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ARTE-BRASILEIRA-NA-FORMAÇÃO-DA-IDENTIDADE-NACIONAL-DIAGRAMADA

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Prévia do material em texto

Arte brasileira na Formação 
da Identidade Nacional 
 
 02 
 
 
1. A arte colonial no Brasil 4 
 
2. A arte no Brasil no período Modernista 10 
 
3. A arte e a pintura no Brasil nas décadas de 1980 16 
 
4. A arte contemporânea Brasileira: O novo que assusta 21 
 
5. Referências Bibliográficas 28 
 
 
 
 
 
 
 03 
 
 
 
 
 
 4 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
1. A arte colonial no Brasil 
 
 
Fonte: Pinterest1 
 
om base em um importante es-
tudo desenvolvido por Edu-
ardo Luis Araújo de Oliveira Ba-
tista intitulado: “Iconografia tropi-
cal: motivos locais na arte colonial 
brasileira”, o referido autor in-
forma que “foi por meio da ação dos 
 
1 Retirado em: https://br.pinterest.com/ 
2 BATISTA, Eduardo Luis Araújo de Oliveira Batista. Iconografia tropical: motivos locais na arte colonial bra-
sileira. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.25. n.1. p. 359-401. jan.-abril 2017. Disponível em: 
file:///C:/Users/User/Desktop/Ibra/Prontos/Falta%20Receber/Arte%20brasi-
leira%20na%20forma%C3%A7%C3%A3o%20da%20identidade%20nacional-%20Curso%20Segunda%20li-
cenciatura%20em%20Artes%20visuais/Iconografia%20tropical.pdf. Acesso em: 16/07/2021. Pág. 01 
missionários católicos que o Barroco 
europeu foi introduzido no território 
brasileiro e prevaleceu nas artes lo-
cais durante praticamente todo o pe-
ríodo colonial.2” Ele endossa tam-
bém que “entre os séculos XVI e 
XVIII, este tipo de atividade estava 
C 
 
 
5 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
se concentrando ao redor da Igreja 
Católica, como detentora da maior 
parte da produção artística visual da 
colônia.” Idem, Ibidem. Pág. 01 
O referido autor também in-
forma que o barroco mesmo sendo 
de origem estrangeira, ganhou 
forma no período colonial brasileiro, 
especialmente em Minas Gerais e 
pode ser considerado como uma das 
formas iniciais de arte brasileira. 
 
 
Fonte: 
https://arqbrasil10.wordpress.com/ar
quitetura-colonial/ 
 
Para o autor deste estudo, “fora 
do âmbito do Barroco Mineiro, as ar-
tes sacras coloniais manifestaram ou-
tros sinais de originalidade.” Ele rei-
tera que “um dos quais se baseou na 
representação de uma temática local 
junto à tradicional iconografia religi-
osa barroca desenvolvida na Europa.” 
Idem, Ibidem. Pág. 01 
Assim, “entre esses temas locais 
incorporados à iconografia e orna-
mentação sacra, encontram-se repre- 
 
sensações de figuras étnicas como in-
dígenas e mulatos, de fauna nativa e, 
em maior escala, de frutas tropicais.” 
Idem, Ibidem. Pág. 01 Com base nes-
tes dados acima, segundo ele, “passa-
ram a figurar junto às tradicionais vi-
deiras, peras e folhas de acanto na de-
coração das igrejas.” Idem, Ibidem. 
Pág. 01 
 
 
Fonte: 
https://br.pinterest.com/pin/4538784
68696437848/. Acesso em: 
16/07/2021. 
 
 
Fonte: 
https://docesdeminas.com/mulheres
-quitandeiras-na-vila-rica-do-sec-
xviii/debret2/ 
 
 
 
6 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
Com base no raciocínio do autor 
deste estudo “além do apelo plástico 
das exóticas frutas tropicais, atribuí-
mos seu aproveitamento iconográfico 
na arte colonial brasileira à existência 
de uma tradição europeia prévia no uso 
de frutas como ornamentos, a qual foi 
adaptada à realidade local.3” 
Ele reitera também que as frutas 
teriam relação com o simbolismo reli-
gioso cristão se referindo ao Novo 
mundo, o que teria sido influenciado 
pelos missionários e viajantes cristãos 
portugueses. 
O autor deste estudo também en-
fatiza que esse fato “responderia muito 
mais a uma visão exótica do coloniza-
dor europeu sobre a natureza brasileira 
do que a uma afirmação da presença 
nativa nas artes coloniais.” Idem, Ibi-
dem. Pág. 01 
 
 
Fonte: Negras forras vendendo 
caju. Jean Baptiste Debret. 
https://mundoeducacao.uol.com.br/
historiadobrasil/negras-forras-
comercio-urbano-colonial.htm. 
 
