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TODAS AS MATÉRIAS E 
COMBOS 
por Hen rique de Lara Morais 
AMOSTRA 
Todas as Matérias e Combos 
H e n r i q u e d e L a r a M o r a i s 
Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 01 
 
Sumário 
Português .......................................................................................................................................................................................................... 2 
Direito Constitucional .................................................................................................................................................................................... 4 
Direito Administrativo ................................................................................................................................................................................... 6 
Direito Penal ..................................................................................................................................................................................................... 8 
Legislação Penal Extravagante ...................................................................................................................................................................... 9 
Direito Processual Penal ............................................................................................................................................................................... 12 
Direito Civil .................................................................................................................................................................................................... 13 
Direito Processual Civil ................................................................................................................................................................................. 15 
Direito Empresarial ....................................................................................................................................................................................... 17 
Direito Tributário .......................................................................................................................................................................................... 18 
Impostos Estaduais (Legislação comum a todos os Estados) ................................................................................................................. 20 
Matemática ..................................................................................................................................................................................................... 22 
Raciocínio Lógico........................................................................................................................................................................................... 23 
Estatística ....................................................................................................................................................................................................... 24 
Matemática Financeira ................................................................................................................................................................................. 25 
Administração Geral ..................................................................................................................................................................................... 26 
Contabilidade Geral, Avançada e de Custos .............................................................................................................................................. 27 
Auditoria ......................................................................................................................................................................................................... 31 
Arquivologia .................................................................................................................................................................................................. 33 
Direito da Pessoa com Deficiência .............................................................................................................................................................. 34 
Administração de Recursos Materiais ........................................................................................................................................................ 35 
Informática .................................................................................................................................................................................................... 37 
Administração Financeira e Orçamentária (AFO) .................................................................................................................................... 39 
Macroeconomia ............................................................................................................................................................................................. 41 
Microeconomia .............................................................................................................................................................................................. 43 
Finanças Públicas .......................................................................................................................................................................................... 44 
Direitos Humanos ......................................................................................................................................................................................... 45 
Resoluções Contran ....................................................................................................................................................................................... 46 
Código de Trânsito Brasileiro – CTB ............................................................................................................................................................ 47 
Glossário de Siglas ......................................................................................................................................................................................... 48 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PORTUGUÊS 
USO DA V ÍRG UL A 
1 
Separar ADJUNTOS ADVERBIAIS. Via de regra os adjuntos adverbiais estão no final da oração, portanto, utilizamos 
a vírgula quando estão deslocados, antecipados ou intercalados. Exemplos: 
a) Viajei para o Amapá semana passada (ordem normal). 
b) Semana passada, viajei para o Amapá (deslocado para o início). 
c) Viajei, semana passada, para o Amapá (adjunto intercalado). 
2 
Separar o VOCATIVO (aquilo que serve para chamar o interlocutor). Ele pode estar no início, no meio ou ao final da 
frase. Exemplos: 
a) Henrique, que dia é a prova? 
b) Olá, professor. 
c) Traga logo, meu filho, o livro que você me prometeu. 
3 
Utilizada para ENUMERAÇÃO de termos (“elementos coordenados de uma série enumerativa”). Exemplos: 
a) O Sudeste é composto pelos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. 
b) A Xuxa gosta de pera, uva, maçã, salada mista. 
4 
Separar o APOSTO (termo que se junta a outro para explicá-lo ou especificá-lo melhor). Exemplos: 
a) Pedro, amigo de João, passou no concurso. 
b) Alexandre, presidente do clube, fez a premiação 
Obs: o aposto também pode ser isolado por dois pontos. Ex: “Tocaram duas músicas: um samba e um forró.” 
5 
Separar ORAÇÕES INTERCALADAS / INTERFERENTES.Exemplos: 
a) Aguardamos ansiosos, disseram os alunos, pela entrega dos resultados. 
b) Festejaram, gritando pela cidade, a vitória. 
6 
Separar EXPRESSÕES explicativas, retificativas e palavras de situação. NÃO confundir com o caso acima, pois 
aqui não há verbo, portanto NÃO são orações! Exemplos: 
a) Afinal, quem vigia os vigilantes? 
b) Foi, aliás, condenado à morte. 
Gosto de me alimentar bem, isto é, comer frutas e verduras. 
7 
Separar ORAÇÕES ADJETIVAS EXPLICATIVAS (são aquelas que exercem a função sintática de adjetivo, 
geralmente introduzidas por que, quem, qual, quanto, onde, cujo, etc.). 
a) O rapaz, cujo nome esqueci, foi nomeado ontem. 
b) A cidade, onde nasci, comemorou 100 anos. 
 
A omissão1 da vírgula altera o SENTIDO da frase. 
• O concurseiro, que se dedica, será aprovado 
• O concurseiro que se dedica será aprovado 
 Ao separar com vírgulas temos uma oração 
adjetiva explicativa. Dessa forma 
QUALQUER concurseiro que se dedicar, será 
aprovado. Por outro lado, sem as vírgulas, 
estamos diante de uma oração adjetiva 
restritiva. Assim SOMENTE o concurseiro 
que se dedicou será aprovado 
1Há casos que a retirada da vírgula não é possível, pois não faria sentido restringir. Por exemplo: “Einstein, 
que era um gênio da física, morreu aos 76 anos”. Bom, até onde eu sei, o único Einstein gênio da física é o das 
fotos com a língua para fora, rsrrs. 
A vírgula poderia ser inserida antes 
do adjunto, mas é facultativa. Seu 
uso teria a intenção de dar ênfase. 
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8 
Marcar a OMISSÃO DE PALAVRAS. Existem dois casos com nome estranho: zeugma e elipse. 
Zeugma: é a omissão de um termo já mencionado expressamente (vírgula vicária). Exemplo: 
a) Eu dirijo um fusca; ele, uma Ferrari – veja que a vírgula retoma o verbo dirigir. 
b) Em casa eu leio jornais; ela, revistas de moda – veja que a vírgula retoma o verbo ler. 
Elipse: é a omissão de um termo NÃO mencionado expressamente (sim, você tem que “adivinhar” pelo contexto). 
a) Na sala, apenas quatro ou cinco convidados – veja que o verbo haver (“há”) foi omitido 
b) A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos – veja que o termo “se” foi omitido 
9 
Separar OBEJTO DIRETO PLEONÁSTICO (aquele que se repete). Exemplos: 
a) A mim, não me cabe intervir 
b) Os insensíveis, por que não os ignorar? 
10 
Isolar CONJUNÇÃO COORDENATIVA na ordem indireta (normalmente elas estão no início). 
a) É um sujeito muito simples, todavia, cheio de vaidades. 
b) É, porém, imperiosa sua análise. 
c) Ele estudou, entretanto, não logrou êxito. 
Atenção! A conjunção “mas” é a ÚNICA que NÃO PODE ficar separada entre vírgulas. 
11 
Separar ORAÇÕES COORDENADAS (sindéticas – com conjunção e assindéticas – sem conjunção). 
a) Chegou, sentou, começou a discursar – veja que são 3 orações independentes entre si – assindética 
b) Não dormi, pois estava preocupado - são 2 orações independentes ligadas pela conjunção “pois” – sindética 
 
Vírgula 
antes do “e” 
Obrigatória 
1. Polissíndeto (repetição): “Ela chorava, e chorava, e chorava”. 
2. Remover ambiguidade: “João vendeu a casa, e o carro deixou para depois” 
 Veja que se removermos a vírgula o sentido muda, dando a entender que 
João vendeu tanto a casa quanto o carro. 
Facultativa 
1. Antes de “etc.”: “Gosto de vôlei, basquete, futebol, e etc.” 
2. Separar orações aditivas c/ sujeitos distintos: “Ela nada, e ele rema”. 
3. Separar orações c/ relação adversativa (=“mas”): “Sofri, e superei”. 
Desaconselhada 1. Separar orações com mesmos sujeitos: “Fui ao hospital e realizei exames”. 
 
Dica! SEMPRE que houver termos isolados pode duas vírgulas há a possibilidade se se substitui por dois parênteses 
“(......)” ou dois travessões “– ....... –“ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO CONSTITUCIONAL 
PR O CESS O LEGI SL A TIVO (LEI S E M E DI DA P RO VISÓ RI A) 
• O processo legislativo, em si, NÃO é cláusula pétrea; 
• Lei Complementar disporá sobre elaboração, redação, alteração e consolidação das leis – LC 95 / 1998 
• Processo legislativo compreende: EC, LC, LO, MPV, Leis Delegadas, Decretos Legislativos e Resoluções. 
• Não convalidação das nulidades: sanção NÃO convalidada vício de iniciativa, tampouco de emenda; 
• Princípio da Simetria: as regras básicas DEVEM ser seguidas pelos demais entes; 
• Art. 47. Salvo disposição constitucional em contrário, as deliberações de cada Casa e de suas Comissões serão tomadas por 
MAIORIA dos votos, presente a maioria ABSOLUTA de seus membros (=Maioria Simples) 
ME DI DA PR OVIS ÓRI A (M PV ) 
Efeito Imediato: SUSPENDE a legislação pretérita. 
Competência: Presidente da República (INDELEGÁVEL) → Governador e Prefeito se previsto na CE / LOM 
Art. 62. Em caso de RELEVÂNCIA e URGÊNCIA, o PR poderá adotar MPV, com força de LO, devendo submetê-las de 
IMEDIATO ao CN 
VEDADA a edição de MP sobre - Limitações MATERIAIS 
 Reservada a LC 
 Nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos e direito eleitoral – Pegadinha! Falar direitos individuais 
 Direito Penal, PROCESSUAL penal e civil – Pegadinha! Direito Civil PODE 
 Organização do JUD / MP, carreira e garantia de seus membros 
 Que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro 
 Disciplinada em PL aprovado pelo CN e PENDENTE de sanção ou veto. 
 PPA, LDO, LOA, CAE e CAS, exceto CA Extraordinário (abertura PODE ser via MPV) 
MP x IMPOSTOS instituição ou majoração de IMPOSTOS, EXCETO II, IE, IPI, IOF e IEG, só produzirá efeitos no exercício 
financeiro seguinte SE houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada. 
FL UXO GR AM A S IM P LIFI CADO DO P RO CE SSO LEGI SL ATIV O DA M PV 
 
1 
 Vigência: 60 dias prorrogáveis por mais 60 dias – combinando-se RICN + CF, prazo MÁX = 145 dias; 
 Início da contagem: PUBLICAÇÃO da MPV; 
 Suspensão da contagem: durante períodos de RECESSO legislativo; 
 Regime de urgência: MPV começa a sobrestar (“tranca pauta”) sobre as demais após 45 dias; 
Perda de vigência (prazo / rejeição): CN edita Decreto Legislativo, em 60 dias, regulando as relações jurídicas 
nascidas da MPV; não editado o DL, as relações CONSERVAR-SE-ÃO por ela [MPV] regidas. 
 
