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AUMENTADO AUMENTADO DIMINUÍDO NORMAIS GLICOSE BILIRRUBINA DIRETA ERITROCITOS HEMOGLOBINA GLICADA UREIA AST/TGO HEMOGLOBINA VLDL CREATININA ALT/TGP HEMATOCRITO SODIO COLESTEROL TOTAL GGT PLAQUETAS POTASSIO HDL PCR LEUCOCITOS TOTAIS CALCIO NÃO HDL CA 15-3 AMILASE LDL MCA LIPASE TRIGLICERIDEOS T4 ACIDO URICO TSH BILIRRUBINA TOTAL VITAMINA D HD: Neoplasia Maligna da Mama (CID: C50) EXEMPLO DE QUIMIOTERÁPICO: Capecitabina: Os efeitos colaterais comuns desse remédio são: perda de apetite, diarreia, vômito, dor de barriga, feridas na boca, cansaço, sono profundo, vermelhidão na pele, inchaço, formigamento dos membros, anemia, diminuição das células dos glóbulos do sangue e trombose. Eritrócitos/Hemoglobina/Hematócrito: Os medicamentos quimioterápicos podem provocar efeitos colaterais, que dependem do tipo e da dose dos medicamentos administrados e do tempo de tratamento. Esses efeitos colaterais podem incluir: Hematomas ou hemorragias, devido à diminuição das plaquetas. Fadiga, devido à diminuição dos glóbulos vermelhos. Plaquetas: Alguns tipos de quimioterapia podem danificar a medula de forma que ela deixe de produzir a quantidade necessária de plaquetas. A trombocitopenia causada pela quimioterapia é geralmente temporária. Outros medicamentos também podem reduzir o número de plaquetas, além disso, o corpo de uma pessoa pode produzir anticorpos contra as plaquetas, reduzindo o número de plaquetas. A radioterapia sozinha não causa trombocitopenia, a menos que seja dada uma alta dose de radiação na região pélvica, e o paciente esteja recebendo quimioterapia, ao mesmo tempo, ou se o câncer disseminou para os ossos. Leucócitos totais: Os efeitos diretos causados no decorrer do tratamento, a neutropenia induzida por quimioterapia tem efeito prejudicial na qualidade de vida dos pacientes. Glicose/Hemoglobina glicada: resistência insulínica, o controle glicêmico pode ser alterado no tratamento oncológico pois inicialmente o ganho ou a perda de peso que pode ocorrer ao longo da doença e do seu tratamento. Além disso, uma série de medicações, principalmente os glicocorticoides (utilizados junto à quimioterapia para prevenir náuseas e alergia) costumam elevar os níveis de glicose. O stress, infecções e cirurgias também podem descompensar o controle glicêmico. Ureia/Creatinina: O espectro das doenças renais em pacientes cancerosos é bastante amplo. A disfunção renal pode resultar do próprio câncer ou de seu tratamento. A apresentação nessa população varia bastante e pode se manifestar como lesão renal aguda (LRA) ou como doença renal crônica (DRC). Além disso, outras manifestações de doença renal incluem proteinúria, hipertensão e distúrbios eletrolíticos. A gama de terapias associadas às síndromes renais aumenta de forma proporcional ao surgimento de novos tratamentos contra o câncer. Colesterol total/LDL/não-HDL: Reduzir o colesterol não previne somente doenças cardiovasculares, como infarto e derrame, mas também ajuda a reduzir o risco de câncer, principalmente de mama e de intestino. O colesterol é uma molécula presente no sangue e em todos os tecidos. É essencial para o processo de regeneração das células, produção de hormônios, vitamina D e de ácidos envolvidos na digestão. No entanto, ele pode ser um alimento para as células cancerígenas. Triglicérides: são as principais gorduras do nosso organismo e servem como uma reserva de energia. Mas se você tem um nível alto no sangue, isso pode aumentar o risco de uma doença cardíaca e outros problemas de saúde. Por isso, é importante monitorar e saber o que fazer para diminuir seus triglicérides. Quando você come, seu corpo converte todas as calorias que ele não precisa usar imediatamente em triglicérides, que são armazenados em suas células de gordura. Depois, os hormônios liberam triglicérides para que você tenha energia entre as refeições. Mas, com frequência, ter triglicérides alto é um