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FACULDADE SUCESSO as fases do desenv sexual

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FACULDADE SUCESSO 
 
Francisco Izael da Silva Sousa 
 
 
 
 
 
 
 
 
As 5 fases do desenvolvimento psicossexual segundo Freud 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Altos -PI – 2021 
Sigmund Freud (1856-1939) é mundialmente famoso por ter criado a Psicanálise 
e por seus numerosos trabalhos desenvolvidos entre o final do século XIX e o início do 
século XX, embora não possa ser considerado um pedagogo ou educador, já que em 
seus trabalhos não desenvolvem nenhuma reflexão razoavelmente sistemática sobre os 
fins e meios da Educação. 
Freud acreditava que a personalidade se formava nos primeiros anos da vida e 
que nesse período as crianças passavam por conflitos inconscientes entre seus impulsos 
biológicos inatos e as exigências da sociedade, o que incluía a Educação. 
Estágios do desenvolvimento psicossexual 
 Fase oral (nascimento aos 12-18 meses): cuja principal fonte de prazer do bebê 
envolve atividades ligadas à boca (sugar e alimentar-se); 
 Fase anal (12-18 meses aos 3 anos): as crianças obtém gratificação sexual 
retendo ou expelindo fezes; 
 Fase fálica (3 aos 6 anos): as crianças se tornam apegadas ao genitor do sexo 
oposto e, posteriormente, identificam-se com o genitor do mesmo sexo. A zona de 
gratificação transfere-se para a região genital; 
 Período de Latência(6 anos à puberdade): época relativamente calma, 
comparada às fases anteriores; 
 Fase genital(puberdade à idade adulta):ressurgimento dos impulsos sexuais da 
fase fálica, dirigidos à sexualidade madura. 
Fase oral 
A primeira fase do desenvolvimento psicossexual é a fase oral, que vai desde o 
nascimento até os 18 meses de idade,
 
