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Daniela Borges - Aula - Receitas Públicas

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PROF.ª: DANIELA DE ANDRADE BORGES
RECEITAS PÚBLICAS
1
Distinção Doutrinária: Receita Pública ≠ Entrada ou Ingresso
- Receita Pública: a entrada que, integrando-se no patrimônio público sem quaisquer reservas, condições ou correspondência no passivo, vem acrescer o seu vulto, como elemento novo e positivo. (Aliomar Baleeiro)
- Entrada: Todo ingresso de dinheiro caracteriza uma entrada. Contudo nem todo ingresso corresponde a uma receita pública. Alguns ingressos são meras entradas de caixa, como, por exemplo, cauções, fianças, depósitos recolhidos ao tesouro, empréstimos contraídos pelo Poder Público, meros representativos de entradas provisórias que devem ser, oportunamente, devolvidas.
1. CONCEITO
Professora: Daniela de Andrade Borges
Conceito Legal:
 A Lei n. 4.320/64, que estatui normas gerais de direito financeiro, não distinguiu receita pública de entrada, vale dizer, que não estabeleceu como requisito indispensável à configuração de receita pública o ingresso de dinheiro sem contrapartida no passivo nem o acréscimo patrimonial de entidade política.
 A lei não definiu receita pública, mas podemos identificá-la, na acepção legal, como “todo ingresso de recursos financeiros ao tesouro público pertencentes ao ente público, com ou sem contrapartida no passivo e independentemente de aumento patrimonial”.
1. CONCEITO
Professora: Daniela de Andrade Borges
1. CONCEITO
Professora: Daniela de Andrade Borges
- Os ingressos orçamentários são aqueles pertencentes ao ente público arrecadados exclusivamente para aplicação em programas e ações governamentais. Estes ingressos são denominados Receita Pública. 
- Os ingressos extra-orçamentários são aqueles pertencentes a terceiros arrecadados pelo ente público exclusivamente para fazer face às exigências contratuais pactuadas para posterior devolução. Têm caráter provisório. Estes ingressos são denominados recursos de terceiros. 
1. CONCEITO
Professora: Daniela de Andrade Borges
- A Receita Pública Efetiva é aquela em que os ingressos de disponibilidades de recursos não constituem obrigações correspondentes e por isto alteram a situação líquida patrimonial. É aquela proveniente das funções próprias do setor público enquanto agente arrecadador. Ex. impostos. 
- A Receita Pública Não-Efetiva é aquela em que os ingressos de disponibilidades de recursos não alteram a situação líquida patrimonial. As receitas não-efetivas não partem da arrecadação. Ex. operações de crédito. 
1. CONCEITO
Professora: Daniela de Andrade Borges
3.1. Existem poucos meios universais do Estado auferir receitas públicas:
- Realização de extorsões de outros povos ou o recebimento de doações voluntárias deles;
- Recolhimento das rendas produzidas pelos bens e empresas do Estado;
- Exigência coativa de tributos ou penalidades
- Empréstimos;
Fabricação de dinheiro, metálico ou de papel.
3.2. Evolução histórica
2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Professora: Daniela de Andrade Borges
LEI 4.320/64
LC 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal)
3. REGULAMENTAÇÃO JURÍDICA
Professora: Daniela de Andrade Borges
a) Quanto à regularidade ou relativa periodicidade
Ordinárias: ingressam com regularidade, por meio do normal desenvolvimento da atividade financeira do Estado. Fonte regular e permanente de recursos necessários ao atendimento das despesas públicas. Ex.: Tributos em regra; e lucros das empresas estatais.
Extraordinárias: auferidas em caráter excepcional e temporário, em função de determinada conjuntura. Ex.: Empréstimos; e impostos extraordinários.
4. CLASSIFICAÇÃO
Professora: Daniela de Andrade Borges
b) Quanto à origem
b1) Originária: advém da exploração, pelo Estado, da atividade econômica. a) Submissão ao regime do direito privado; b) Despido de caráter coercitivo.
- Patrimoniais: geradas pela exploração do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado. Ex: aluguéis; venda de imóveis; e compensação financeira (art. 20, §1º, CF/88).
- Industriais, Comerciais e de Serviços: geradas pelo Estado na atividade empresarial. Ex.: lucros advindos das estatais.
b2) Derivada: caracterizada por constrangimento legal para sua arrecadação. É o jus imperii do Estado que lhe faculta impor sobre as relações econômicas praticadas pelos particulares. Ex.: Tributos; Receitas Transferidas; penas pecuniárias; e confisco.
4. CLASSIFICAÇÃO
Professora: Daniela de Andrade Borges
c) Classificação Legal (Lei 4.320/64):
- Receitas Correntes: decorrentes do poder impositivo do Estado (tributos em geral), da exploração de seu patrimônio e da exploração de atividades econômicas (comércio, indústria, agropecuária e serviço) e os recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender Despesas Correntes.
- Receitas de Capital: provenientes de realização de recursos financeiros de constituição de dívidas; oriundas de conversão em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender a despesas de capital e, ainda, o superávit do orçamento corrente.
4. CLASSIFICAÇÃO
Professora: Daniela de Andrade Borges
Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. 
 § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. 
§ 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente
Lei 4.320/64
Professora: Daniela de Andrade Borges
5.1. CONCEITO DE TRIBUTO
Conceito implícito na Constituição Federal de 1988
Conceito do art. 3º do Código Tributário Nacional
“Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.
5. Receitas tributárias
Professora: Daniela de Andrade Borges
 
