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SLIDE 1 - DIA 01 SIMPLES

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Professor Bruno Gomes
Me conheça um pouca mais.....
1) Sou Graduado em Ciências Contábeis
2) Tenho Extensão em Mercado de Capitais
3) Tenho uma Pós em Controladoria e Finanças
4) Tenho um MBA em gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV de
SP
5) MBA em IFRS pela FIPECAFI USP
6) Pós em Educação Moderna
7) Extensão em Neurociência Educacional
Passei por empresas de Capital Aberto na Bolsa de Valores, fui Líder Fiscal,
Contábil e DF’s da Sinqia S/A, Fui da Controladoria, Consolidação e DF’s da
MOVIDA Locação de Veículos S/A, Fui Líder de Consolidação e DF’s da
Locaweb S/A, Fui Trader de Mesa de Tesouraria, Contabilidade Societária no
Ifood América Latina, e Contabilidade em Banco, além de ter passado por
Escritórios de Contabilidade e Consultorias.
Informações importantes
• Pegue um papel e caneta e respire fundo...
• Curta a Live para nos ajudar...
• Se a live cair não arranque os cabelos, logo voltaremos...
• Tudo nessa vida pode ser aprendido, no seu tempo.
• Siga no Instagram @prof.brunogomes_ e @mundocontabiil
• Deixe no chat a hashtag #EUDOMINOFISCAL
Exclusão do Simples
Limite de faturamento
• Ultrapassar o limite de faturamento. Para permanecer no Simples Nacional, a empresa pode
faturar até R$ 4,8 milhões anuais). O valor cheio vale para empresas constituídas em anos
anteriores ou R$ 400 mil mensais para aquelas que começaram no próprio ano.
Atividades impeditivas
• Não são todas as atividades que estão permitidas no Simples Nacional. Mas a cada ano, o
governo abre mais o leque e vai permitindo a entrada de novos CNAEs. Por exemplo, com após
o último pacote de mudanças, ingressaram na lista de atividades permitidas pequenas empresas
do ramo de indústria de bebidas alcoólicas, sociedades cooperativas, sociedades integradas
por pessoas em situação de vulnerabilidade pessoal ou social, organizações da sociedade civil
(Oscips) e organizações religiosas de cunho social.
Sócio PJ
• Se for uma nova empresa, não poderá fazer essa opção. E se o quadro societário mudar com
uma empresa enquadrada no Simples, será feita a exclusão do Simples Nacional. A empresa
tributada no Simples também não poderá participar da sociedade de outra pessoa jurídica. É
esperado que os próprios administradores da empresa informem a Receita sobre a situação. Os
efeitos da exclusão devem ser considerados a partir do mês seguinte ao da ocorrência da
situação impeditiva.
Empresa com dívidas
• Para ser enquadrada no Simples, a empresa não pode estar em débito com o INSS nem com a
Receita Federal. Se houver alguma dívida, a empresa que já está no Simples Nacional pode ser
excluída também. O mais indicado é procurar o parcelamento dos débitos para pode fazer a
solicitação de enquadramento no regime
Exclusão do Simples
Desenquadramentos de ofício
O desenquadramento de ofício trata-se do desrespeito de alguma regra existente na 
legislação complementar.
Nesta situação, haverá uma comunicação para a empresa de que a partir de uma 
determinada data, ela não mais fará mais parte do regime Simples Nacional.
Entre as razões que podem ocasionar esse tipo de pena, temos:
• Dívidas e pendências de tributos e obrigações;
• Resistência à fiscalização;
• Quando a empresa for declarada inapta;
• Comercialização de mercadorias de contrabando;
• For observado que durante o ano-calendário o valor das despesas pagas supera 
em 20% (vinte por cento) o valor de ingressos de recursos no mesmo período;
• For constatado que durante o ano-calendário o valor das aquisições de mercadorias 
para comercialização ou industrialização, ressalvadas hipóteses justificadas de aumento 
de estoque, foi superior a 80% (oitenta por cento) dos ingressos de recursos no mesmo 
período;
• Não emissão de notas fiscais nas suas vendas de mercadorias (NFC-e ou NF-e) e serviços 
(NFS-e).
GANHO DE CAPITAL
GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE 
ATIVO
• O ganho de capital na alienação de Ativo não Circulante (antigo
Ativo Permanente) não está abrangido no recolhimento unificado
previsto para o Simples Nacional.
• Na ocorrência de alienação de Ativo não Circulante incide o
Imposto de Renda às alíquotas de 15% a 22,5%, o qual deve ser
recolhido até o último dia útil do mês subsequente ao da
percepção do ganho, mediante a utilização de Darf comum com
o código de receita 0507.