 
 
 
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OBS ERV A ÇÕ ES 
• A deliberação de cada uma das Casas sobre o MÉRITO das MPVs dependerá de JUÍZO PRÉVIO sobre o atendimento de seus 
pressupostos constitucionais (RELEVÂNCIA e URGÊNCIA). 
 
• VEDADA a reedição, na mesma SL, de MPV rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo, ou seja, 
irrepetibilidade ABSOLUTA; 
 
• PR NÃO pode retirar a MPV tramitando, PORÉM poderá editar nova MPV revogando a anterior. 
FL UXO GR AM A S IM P LIFI CADO DO P RO CE SSO LEGI SL ATIV O DAS LEI S 
 
1 Votações em turnos ÚNICOS; LO (Maioria Simples) e LC (Maioria Absoluta). 
2 Avaliação feita em ATÉ 10 dias – não há “ping-pong”. 
3 
Presidente tem 15 dias para avaliar – uma vez “estourado” o prazo, o silêncio importará em SANÇÃO TÁCITA (ITEM 6). 
Veto parcial: só abrange texto INTEGRAL – Doutrina: dias ÚTEIS 
4 Uma vez vetado o motivo do veto é enviado ao Presidente do SENADO em ATÉ 48h. 
5 
Análise do veto: sessão CONJUNTA,em ATÉ 30 dias do recebimento (não avaliado, tranca pauta). Derrubada do veto: 
Maioria ABSOLUTA dos Deputados (257) e Senadores (41), em votação ABERTA. 
6 
Caso o veto seja derrubado OU silêncio do PR, o PL voltará ao PR p/ promulgação e publicação. Caso o PR não promulgue 
em 48h, o Presidente SF o fará, e se este não o fizer em 48h, incumbirá ao Vice-Presidente SF. 
7 
Irrepetibilidade: matéria de PL rejeitado só poderá ser objeto de novo PL, na mesma SL, se proposta da MA de qualquer 
das Casas. 
LEIS DE LEG ADAS 
Presidente da República solicita ao CN permissão para que edite lei sobre determinado tema. 
• Autorização: ato discricionário via RESOLUÇÃO do CN 
• Resolução PODE determinar que o projeto seja APRECIADO pelo CN, em votação única e SEM emenda. 
• PR exorbita delegação? CN edita DL p/ SUSTAR, operando efeitos EX-NUNC (não retroativos) 
LIMI TAÇÕES M ATE R IAIS 
 EXCLUSIVA do CN [DL] OU PRIVATIVA da CD / SF [RES] 
 Reservada a LC 
 PPA, LDO, LOA, CAE e CAS, exceto CA Extraordinário (abertura PODE ser via Lei Delegada) 
 Nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral 
 Organização do JUD / MP, carreira e garantia de seus membros 
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DIREITO ADMINISTRATIVO 
NOV A L EI DE LI CIT A ÇÕ ES (I RR EGU LAR IDADE S CON TR ATU AIS ) 
 
1 
Process o de R es pons abiliz ação 
Condução: composta de 2+ servidores ESTÁVEIS 
Caso não haja servidor estatutário no órgão / entidade a comissão será composta por 2+ empregados públicos 
permanentes, preferencialmente, com no mínimo 3 anos de serviço no órgão / entidade. 
Defesa: 
• Prazo: 15 dias úteis após intimação. 
• Forma: escrita, especificando as provas que pretenda produzir 
Provas: havendo deferimento do pedido de produção de novas provas ou de juntada de provas julgadas 
indispensáveis pela comissão, serão apresentadas alegações finais no prazo de 15 dias úteis, após a intimação. 
Provas ilícitas, impertinentes, desnecessárias, protelatórias ou intempestivas: serão indeferidas pela comissão, 
mediante decisão fundamentada 
Prescrição: ocorrerá em 5 anos, contados da ciência da infração pela Administração, e será: 
• INTERROMPIDA pela instauração do processo de responsabilização; 
• SUSPENSA 
1) pela celebração de acordo de leniência; 
2) por decisão judicial que inviabilize a conclusão da apuração adm. 
Sa
nç
õe
s 
A
dm
in
is
tr
at
iv
as
Advertência
Multa
No Mín. 0,5% e no Máx. 30% do valor do contrato
PODE ser aplicada cumulativamente com qualquer outra sanção
Facultado DEFESA no prazo de 15 dias úteis, contados da intimação
Impedimento de licitar e 
contratar
Impede o responsável de licitar ou contratar no âmbito da Adm.
Pública direta e indireta do ente federativo QUE TIVER APLICADO a
sanção, pelo prazo máximo de 3 anos.
Prazo mínimo de reabilitação: 1 ano
Declaração de idoneidade 
para licitar ou contratar
Impede o responsável de licitar ou contratar no âmbito da Adm.
Pública direta e indireta de TODOS os entes federativos por no
mínimo 3 anos e no máximo 6 anos
Prazo mínimo de reabilitação: 3 anos
SERÁ precedida de
análise jurídica, sendo:
Executivo: competência exclusiva de
Ministros e Secretários. No caso de Aut.
e Fund., aplicada pela autoridade
máxima
Demais Poderes, pelo MP ou DP, é
competência exclusiva da autoridade
equivalente ao do Executivo
1 
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INFRA ÇÕES 
Sanção Hipótese 
Advertência Dar causa à inexecução parcial do contrato (se não justificar pena mais grave) 
Multa Qualquer das infrações administrativas 
Impedimento 
• Dar causa à inexecução parcial do contrato que cause grave dano; 
• Dar causa à inexecução total do contrato; 
• Deixar de entregar a documentação exigida para o certame; 
• Não manter a proposta, salvo fato superveniente devidamente justificado; 
• Ensejar o retardamento da execução ou da entrega do objeto sem motivo justificado; 
• Não celebrar o contrato ou não entregar a documentação exigida, quando convocado dentro do prazo 
de validade de sua proposta; 
Declaração de 
Idoneidade 
• Fraudar a licitação ou praticar ato fraudulento na execução do contrato; 
• Comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude de qualquer natureza; 
• Praticar atos ilícitos com vistas a frustrar os objetivos da licitação; 
• Praticar ato lesivo previsto no art. 5º da Lei nº 12.846/13 (Lei Anticorrupção) 
• Apresentar declaração ou documentação falsa ou prestar declaração falsa 
RE CU RS O E P E DI DO DE R E CO NSI DE R A ÇÃO DA A PL I CAÇÃO DAS S AN ÇÕES 
 RECURSO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO 
Hipóteses Advertência, Multa e Impedimento Declaração de Idoneidade 
Prazo 15 dias úteis, contados da intimação 15 dias úteis, contados da intimação 
Processo 
1) Recurso enviado à autoridade que aplicou sanção 
2) Prazo p/ reconsiderar: 5 dias úteis 
3) Se não reconsiderar, enviado p/ autoridade superior 
3) Esta, por sua vez, tem 20 dias úteis para decidir 
1) Pedido enviado à autoridade que aplicou sanção 
2) Ela possui no máximo 20 dias úteis para decidir 
DES CON SI DE RA ÇÃO DA P E RSON ALI DA DE JU RÍ DI CA 
A personalidade jurídica PODERÁ ser desconsiderada sempre que: 
Utilizada com abuso do direito para facilitar, encobrir ou 
dissimular a prática dos atos ilícitos previstos nesta Lei. 
Utilizada para provocar confusão 
patrimonial 
Consequência: Todos os efeitos das sanções aplicadas à pessoa jurídica serão estendidos a: 
• Seus administradores 
• Sócios com poderes de administração 
• PJ sucessora 
• Empresa do mesmo ramo com relação de coligação ou controle, de fato ou de direito, com o sancionado 
 
Serão observados, em todos os casos, o contraditório, a ampla defesa e a 
obrigatoriedade de análise jurídica prévia. 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO PENAL 
CRIM ES CONT RA A P ESSO A (LES ÕES CO R PO RAI S) 
 
 
1 Sempre pensar em “dobro”. Exemplo: a perda de um só ouvido não causa perda da função auditiva, mas “apenas” 
debilidade, portanto tratar-se-ia de uma lesão grave e não gravíssima 
2 Dica! X, com intenção de matar Y, ataca-o. Por algum motivo, X desiste voluntariamente e poupa a vida de Y. Assim, X 
responderá pelos atos já praticados, ou seja, lesão corporal e não pela tentativa de homicídio (exemplo AQUI). 
OUT ROS TIP OS 
Violência Doméstica 
Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, 
irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou 
tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das 
relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade. 
 
Detenção: 3 meses a 3 anos 
Aumento de pena: ↑1/3 se cometido contra PCD 
Atenção! Veja que aqui não há menção direta à mulher 
Violência Contra a Mulher 
Se a lesão for praticada contra a mulher, por razões da 
condição do sexo feminino. 
 