em que a boca da criança é o foco de gratificação 
libidinal derivado do prazer de se alimentar no seio da mãe, e da exploração oral do seu 
ambiente, ou seja, a tendência em colocar objetos na boca. 
O id domina, porque nem o ego nem o super ego estão ainda totalmente 
desenvolvidos, e, uma vez que a criança não tem personalidade (identidade), cada ação 
é baseada em princípio do prazer. No entanto, o ego infantil está se formando durante o 
estágio oral; dois fatores contribuem para sua formação: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_psicossexual#cite_note-KayTasman-5
 (i) no desenvolvimento de uma imagem de corpo, a criança é discreta do mundo 
externo; por exemplo, a criança compreende a dor quando é aplicada ao seu corpo, 
identificando, assim, os limites físicos entre seu corpo e meio ambiente; 
 (ii) experimentar uma gratificação atrasada leva à compreensão de que 
comportamentos específicos satisfazem algumas necessidades, como por exemplo 
chorar gratifica certas necessidades. 
Fase anal 
O estágio anal, na psicologia freudiana, é o período de desenvolvimento humano 
que ocorre entre um e três anos de idade. Por volta dessa idade, a criança começa a 
aprender a utilizar o banheiro, o que provoca o fascínio da criança na zona erógena do 
ânus. 
A zona erógena concentra-se no controle do intestino e da bexiga. Portanto, 
Freud acreditava que a libido estava principalmente focada em controlar os movimentos 
da bexiga e do intestino. 
O estágio anal coincide com o início da capacidade da criança de controlar 
seu esfíncter anal e, portanto, sua capacidade de passar ou reter as fezes à vontade. Se as 
crianças durante este estágio puderem superar o conflito, isso resultará em um 
sentimento de realização e independência. 
Fase fálica 
O estágio fálico pode ser definido da seguinte forma: 
Estágio de organização infantil da libido que segue as fases oral e anal e é 
caracterizado por uma unificação dos impulsos parciais sob a primazia dos órgãos 
genitais. Mas, ao contrário da organização genital puberal, o menino ou menina não 
reconhece, nesta fase, mais do que um único órgão genital, o masculino, e a oposição 
dos sexos é equivalente à oposição fálico-castrada. A fase fálica corresponde ao 
momento culminante e ao declínio do complexo de Édipo; nele predomina o complexo 
de castração. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esf%C3%ADncter_anal
Segundo a teoria freudiana, a zona erógena é então genital e uretral, e o prazer 
está ligado à exposição, ao voyeurismo relativo aos genitais. 
Este é o período mais marcado pela angústia da castração e seu reconhecimento. 
Neste momento o sujeito reconhece para os dois sexos apenas o único órgão genital 
masculino, o falo e sua ausência (fálico ou castrado). Essa fase fálica pode levar ao 
reconhecimento do órgão genital feminino, levar à diferenciação dos sexos (pênis ou 
vagina) e ao reconhecimento da identidade sexual (masculina ou feminina) e da 
sexualidade. 
No entanto,também aparece um conflito relacionado à proibição 
do incesto aspirado pelo complexo de Édipo: a criança quer possuir sua mãe, mas para 
isso ele deve destruir seu pai, seu rival, ao mesmo tempo em que o ama e o admira. 
Esse sentimento cria um conflito importante do qual a criança deve sair. Para ser 
dono de sua mãe, ele se identificará com o pai, submetendo-se a sua autoridade; 
contudo, identificando-se com ele, ele se separará de sua mãe. O pai que era rival torna-
se o objeto a imitar para se apropriar de seu poder. 
Fase latente 
O estágio latente é um conceito desenvolvido por Sigmund Freud que designa 
um estágio no desenvolvimento psicossexual da criança. 
A psicanálise propõe um desenvolvimento sexual em dois períodos: um primeiro 
período, do nascimento ao chamado complexo de Édipo, e outro, 
da puberdade à maturidade sexual. 
O período que medeia entre esses dois estágios é chamado de latência.: 
Período entre o declínio da sexualidade infantil (quinto ou sexto ano) e o início 
da puberdade, e representa um estágio de detenção na evolução da sexualidade. Durante 
este período, uma diminuição nas atividades sexuais, a dessexualização das relações 
objetais e de sentimentos (especialmente a predominância da ternura sobre os desejos 
sexuais) e o surgimento de sentimentos como a modéstia o desgosto e das aspirações 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Voyeurismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Incesto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Complexo_de_%C3%89dipo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sigmund_Freud
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_psicossexual
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psican%C3%A1lise
https://pt.wikipedia.org/wiki/Complexo_de_%C3%89dipo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Puberdade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maturidade_sexual
morais e estéticas. Segundo a teoria psicanalítica, o período de latência tem sua origem 
no declínio do complexo de Édipo; corresponde a uma intensificação da repressão (que 
causa uma amnésia que cobre os primeiros anos), uma transformação da catexia dos 
objetos em identificações com os pais e um desenvolvimento de sublimações. 
Fase genital 
O estágio genital aparece quando os impulsos sexuais e agressivos retornaram. A 
fonte do prazer sexual se expande para fora da mãe e do pai. 
Se durante o estágio fálico a criança foi inconscientemente atraída pelo pai do 
mesmo sexo, então relacionamentos homossexuais podem ocorrer durante esse 
estágio.
 
No entanto, essa interpretação do estágio fálico é incongruente com o que o 
estágio fálico basicamente entendido implica. 
O complexo de Édipo, que é um dos componentes mais significativos do estágio 
fálico, pode ser explicado como a necessidade de obter o máximo de uma resposta da 
figura parental que é o principal objeto da libido. 
Deve ser esclarecido que é mais frequentemente a mãe quem dá a gratificação 
em resposta a uma descarga e/ou manifestação da libido e é, portanto, o objeto da libido 
infantil – não o pai. 
É menos provável que o sujeito tenha qualquer atração sexual inconsciente pelo 
pai, porque o pai é a fonte da incapacidade do sujeito de possuir a mãe: o sujeito ainda 
está focado em receber atenção da mãe. Além disso, toda atração sexual durante o 
estágio fálico é puramente inconsciente. 
 
 
 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A1gio_genital#cite_note-3https://pt.wikipedia.org/wiki/Complexo_de_%C3%89dipo
Referências: 
Fadiman, James & Frager, Robert (1976), Teorias da Personalidade, São Paulo, 
HARBRA, 1986 
Freud, S. (1905). Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade (no original em alemão, 
Drei Abhandlungen zur Sexualtheorie). 
SCHULTZ, Duane P; SCHULTZ, Sidney Ellen. Teorias da personalidade. 4ª 
Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

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