a. Relação Jurídica
	Prestação: tributo pressupõe uma relação jurídica obrigacional.
b. Natureza Pecuniária
	 Pecuniária (...) em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir: pagamento em moeda corrente, em dinheiro.
c. Obrigação “ex lege” 
	Compulsória (...) instituída em lei: o tributo é obrigação ex lege, não decorre de acordo de vontades, mas da lei.
d. Distinção das sanções por atos ilícitos
	Que não constitua sanção de ato ilícito: a obrigação tributária não decorre da prática de atos ILÍCITOS, mas sempre da ocorrência de fatos LÍCITOS, por isso o tributo não pode ser enquadrado como sanção. 
e. Sujeito Ativo da relação jurídica
	Pessoa Jurídica de Direito Público ou Destinação pública dos recursos arrecadados (discussão doutrinária)
Notas essenciais do conceito de tributo
Professora: Daniela de Andrade Borges
6.1. Receitas patrimoniais (patrimônio imobiliário e mobiliário)
6.2. Decorrentes da exploração atividades econômicas comerciais, industriais e de serviços
6.3. Decorrentes da imposição de penalidades
6.4. Decorrentes de operações de crédito
6.5. Decorrentes da vontade do cidadão
6. Receitas não-tributárias
Professora: Daniela de Andrade Borges
7.1. Transferências Voluntárias
 LC 101/2000. Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.
 § 1o São exigências para a realização de transferência voluntária,além das estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias:
   I - existência de dotação específica;
   II - (VETADO)
   III - observância do disposto no inciso X do art. 167 da Constituição;
  
7. Receitas Transferidas
Professora: Daniela de Andrade Borges
  IV - comprovação, por parte do beneficiário, de:
  a) que se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, empréstimos e financiamentos devidos ao ente transferidor, bem como quanto à prestação de contas de recursos anteriormente dele recebidos;
 b) cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde;
 c) observância dos limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, de inscrição em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal;
 d) previsão orçamentária de contrapartida.
  § 2o É vedada a utilização de recursos transferidos em finalidade diversa da pactuada.
 § 3o Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social.
7.1 Transferências Voluntárias
Professora: Daniela de Andrade Borges
7.2. Transferências Obrigatórias Tributárias
a) Previstas na Constituição Federal de 1988
b) Ocorrem do ente mais amplo para o menos amplo
União Estados, DF e Municípios 
Estados Municípios 
7. Receitas Transferidas
Professora: Daniela de Andrade Borges
7.2. Transferência Obrigatórias Tributárias
 CF/88. Art. 160. É vedada a retenção ou qualquer restrição à entrega e ao emprego dos recursos atribuídos, nesta seção, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, neles compreendidos adicionais e acréscimos relativos a impostos.
 