A tributação do ganho de capital será definitiva mediante a
incidência da alíquota sobre a diferença positiva entre o valor de
alienação e o custo de aquisição diminuído da depreciação,
amortização ou exaustão acumulada, ainda que a microempresa
e a empresa de pequeno porte não mantenham escrituração
contábil desses lançamentos.
GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE 
ATIVO
ALÍQUOTAS APLICÁVEIS
GANHO DE CAPITAL ALÍQUOTA
• até R$ 5.000.000,00 15%
• de R$ 5.000.000,01 a R$ 10.000.000,00 17,5%
• de R$ 10.000.000,01 a R$ 30.000.000,00 20%
• acima de R$ 30.000.000,00 22,5%
INVESTIDOR ANJO
A Lei Complementar 155/2016
• A Lei Complementar 155/2016 criou a figura do “investidor Anjo“. Ele é uma
pessoa física ou jurídica que poderá investir na ME ou EPP aportando capital, ou
seja, fornecendo recursos para que a empresa se desenvolva e, com isso, depois
ele recebe de volta esse investimento realizado.
• A grande vantagem para a empresa é que esse dinheiro que o “investidor-anjo”
irá repassar não integrará o capital social da empresa e não será considerado
como receita da sociedade. Assim, ela terá mais recursos para trabalhar sem
que seja necessário sair do Simples Nacional.
Contrato de participação
• Essa relação entre o investidor-anjo e a empresa deverá ser regulada em um
contrato de participação, que terá vigência máxima de 7 anos. Neste contrato
deverão ser previstas as finalidades do fomento e os investimentos produtivos
que serão realizados.
Características do investidor-anjo
• a) Pode ser uma pessoa física ou jurídica;
b) Não é considerado sócio da ME ou EPP na qual investe;
c) Não tem direito de gerir a empresa;
d) Não tem direito de voto na administração da empresa;
e) Não responderá por qualquer dívida da empresa, inclusive em recuperação judicial;
f) Não pode ter seu patrimônio atingido caso a empresa se torne devedora e sofra 
processo de desconsideração da personalidade jurídica (art. 50 do CC).
Remuneração do investidor-anjo
• O investidor-anjo será remunerado por seus aportes, nos termos do contrato de 
participação, pelo prazo máximo de 5 anos.
Ao final de cada período, o investidor-anjo fará jus à remuneração correspondente aos 
resultados distribuídos, conforme contrato de participação.
Esta remuneração não poderá ser superiores a 50% dos lucros da ME ou EPP.
Cuidado para não confundir:
• Prazo máximo do contrato de participação: 7 anos.
• Prazo máximo da remuneração do investidor-anjo: 5 anos.
Se os sócios quiserem vender 
a empresa
• Caso os sócios decidam pela venda da empresa, o 
investidor-anjo terá:
a) direito de preferência na aquisição;
b) direito de venda conjunta da titularidade do aporte de capital, nos mesmos 
termos e condições que forem ofertados aos sócios regulares.
CAIXA ou 
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA versus Caixa
MESES FATUROU 100 MIL MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04
COMPETÊNCIA 100.000 - - -
CAIXA 50.000 25.000 25.000 -
Bora Praticar meu povo: O nosso ilustre Prof Forrozeiro vendeu
100 mil reais de unidades de seu belíssimo chapéu de palha,
porém os compradores pagaram 50 mil a vista, e o restante
em duas parcelas iguais.
ICMS E ISS NO 
SIMPLES
Simples Nacional - ICMS e o ISS
A empresa de pequeno porte que ultrapassar o limite de R$ 3.600.000,00
(três milhões e seiscentos mil reais) estará automaticamente impedida de
recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional, a partir do mês
subsequente àquele em que tiver ocorrido o excesso.
Os efeitos do impedimento ocorrerão no ano-calendário subsequente se
o excesso verificado não for superior a 20% (vinte por cento) dos limites
referidos.
*(Art. § 1o e § 1º A do artigo 20 Lei Complementar 123/2006).
• Lei 155 - “Art. 13-A. Para efeitode recolhimento do ICMS e do ISS no 
Simples Nacional, o limite máximo de que trata o inciso II do caput do 
art. 3o será de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais), 
observado o disposto nos §§ 11, 13, 14 e 15 do mesmo artigo, nos §§ 17 
e 17-A do art. 18 e no § 4o do art. 19.”
• O limite do Simples Nacional de R$ 4.800.000,00 não contempla o ICMS
e o ISS.
• Superado o limite anual de faturamento de R$ 3.600.000,00 a empresa
terá de recolher o ISS e ICMS fora do DAS.
