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ENFERMAGEM - MÓDULO I - PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM

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Técnico em 
Enfermagem
 
Módulo I
PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM
Psicologia
A Psicologia é derivada de palavras gregas, que significam "estudo da mente ou da alma". 
Hoje em dia é a ciência que estuda o comportamento humano.
Os profissionais da área da saúde lidará com pessoas e irá se interagir com o ser humano. 
Atenção reflita:
Vc está bem
Gosta da enfermagem
O que é ser enfermagem para vc
Psicologia do senso comum
O conhecimento do senso comum é intuitivo, espontâneo, de tentativas e erros. É um conhecimento importante porque sem ele, a nossa vida seria muito complicada. O senso comum é o tipo de conhecimento que vamos acumulando em nosso cotidiano. 
Estudo a Psicologia
Os profissionais desta área estudam os mais variados temas do comportamento humano, tais como 
o desenvolvimento e o comportamento,
 a aprendizagem, a percepção, 
a consciência, a memória,
 o pensamento, a linguagem, 
a motivação, a emoção, a inteligência, 
a personalidade, o ajustamento
HISTÓRICO DA PSICOLOGIA
A primeira tentativa de sintetizar a psicologia foi através de filósofos gregos.
Acreditavam que o espírito era imaterial – o ser ho. Tem pensamentos, amor, ódio, desejo, percepção e sensação.
HISTÓRICO DA PSICOLOGIA
Os Pré- sócrates: Estudavam a relação do homem com o mundo através da percepção;
 OBS: o mundo existe pq o homem vê ou o homem vê o mundo q já existe.
Os idealistas: a idéia forma o mundo
Os materialistas: a matéria que forma o mundo
HISTÓRICO DA PSICOLOGIA
Sócrates (469-399 a.C): acreditava que o home era a razão – irracionalidade ( animais);
Platão (427-347 a.C): acreditava que a alma 
( cerebro) e a medula estava no corpo. 
 CORPO SEPARADO DA ALMA
Aristóteles ( 384-322 a.C): Importante para filosofia, ele postulou que a psiché é o princípio da vida.
HISTÓRICO DA PSICOLOGIA
O berço da Psicologia Moderna foi na Alemanha no final do séc. 19 com seu olhar para:
Comportamento;
Vida psiquica;
Consciência;
 tendo bases a filosofia e a fisiologia.
Principais teorias da psicologia moderna
Teoria Behaviorista - Tem como nome principal John Watson e desenvolveu-se de forma grandiosa nos Estados Unidos. Em função de suas aplicações práticas, tornou-se importante por ter definido o fator psicológico, de modo, concreto a partir da noção de comportamento (behavior).
Teoria Gestaltista (Gestalt - Psicologia da Forma) 
Tem seu berço na Europa séc. 19, surge como uma negação
da Fragmentação das ações de processos humanos.
Postulou a necessidade de se compreender o homem como
uma totalidade. A gestalt é a tendência teórica mais ligada à
filosofia. 
Principais teorias da psicologia moderna
Teoria Psicanalítica – Nasce Freud na Austrália.
Ele recupera para Psicologia a importância da afetividade e postula o inconsciente como objeto de estudo, quebrando a tradição da Psicologia como a ciência da consciência e a razão.
Para Freud, a maioria dos eventos psicológicos é causada por impulsos insatisfeitos e desejos inconscientes.
A Psicologia moderna- 1ª Teoria do aparelho psíquico
INCONSCIENTE:
É o cj. de conteúdos não presentes no campo atual
da consciência. (Reprimidos);
PRÉ-CONSCIENTE:
São conteúdos acessíveis da consciência;
CONSCIENTE:
Temos a percepção do mundo exterior, a atenção o raciocínio.
A Psicologia moderna- 2ª Teoria do aparelho psíquico
O ID:
 Reservatório da energia psíquica – o prazer
O EGO:
É o equilíbrio das exigências do ID e as exigências do superego
Função básica do ego: percepção, memória, sentimentos e pensamentos.
O SUPEREGO:
Internalizações das proibições, limites e a autoridade.
Função do superego: moral 
Mecanismos de defesa psíquica
Percepção de acontecimentos - Exclusão da consciência de tudo o que é doloroso externo ou interno.
Projeção- atribui a uma pessoa, animal ou objeto qualidades q se originam de si próprio.