Reclusão: 1-4 anos 
 
 
 
 
 
 
 
Lesão Corporal
Art. 129. OFENDER a integridade 
corporal ou a saúde de outrem 
LEVE
Detenção 
3-12 meses
Conceito residual, 
ou seja, é a lesão que 
não é grave nem 
gravíssima
GRAVE
Reclusão 
1-5 anos
Incapacidade para 
ocupações 
habituais, por +30d
Perigo 
de vida
Debilidade 
permanente
Aceleração 
de partoGRAVÍSSIMA
Reclusão 
2-8 anos
Incapacidade 
permanente 
para o trabalho
Enfermidade 
incuravel
Perda / inutilização
do membro, sentido 
ou função
Deformidade 
permanente
Resulta em 
aborto
SEGUIDA MORTE
Reclusão 
4-12 anos
Resulta morte, MAS
agente não quis 
nem assumiu risco 
de produzí-lo
Cuidado!! Há intenção de causar a 
lesão, mas não de matar! Se 
houvesse o dolo de matar , seria o 
caso de homicídio doloso
É o caso de preterdolo: Dolo no 
antecedente (lesão)+ Culpa no 
consequente (morte)
CULPOSA
Detenção 
2-12 meses
Atenção! A lesão 
culposa NÃO se 
divide em leve, 
grave e gravíssima!
 1 
 2 
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/656285
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Pen a e A ção P enal 
SUBSTITUIÇÃO 
DE PENA 
Pena de detenção pode ser substituída por MULTA, caso as lesões NÃO sejam graves e: 
• Sejam recíprocas 
• Haja hipóteses de diminuição de pena 
DIMINUIÇÃO 
DE PENA 
Pena reduzida de ↓1/6 a ↓1/3 
• Motivo de relevante valor social ou moral 
 
• Violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação 
AUMENTO DE 
PENA 
Pena aumentada de 1/3 
• Praticado por milícia privada ou grupo de extermínio 
 
• Inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício 
 
• Agente deixa de prestar socorro ou foge para evitar o flagrante 
Pena aumentada de 1/3 a 2/3 
• Lesão for praticada contra autoridade ou agente de segurança pública, integrantes do sistema 
prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, OU 
contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição 
Ação Penal: somente é condicionada à representação nos casos de lesão corporal LEVE e CULPOSA. Contudo, ainda que seja leve 
ou culposa, nos crimes previstos na Lei Maria da Penha a AP será incondicionada. 
 
LEGISLAÇÃO PENAL EXTRAVAGANTE 
LEI 9 .0 99 /9 5 – JUI ZA DO S E SP E CIA I S C RI M IN AI S ( PRO CE D IM E N TO SU MA RÍ S SI MO) 
 
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1 
 
A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará Termo Circunstanciado (não 
há inquérito policial) e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, 
providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários. 
Ao autor que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o 
compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança. 
Em caso de violência doméstica, o juiz PODERÁ determinar, como medida de cautela, seu 
afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima. 
 
2 
Comp osição de Dan os Ci vis (con cili ação) 
1) Composição gera aceitação da proposta de aplicação imediata de pena NÃO privativa de liberdade 
2) Conciliação conduzida por juiz ou conciliador (auxiliar da Justiça, preferencialmente bacharel em Direito) 
3) Composição é reduzida a ESCRITO e homologada pelo juiz por sentença IRRECORRÍVEL 
4) A composição tem eficácia de título a ser executado no juízo civil competente 
5) AP privada ou pública condicionada: acordo acarreta RENÚNCIA ao direito de queixa ou representação 
6) E se não houver composição? É dada imediatamente ao ofendido a oportunidade de representar verbalmente. 
Contudo, a não representação não implica decadência, que ainda poderá ser exercida no prazo legal. 
Transação P en al [Despen ca] 
 
Qual a lógica da transação penal? É uma forma de “desburocratização” tornando a justiça mais célere. 
Assim, na AP pública incondicionada ou havendo representação, o MP poderá oferecer uma 
pena alternativa imediata (restritiva de direitos ou multa). 
 
Aceita a proposta pelo autor e seu defensor, ela será submetida à apreciação do Juiz. Se a proposta 
de multa for a única aplicável, Juiz pode reduzi-la até a metade. 
 Juiz acolhe a proposta do MP 
Juiz aplicará a pena restritiva de direitos ou multa, que não importará em reincidência, sendo 
registrada apenas para impedir novamente o mesmo benefício no prazo de 5 anos. 
o Da sentença cabe APELAÇÃO1 
o A sanção NÃO constará de certidão de antecedentes 
o A imposição de sanção NÃO tem efeitos civis (ação cabível deve ser proposta no juízo cível) 
STF (Súmula Vinculante 35): A homologação da transação penal NÃO FAZ coisa julgada 
material e, descumpridas suas cláusulas, retoma-se a situação anterior, possibilitando-se ao 
MP a continuidade da persecução penal mediante oferecimento de denúncia ou requisição de 
inquérito policial. 
 
NÃO SE ADMITIRÁ A PROPOSTA SE FICAR COMPROVADO 
× Agente beneficiado anteriormente, no prazo de 5 anos, por pena restritiva ou multa 
× Agente condenado criminalmente à pena privativa de liberdade, por sentença definitiva 
× NÃO indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os 
motivos e as circunstâncias, ser necessária e suficiente à medida (CRITÉRIO SUBJETIVO) 
STJ (Súmula 536): A suspensão condicional do processo e a transação penal não se aplicam 
na hipótese de delitos sujeitos ao rito da Lei Maria da Penha. 
 
3 
Tanto a DENÚNCIA quanto a QUEIXA podem ser feitas ORALMENTE. Ela será reduzida a termo, e o acusado receberá 
uma cópia, que assim será considerado citado e cientificado da data para audiência de instrução e julgamento. 
• Se acusado não estiver presente, será CITADO conforme “quadro 4”, abaixo. 
• Se ofendido e responsável civil não estiverem presentes, eles serão INTIMADOS conforme “quadro 4”, abaixo. 
• Da rejeição da denúncia ou queixa cabe APELAÇÃO1 
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4 
CITAÇÃO 
 PESSOAL (nunca por edital!) 
 Feita no próprio juizado ou por mandado 
Acusado não encontrado? Juiz encaminha peças para 
Juízo comum para adoção do procedimento legal 
INTIMAÇÃO 
 Feita por correspondência com AR 
 Sendo necessário, por Oficial de Justiça 
 Ou ainda, por qualquer meio idôneo de comunicação 
Dos atos praticados em audiência considerar-se-ão 
desde logo cientes as partes, interessados e defensores. 
 
5 
Art. 80. Nenhum ato será adiado, determinando o Juiz, quando imprescindível, a condução coercitiva de quem deva 
comparecer [Cuidado!] 
A condução coercitiva foi declarada inconstitucional (não recepcionada pela CF/88) pelo STF nas ADPFs 395 e 
444. Um trecho do acórdão: “[...] incompatibilidade com a CF da condução coercitiva de investigados ou de réus 
para interrogatório, tendo em vista que o imputado não é legalmente obrigado a participar do ato”. 
6 
CONDIÇÕES PARA SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO 
1) Pena mínima igual ou INFERIOR a 1 ano 
2) Prazo de suspensão 2 a 4 anos 
3) Acusado não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado por outro crime 
4) Requisitos que autorizariam a suspensão condicional da pena (art. 77, do CP) 
EFEITOS DA SUSPENSÃO 
• Não correrá a prescrição durante o prazo de suspensão 
• Expirado o prazo sem revogação, o Juiz declarará extinta a punibilidade 
JURISPRUDÊNCIAS COBRADAS 
STJ (Súmula 536): A suspensão condicional do processo e a transação penal não se aplicam na hipótese de 
delitos sujeitos ao rito da Lei Maria da Penha. 
STF (Súmula 723): Não se admite a suspensão condicionaldo processo por crime continuado, se a soma da pena 
mínima da infração mais grave com o aumento mínimo de um sexto for superior a um ano. 
STF (Súmula 696): Reunidos os pressupostos legais permissivos da suspensão condicional do processo, mas se 
recusando o promotor de justiça a propô-la, o juiz, dissentindo, remeterá a questão ao Procurador-Geral, 
aplicando-se por analogia o art. 28 do Código de Processo Penal. 
7 
Sentença: é dispensado o relatório e mencionará os elementos de convicção do Juiz. 
• Da sentença (condenatório / absolutória) cabe APELAÇÃO1 
• Havendo obscuridade, contradição ou omissão na decisão cabe EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 
1 AP EL AÇÃO 
10 dias 
Para interpor o recurso 
Para recorrido responder 
 Julgamento 
• Turma composta de 3 Juízes do 1º grau 
• Partes intimadas da sessão de julgamento pela imprensa 
• Se sentença confirmada pelos próprios fundamentos, a súmula servirá de acórdão 
 
 
 
 
 
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DIREITO PROCESSUAL PENAL 
PR O CE DI MEN TO DA PRIS ÃO E M FL AG RANTE 
 