3BATISTA, Eduardo Luis Araújo de Oliveira Batista. Iconografia tropical: motivos locais na arte colonial bra-
sileira. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.25. n.1. p. 359-401. jan.-abril 2017. Disponível em: 
file:///C:/Users/User/Desktop/Ibra/Prontos/Falta%20Receber/Arte%20brasi-
leira%20na%20forma%C3%A7%C3%A3o%20da%20identidade%20nacional-%20Curso%20Segunda%20li-
cenciatura%20em%20Artes%20visuais/Iconografia%20tropical.pdf. Acesso em: 16/07/2021. Pág. 01 
De acordo com o autor, eles 
“descreveram de forma pioneira as 
maravilhas da natureza tropical.” 
Idem, Ibidem. Pág. 01 Ele reitera que 
“nesses textos, podemos entrever as 
primeiras interpretações religiosas e 
cristãs da natureza brasileira, que são 
encontradas em textos literários, rela-
tos de viagem e tratados religiosos.” 
Idem, Ibidem. Pág. 01 
Desta forma, “de um primeiro 
encantamento e surpresa com o exo-
tismo e diversidade da fauna e flora 
local, os autores passam a oferecer 
interpretações alegóricas cristãs que 
são concomitantes à representação 
visual na arte barroca, como vere-
mos.” Idem, Ibidem. Pág. 01 
 
 
Fonte: 
https://www.todamateria.com.br/bra
sil-colonia/. 
 
O autor Eduardo Luis Batista 
afirma em seu estudo que “nas 
obras épicas do começo do século 
XVIII, que inauguram o que Sérgio 
 
 
7 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
Buarque de Holanda chama de tra-
dição descritiva e topográfica, en-
contramos peças que descrevem e 
elogiam a natureza brasileira, des-
tacando as suas frutas.” 
O referido autor salienta que 
Sérgio Buarque de Holanda afirma 
em seus Capítulos de literatura co-
lonial, “com Annals of Museu Pau-
lista. v. 25. n.1. Jan.-April 2017. 361 
a ‘silva’” Idem, Ibidem. Pág. 01 ; 
onde, segundo ele “são relaciona-
das as maravilhas agrestes de sua 
decantada ilha da Maré, Botelho de 
Oliveira tinha inaugurado no Brasil 
a fórmula topográfica e descritiva, 
tão explorada mais tarde por nos-
sos poetas épicos [...]”Idem, Ibi-
dem. Pág. 01. 
De acordo com Batista, 
 
Holanda refere-se ao trecho do 
épico Música do Parnaso, de 
1705, no qual o autor inter-
rompe sua longa narrativa so-
bre os feitos de D. Nuno Álvares 
Pereira de Melo para descrever 
sua terra natal, a ilha da Maré, 
localizada na Baía de Todos os 
Santos. Idem, Ibidem. Pág. 01 
 
O autor deste estudo salienta 
também que “a enumeração das 
belezas naturais foi uma das práti-
cas adotadas na literatura pela fór-
mula topográfica e descritiva.” 
 
 
Para o autor, a enumeração é 
descrita por Holanda como uma 
forma de expressar as maravilhas 
do mundo natural, o que agrada 
aos autores pela aproximação do 
rincão familiar. 
Batista informa também que 
“esse mesmo impulso de nati-
vismo, ou de amor à terra natal, te-
ria motivado a obra de outro escri-
tor do século XVIII, Frei Manuel de 
Santa Maria Itaparica.” Idem, Ibi-
dem. Pág. 01 
 
 
Fonte: 
https://rafaelvespasiano.blogspot.co
m/2016/10/descricao-da-ilha-de-
itaparica-1769.html. 
 