Repressão- afasta da consciência uma ideia q pode causar ansiedade.(fobias)
Mecanismos de defesa psíquica
Racionalização - Designar motivos para o que fez. ( roubo)
Formação Reativa - Reação contrária à realidade.
Negação – Negar um acontecimento real como por exemplo os pais de uma criança terminal recusa-se a admitir que há algo errado com seu filho.
Deslocamento - A raiva de alguém é dirigida a um objeto ou outra pessoa. 
Mecanismos de defesa psíquica
Sublimação: associado a impulsos ou sentimentos constrangedores. ( fuga para outra atividds)
Regressão: é o retorno de forma infantilizada.
Catitimia: Indica a ação que as tendências afetivas exercem sobre a percepção da realidade. 
Processos Psicológicos
Comportamento - conjunto de respostas do indivíduo em decorrência de estímulos do meio social em que vive.
Comportamento Inato (natural) - aquele apresentado por todos os seres da mesma espécie diante de uma estimulação.
 
Comportamento adquirido (aprendido) - ocorre mediante aprendizado. 
Cognição – é o ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem.
Processos Psicológicos
Sensação - Captação das informações por meio dos sentidos (audição, visão, tato, olfato, paladar, sentido cenestésico e vestibular).
Percepção - Consiste na aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos.
Aprendizagem - Significa mudança relativamente permanente no comportamento, que resulta da prática. Existem 4 espécies de aprendizagem: Habituação, Condicionamento Clássico, Condicionamento Operante, Aprendizagem Complexa.
Processos Psicológicos
Memória - A memória é a capacidade de reter, recuperar, armazenar e evocar informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória humana), seja externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial).
Inteligência - A capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair ideias, compreender ideias, linguagens e aprender.
Pensamento - Um processo mental que permite aos seres modelarem o mundo e com isso lidar com ele de uma forma efetiva e de acordo com suas metas, planos e desejos.
Processos Psicológicos
Raciocínio - Fazer juízo de algo pelo uso da razão.
Motivação - São fatores que energizam e direcionam o conhecimento lhe dando um rumo. 
Três tipos: ambiente, desejo interno,busca pela satisfação interna.
Linguagem - É todo e qualquer sistema de signos que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos
Identidade – Conjunto de vivências do individuo.
Processos Psicológicos
Afeto: É a representação de um afeto. ( amor e ódio)
Emoções - As reações orgânicas que acompanham as emoções são batimento cardíaco, tremor, riso, choro, lágrima, expressões faciais.
Sentimentos - São reações afetivas onde não existem tantas reações fisiológicas quanto nas emoções. 
Auto-estima: Percepção avaliativa de si própria.
Psicólogos, Psiquiatras e Psicanalistas
Psicólogo
O psicólogo está voltado para trabalhar com os aspectos emocionais observando e compreendendo os tipos de comportamentos
Psicólogos, Psiquiatras e Psicanalistas
Psiquiatra
O psiquiatra estudar os transtornos mentais
Psicanalista
O psicanalista utiliza um tratamento psicanalítico baseado em Freud.
SAÚDE X DOENÇA
Saúde 
É um processo da existência humana, relacionado à consciência individual e coletiva e às condições de vida.
Caracteriza-se pela capacidade do ser humano em realizar seus objetivos vitais durante sua existência, em condições sociais, culturais e ambientais diversas.
SAÚDE X DOENÇA
Doença
A doença é vista pelo indivíduo como uma ameaça do destino. 
Ela modifica a relação do paciente com o mundo e consigo mesmo. 
Desencadeia uma série de sentimentos, como impotência, desesperança, desvalorização, temor, apreensão.
Postura Encontradas
Apatia - Quando o prestador assume baixo interesse pelo usuário, nãodemonstrando empenho em satisfazê-lo.
Dispensa - Ocorre quando o profissional demonstra a intenção de não assumir o cliente, excluindo-se de procurar solução imediata para seu caso.
Frieza - É o trato impessoal, frio e formal, gerando distanciamento entre o usuário e os profissionais de saúde.
Condescendência - Tratar o cliente com atitude paternalista, mesclada de certa irresponsabilidade.
Postura Encontradas
Automatismo - Apesar de personalizado, cada cliente na maioria das vezes é tratado como apenas mais um caso.