 Parágrafo único. A vedação prevista neste artigo não impede a União e os Estados de condicionarem a entrega de recursos
 I - ao pagamento de seus créditos, inclusive de suas autarquias; 
 II - ao cumprimento do disposto no art. 198, § 2º, incisos II e III.
7. Receitas Transferidas
Professora: Daniela de Andrade Borges
1. Art. 157, I, CF/88
 IRRF pelo próprio Estado ou Distrito Federal
2. Art. 157, II, CF/88
 20% dos impostos residuais que a União vier a criar.
3. Art. 159, II, CF/88
 10% da arrecadação do IPI, proporcional à exportação de produto industrializado, conforme § 2º, art. 159, CF. 
4. Art. 159, III, CF/88
 29% da CIDE-Combustível
5. Art. 153, §5º, CF/88
 30% do IOF sobre o ouro-financeiro.
I. Receitas Tributárias da União que pertencem aos Estados e ao Distrito Federal: 
Professora: Daniela de Andrade Borges
II.1. Diretamente da União Federal
1. Art. 158, I, CF/88
 IRRF pelo próprio Município
2. Art. 158, II, CF/88
 50% do ITR ou 100% no caso da opção do art. 153, § 4º, III, CF/88.
3. Art. 153, §5º, CF/88
 70% do IOF sobre o ouro-financeiro.
II. Receitas Tributárias que os Municípios recebem
Professora: Daniela de Andrade Borges
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II.2. Indiretamente da União Federal por meio de repasse do Estado-membro
1. Art. 159, § 3º, CF/88.
 25% da parcela de IPI que o Estado-membro receber da União.
2. Art. 159, § 4º, CF/88.
 25% da parcela de CIDE- Combustível que o Estado-membro receber da União.
II. Receitas Tributárias que os Municípios recebem
Professora: Daniela de Andrade Borges
22
II.3. Diretamente do Estado-membro no qual estão localizados
1. Art. 158, III, CF/88
 50% do IPVA.
2. Art. 158, IV, CF/88
 25% do ICMS.
II. Receitas Tributárias que os Municípios recebem
Professora: Daniela de Andrade Borges
23
A União Federal entregará 49% do produto da arrecadação dos impostos IR e IPI sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados na seguinte forma:
I – 22,5% ao Fundo de Participação dos Municípios;
II – 1% para o ao Fundo de Participação dos Municípios, que será entregue no primeiro decêndio do mês de dezembro de cada ano;
III- 1% (um por cento) ao Fundo de Participação dos Municípios, que será entregue no primeiro decêndio do mês de julho de cada ano;
III – 21,5% ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal
IV – 3% para aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste
III. Fundos (art. 159, I, CF/88)
Professora: Daniela de Andrade Borges
 LC 101/2000. Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação.
  Parágrafo único. É vedada a realização de transferências voluntárias para o ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos impostos.
  
Discussão sobre a constitucionalidade do art. 11, Lei Complementar 101/2001.
Facultatividade no exercício das competência repartidas pela CF/88.
5. Receitas Públicas: Estimativa de receita e programação
Daniela de Andrade Borges
  
 Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.   
  § 1o Reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo só será admitida se comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal.
  § 2o O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária. 
 
5. Receitas Públicas: Estimativa de receita e programação
Daniela de Andrade Borges
 
  Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:
  I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;
  II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.
 
5. Receitas Públicas: Renúncia de Receita
Daniela de Andrade Borges
 Da Renúncia de Receita
  LC 101/2000. Art. 14. § 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.
  § 2o Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso.
   § 3o O disposto neste artigo não se aplica:
 I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1o;
   II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.
5. Receitas Públicas: Renúncia de Receita
Daniela de Andrade Borges

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