1 Caso não haja testemunhas: NÃO há impedimento do auto de prisão em flagrante, bastando que o condutor e mais 2 pessoas assinem que testemunharam a apresentação do preso à autoridade. 
2 Acusado se recusa / não sabe / não pode assinar o auto de prisão: o auto será assinado por 2 testemunhas que tenham ouvido a leitura do auto na presença do acusado 
3 Agente reincidente ou integra organização criminosa armada ou milícia, ou que porta arma de fogo de uso restrito? Juiz DEVERÁ denegar a liberdade provisória, com ou sem medidas cautelares. 
4 
O que ocorre caso não seja realizada audiência de custódia, sem motivação idônea, no prazo de 24h? 
1) Autoridade que deu causa responde administrativa, civil e penalmente 
2) Prisão considerada ILEGAL, a ser relaxada pela autoridade competente, sem prejuízo da possibilidade de 
imediata decretação de prisão preventiva. 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO CIVIL 
POSS E (ART . 1 .19 6 A 1.2 24 ) 
CLAS SIFI CAÇÃO DA POSS E 
Quanto à 
extensão da 
garantia 
possessória 
Posse Direta (imediata): exercida por quem 
detém materialmente a coisa. 
EX: proprietário, locatário, etc. 
Art. 1.197. A posse DIRETA não anula a 
INDIRETA, podendo o possuidor direto defender a 
sua posse contra o indireto (a recíproca também é 
verdadeira – Enunciado 76) 
Posse Indireta (mediata): exercida por 
quem não detém contato direto, pois cedeu o uso. 
EX: proprietário (indireto) e locatário. 
Quanto aos 
vícios objetivos 
Posse Justa: Art. 1.200. a que NÃO for violenta, 
clandestina (às escondidas) ou precária (abuso de 
confiança). 
Esbulho: a pessoa é despojada injustamente daquilo 
que lhe pertence ou estava em sua posse (= posse 
injusta). 
Turbação: ato injusto ou abusivo que embaraça o 
livre exercício da posse, sem que haja perda. 
Atenção! A posse é injusta em relação ao legítimo 
possuidor, mas pode ser justa perante terceiros! 
Posse Injusta: aquisição fundou-se em ALGUM 
VÍCIO possessório (citados acima). 
Quanto ao 
elemento 
psicológico 
(subjetivid.) 
Boa-fé: Art. 1.201. [...] se o possuidor IGNORA o 
vício, ou o obstáculo. Quem possui justo título 
presume-se boa-fé. 
Cuidado! Posse de má-fé NÃO é igual a posse injusta. 
Nesta há elementos objetivos (violência, 
clandestinidade ou precariedade), já aquela exige um 
exame subjetivo (“possuidor sabe ou não dos vícios 
incorridos”). 
Má-fé: Art. 1.202. [...] circunstâncias façam 
presumir que o possuidor NÃO IGNORA. 
Quanto à idade 
Nova: menos de 1 ano e 1 dia Cuidado! Afirmar “passado 1 ano e 1 dia a posse não é 
mais injusta” está ERRADO. Velha: mais de 1 ano e 1 dia 
Quanto aos 
seus efeitos 
Ad interdicta: POSSE pode ser defendida pelas ações possessórias, mas impede aquisição de 
PROPRIEDADE por usucapião. 
Ad usucapionem: passado determinado tempo, admite-se a aquisição do domínio. 
Quanto à forma 
de aquisição 
Natural: constitui-se a posse pelo exercício de poderes de fato sobre a coisa (detenção material) 
Civil ou Jurídica: é a que se adquire por força de lei, sem necessidade de atos físicos. 
AQU ISI ÇÃO DA POSS E 
Quando? Adquire-se a posse desde o momento em que se torna POSSÍVEL O EXERCÍCIO, em nome próprio, de qualquer dos 
poderes inerentes à propriedade – independe de documento escrito 
Quem pode adquirir? Art. 1.205. A posse pode ser adquirida: 
• Própria pessoa [CAPAZ] que a pretende ou por seu representante [LEGAL OU CONVENCIONAL]; 
• Terceiro SEM mandato, DEPENDENDO de ratificação [GESTOR DE NEGÓCIOS]. 
Art. 1.206. A posse TRANSMITE-SE aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres. 
Art. 1.207. O sucessor UNIVERSAL continua de direito a posse do seu antecessor; e ao sucessor SINGULAR é 
FACULTADO unir sua posse à do antecessor, para os efeitos legais. 
Art. 1.208. NÃO INDUZEM posse os atos de mera permissão ou tolerância assim como NÃO AUTORIZAM a sua aquisição 
os atos violentos, ou clandestinos, SENÃO depois de cessar a violência ou clandestinidade. 
Art. 1.209. A posse do imóvel FAZ PRESUMIR, até prova contrária, a das coisas MÓVEIS que nele estiverem. 
 
 
 
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EFEITO S DA P OSS E 
FACUL DADE DE P RO PO R INT ER DITOS P O SSESS ÓRI OS 
Direito de ingressar com as ações possessórias, bastando para tanto que posse tenha sido justa EM RELAÇÃO AO 
ADVERSÁRIO (i.e: mesmo tendo a posse injusta perante o legítimo possuidor, a pessoa pode ingressar com ações possessórias 
contra terceiros em relação aos quais a posse foi justa). 
Ações Tí picas (stri cto s ensu ) : exige-s e a con di ção de p oss ui dor, mes mo sem tí tul o 
Art. 1.210. O possuidor tem direito a ser: 
INTERDITO 
PROIBITÓRIO 
SEGURADO de violência IMINENTE, se justo receio de ser molestado. 
MANUTENÇÃO 
DA POSSE 
Mantido na posse em caso de 
TURBAÇÃO 
§2o NÃO OBSTA à 
manutenção ou reintegração a 
alegação de propriedade, ou outro 
direito sobre a coisa1 
REINTEGRAÇÃO 
DE POSSE 
RESTITUÍDO no de ESBULHO 
1Poder de fato sobre a coisa = POSSE [AÇÕES POSSESSÓRIAS]; poder de direito = PROPRIEDADE [AÇÕES PETITÓRIAS]. STJ já 
decidiu várias vezes que, “em sede de ação possessória é inviável a discussão a respeito da titularidade do imóvel”. 
§1o [Autotutela da Posse]: O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manter-se ou restituir-se por sua própria força, 
contanto que o faça logo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável. 
Art. 1.212. O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada 
sabendo que o era. 
FR UTOS E BE NFEITO RIA S (A RT . 1 .214 AO 1.2 22 ) 
 Possuidor de BOA-FÉ Possuidor de MÁ-FÉ 
 Frutos 
-Direito aos frutos PERCEBIDOS. 
-Não tem direito aos PENDENTES quando 
cessada a boa-fé, inclusive tendo que restitui os 
colhidos antecipadamente. 
-Responde por TODOS os frutos, e pelos que, por 
culpa sua, deixou de perceber. 
-Tem direito às despesas da produção e custeio 
Perda / 
deterioração 
Caso NÃO dê causa, não responde 
RESPONDE, ainda que acidentais, SALVO se provar 
que aconteceriam de qualquer jeito. 
B. Necessárias INDENIZADO Indenizado, mas nada pode reter ou levantarB. Úteis INDENIZADO NÃO 
B. Voluptuárias INDENIZADO, podendo as levantar NÃO 
Obs: art. 1.221 – benfeitorias e danos COMPENSAM-SE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
TUTE LA P ROV ISÓ RI A 
DIS POS I ÇÕ ES G ER AI S 
 
 
 
 
 
 
⇒ Conserva sua eficácia na PENDÊNCIA do processo e /ou durante período de SUSPENSÃO do processo 
⇒ Pode, a qualquer tempo, ser revogada ou modificada 
⇒ Decisão que concede, nega, modifica ou revoga tutela deve ser motivada de modo claro e preciso 
STJ (REsp 1.770.124/2019): O ressarcimento dos prejuízos advindos com o deferimento da tutela provisória 
posteriormente revogada por sentença que extingue o processo sem resolução de mérito, sempre que possível, deverá 
ser liquidado nos próprios autos. 
TUTE LA DE EVI DÊN CI A 
Tutela de Evidência: fundada em um juízo de alta probabilidade ou de quase certeza da existência do direito que 
INDEPENDE da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo. 
 
 
 
 
 
 
 
TUTELA 
PROVISÓRIA
URGÊNCIA
Antecipada
(perigo de dano)
Antecedente
Incidental
Cautelar
(risco ao resultado útil)
Incidental
Antecedente
EVIDÊNCIA
HIPÓTESES
Abuso do direito de defesa ou manifesto propósito protelatório
Alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e 
houver tese firmada em sede de julgamentos repetitivos ou SV
Pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do 
contrato de depósito
Inicial instruída com prova documental suficiente dos fatos, a que o réu 
não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável.
Independe do pagam. de 
custas. Caso se exija, cabe 
Agravo de Instrumento 
Pode ser efetivada por: arresto, sequestro, arrolamento de bens, registro de 
protesto contra alienação de bem e qualquer outra medida idônea. 
 
Juiz poderá decidir 
liminarmente 
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TUTE LA DE URG ÊN CIA 
Tutela de Urgência: quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano (ANTECIPADA) 
ou o risco ao resultado útil do processo (CAUTELAR) 
Para concessão, juiz pode exigir caução real ou fidejussória p/ ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer – 
aos hipossuficientes economicamente pode ser DISPENSADA; 
A parte responde pelo prejuízo que a efetivação da tutela de urgência causar, se: 
 Sentença lhe for desfavorável; 
 Obtida liminarmente a tutela antecedente, não fornecer os meios necessários para a citação do requerido em 5 dias; 
 Cessação da eficácia da medida em qualquer hipótese legal; 
 Decadência ou prescrição da pretensão do autor. 

���� Indenização será liquidada nos autos em que a medida tiver sido concedida, sempre que possível. 
 