Simples Nacional - ICMS e o ISS
OLHA OS 
MONOFÁSICOS 
AÊ....
SIMPLES NACIONAL: PRODUTOS 
SUJEITOS A TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA 
E DEDUÇÃO
• A empresa optante pelo Simples Nacional, que auferir receitas decorrentes da revenda de
mercadorias sujeitas à tributação monofásica (tributação concentrada na origem) do PIS/Cofins,
tem direito a reduzir o valor referente a essas vendas no cálculo do Simples Nacional, de forma a
não haver tributação em duplicidade.
• Dentre outros, são produtos com incidência monofásica do PIS e COFINS:
• a) gasolinas, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), álcool hidratado para fins carburantes;
• b) produtos farmacêuticos classificados nos seguintes códigos da Tabela de Incidência do
Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI):
• 30.01, 30.03, exceto no código 3003.90.56;
• 30.04, exceto no código 3004.90.46;
• 3002.10.1, 3002.10.2, 3002.10.3, 3002.20.1, 3002.20.2, 3002.90.20, 3002.90.92, 3002.90.99, 3005.10.10,
3006.30.1, 3006.30.2 e 3006.60.00;
• c) produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 33.03 a
33.07 e nos códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e 9603.21.00, da TIPI;
• d) máquinas e veículos, classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00,
8433.40.00, 8433.5 e 87.01 a 87.06, da TIPI;
• e) pneus novos de borracha da posição 40.11 e câmaras de ar de borracha da posição 40.13, da
TIPI;
• f) autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei nº 10.485, de 2002, e alterações posteriores;
• g) águas, classificadas nas posições 22.01 e 22.02 da Tipi;
• h) cerveja de malte, classificada na posição 22.03 da Tipi;
• i) cerveja sem álcool, classificada na posição 22.02 da Tipi e;
• j) refrigerantes, classificados na posição 22.02 da Tipi.
• Base: inciso IV do § 4 e inciso I § 4-A do art. 18, combinado com o § 12 do mesmo artigo da Lei
Complementar 123/2006
SIMPLES NACIONAL: PRODUTOS 
SUJEITOS A TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA 
E DEDUÇÃO
RECEITAS 
DIFERENTES
SIMPLES – SEGREGAÇÃO DA RECEITA
Para o cálculo do Simples Nacional empresas que tenham
atividades mistas ou que trabalharem com mercadorias
sujeitas a tributação monofásica, Substituição tributária, ou
que sofrerem retenção do ISS deverão segregar as receitas
para o correto preenchimento do PGDAS-D.
* Art. 25-A § 6º ao § 9º da Res. CGSN nº 94/2011.
RECEITA DE EXPORTAÇÃO
As empresas devem segregar as receitas brutas auferidas no mercado interno e das
decorrentes da exportação.
O limite de exportação passará também para o valor de R$ 4.800.000,00. Desta forma, a
pessoa jurídica que faça exportação poderá auferir no ano calendário receita bruta
total de até R$ 9.600.000,00, sendo R$ 4.800.000,00 no mercado interno e R$ 4.800.000,00
no mercado externo, que não ficará desenquadrado do regime.
A ME ou EPP deve considerar a receita destacadamente por mês para fins de
pagamento do simples nacional, desconsiderando os percentuais relativos ao ICMS, à
Cofins, ao PIS-Pasep e ao IPI.
Exemplo 01: Empresa atua no mercado interno e externo.
✓ Vendas de Mercadorias no mercado interno em janeiro/21........R$ 100.000,00
✓ Vendas de Mercadorias no mercado externo em janeiro/21........R$ 50.000,00
A Receita Bruta Acumulada (RBA) de vendas auferida nos últimos 12 meses:
✓No Mercado Interno: R$ 800.000,00
✓No Mercado Externo: R$ 400.000,00
RECEITA DE EXPORTAÇÃO
RBT12 X ALIQ - PD
RBT12
A Receita Bruta Acumulada (RBA) de vendas auferida nos últimos 12 meses:
✓No Mercado Interno: R$ 800.000,00
Alíquota Nominal: 10,70% (4ª Faixa do Anexo I)
Parcela a deduzir : 22.500,00
800.000,00 X 10,70% - 22.500,00/800.000,00 = 7,89% alíquota efetiva
✓No Mercado Externo: R$ 400.000,00
Alíquota Nominal: 9,50% (3ª Faixa do Anexo I)
Parcela a deduzir : 13.860,00
400.000,00 X 9,5% - 13.860,00/400.000,00 = 6,04% alíquota efetiva
Alíquota Valor a Deduzir (em R$)
1a Faixa Até 180.000,00 4,50% -
2a Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,80% 5.940,00
3a Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 10,00% 13.860,00
4a Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 11,20% 22.500,00
5a Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 14,70% 85.500,00
6a Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 30,00% 720.000,00
Receita Bruta em 12 Meses (em R$)
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP IPI ICMS
1a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00%
2a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00%
3a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00%
4a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00%
5a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00%
6a Faixa 8,50% 7,50% 20,96% 4,54% 23,50% 35,00% -
Percentual de Repartição dos Tributos
Faixas
Exemplo de cálculo do Anexo II
Exemplo de cálculo do Anexo II
➢ Indústria Faturamento acumulado nos 12 meses anteriores R$ 
3.000.000,00 (5ª faixa = 1 4,70% de alíquota nominal).
