura nt os resultados não se alteram. Para a Estrutura 
ℓt os esforços internos não se alteram, mas o valor do deslocamento sofrido pela estrutura 
aumenta: 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.5 
Cálculo dos coeficientes B1 e B2 
Com os resultados da análise estrutural realizada com o Módulo de Elasticidade reduzido (Ered), 
pode-se calcular o valor do coeficiente B1 e recalcular o valor do coeficiente B2: 
livre) eextremidad com barra para ramenteconservado adotado(0,1mC 
1 1.200 0 1.200 kNSd nt tN N N    l 
   
2 2
2 2
16.000 8.728,43
15.314,87 kN
1,0 300
x
e
x x
E I
N
K L
   
  

 
1
1
1,0
1,09
1.200
11
15.314,87
m
Sd
e
C
B
N
N
  

 
, 2,33 mmh Ered  
2
1 1
1,44
1 2,33 1.2001 11
0,85 3.000 3,60
Sdh
c Sd
B
N
R H H
  
   


 
 
Cálculo dos esforços finais 
Com os valores dos coeficientes B1 e B2 e os resultados da análise estrutural realizada com o 
Módulo de Elasticidade reduzido, pode-se obter os valores dos esforços finais por meio da 
aplicação das seguintes equações: 
2 1.200 1,44 0 1.200 kNSd nt tN N B N     l 
1 2 1,09 0 1,44 10,80 15,55 kN.mSd nt tM B M B M      l 
0 3,60 3,60 kN.mSd nt tV V V    l 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.6 
Exemplos de Aplicação 
EX-ASO-3 – Análise de segunda ordem de um pórtico de um pavimento pelo MAES 
 
Determinar os esforços de cálculo para o pórtico biengastado, ilustrado abaixo, por meio de 
uma análise de segunda ordem utilizando Método de Amplificação dos Esforços Solicitantes 
(MAES), apresentado no anexo D da ABNT NBR 8800:2008. Supor local com predominância 
de pesos fixos por longo período de tempo. 
 
Ações atuantes no pórtico 
 
 
 
Admitir: 
- Aço - ASTM A572 Grau 50 - fy = 345 MPa 
 - E = 200.000 MPa 
- Perfil HP 250×62 
 Ix = 8728,43 cm
4 
- Perfil W 410×53 
 Ix = 18734,08 cm4 
- Dimensões em milímetros 
- Ações com valores característicos 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.7 
Modelo estrutural 
Numeração das barras: 
 
 
Ações atuantes 
 
Força horizontal equivalente (Fn) 
A força horizontal equivalente, ou força nocional, queleva em conta as imperfeições iniciais 
geométricas, deve ser calculada para o somatório de cargas gravitacionais de cálculo: 
   LqLgQGN kqkgkqkgSd   2 
   2 1,4 100 1,5 60 1,4 20 8,0 1,5 15 8,0 864,00 kNSdN             
0,3 0,3
864,00 2,59kN
100 100
n SdF N    
 
Combinação de ações 
Combinações últimas normais 
Combinação 1 
QFG qng   
QFG n  5,14,1 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.8 
Combinação 2 
WQG qqg 021   
WQG  6,04,15,14,1 
 
Combinação 3 
QWG qqg 021   
QWG  7,05,14,14,1 
 
 
De acordo com o item 4.9.4.6 da ABNT NBR 8800:2008, a classificação da estrutura pode ser 
feita uma única vez, tomando-se a combinação de ações que fornecer, além de forças 
horizontais, a maior resultante de carga gravitacional. Em função disso, para o caso em questão 
a classificação da estrutura será feita considerando-se a Combinação 2. 
Uma vez classificada a estrutura, a análise estrutural pelo MAES deve ser realizada para todas 
as combinações consideradas anteriormente (1, 2 e 3), adotando-se os valores mais críticos de 
esforços solicitantes de cada caso para efeitos de dimensionamento. Tendo em vista o objetivo 
de demonstrar a aplicação do MAES, na resolução deste exemplo apresenta-se a análise 
somente para a Combinação 2. 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.9 
Análise de segunda ordem de acordo com o MAES para a Combinação 2 
Para a análise pelo MAES divide-se a estrutura original em uma Estrutura nt e uma Estrutura ℓt: 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.10 
Realizando-se a análise estrutural de primeira ordem da Estrutura nt com auxílio do programa 
fTool, sem considerar as imperfeições iniciais de material, obtém-se os seguintes diagramas 
de esforços solicitantes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.11 
 
De forma semelhante, realizando-se a análise estrutural de primeira ordem da Estrutura ℓt com 
auxílio do programa fTool, sem considerar as imperfeições iniciais de material, obtém-se os 
seguintes diagramas de esforços solicitantes e deformada: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.12 
 
 
 
 
Classificação da estrutura quanto à sensibilidade a deslocamentos laterais 
Para classificar a estrutura deve-se calcular o coeficiente B2. Utilizam-se os resultados obtidos 
da análise realizada, desconsiderando-se as imperfeições iniciais de material: 
   
0,85
2,69 mm
4000 mm
2 1,40 100 1,50 60 1,40 20 8,0 1,50 15 8,00 864,00 kN
13,44 kN
c
h
Sd
Sd
R
H
N
H

 

           



 
2
1 1
1,05
1 2,69 864,001 11
0,85 4.000 13,44
Sdh
c Sd
B
N
R H H
  
   


 
 
2 1,05 1,10B    Estrutura de pequena deslocabilidade. 
 