ANTECIPADA 
ANTECEDENTE 
 Urgência contemporânea à propositura da ação; 
 Inicial deve indicar o VALOR DA CAUSA 
 Inicial pode se limitar ao requerimento da tutela e à 
indicação do pedido de tutela final; 
 NÃO há elementos para concessão da tutela: emenda da 
inicial em 5 dias, sob pena de extinção s/ res. mérito. 
 NÃO será concedida quando houver perigo de 
irreversibilidade dos efeitos da decisão. 
Concessão da Tutela Antecipada 
1) A decisão que concede tutela NÃO faz coisa julgada. 
2) AUTOR deve aditar inicial, sem novas custas, p/ 
complementar sua argumentação em 15 dias. 
Não havendo aditamento = processo extinto s/ 
resolução de mérito 
3) RÉU citado e intimado p/ audiência de conciliação ou 
mediação. 
Não havendo autocomposição: prazo para 
contestar =15 dias 
4) A tutela torna-se ESTÁVEL se, da decisão que a 
conceder, NÃO houver recurso. 
Reforma / revisão / invalidação: direito extingue-se em 2 
anos da ciência da decisão que extinguiu o processo. 
 CAUTELAR 
ANTECEDENTE 
Petição Inicial 
 Indicará a lide e seu fundamento 
 Exposição sumária do direito a ser assegurado 
 Perigo de dano / risco ao resultado útil do processo 
Réu Citado: terá 5 dias para contestar e indicar as provas 
que pretende produzir (= procedimento comum). 
Não havendo contestação = assume-se que fatos 
alegados pelo autor são aceitos pelo réu. O juiz, 
então, terá 5 dias para decidir. 
Efetivação da Tutela Cautelar 
1) Pedido principal feito em 30 dias, apresentado nos 
mesmos autos do pedido de tutela, sem novas custas. 
2) Apresentado pedido, partes intimadas para audiência 
de conciliação ou mediação, SEM necessidade de citar 
novamente o réu. 
Não havendo autocomposição: prazo para 
contestar =15 dias 
Cessa eficácia da tutela cautelar antecedente (impede 
renovação do pedido, salvo novo fundamento): 
a) Autor não deduzir o pedido principal no prazo; 
b) Não efetivada em 30 dias; 
c) Improcedência do pedido principal; 
d) Extinção do processo sem resolução de mérito. 
Indeferimento da Cautelar: não impede formulação do 
pedido principal, nem influi no julgamento desse, SALVO 
se indeferimento por decadência ou de prescrição. 
 
 
 
 
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DIREITO EMPRESARIAL 
EM PR ESA E EM P RES ÁRI O 
EM PR ESA 
Empresa: ATIVIDADE ECONÔMICA ORGANIZADA para a PRODUÇÃO OU CIRCULAÇÃO de bens ou serviços, exercida de 
forma PROFISSIONAL. 
EM PR ESÁ RI O 
Art. 966. Considera-se EMPRESÁRIO quem exerce, PROFISSIONALMENTE, ATIVIDADE ECONÔMICA ORGANIZADA para a 
PRODUÇÃO ou CIRCULAÇÃO de BENS ou SERVIÇOS (= empresa) 
• PROFISSIONALMENTE = Habitualidade + Continuidade 
• ATIVIDADE ECONÔMICA = visa LUCRO (atividades sem fins lucrativos NÃO são empresárias) 
• ORGANIZADA = diz respeito à organização dos fatores de produção (MO, Capital, Matéria Prima e Tecnologia). 
• EMPRESÁRIO 
i. SOCIEDADE empresária (PJ), ou; 
ii. Empresário INDIVIDUAL (PF – responsabilidade ILIMITADA e DIRETA, pois NÃO possui PJ, apesar de obrigado ao 
registro no RPEM e à inscrição no CNPJ). 
§único. NÃO se considera EMPRESÁRIO quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística 
(liberal), AINDA QUE c/ concurso de auxiliares, SALVO se constituir ELEMENTO de empresa (visar o lucro, por exemplo; ou 
for atividade organizada, etc.) 
INS CRI ÇÃO / REG IS TRO DO EM PR ES ÁRI O 
Art. 967. OBRIGATÓRIA a INSCRIÇÃO no RPEM, ANTES do início de sua atividade – trata-se de ato DECLARATÓRIO da 
regularidade; não dá a condição de empresário, mas atesta sua regularidade. 
PR O DUTO R ES RUR A IS (E M R EG RA , S E IN SCRE VE M NO R CPJ ) 
Art. 971. O empresário, cuja atividade rural constitua sua PRINCIPAL profissão, PODE requerer inscrição no RPEM, ficando 
equiparado para TODOS os efeitos ao empresário sujeito a registro – atividade rural só é empresarial SE feita inscrição. 
Nesse caso, o registro é considerado CONSTITUTIVO, ou seja, uma vez registrado, a pessoa é considerada empresária, 
caso contrário NÃO será (mesmo que o seja de fato). 
HABI LIT ADOS P AR A EX ER CER AT IVI DADE DE E MP RES ÁRIO 
PLENO gozo da CAPACIDADE CIVIL 
E o incapaz? 
Art. 974. Poderá o INCAPAZ, via REPRESENTANTE 
(absolutamente incapaz) OU ASSISTIDO (relativamente 
incapaz), CONTINUAR a empresa antes exercida 
enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança. 
§ 1º Precederá AUTORIZAÇÃO JUDICIAL, revogável pelo 
juiz, escutado pais, tutores ou representantes. 
§ 2º NÃO ficam sujeitos ao resultado da empresa os bens 
queo incapaz JÁ POSSUÍA ao tempo da sucessão ou 
interdição, desde que estranhos ao acervo daquela. 
§ 3º Condições para registro: incapaz NÃO exerça a ADM 
e que o Capital Social esteja totalmente integralizado 
+ 
NÃO forem LEGALMENTE impedidos 
O que ocorre caso o legamente impedido exerça? 
Art. 973. SE exercer, responderá pelas obrigações 
(PESSOALMENTE) contraídas. 
Cuidado! Os negócios que ele efetuar NÃO são 
nulos. 
Servidor Federal (Lei 8.112): VEDADO participar 
de gerência ou adm., exercer o comércio, SALVO 
acionista, cotista ou comanditário. 
Outros exemplos: falido não reabilitado, militar da 
ativa e magistrado. 
 
 
 
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DIREITO TRIBUTÁRIO 
SUSP ENS ÃO , E XTIN ÇÃO E EX CLUS ÃO DO CR É DIT O T RIBU T ÁRI O 
Art. 141. CT regularmente constituído SOMENTE se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, 
nos casos previstos NESTA Lei, sob pena de responsabilidade funcional, a sua efetivação ou garantias. 
STF, na ADI 2405, entendeu que há POSSIBILIDADE de os entes federados criarem por suas próprias leis outras 
modalidades de EXTINÇÃO do CT. 
SUSPENSÃO (Art. 151) 
Mor-De-R Lim-Par 
 Moratória 
 Depósito integral 
 Reclamações e Recursos 
 Liminar em MS 
 Liminar em outras ações 
 Parcelamento 
 EXTINÇÃO (Art. 156) 
 
EXCLUSÃO 
(Art. 175) 
 Isenção 
 Anistia 
  Pagamento 
 Compensação 
 Transação 
 Remissão 
 Prescrição e 
Decadência 
 Conversão depósito 
em renda 
 Pagamento antecipado e a 
homologação 
 Consignação em pagamento 
 Decisão ADM irreformável 
 Decisão judicial passada em 
julgado 
 Dação de bens imóveis, forma da 
LEI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Suspensão: impede a COBRANÇA (exigibilidade) do CT, bem como contagem do prazo prescricional. NÃO invalida o 
lançamento e NÃO dispensa o cumprimento das obrigações acessórias relativas ao CT suspenso (art. 151, §único). 
MO RAT ÓR IA 
 
MORATÓRIA: é uma DILAÇÃO DO PRAZO para PAGAMENTO do CT, concedida ou autorizada por LEI. Art. 154. Salvo 
disposição de lei em contrário, a moratória SOMENTE abrange: 
a) Créditos DEFINITIVAMENTE constituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, OU 
b) Cujo LANÇAMENTO já tenha sido INICIADO àquela data por ato regularmente notificado ao SP. 
c) NÃO aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação. 
Geral: Art. 152, I - por LEI. GERA direito adquirido e DISPENSA garantias pelo beneficiário 
a) Pela PJ de direito público competente para instituir o tributo a que se refira – Moratória Autônoma 
b) Pela UNIÃO, quanto a tributos dos E, DF e M, quando simultaneamente concedida quanto aos tributos de competência 
federal E às obrigações de direito privado - Moratória Heterônoma  Cuidado! NÃO confundir com concessão de 
isenção, muito cobrado em prova 
 
 
 
 
 
Moratória
Geral
Não precisa de 
despacho, afinal, é geral
Gera direito adquirido (concessão 
não pode ser anulada)
Individual
Despacho da autoridade
Pode ser ANULADA
LEI concessiva ou
autorizativa
ROL TAXATIVO ROL EXEMPLIFICATIVO 
(STF, ADI 2405) 
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Individual: Art. 152, II - por DESPACHO da autoridade administrativa, desde que autorizada por LEI. NÃO gera direito 
adquirido e PODE exigir garantias . 
Explicando: A lei estabelece os requisitos a serem cumpridos pelos beneficiários. Uma vez preenchidos, o interessado 
faz a solicitação perante a autoridade administrativa, que a concederá, por despacho. 
Anulação – aplica-se também ao Parcelamento, Remissão, Isenção e Anistia 
ART. 155 (...) NÃO gera direito adquirido e será revogado* de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia 
ou deixou de satisfazer as condições OU não cumprira ou deixou de cumprir os requisitos - *Impropriedade terminológica, 
devendo ser entendido como ANULADO. No caso, cobra-se: 
 
CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO 
(SEMPRE) 
+ JUROS DE MORA (SEMPRE) + 
PENALIDADES CABÍVEIS 
(dolo ou simulação do beneficiado, ou terceiro) 
Art. 155, §único: Quando não há dolo ou simulação a 
revogação SÓ pode ocorrer ANTES de prescrito o 
referido direito. 
 
Art. 155, §único: No caso de dolo ou simulação, o tempo 
decorrido entre a concessão e revogação NÃO se computa 
para efeito da prescrição. 
 