Passeio - É entendido como transferência de responsabilidades, principalmente quando “jogam” o paciente de um médico a outro ou de um hospital a outro, como forma acobertar deficiências no atendimento que levam a falhas no diagnóstico
Níveis possíveis de atuação profissional 
Atenuação;
Compensação;
Reabilitação;
Recuperação;
Prevenção;
Manutenção;
Promoção.
A instituição hospitalar
Devido à alta competitividade do mercado de saúde, a velocidade das informações e mudanças acompanha esta realidade. 
O ambiente hospitalar deverá estar atento ao aspecto humano, como hospitalidade e qualidade no atendimento
Amenizar a dor e o sofrimento, tornar o tempo de internação mais agradável para pacientes e familiares
Comportamento do paciente com 
problemas emocionais
Paciente depressivo – sintomas:
Tristeza persistente.
Sentimento de desesperança, 
Sentimento de culpa, inutilidade, 
Perda de interesse ou prazer em atividades, incluindo a atividade sexual.
Insônia ou sonolência excessiva.
Perda do apetite e/ou ganho consideravelmente significativo - 5% do peso anterior, em um espaço de tempo de 1 mês.
desânimo.
Inquietação, irritabilidade.
Ideias de morte ou tentativas de suicídio.
Comportamento do paciente com 
problemas emocionais
Paciente ansioso:
Quando a ansiedade torna-se frequente, pode se transformar em um transtorno com sintomas, como:
Boca seca, insônia, mãos úmidas, frio; 
Falta de ar ou sensação de sufoco;
Instabilidade ou sensação de desmaio; 
Dores no peito e palpitações, afrontamentos; 
Suores e/ou contrações ou tremores incontroláveis; 
Necessidade urgente de defecar ou urinar, 
Dificuldade em engolir; 
Sensação de ter um "nó" na garganta; 
Dificuldades para relaxar e/ou dormir. 
Comportamento do paciente – cça hospitalizada
Revolta; 
Culpa e sensação de punição; 
Frustração de sonhos e projetos;
Ansiedade; 
Privação de realização; 
Regressão e busca de proteção;
Projeção; 
Intolerância emociona; 
Solidão; 
Intensificação do sofrimento físico;
Medo do desconhecido; 
Negativismo.
A enfermagem e a criança hospitalizada
Especialização;
Compreender as etapas de vida que a criança está vivendo;
Ter visão global, criança-família;
Propiciar reconhecimento do ambiente;
Possibilitar acesso à recreação;
Deixar a criança em posição confortável;
Utilizar linguagem e tom de voz adequados;
Evitar manuseio desnecessário;
Evitar esquecimentos dos horários de medicação.
O preparo deve ser realizado pelos pais, pois são considerados pessoas mais importantes e significativas para o paciente. Para isto, devem receber apoio e preparo da enfermagem para o desempenho da tarefa.
As informações devem ser reais e fornecidas de acordo com o nível de entendimento, sendo necessário repeti-la quantas vezes for necessário.
Esclarecer sobre o aspecto temporário da situação e incluir preparação para a volta para casa.
Reações da criança em cuidados paliativos
Identificação com a morte e o sofrimento;
Culpa pelo “sofrimento administrado”;
Impotência;
Afastamento;
Negação/“Conspiração do Silêncio”;
Agressividade e autoritarismo como defesa;
Comportamentos estereotipados;
Superproteção como remissão da culpa.
Efeitos da hospitalização em adolescentes
Consciência da transformação do próprio corpo, timidez pela falta de privacidade do ambiente hospitalar.
Reações descontroladas em relação à própria doença e a dos outros.
Dificuldade de relacionamento, por conta da ociosidade física e da imobilização causada pela doença.
Paciente Adultos
Sua reação à doença dependerá:
Da natureza da doença;
Da significação da doença;
Do medo do desconhecido;
Da interpretação do diagnóstico.
Paciente Adultos
Comportamento do adulto hospitalizado
Por tornar-se dependente dos cuidados dos outros, o adulto poderá regredir em suas reações, considerando a interrupção forçada a sua vida habitual. As regressões podem se apresentar como:
Passividade e dependência, não fazendo nada por si, exigindo atenção permanente.
Comportamento de irritação e irracionalidade. 
Hiperansiedade e temores. 