sinal de problemas de tiroide, diabetes mal controlada, doença renal ou hepática. Pode ser ainda um efeito colateral de certos medicamentos. A hipetrigliceridemia é significativamente associada com a metástase em pacientes com câncer de mama e o monitoramento do perfil lipídico sérico pode ser útil para prever a ocorrência de metástases à distância em pacientes com câncer de mama Ácido úrico: é uma substância produzida pelo organismo. Ela se deve à quebra das purinas, proteínas existentes em muitos alimentos. Depois de utilizadas pelo organismo, as purinas são degradadas (destruídas) e transformadas em ácido úrico. Ele é parcialmente removido do corpo através dos rins e é excretado principalmente na urina, sendo que uma parte também é eliminada nas fezes. Se o corpo está produzindo grandes quantidades de ácido úrico ou ele não está sendo corretamente excretado, ocorre a chamada hiperuricemia. Altos níveis de ácido úrico no sangue podem causar gota ou se depositar nos rins, causando a formação de cálculos ou insuficiência renal. Bilirrubina total/direita: A bilirrubina é normalmente produzida no organismo pelo rompimento das células vermelhas do sangue e metabolizada pelo fígado para ser eliminada nas fezes. Se isso não acontece, há um aumento de bilirrubina no sangue e aparece a cor amarelada na pele. AST/TGO e ALT/TGP: podem ser medidas para verificar a função hepática. Níveis mais altos do que o normal dessas enzimas podem significar que o câncer se espalhou para o fígado. GGT: geralmente é a primeira enzima hepática a aumentar quando qualquer dos dutos hepáticos que transporta bile do fígado para os intestinos é obstruído, por exemplo, por tumor ou cálculo. Consequentemente, esse teste enzimático hepático é o mais sensível para detectar problemas nos dutos biliares. Ele não é muito específico e não é útil para diferenciar entre as diversas causas de dano hepático porque pode estar elevado em muitas doenças hepáticas, como câncer e hepatite viral, assim como em quadros não hepáticos como síndrome coronariana aguda. PCR: desencadearem processos imunogênicos, capazes de recrutar mais células imunológicas do que outros tipos. Assim, quanto maior a liberação de fatores inflamatórios, também maior é a secreção da PCR. Atualmente, na prática da oncologia, a PCR é utilizada para auxiliar no diagnóstico e acompanhar processos infecciosos e inflamatórios associados, sendo um exame comumente solicitado na prática clínica. Também pode aventar a suspeita da doença neoplásica. CA 15-3: Marcador Tumoral / Proteína Produzida pelas células mamárias MCA: Marcador Tumoral / Carcinoma Mamário. URINA I / UROCULTURA Amarelo Escuro Turvo: Presença de Ácido Úrico + Leucócitos Proteína – Positivo (+): Nitrito – Positivo: Escherichia coli reduz o nitrato para nitrito. Leucócitos – 12.500: Presença de leucócitos na urina costuma indicar que há alguma inflamação nas vias urinárias. Em geral, sugere infecção urinária, mas pode estar presente em várias outras situações, como traumas, uso de substâncias irritantes ou qualquer outra inflamação não causada por um agente infeccioso. Cristais – Ácido Úrico: Escherichia Coli: Quando o organismo está com a imunidade baixa, a proliferação de micro-organismos é facilitada, com isso, a doença se manifesta. Na maioria dos casos, a bactéria Escherichia coli, que habita o intestino, é a culpada. Ela se aproveita da situação e sobe pela uretra até atingir bexiga, ureteres e rins. EXAMES COMPLEMENTARES Mamografia: Avaliação e categorização das mamas através de Bi-rads. Tomografia computadorizada: É uma técnica de diagnóstico por imagem que utiliza a radiação X para visualizar pequenas fatias de regiões do corpo, por meio da rotação do tubo emissor de raios X ao redor do paciente. É o exame mais usado para visualizar as regiões do tórax e/ou abdome para diagnosticar a disseminação do câncer de mama para outros órgãos.
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