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Resenha critica - Libâneo O planejamento escolar cap.10

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Universidade do Estado do Rio Grande do Norte 
Campus Avançado Maria Elisa Albuquerque Maia – CAMEAM 
Departamento de educação – DE 
Curso: Pedagogia 
Disciplina: Didática 
Docente: Conceição Costa 
Discente: Daiana Silva 
Jardinara 
Lorena da Silva Ramos 
Mírian Paloma Ferreira Gomes 
Taís da Costa Pedrosa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENHA CRÍTICA DO TEXTO, CAPÍTULO 10 – O PLANEJAMENTO 
ESCOLAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pau dos Ferros 
Maio 2016 
DAIANA SILVA 
JANDINARA 
MÍRIAN PALOMA FERREIRA GOMES 
LORENA DA SILVA RAMOS 
TAÍS DA COSTA PEDROSA 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO 10 - O PLANEJAMENTO ESCOLAR 
 
 
 
 
 
 Resenha crítica apresentado como requisito avaliativo da 
disciplina Didática, do curso de Pedagogia, 
 Departamento de Educação- DE, sob a orientação da 
Professora Conceição Costa. 
 
 
Pau dos Ferros 
Maio 2016 
Libâneo, José Carlos. Didática/ José Carlos Libâneo. – São Paulo: Cortez, - (Coleção 
magistério. Série formação do professor). 
 
José Carlos Libâneo nasceu em Angatuba, cidade do interior do estado de São Paulo, no 
ano de 1945 e cursou o ensino fundamental e médio no Seminário Diocesano de Sorocaba 
(SP). Graduou-se em filosofia na PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), 
em 1966. Em 1984 tornou-se “MESTRE” da educação escolar brasileira e “DOUTOR” 
em educação, posteriormente. 
Ele acreditava na reforma educacional como objeto de transformação e crescimento e por 
isso mesmo ficou conhecido como um dos maiores pensadores do nosso País, contribuinte 
importantíssimo na defesa intransigente da consolidação de uma escola pública de 
qualidade. 
 