 
Lei concessiva ou autorizativa: Art. 153. A lei especificará, sem prejuízo de outros requisitos: 
(i) PRAZO de duração do favor; 
(ii) CONDIÇÕES da concessão do favor em caráter INDIVIDUAL; 
(iii) Sendo caso: 
a) TRIBUTOS a que se aplica; 
b) GARANTIAS que devem ser fornecidas pelo beneficiado se concessão em caráter INDIVIDUAL. 
c) nº de PRESTAÇÕES e seus vencimentos, podendo atribuir a fixação de uns e de outros à autoridade adm., para 
cada caso de concessão em caráter individual [Moratória Parcelada] 
A moratória parcelada NÃO se confunde com o parcelamento, pois este é um instituto corriqueiro de política 
fiscal, e não situações excepcionais, como é o caso da moratória 
Art. 152, §único. A lei concessiva de moratória (geral ou individual) PODE circunscrever expressamente a sua 
aplicabilidade à determinada REGIÃO, OU a determinada CLASSE ou CATEGORIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IMPOSTOS ESTADUAIS (LEGISLAÇÃO COMUM A TODOS OS ESTADOS) 
ICMS N A CONSTI TUI ÇÃO 
ME R CADORI A E CI R CU L A ÇÃ O DE M ER CADO RI A 
STF (Súmula 573): NÃO constitui FG do ICMS a saída física de máquinas, utensílios e implementos a título de 
COMODATO. 
STF (RE 607.056): O fornecimento de água potável por empresas concessionárias NÃO é tributável por meio do ICMS. 
STJ (REsp 1.086.878): A venda dos bens do ATIVO FIXO da empresa NÃO se constitui em FG do ICMS. 
STJ (Súmula 166): NÃO constitui FG do ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento 
do MESMO contribuinte – levar esse entendimento apenas se a questão expressamente pedir. 
STJ (REsp 1.321.681): A mera consignação do veículo, cuja venda deverá ser promovida por agência de automóveis, 
NÃO representa circulação jurídica da mercadoria, porquanto não induz à transferência da propriedade ou da posse da 
coisa, INEXISTINDO troca de titularidade a ensejar o FG do ICMS 
SER VI ÇOS 
SER VI ÇOS DE T R AN SPO RTE 
(...) prestações de serviços de TRANSPORTE INTERestadual e INTERmunicipal, por QUALQUER VIA, de pessoas, bens e 
mercadorias (frete) OU valores. “Qualquer via” inclui gasoduto, oleoduto e aqueduto. 
Entendimento do STF sobre transporte AÉREO: 
 CARGAS (frete) PASSAGEIROS 
Interestadual / intermunicipal CONSTITUCIONAL INCONSTITUCIONAL 
Internacional INCONSTITUCIONAL INCONSTITUCIONAL 
SER VI ÇOS DE COM U NICA ÇÃO 
(...) prestações ONEROSAS de serviços de COMUNICAÇÃO, por QUALQUER MEIO, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a 
transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; 
STJ (Súmula 334): O ICMS não incide no serviço dos PROVEDORES de acesso à internet 
STJ (Súmula 350): ICMS não incide sobre o serviço de HABILITAÇÃO DE TELEFONIA CELULAR 
STF (RE 912.888/2016): (...) a tarifa de assinatura básica mensal, independentemente de concessão ou não de franquia 
de minutos ao usuário, é “contraprestação pelo serviço de comunicação, o que atrai a incidência do ICMS”. 
FO RNE CIM ENTO DEME R CADORI AS COM PR EST AÇÃO DE SE R VIÇOS 
Art. 155, IX, b) O ICMS incidirá também sobre o valor TOTAL da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços 
NÃO compreendidos na competência tributária dos Municípios. 
Serviço PREVISTO na LC 116, 
sem ressalva1 que permita ICMS 
Serviço PREVISTO na LC 116, 
com ressalva2 que permita ICMS 
Serviço NÃO previsto na LC 
116 (ISS) – é o caso da alínea b 
ISS: mercadoria e serviço ISS: serviço e ICMS: mercadoria ICMS: mercadoria e serviço 
1EXS: medicamentos utilizados na prestação de serviço hospitalar; produtos de limpeza utilizados na prestação de serviços dessa 
modalidade. 
2As ressalvas estão nos itens 7.02, 7.05, 7.06, 9.01, 13.05, 14.01, 14.03, 14.06, 14.09 17.11 da lista anexa da LC 116. Alguns 
casos clássicos: 
 [ISS] Tratamento hospitalar com fornecimento de medicamentos 
 [ISS] Serviços de salão de beleza e costureira com fornecimento de produtos 
 [ISS] Fornecimento de alimentos em hotel, incluso na diária; [ICMS + ISS] se fornecidos “por fora” 
 [ICMS] Buffet, bares e restaurantes que fornecem bebidas e comidas 
 Serviço de oficina mecânica [ISS] + Fornecimento de peças [ICMS] 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp116.htm
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ALÍ QU OTAS 
Art. 155, §2º, III – O ICMS PODERÁ ser seletivo em função da essencialidade das mercadorias e serviços. 
OPE R A ÇÕ ES IN TE RN AS (ART . 1 55, §2º , V E VI ) 
%MÍN [FACULTADO ao SF] 
Resolução do SF 
%INTERNA1 
Lei do estado 
%MÁX2 [FACULTADO ao SF] 
Resolução do SF 
Iniciativa: 1/3 Senadores 
Aprovação: MA 
AUTONOMIA 
do Estado para definir 
Iniciativa: MA 
Aprovação: 2/3 Senadores 
 
 
%INTERNAS > %INTERESTADUAIS 
As %INTERNAS NÃO PODERÃO ser inferiores às %INTERESTADUAIS, 
SALVO deliberação E / DF [LC 24]. 
1A %INTERNA do Estado / DF de destino também é utilizada nas importações. 
2No caso da %MÁX, sua finalidade é resolver conflito específico que envolva interesse de Estados. 
OPE R AÇÕ ES IN TE RE STA DU AIS E EX PO R TAÇÃO (AR T. 155 , § 2º, VI I E VIII ) 
 Operação Contribuinte vs Contribuinte (que não seja consumidor final) 
 
 
 Operação Contribuinte vs Contribuinte (consumidor final) 
 
 
 
 Operação Contribuinte vs NÃO contribuinte (consumidor final) 
 
 
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MATEMÁTICA 
MAT EM ÁTI CA BÁSI CA 
TÓPICO LEMBRETES 
Princípio da casa 
dos pombos 
Se tivermos mais pombos do que casas, então pelo menos uma casa terá dois pombos. Veja ESSA e ESSA 
questão. 
Números 
primos 
 São aqueles que só são divisíveis por 1 e por si mesmos: 2, 3, 5, ... 
 O número 1 não é considerado primo. 
 Único número primo par é o 2. 
 Todo inteiro não-primo pode ser decomposto pelo produto de nºs primos (ex: 12 = 3 x 2 x 2) 
Transformar 
dízima periódica 
em fração geratriz 
Ex: 43,258656565 
1- Colocar a parte que NÃO faz parte da dízima em uma fração com base 10: 
43258
1000
+ 0,00065���� 
2- Ver quantas casas decimais tem a dízima e dividir por “x” 9’s. Como 0,00065 a dízima é de x = 2 
algarismos → divido por 99, de forma que: 
0,00065 = 
1
1000
×
65
99
=
65
99000
 
3- Agora basta somar as duas frações, obtendo então a fração geratriz: 
43258
1000
+
65
99000
=
4282542070
99000000
 
Progressão 
Aritmética (PA) 
[r: razão da PA] 
Termo Geral (PA): 𝑎𝑎𝑛𝑛 = 𝑎𝑎1 + (𝑛𝑛 − 1) ∙ 𝑟𝑟 
Soma dos “n” termos (PA): (𝑎𝑎1+𝑎𝑎𝑛𝑛)∙𝑛𝑛
2
 
Progressão 
Geométrica (PG) 
[q: razão da PG] 
Termo Geral (PG): 𝑎𝑎𝑛𝑛 = 𝑎𝑎1 × 𝑞𝑞𝑛𝑛−1 
Soma dos termos (PG): 𝑎𝑎1 ×
(𝑞𝑞𝑛𝑛−1)
𝑞𝑞−1
 
Soma PG Infinita, para 0 < q < 1: 𝑎𝑎1
1−𝑞𝑞
 
Propriedade dos 
Logaritmos 
log(𝑥𝑥 ∙ 𝑦𝑦) = log 𝑥𝑥 + log𝑦𝑦 
log(𝑥𝑥 𝑦𝑦⁄ ) = log 𝑥𝑥 − log𝑦𝑦 
𝑎𝑎log𝑎𝑎 𝑥𝑥 = 𝑥𝑥 
Funções 
Função composta 
𝑔𝑔�𝑓𝑓(𝑥𝑥)� = 𝑔𝑔°𝑓𝑓(𝑥𝑥) = (𝑔𝑔𝑔𝑔𝑓𝑓)(𝑥𝑥) 
Injetora: quando elementos diferentes do 
domínio são relacionados a elementos 
diferentes do contradomínio; 
 
Sobrejetora: quando o contradomínio é 
igual ao conjunto imagem. 
 
Bijetora: quando é injetora e sobrejetora ao 
mesmo tempo (só essas podem ser inversa) 
Função Inversa 
𝒇𝒇(𝒙𝒙)−𝟏𝟏 = 𝒇𝒇(𝒚𝒚) 
 Substitui-se x por y e então encontra-se novamente y. 
 