 
 
 
8 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
Conforme argumenta Batista 
sobre a obra de Frei Manuel que, 
“em seu épico religioso Eustáquidos, 
de 1769, no trecho Descrição da Ilha 
de Itaparica, rende homenagem às 
belezas do local onde nasceu, desen-
volvendo a mesma fórmula descri-
tiva da enumeração.” Batista, N. Sér. 
v.25. n.1. p. 359-401. jan-abril 2017. 
Ele reitera também que “a 
imagem de fartura e abundância que 
a enumeração quase caótica de pro-
dutos naturais da terra oferece ali-
menta o caráter nativista dessas pro-
duções, que não deve ser confundido 
com algum tipo de inspiração nacio-
nalista nesse momento.” Idem, Ibi-
dem. Pág. 02. 
O autor enfatiza ainda a far-
tura e características naturais da 
terra que fora apresentada anterior-
mente por Pero Vaz de Caminha, na 
carta que o mesmo direcionou a Por-
tugal,destacando a imensidão das 
águas. Idem, Ibidem. Pág. 02. 
Diante de tais prerrogativas, o 
autor salienta que “essa mesma ima-
gem de abundância e fartura simbo-
lizada pelos frutos tropicais inspirou 
o artista Albert Eckhout a pintar 
suas naturezas-mortas.” Idem, Ibi-
dem. Pág. 02. 
 
 
Fonte: 
https://escolakids.uol.com.br/historia
/cidade-mauricia-em-recife.htm 
 
Este fato ocorre, segundo os da-
dos levantados pelo autor deste es-
tudo “durante o período que integrou 
a comitiva artística e científica trazida 
por Maurício de Nassau em seu go-
verno (entre 1637 e 1644) das regiões 
da então colônia portuguesa ocupa-
das pelos holandeses no século XVII.” 
Batista N. Sér. v.25. n.1. p. 359-401 
Assim como “nos épicos acima 
citados, Eckhout representou as nati-
vas frutas tropicais junto a exempla-
res europeus e de outros continentes.” 
Idem, Ibidem. Pág. 02. 
Conjugando assim, “a imagem 
do exotismo com a de fartura e fertili-
dade da terra que gera produtos me-
lhores do que os colhidos em suas ter-
ras de origem.” Idem, Ibidem. Pág. 
02. 
 
 
 
 
 
 
 
 10 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
2. A arte no Brasil no período Modernista 
 
 
Fonte: Assessoria-GNF.4 
 
este segundo tópico da apos-
tila estaremos apresentando 
um importante estudo desenvolvido 
por Rafael Cardoso o qual ser e de 
importante base para ilustrarmos 
este importante período da arte bra-
sileira. 
De acordo com o referido au-
tor “perdura no senso comum sobre 
arte moderna no Brasil uma narra-
tiva triunfal que conduz da Semana 
 
4Retirado em http://assessoria-gnf.blogspot.com/2013/04/7 
de Arte Moderna, em 1922, até a Ex-
posição Geral de Belas Artes de 
1931.” Cardoso, (1924-1937). Pág. 
01 
Neste sentido, o autor enfatiza 
que a arte vem “perfazendo uma tra-
jetória de São Paulo para o Rio de 
Janeiro em que o movimento mo-
dernista se alastra e se consolida em 
nível nacional.” Idem, Ibidem. Pág. 
01. 
N 
 
 11 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
Ele reitera que “o caminho é 
pontuado por alguns marcadores – 
dentre os quais os manifestos redigi-
dos por Oswald de Andrade (1924, 
1928) e os deslocamentos realizados 
por Mário de Andrade pelo interior 
do país.” Idem, Ibidem. Pág. 01. 
Em especial, “a famosa “cara-
vana modernista” para as cidades his-
tóricas de Minas Gerais (1924), mas 
também suas viagens pela Amazônia 
(1927) e pelo Nordeste (1928-29).” 
Idem, Ibidem. Pág. 01. 
 
 
Fonte: https://aprovadonovestibu-
lar.com/modernismo-no-brasil.html 
 
Rafael Cardoso endossa em 
seu estudo que “a trajetória narrada 
guarda paralelos significativos com 
a história do tenentismo e a Semana 
de 1922.” Cardoso (1924-1937). Pág. 
01 
Esta última, “como precursora 
imediata do episódio dos 18 do 
Forte; os manifestos como eco do 
movimento armado paulista de 5 de 
julho de 1924.” Idem, Ibidem. Pág. 
01 
O autor também endossa “as 
viagens por sertões e arraiais, matas 
e praias como uma Coluna Prestes 
em miniatura; o Salão de 1931 como 
reflexo do momento em que os cava-
los foram amarrados ao obelisco da 
avenida Rio Branco” como movi-
mentos influenciados por estes fato-
res políticos. 
Ele salienta também que essa 
percepção fez com que a imprensa 
contemporânea comparasse esse 
certame apelidando de “Salão dos 
Tenentes” ou “Salão Revolucioná-
rio”, alcunha que se firmou.” Gouvêa 
vieira 1984, p. 122-123 Pág. 01 
 
 
Fonte: https://blogdoe-
nem.com.br/tenentismo-historia-
enem/. 
 