Conforme a ABNT NBR 8800:2008, para estruturas de pequena deslocabilidade não necessário 
considerar as imperfeições iniciais de material na análise estrutural. Desta forma, os esforços 
solicitantes de cálculo para o pórtico em questão correspondem aos que já foram determinados 
anteriormente. 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.13 
Cálculo do coeficiente B1 
Com os resultados da análise das estruturas nt e ℓt, pode-se calcular o valor do coeficiente B1 
para cada barra do pórtico. Para efeitos do cálculo do coeficiente Cm, considera-se que os 
momentos fletores que tracionam o lado interno das barras são positivos e os que tracionam o 
lado externo são negativos. 
 
 
Barra 1 
11
2 2
85,61
0,60 0,40 0,60 0,40 0,60 0,40 0,40
174,23
nt
m
nt
MM
C
M M
 
       
 
 
1 431,77 2,67 429,10 kN (compressão - tomar o valor absoluto)Sd nt tN N N      l 
   
2 2
2 2
20.000 8.728,43
10.768,27 kN
1,0 400
x
e
x x
E I
N
K L
   
  

 
1 1
1
0,40
0,42 1,00 (adotado)
429,10
11
10.768,27
m
Sd
e
C
B B
N
N
    

 
 
Barra 2 
11
2 2
174,23
0,60 0,40 0,60 0,40 0,60 0,40 1,00
176,07
nt
m
nt
MM
C
M M
 
       
 
 
1 78,40 6,15 72,25 kN (compressão - tomar o valor absoluto)Sd nt tN N N      l 
   
2 2
2 2
20.000 18.734,08
5.778,06 kN
1,0 800
x
e
x x
E I
N
K L
   
  

 
1
1
1,00
1,01
72,25
11
5.778,06
m
Sd
e
C
B
N
N
  

 
 
Barra 3 
11
2 2
88,04
0,60 0,40 0,60 0,40 0,60 0,40 0,40
176,07
nt
m
nt
MM
C
M M
 
       
 
 
1 432,23 2,67 434,90 kN (compressão - tomar o valor absoluto)Sd nt tN N N      l 
   
2 2
2 2
20.000 8.728,43
10.768,27 kN
1,0 400
x
e
x x
E I
N
K L
   
  

 
1 1
1
0,40
0,42 1,00 (adotado)
434,90
11
10.768,27
m
Sd
e
C
B B
N
N
    

 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.14 
Cálculo dos esforços finais nas barras 
Com os valores dos coeficientes B1 e B2 e os resultados da análise estrutural realizada, pode-se 
obter os valores dos esforços finais por meio da aplicação das seguintes equações: 
 
Barra 1 
2 431,77 1,05 2,67 428,97 kNSd nt tN N B N       l 
64,96 6,15 58,81kN.mSd nt tV V V      l 
 1 1 1 2 1 1,00 85,61 1,05 13,97 70,94 kN.mSd nt tM B M B M       l
 2 1 2 2 2 1,00 174,23 1,05 10,65 163,05 kN.mSd nt tM B M B M        l 
 
Barra 2 
2 78,40 1,05 6,15 71,94 kNSd nt tN N B N       l 
 1 1 1 201,77 2,67 199,10 kN.mSd nt tV V V     l 
 2 202,23 2,67 204,90 kN.mSd nt tV V V       l 
 1 1 1 2 1 1,01 174,23 1,05 10,65 164,79 kN.mSd nt tM B M B M        l
2 1 2 2 2 1,01 228,85 1,05 0 231,14 kN.mSd nt tM B M B M      l
   3 1 2 2 2 1,01 176,07 1,05 10,73 189,10 kN.mSd nt tM B M B M         l 
 
Barra 3 
 2 432,23 1,05 2,67 435,03 kNSd nt tN N B N        l 
66,03 6,22 72,25 kN.mSd nt tV V V    l 
   1 1 1 2 1 1,00 176,07 1,05 10,73 187,34 kN.mSd nt tM B M B M         l
2 1 2 2 2 1,00 88,04 1,05 14,13 102,88 kN.mSd nt tM B M B M      l 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.15 
Em função dos esforços calculados, obtém-se os seguintes diagramas de esforços solicitantes: 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADEFEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.16 
Análise de primeira ordem para a Combinação 2 
 
Os diagramas de esforços solicitantes para a Combinação 2, obtidos da análise estrutural pela 
teoria de primeira ordem, são os seguintes: 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
Departamento de Engenharia Civil 
CIV 353 – Estruturas Metálicas 
Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Aço 
Capítulo 2 
Bases para Avaliação do Comportamento Estrutural 
Versão: 2019B 
EX-ASO.17 
 
Análise comparativa 
Para efeitos comparativos, a seguir apresentam-se os diagramas de esforços solicitantes para a 
Combinação 2, obtidos a partir das análises de primeira e segunda ordem. 
 
 
Análise de primeira ordem Análise de segunda ordem (MAES)

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