Capítulo 10 - O Planejamento Escolar 
 
 O planejamento escolar é algo que necessita de muita atenção e tempo para articular 
todas as ideias, saber como vai avaliar e executar as tarefas. É um meio para se programar 
as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado 
à avaliação. Há três modalidades de planejamento, articuladas entre si: o plano da escola 
(documento global), o plano de ensino (dividido por unidades sequenciais referente a um 
ano ou a um semestre) e o plano de aulas (desenvolvimento do conteúdo para uma sala 
ou um conjunto de aulas). 
 O trabalho do professor está em coordenar as experiências do aluno de acordo com 
os seus conhecimentos, para assim se aprofundar nos conteúdos exigidos. Assim o 
planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da ação 
docente, articulando a atividade escolar de acordo com a realidade existente. Tudo que é 
pensando para a sala de aula é feito o planejamento antes, a preparação, a reflexão, tudo 
é feito sistematicamente para não se perder no processo. 
 O planejamento escolar tem, assim, as seguintes funções: explicitar princípios, 
diretrizes e procedimentos do trabalho docente; expressar os vínculos entre o 
posicionamento filosófico, político- pedagógico e profissional e as ações efetivas do 
professor; assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho docente; 
prever objetivos, conteúdos e métodos a partir da realidade social; assegurar a unidade e 
a coerência do trabalho docente; atualizar o conteúdo do plano sempre que é revisto; 
facilitar a preparação das aulas. Os planos devem ser um instrumento de orientação ao 
professor, então tem que ser em ordem sequencial, abordando, objetividade, coerência, 
flexibilidade. 
 Em primeiro lugar o plano é um guia de instruções pois nele são estabelecidos as 
diretrizes e os meios de realização do trabalho docente. Sua função é orientar a prática, 
ele não pode ser um documento rígido, nem pode ser algo pronto e acabado pois sempre 
está sujeito a mudanças de acordo com a realidade dos alunos. Em segundo lugar o plano 
deve seguir uma ordem sequencial, progressiva. Tudo que acontecer estará organizado, 
podendo identificar as falhas e acertos. 
 Em terceiro lugar deve transparecer a objetividade que corresponder ao contexto 
social de onde será dirigida as atividades. Parte de o esforço do professor ajudar os alunos 
em atividades mais complicadas caso eles não estejam aptos, saber as condições materiais 
da escola e conhecer o aluno. Em quarto lugar, deve haver coerência entre os objetivos 
gerais, os objetivos específicos, conteúdos, métodos, e a avaliação. 
 Em quinto lugar, o plano deve ter flexibilidade. Pois o plano de aula vai estar sempre 
passando por adaptações de acordo com cada turma. É preciso pois, que os planos estejam 
continuamente ligados à pratica, de modo que sejam sempre revistos e refeitos. A partir 
da experiência de cada aula com um planejamento especifico o professor vai estipulando 
mais ideias e melhorando sua pratica e conhecimento. Assim, vai tornar seu trabalho 
menos pesado, usando o planejamento com ponto de reflexão avaliação de sua pratica. 
Obtendo segurança no seu trabalho não vai ter que começar do zero a cada ano ou 
semestre. 
 Os principais requisitos para o planejamento são: os objetivos e tarefas da escola 
democrática; as exigências dos planos e programas oficiais; as condições prévias dos 
alunos para a aprendizagem; os princípios e as condições do processo de transmissão e 
assimilação ativa dos conteúdos. No planejamento tem de trazer convicções seguras sobre 
a direção que queremos dar ao processo educativo na nossa sociedade, ou seja, que papel 
destacamos para a escola na formação dos nossos alunos. 
 Que o ensino básico deve ser garantido pelos governos todos já sabem, eles são 
encarregados de traçar uma política educacional, prever recursos financeiros e materiais 
para o funcionamento do sistema escolar assegurando o direito de todas as crianças e 
jovens de receberem um ensino de qualidade. Esses requisitos são constituintes de um 
plano. 
 É importante lembrar que o planejamento da escola e do ensino dependem das 
condições escolares previas dos alunos, ou seja, de nada adiantaria trabalhar com novos 
conteúdos sendo que o aluno ainda não obtivesse conhecimento sobre pré-requisitos já 
necessários. 
Uma parte importante no plano de ensino é descrever as atividades especificas que serão 
realizadas pelos docentes, mostrando como o aluno desenvolverá junto com o professor 
essa atividade 
 No plano da escola se configuram os seguintes princípios básicos; posicionar-se 
sobre as finalidades da educação escolar na sociedade e na escola; obter bases teórico-
metodológicas da organização didática e administrativa; entender quais as características 
econômicas, sociais, políticas e culturais do contexto que está inserida a escola; as 
características socioculturais dos alunos; os objetivos educacionais gerais da escola; as 
diretrizes gerais para a elaboração do plano de ensino; diretrizes quanto á organização e 
à administração da escola. 
 O plano de ensino é um roteiro elaborado pelo professor que consiste num sistema 
organizado das unidades didáticas para um ano ou semestre e contém; justificativa da 
disciplina, objetivos gerais e específicos, conteúdo, tempo provável, e desenvolvimento 
metodológico. A justificativa da disciplina consiste basicamente em responder três 
questões básicas do processo didático: o por quê, o para quê e como. 
 Devemos delimitar os conteúdos por unidades didáticas, com a divisão temática de 
cada uma. Nos objetivos específicos serão mostrados os resultados que queremos obter 
com o processo de transmissão-assimilação dos conhecimentos e conceitos habilitados o 
desenvolvimento metodológico indicará ao professor o que os alunos farão no desenrolar 
da aula ou do conjunto de aulas. O educador elabora atividades que visem na reação 
favorável dos alunos ao conteúdo exposto. O desenvolvimento do conteúdo é a fase de 
assimilação e sistematização do objetivodo estudo, na aplicação revisa cada tópico da 
unidade retornando à pergunta central como exercícios de fixação. 
 E finalmente, o plano de aula será o detalhamento do plano de ensino. Em sua 
elaboração, deve-se levar em conta que a aula é um período de tempo variável, que na 
preparação das aulas o professor deve reler os objetivos gerais da matéria e a sequência 
de conteúdo do plano de ensino. 
 
	Ele acreditava na reforma educacional como objeto de transformação e crescimento e por isso mesmo ficou conhecido como um dos maiores pensadores do nosso País, contribuinte importantíssimo na defesa intransigente da consolidação de uma escola pública ...

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