 
 
 
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RACIOCÍNIO LÓGICO 
PR OPO SI ÇÕ ES 
Uma proposição nada mais é do que uma sentença declarativa (p: a bola é azul) representada por palavras ou símbolos (q: 
1+1=2, r: 2>3), que pode assumir valor VERDADEIRO ou FALSO. Atenção! Sentença: 
 Sem verbo 
 Interrogativa (?) 
 Exclamativa (!) 
 Imperativa (“faça”, “acorde”, “ande”) 
 Equações (x + 2 = 3) 
Uma outra forma que não as anteriores de expressar uma sentença aberta é quando não há como determinar o sujeito. 
Posso dar como exemplo a seguinte expressão: “Ele foi o melhor jogador em 2005” – ele quem? Dessa forma, essa é uma 
sentença aberta! 
PR OPO SI ÇÃ O SI MP L ES X CO MPO STA 
VIA DE REGRA, leve para a prova a ideia de que: 
 1 verbo = proposição simples 
 2 verbos = proposição composta (ligadas por um conectivo) 
 
Observação: CESPE - Quando o CESPE perguntar, olhar para o sentido da sentença e não dos exatos termos escritos. Assim, 
uma sentença ainda que com 2 verbos pode ser considerada simples. Vide exemplo abaixo: 
(CESPE/MTE/AFT/2013) A sentença “O crescimento do mercado informal, com empregados sem carteira assinada, é uma 
consequência do número excessivo de impostos incidentes sobre a folha de pagamentos” pode ser corretamente representada, 
como uma proposição composta, na forma P→Q, em que P e Q sejam proposições simples convenientemente escolhidas. 
Na realidade estamos diante de uma proposição simples (P), onde a ideia básica é a seguinte: “O crescimento disso é uma 
consequência daquilo”. Assim, não é possível representarmos a sentença na forma P → Q, pois nem sequer existe a 
proposição Q. Portanto, o item está ERRADO. 
De acordo com esse entendimento do CESPE, para NEGAR uma proposição simples, basta colocar o “não” antes do verbo 
principal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São sentenças abertas, ou seja, você não 
pode classifica-las como V ou F. Dessa 
forma, elas NÃO SÃO proposições 
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ESTATÍSTICA 
ME DI DAS DE POSI ÇÃO E I NTE RV AL O DE CON FIAN ÇA 
INE RVALO DE CON FIAN ÇA 
É uma amplitude de valores, derivados de amostras, que têm a probabilidade de conter o valor de um parâmetro populacional 
desconhecido. Devido à sua natureza aleatória, é improvável que duas amostras de uma determinada população irão render 
intervalos de confiança idênticos. Mas, se você repetir sua amostra várias vezes, uma determinada porcentagem dos 
intervalos de confiança resultantes conteria o parâmetro populacional desconhecido. 
 
Aqui, a linha preta representa o valor fixo da média desconhecida da população. Os intervalos de 
confiança azuis contêm o valor da média da população.O intervalo de confiança vermelho 
totalmente abaixo da linha horizontal não contém esse valor. Um intervalo de confiança de 95% 
indica que 19 em 20 amostras (95%) da mesma população produzem intervalos de confiança 
contendo o parâmetro da população. 
INTE RV AL O DE CON FI AN ÇA P AR A A MÉ DI A 
 
INTE RV AL O DE CON FI AN ÇA P AR A A PR O PO R ÇÃO 
𝒑𝒑 = 𝒑𝒑𝟎𝟎 ± 𝒛𝒛�
𝒑𝒑𝟎𝟎(𝟏𝟏 − 𝒑𝒑𝟎𝟎)
𝒏𝒏
 
Quando a banca não der p0, supõe-se que a 
variância é máxima, de forma que p0 = 50% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MATEMÁTICA FINANCEIRA 
REGI ME S DE JU ROS E DES CONT OS 
REGI ME S DE JU ROS E DES CONT OS – SIM PL ES E CO MP OSTO S 
 JUROS SIMPLES JUROS COMPOSTOS 
Fórmula 𝑀𝑀 = 𝐶𝐶(1 + 𝑖𝑖𝑖𝑖) 𝑀𝑀 = 𝐶𝐶(1 + 𝑖𝑖)𝑡𝑡 
Desconto Racional / por 
Dentro 
𝑃𝑃𝑃𝑃 =
𝑁𝑁
(1 + 𝑖𝑖𝑖𝑖) 𝑃𝑃𝑃𝑃 =
𝑁𝑁
(1 + 𝑖𝑖)𝑡𝑡 
Desconto Comercial ou 
Bancário 𝑃𝑃𝑃𝑃 = 𝑁𝑁(1 − 𝑖𝑖𝑖𝑖) 𝑃𝑃 = 𝑁𝑁(1 − 𝑖𝑖)
𝑡𝑡 
Desconto 𝐷𝐷 = 𝑁𝑁 − 𝑃𝑃𝑃𝑃 𝐷𝐷 = 𝑁𝑁 − 𝑃𝑃𝑃𝑃 
M: montante final 
C: é o capital inicial 
PV: valor presente (ou valor atual) 
N: valor futuro (ou valor nominal) 
i: é a taxa de juros (ex: se a taxa for 1%, então i = 0,01) 
t: é o tempo. Lembrando que o tempo deve estar na mesma unidade da taxa. Ex: se a taxa for 5% ao trimestre, o tempo deve 
estar em trimestres. Dessa forma, se o período de aplicação for de 1 ano, t = 4, já que temos 4 trimestres em 12 meses. 
 
Já vi cair em provas da FCC a fórmula da capitalização contínua (onde “e” é o logaritmo neperiano – esse valor sempre é dado). 
𝑀𝑀 = 𝐶𝐶 ∙ 𝑒𝑒𝑖𝑖𝑡𝑡 
CO NVE N ÇÃO EXP ON EN CI AL E CONV EN ÇÃO LIN E AR 
CONVENÇÃO EXPONENCIAL 
Utiliza-se todo o valor decimal na parte exponencial (EX: 1 
mês e 3 dias = 1,1; 2 meses e 15 dias = 2,5). 
𝑀𝑀 = 𝐶𝐶(1 + 𝑖𝑖)𝑡𝑡 
COVENÇÃO LINEAR 
Utiliza-se juros simples na parte fracionária (q) do mês e 
juros compostos na parte inteira (p): 
𝑀𝑀 = 𝐶𝐶(1 + 𝑖𝑖)𝑝𝑝(1 + 𝑖𝑖𝑞𝑞) 
Em questões teóricas pode-se perguntar em qual método o montante final é maior: MLINEAR > MEXPONENCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ADMINISTRAÇÃO GERAL 
PL AN EJA ME NTO 
PLANEJAR - Djalma de Oliveira: processo desenvolvido para o alcance de uma situação futura desejada, de um modo mais 
eficiente, eficaz e efetivo, com a melhor concentração de esforços e recursos pela empresa. 
• Estabelecer OBJETIVOS / RESULTADOS a serem alcançados; 
• DETERMINA COMO / MANEIRA pela qual esses objetivos devem ser alcançados; 
• DEFINE PARÂMETROS de controle 
FASES DO PL AN EJA MENT O 
NÃO HÁ CONSENSO sobre as FASES do planejamento 
• Chiavenato: planejamento se inicia na DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS 
• Djalma Oliveira: planejamento se inicia no DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO 
NÍVEI S DE P LANEJ A MENT O 
ES
T
R
A
T
ÉG
IC
O
 
Pensa em TODA a organização; FOCO é no LONGO PRAZO (2-5 anos). Os objetivos são GERAIS e 
ABRANGENTES. Conteúdo genérico e sintético. 
Execução e a avaliação e controle de todo o processo. 
a) Indicador: parâmetro selecionado e considerado ISOLADAMENTE ou em COMBINAÇÃO com outro 
b) Índice: VALOR numérico que representa a correta interpretação da realidade 
 
T
Á
T
IC
O
 
Pensa no DEPARTAMENTO, visando o MÉDIO PRAZO, abrangendo os OBJETIVOS de forma mais 
detalhada. (ex: Dpto. Marketing). Trata da alocação de RECURSOS. 
 
O
PE
R
A
CI
O
N
A
L 
O operacional se preocupa com a EXECUÇÃO (atividade ou tarefa), visando o CURTO PRAZO, com 
conteúdo BEM DETALHADO e ANALÍTICO. Definir atividades, formas de controle e recursos necessários 
para a execução dos cursos de ação. 
MISS ÃO , VIS ÃO, VA LO RES E NEG Ó CIO 
MISSÃO: razão de ser da organização (POR QUE ELA 
EXISTE?). Quais as necessidades a serem atendidas? 
VISÃO: ONDE a empresa quer chegar? (lá na frente, daqui 
vários anos) 
NEGÓCIO: relacionado c/ as atividades principais 
NAQUELE momento 
VALORES: para ilustrar, seguem os valores da RFB: “Respeito 
ao cidadão, Integridade, Lealdade com a instituição(...)” 
OBJE TIVO S, ME TAS E P L ANOS 
OBJETIVO 
Abrangentes ou específicos. NÃO 
especifica QUANDO / QUANTO. 
Elemento QUALITATIVO. Ex: 
ficar magro 
 
META 
especifica-se QUANDO / QUANTO 
queremos atingir determinado objetivo. Ex: 
perder 5,0 kg; As metas são estabelecidas 
nos respectivos planos (estratégico, tático e 
operacional) 
PLANO 
AÇÕES e PASSOS necessários para que 
os objetivos sejam atingidos. Uma 
DESCRIÇÃO de como o planejamento 
deve ser executado 
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CONTABILIDADE GERAL, AVANÇADA E DE CUSTOS 
ATIV O IN TAN GÍVE L E DV A 
ATIV O IN TAN GÍVE L 
Os direitos que tenham por objeto bens DESTINADOS à manutenção da Cia ou exercidos com essa finalidade, INCLUSIVE o 
fundo de comércio adquirido. Ativo NÃO monetário IDENTIFICÁVEL SEM substância física. 
• Ativo Monetário: representado por dinheiro ou direitos a serem recebidos em dinheiro (Cliente, CX, etc.) 
• Goodwill adquirido em combinação de negócios é um intangível, PORÉM tratado especificamente no CPC 15. 
IDENTI FI CÁV EL – P AR A QUE SEJ A POS S ÍVE L DI FE REN CIÁ- L O DO GOODW IL L 
(a) SEPARÁVEL: puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, OU 
(b) Resultar de DIREITOS CONTRATUAIS ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem 
transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações. 
SURGI ME NTO DOS A TIVOS INT ANGÍV EI S 
AQU ISI ÇÃO S EP ARA DA 
(=) Valor Contábil 
 (+) CUSTO - preço à vista na data RECONHECIMENTO 
(-) Amortização 
(-) Perdas por Redução ao Valor Recuperável (PRVR) 
Em regra, os juros não são reconhecidos no custo, mas 
como despesa no regime de competência, exceto quanto 
aos ativos qualificáveis (CPC 08) 
 
CUSTO COMPREENDE 
(+) CAQUISIÇÃO + II + Tributos NÃO recuperáveis sobre COMPRA 
(–) Descontos Comerciais e Abatimentos 
(+) Quaisquer custos diretamente atribuíveis p/ colocar o ativo em condições de uso 
 TESTES 
 Honorários profissionais diretamente relacionados 
 Benefícios a Empregados decorrente diretamente da aquisição (CPC 33) – EX: VR, VT, etc. 
 Materiais consumidos ou utilizados na geração do ativo (“intangível gerado internamente”) 
 Amortização de patentes e licenças, e taxas de registro (“intangível gerado internamente”) 
 
CUSTO NÃO COMPREENDE – SÃO DESPESAS DO PERÍODO 
 Custos incorridos na introdução, inclusive PROPAGANDAS e atividades promocionais do produto; 
 Custos administrativos; 
 Outros custos indiretos; 
 Gastos da transferência das atividades para novo local, inclusive TREINAMENTO; 
AQU ISI ÇÃO VIA SU B VEN ÇÃO OU ASS IST ÊN CI A GO VE RN AM E NTAIS 
A entidade PODE reconhece-la (escolha da Cia): 
 VJUSTO, OU 
 VNOMINAL + custos diretamente atribuíveis à preparação do ativo para o uso pretendido 
EX: direito de aterrisagem em aeroporto, licença para operação de estação de rádio / TV, licenças de importação ou quotas 
ou direitos de acesso a outros recursos restritos. 
 