Paciente Adultos
Comportamento do adulto hospitalizado
Há duas teorias que reconhecem o processo de envelhecimento:
Reconhece como etapa final da vida.
Concebe como uma fase da sabedoria, da maturidade e da serenidade.
Paciente Adultos
Comportamento do adulto hospitalizado
Existem dois tipos de paciente idoso:
Amado e preservado por seus familiares, o paciente é levado ao médico ou hospital, ao mínimo sinal de doença. Os parentes ainda permanecem atentos a sua evolução e participam efetivamente de sua melhora.
A família quer se livrar, interna ou abandona na sala de emergência e só aparece dias depois. Ao perceberem a rejeição de seus familiares, frequentemente entregam-se à doença ou mesmo à morte.
Paciente Adultos
O conflito com a doença do idoso
Conflito consigo mesmo - tudo perde o sentido para o paciente, porque a situação é vista como uma situação de perigo.
Conflito com o seu meio ambiente - é necessário dizer ao doente toda a verdade sobre sua doença, mas não se deve esconder o fim que se aproxima.
Conflito com o leito - o leito não convida, há sempre o cheiro de cânfora dos medicamentos ou pior, nem a água de colônia consegue retirar.
Conflito com seu corpo - seu corpo torna-se frágil e inerte, é um objeto preso pela doença.
Abordagem assistencial 
holística aos pacientes
Assim, surge a necessidade da enfermagem estabelecer metas em sua prática assistencial que viabilizem integrar todas as dimensões do cliente, necessárias para proporcionar qualidade de vida durante o processo de hospitalização.
Abordagem assistencial 
holística aos pacientes
A doença é vista pelo indivíduo como uma ameaça do destino. Ela modifica a relação do paciente com o mundo e consigo mesmo. Desencadeia uma série de sentimentos como impotência, desesperança, desvalorização, temor, apreensão, etc. 
Abordagem assistencial 
holística aos pacientes
Pode-se dizer que tais reações variam em torno de três possibilidades:
 
Pacientes que se entregam à doença, à dor e ao desespero são aqueles que não lutam; 
Pacientes que tratam a doença como se fosse banal, mesmo sendo grave; 
Pacientes que promovem mudanças em sua vida, tentando se adaptar à situação adversa. 
Abordagem assistencial 
holística aos pacientes
Apesar de todo esse sofrimento provocado pelo fato de se estar doente, pode-se dizer que os pacientes têm certos "ganhos":
Gratificações primárias: refere-se ao conflito inicial (interno) que gerou o sintoma psíquico. 
Gratificações secundárias: relacionam-se aos ganhos externos que a pessoa recebe em consequência da doença
Abordagem assistencial 
holística aos pacientes
Assim, independente dos "ganhos" obtidos, todo processo de adoecer ativa mecanismos fisiológicos para restabelecer a homeostase e mobiliza defesas psicológicas no paciente. Entre as possíveis reações emocionais podemos destacar:
Regressão;
Negação;
Minimização;
Raiva e Culpa; 
Depressão;
Doctor Shopping; 
Rejeição;
Pensamento mágico; 
Aceitação.
Abordagem assistencial 
holística aos pacientes
Paradigma do holismo: 
A solidariedade e a benevolência para com o próximo são imprescindíveis para a valorização do ser humano, estabelecendo, dessa forma, uma relação de ajuda e empatia, fazendo com que a humanização seja abase da profissão de enfermagem.
Paciente terminal e morte
Elisabeth Kubler-Ross observa que ao receber a notícia de que está com uma doença incurável, o paciente passa por 5 fases:
Negação;
Raiva;
Negociação;
Interiorização;
Aceitação.
Competência emocional nas situações de crise, perda e morte
Aspectos são fundamentais para o estabelecimento de uma relação de vínculo terapêutico:
Empatia: saber se colocar no lugar do outro (percebê-lo segundo seu ponto de vista).
Comunicação afetiva no que se refere a aspectos verbais, visuais e não-verbais.
Administração adequada das emoções: tristeza, alegria, raiva, ansiedade.
Administração adequada dos conflitos e frustrações.
Paciente terminal e morte
Fatores relacionados à atmosfera curativa:
Intenção e vontade de viver.
Propósito de viver, algo que valide o viver.
Disposição para se voltar para dentro de si e resgatar a sabedoria interna.
Pensamentos positivos.
Autoaprovação e autoaceitação.