➢faturamento do mês de janeiro/2018 R$ 100.000,00
Alíquota efetiva = (3.000.000,00 × 14,70% - 85.500,00) / 3.000.000,00
Alíquota efetiva = 0,1185 (11,85%)
Valor do DAS = R$ 100.000,00 x 11,85% = R$ 11.850,00 
ANEXO V – SERVIÇOS- § 5º - I DO ART.18 LC 123/06
Alíquota Valor a Deduzir (em R$)
1a Faixa Até 180.000,00 15,50% -
2a Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 18,00% 4.500,00
3a Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 19,50% 9.900,00
4a Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 20,50% 17.100,00
5a Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 23,00% 62.100,00
6a Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 30,50% 540.000,00
Receita Bruta em 12 Meses (em R$)
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS
1a Faixa 25,00% 15,00% 14,10% 3,05% 28,85% 14,00%
2a Faixa 23,00% 15,00% 14,10% 3,05% 27,85% 17,00%
3a Faixa 24,00% 15,00% 14,92% 3,23% 23,85% 19,00%
4a Faixa 21,00% 15,00% 15,74% 3,41% 23,85% 21,00%
5a Faixa 23,00% 12,50% 14,10% 3,05% 23,85% 23,50%
6a Faixa 35,00% 15,50% 16,44% 3,56% 29,50% -
Percentual de Repartição dos Tributos
Faixas
Exemplo de cálculo do Anexo V 
➢ Faturamento acumulado nos 12 meses anteriores R$ 3.000.000,00 
(5ª faixa = 23,00% de alíquota nominal).
➢faturamento do mês de janeiro/2018 R$ 100.000,00
Alíquota efetiva = (3.000.000,00 × 23,00% - 62.100,00) / 3.000.000,00
Alíquota efetiva = 0,2093 (20,93%)
Valor do DAS = R$ 100.000,00 x 20,93% = R$ 20.930,00
FATOR R
Cálculo da razão entre a folha de 
salários e a receita bruta
▪ As atividades de prestação de serviços serão tributadas na forma do
Anexo III da Lei Complementar 123/2006 caso a razão entre a folha de
salários e a receita bruta da pessoa jurídica seja igual ou superior a
28% (vinte e oito por cento).
▪ Para o cálculo da razão entre a folha de salários e a receita bruta, em
relação às atividades de prestação de serviços serão considerados,
respectivamente, os montantes pagos e auferidos nos doze meses
anteriores ao período de apuração para fins de enquadramento no
regime tributário do Simples Nacional.
Considera-se folha de salários, incluídos encargos, o montante pago, nos doze meses
anteriores ao período de apuração, a título de remunerações a pessoas físicas decorrentes
do trabalho, acrescido do montante efetivamente recolhido a título de contribuição
patronal previdenciária e FGTS, incluídas as retiradas de pró-labore.
(r) = Folha de Salários incluídos encargos (nos 12 meses anteriores ao período de apuração)
Receita Bruta total acumulada (nos 12 meses anteriores ao período de apuração)
“Quando o fator “r” for inferior a 28%, a tributação será na forma do Anexo V da LC 123/2006.
Cálculo da razão entre a folha de 
salários e a receita bruta
Fator R = massa salarial / receita bruta
• Aqui, é importanteconsiderar também as regras descritas na resolução CGSN nº
140/2018, que dispõe sobre o Simples Nacional:
• se a massa salarial for maior que 0 (zero) e a receita bruta igual a 0 (zero), o Fator
R será igual a 0,28, ou 28%;
• se a massa salarial for igual a 0 (zero) e a receita bruta maior do que 0 (zero), o
Fator R será igual a 0,01, ou 1%;
• se a massa salarial e a receita bruta forem maiores que 0 (zero), o Fator R
corresponderá à divisão entre um valor e outro dos últimos 12 meses.
Cálculo da razão entre a folha de 
salários e a receita bruta
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=92278
Manual de 
Contabilidade 
Tributária

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