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AQU ISI ÇÃO VIA CO MBIN AÇÃO DE N EGÓ CI OS 
VJUSTO na data de aquisição, SEPARADAMENTE do goodwill, independentemente desse ativo ter sido reconhecido por ela 
antes da aquisição da empresa. Goodwill: diferença entre VPAGO e VJUSTO 
GER A DO INT ERN A M ENTE (P &D) 
PESQUISA DESENVOLVIMENTO – TODOS critérios, caso contrário será DESPESA 
NENHUM 
intangível nessa 
fase deve ser 
reconhecido. 
DESPESA 
 
 Intenção de concluir, e usá-lo ou vendê-lo; 
 Viabilidade técnica para concluir e usar ou vender 
 Disponibilidade de recursos p/ concluir e usar ou vender 
 A forma como deverá gerar benefícios econômicos futuros; 
 Sua capacidade para usar ou vender; 
 Capacidade de mensurar seguramente os gastos no desenvolvimento. 
O custo do intangível gerado internamente se RESTRINGE à soma dos gastos incorridos A PARTIR da data em que ele atende 
aos critérios de reconhecimento. 
Caso a entidade NÃO CONSIGA diferenciar a fase de pesquisa da de desenvolvimento, o gasto deve ser tratado como incorrido 
apenas na fase de PESQUISA. 
ATENÇÃO 
- Marcas, publicações, listas de clientes, gerados INTERNAMENTE, NÃO SÃO intangíveis 
- Goodwill gerado INTERNAMENTE, NÃO DEVE ser reconhecido como ativo 
- CPC 04: as Notas Explicativas devem distinguir entre intangíveis gerados internamente e outros intangíveis. 
AM ORT IZA ÇÃO 
Perda do valor do capital aplicado na aquisição de DIREITOS da propriedade industrial ou comercial com existência ou 
exercício de duração limitada, OU cujo objeto sejam BENS de utilização por prazo legal ou contratual. 
 Vida útil indefinida (≠ ilimitada) = NÃO há amortização | HÁ teste de recuperabilidade 
 INÍCIO DA AMORTIZAÇÃO: disponível para USO (local e condições necessários para funcionar). 
TÉRMINO DA AMORTIZAÇÃO: colocado AÑCMV OU na data em que é baixado, o que ocorrer primeiro. 
O período de amortização e o método de amortização para um ativo intangível, com vida útil definida devem ser 
revistos PELO MENOS no final de CADA EXERCÍCIO. A amortização de intangíveis utilizados em processo de produção 
FAZ PARTE do VCONTÁBIL dos estoques. 
A amortização PODE ser calculada em FUNÇÃO DA RECEITA. Dessa forma, se uma empresa fecha um contrato de exploração, por 
exemplo, limitado à extração de $500.000 em ouro, a base da amortização será tal receita. Assim: 
𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀 = 𝐂𝐂𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀𝐀çã𝐀𝐀 ×
𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐀𝐀𝐀𝐀𝐑𝐑 𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐀𝐀𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑
𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐀𝐀𝐀𝐀𝐑𝐑 𝐓𝐓𝐀𝐀𝐀𝐀𝐑𝐑𝐑𝐑 𝐂𝐂𝐀𝐀𝐂𝐂𝐀𝐀𝐀𝐀𝐑𝐑𝐀𝐀𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑𝐑
 
EX AUST ÃO 
Utilizado p/ esgotamento de RECURSOS minerais ou BENS APLICADOS nessa EXPLORAÇÃO. Jazidas de recursos 
indetermináveis (ex: água) NÃO são objeto de exaustão. 
CP C 09 - DV A – DEM ONST RA ÇÃO DO VALO R ADI CIO NADO 
Conceito: DVA demonstra o valor da RIQUEZA gerada, sua DISTRIBUIÇÃO entre os elementos que contribuíram para a geração 
dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros bem como a parcela da riqueza NÃO distribuída. 
Ela é elaborada a partir da DRE, e tem uma interface com a DLPA. 
• É um demonstrativo DINÂMICO que se baseia em aspectos macroeconômicos (“PIB da empresa”). 
• NÃO se fundamenta nos princípios fundamentais da contabilidade. 
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• DVA não avalia desempenho econômico, função da DRE. 
• Apresenta o quanto a entidade AGREGA de valor aos insumos adquiridos de terceiros. 
Obrigatoriedade: sociedades de capital ABERTO e aquelas que a lei determinar, mas é RECOMENDADA a elaboração a todas as 
demais entidades. Atenção! DVA não é exigida pelas normas internacionais! 
DVA consolidada: a elaboração da DVA consolidada deve basear-se nas demonstrações consolidadas e evidenciar a 
participação dos sócios não controladores. 
ESTR UTU R A 
 
1 - RECEITAS 
(+) VENDAS (receita BRUTA ou faturamento BRUTO, inclusive IPI + tributos sobre receita) 
 (-) Devoluções 
 (-) Descontos Incondicionais 
 (-) Abatimentos 
(-) PECLD / (+) Reversão PECLD 
 (+) RECEITA com construção de ativos PRÓPRIOS – “= produção vendida para a própria empresa” 
(±) Outras Receitas (inclui também os tributos) 
 (±) RESULTADO (lucro / prejuízo) com alienação de AÑC (venda de imobilizados, investimentos, etc.) 
 (+) Juros PAGOS ou creditados, incorporados aos ativos de longo prazo (ATIVOS QUALIFICÁVEIS) 
Juros no caso de estoques de longa maturação são destacados como distribuição da riqueza, no momento em que 
os respectivos estoques forem BAIXADOS. 
 
2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 
 (+) CMV = EI + CLÍQ – EF + Tributos (recuperáveis ou não)  DRE: CMV vem líquido dos tributos 
(+) GASTOS com infraestrutura (materiais, água, energia, telefone, despesas comerciais e ADM.) 
(+) GASTOS com construção de ativos PRÓPRIOS 
(+) SERVIÇOS de TERCEIROS (inclusive despesa com salários de empregados terceirizados) 
 (+) PERDAS de ATIVO (PRVR; PAVM) / (-) Reversão  Atenção! Aqui, Reversão é negativa  
 
3. VALOR ADICIONADO BRUTO (VADCB) = 1 – 2 
 
4. RETENÇÕES 
(+) Depreciação / Amortização / Exaustão 
 
5. VALOR ADICIONADO LÍQUIDO (VADCL) = 3 - 4 
 
6. VALOR ADICIONADO RECEBIDOS EM TRANSFERÊNCIA () 
(±) RESULTADO com Equivalência Patrimonial 
(+) Receitas Financeiras (juros e VCA) 
(+) Receita de DIVIDENDOS - método de custo, apenas 
(+) Outras Receitas - aluguéis, royalties, franquias, doações, subvenções 
Valores gerados por outras 
empresas e transferido para a sua 
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7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (VADCD) = 5 + 6 
 
8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 
 
Pessoal - empregados PRÓPRIOS 
 Remuneração – Salários, 13º, honorários da adm. (inclusive pago em ações), férias, comissões, PLR, HE 
 Benefícios – assistência médica, VT, VR, plano de aposentadoria 
 FGTS 
Governo - impostos, taxas e contribuições PRÓPRIAS, i.e., não inclui valores retidos dos empregados 
 Federal - INSS patronal 
 Estadual 
 Municipal 
Remuneração de Capital de Terceiros 
 JUROS, inclusive VCP 
 ALUGUÉIS 
 Arrendamento Mercantil OPERACIONAL 
 Royalties, franquia, direitos autorais, ainda que originados de capital intelectual 
Remuneração de Capital Próprio / Lucros Retidos 
 Dividendos (apenas os distribuídos com base no resultado do próprio EXERCÍCIO) 
 JSCP 
 Lucros retidos (reservas ou aumento de CS) / Prejuízo do Exercício (com sinal negativo) 
 Participação dos não controladores nos lucros retidos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para tributos recuperáveis (ICMS, IPI, PIS/Cofins), 
considera-se apenas os valores devidos, débito (venda) 
 
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AUDITORIA 
PL AN EJAME NTO DA AU DIT OR IA (NB C T A 300 ) 
FL UXO DO PL AN EJ A MENT O 
Considera-se iniciado o planejamento desde 1º contato com cliente. 
 
Atividades Preliminares: avalia questões como: 
• O auditor mantém a necessária independência e capacidade (técnica) para realizar o trabalho; 
• NÃO há problemas de integridade da adm.; 
• NÃO há desentendimentos com o cliente em relação aos termos de trabalho. 
 
Estratégia Global (EG): ALCANCE, ÉPOCA e direção da AUDITORIA. 
• Natureza,

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