Vivência do tempo presente e libertação dos ressentimentos.
Humanização
Hierarquia da satisfação, segundo Maslow:
Necessidades básicas e fisiológicas; 
Necessidade de segurança;
Necessidades sociais; 
Necessidade do ego; 
Necessidade de auto realização. 
Humanização
Pirâmide de Maslow:
Humanização e assistência
Humanizar é garantir dignidade .
Humanizar é contribuir para o bem comum e para o bem-estar do paciente; 
Atenção Ferramentas para humanizar
O poder da sua comunicação;
Observar – (pessoas diferentes);
Atitudes proativas;
O desenvolvimento do seu marketing de relacionamento;
Humanização no hospital
A humanização no hospital deve partir do princípio de que cada paciente necessita continuar vivendo como ser humano; 
Faz parte da humanização hospitalar a criação de condições que respeitem o direito das pessoas a um ambiente humano propício, a viver com dignidade e a morrer com tranquilidade, quando a hora chegar.
Humanização
O adoecer é mais um sintoma somático, é deixar de viver, é sofrer, é um conflito existencial, é um isolamento, é sentir dor, é ter medo, é até morrer.
A transição da saúde e a doença ocorre em tres tempos:
Transição da saúde e doença com a mudança da imagem corporal;
Doença reconhecida com o reajuste das limitações 
Convalescença.
Humanização
Manejo das familias;
ADAPTADAS: Entendem e aderem o tto;
DIFÍCIEIS: Adoecimento familiar;
SEMPRE DIFÍCIEIS: São difícieis em qqer situação
Humanização com famílias difícieis devemos:
Analisar os aspectos psicológicos da relação do enfermeiro com o paciente, familiar/cuidador e equipe profissional.
Atuar considerando as dificuldades e possibilidades emocionais do paciente e família.
Identificar a reação do paciente mediante as mudanças;
Humanização com famílias difícieis devemos:
Compreenda a insegurança;
Compreenda a necessidade da família;
Argumentar calmamente;
Compartilhe sua preocupação com outros profissionais;
Reconhecer os sentimentos presentes.
Acolhimento em saúde
Saber administrar problemas e conflitos.
Cuidar de si mesmo, reconhecendo quando não estiver bem ou com impossibilidade de executar o acolhimento.
Ser gentil, 
Respeitar a fala do usuário ;
Atentar ao problema do paciente (importante p/pac)
Ampliar a percepção, sair do limite (ter uma mente aberta).
Estabelecer uma relação de confiança com usuário e de respeito.
Ambiente hospitalar 
Estimular um bom relacionamento
Desenvolver um dialogo franco e aberto;
Respeitar seus próprios limites e os limites dos outros;
Estar disponível ao canal de escuta 
Desenvolva espírito de cooperação e trabalho em equipe 
O enfrentamento de situações conflituosas;
Atitudes proativas;
Dificuldade do trabalho grupal no ambiente hospitalar
Falta de habilidade técnica para executar os procedimentos.
Não ter segurança, confiança e autonomia para o desenvolvimento de um trabalho competente.
Falta de habilidade para manter um relacionamento harmonioso com o colega.
Perda de tempo necessário aos cuidados com o paciente, em decorrências de fofocas inúteis.
Irresponsabilidade e falta de sensibilidade com os problemas alheios.
Dificuldade do trabalho grupal no ambiente hospitalar
Disputa pela atenção de superiores.
Incapacidade para solicitar ajuda do colega por atitude orgulhosa.
Não gostar do que faz e colocar a responsabilidade pela insatisfação pessoal e profissional no colega de trabalho.
Invejar a estrutura de vida dos colegas de trabalho.
Ser antiético.
Gestão de conflitos
Exige-se uma resolução objetiva do problema;
Há ambiente de confiança;
Quando há interesse de manter relacionamentos futuros;
Confronto com diálogo aberto;
Promoção de resoluções definitivas para o problema em questão;
Convencer e ser convencido de que não há derrotados;
Juntos todos lucram mais.
Perfil do técnico em enfermagem
Conhecimento científico;
Exatidão na execução de procedimentos da área da saúde:
Postura ética
Comunicação efetiva;
Adequada apresentação pessoal;
Interação multiprofissional;
Respeitar hierarquia;
Agir de maneira humanizada com o paciente e a família:

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