De acordo com os levantamen-
tos de Rafael Cardoso, “em 1944, Os-
wald de Andrade retomou de modo 
explícito a conexão com o tenen-
tismo na palestra “O caminho per-
corrido”, recapitulando a trajetória 
do movimento modernista desde 
1922.” Cardoso 1924-1937 Pág. 01. 
Segundo Oswald Andrade: “Nunca se 
poderá desligar a Semana de Arte Mo-
derna que se produziu em fevereiro, 
 
 12 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
do levante do forte de Copacabana 
que se verificou em julho, no mesmo 
ano.” Andrade 1991, p. 109-118 
O autor deste estudo afirma que 
“ao longo dos anos, esse paralelismo 
presumido entre as “revoluções” polí-
tica e estética naturalizou-se ao ponto 
de ser raramente posto em questão.” 
Idem, Ibidem. Pág. 01 
 
 
Fonte: https://conhecimentocienti-
fico.r7.com/saiba-o-que-foi-a-coluna-
prestes-no-tenentismo-e-quem-
dela-participou/. Acesso em: 
16/07/2021. 
 
No entanto, como argumenta 
o autor “o caminho percorrido” não 
é tão linear, ou sem percalços, 
quanto quis a estratégia retórica de 
Oswald de Andrade.” Cardoso 
1924-1937 Pág. 01. 
Ele reitera que “do Salão de 
1931, a narrativa costuma saltar 
bruscamente para a construção do 
edifício do Ministério da Educação 
e Saúde, entre 1936 e 1945.” Idem, 
Ibidem. Pág. 01. Tomando assim, “o 
palácio Capanema como metáfora 
para a constituição de uma cultura 
nacional e moderna sob a proteção 
do Estado forte.” Idem, Ibidem. Pág. 
01 
Rafael Cardoso endossa que 
para muitos herdeiros do movi-
mento, o crescimento do âmbito 
arquitetônico representaria uma 
concretização das realizações lite-
rárias e artísticas que foram a mola 
propulsora para a Semana, mas 
que também foram frustradas com 
as revezes sofridas em 1931. 
 
 
Fonte: https://exame.com/casual/8-
obras-da-arquitetura-moderna-para-
ver-durante-a-rio-2016/ 
 
O autor deste estudo reforça 
que “ao suprimir conflitos e estabe-
lecer uma teleologia que une o mo-
vimento de 1922 às transformações 
ocorridas após o fim do Estado 
Novo, em 1945.” Cardoso 1924-
1937 Pág. 02. Ele reforça também 
que “essa narrativa possibilita glo-
sar quase todo o período contur-
bado da era Vargas.” Idem, Ibidem. 
Pág. 02. 
 
 13 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
Para ele, “é evidente que ela 
mascara as muitas contradições pre-
sentes nas discussões culturais da 
época, devidamente assinaladas por 
estudiosos do período.” Idem, Ibi-
dem. Pág. 02. 
 
 
Fonte: https://www.todamate-
ria.com.br/modernismo-no-brasil/ 
 
Rafael Cardoso afirma que “um 
dos motivos por trás dessa visão sim-
plista do triunfo da arte moderna é a 
tendência de historiar os aconteci-
mentos unicamente a partir das fon-
tes especializadas em artes plásticas 
ou arquitetura.” Cardoso 1924-1937 
Pág. 02. 
Ele também afirma que o cos-
tume de se tratar a arte como disci-
plina à parte, acaba fazendo com que 
não haja uma separação artificial en-
tre arte e sociedade, levando em con-
sideração os aspectos históricos. 
Por fim, “outro motivo para a 
leitura distorcida dos fatos reside na 
tendência de privilegiar as fontes 
produzidas pelos próprios atores do 
movimento modernista.” Idem, Ibi-
dem, Pág. 02. 
 
 
Fonte: https://cacamedeirosfilho.blo-
gspot.com/2020/11/di-cavalcanti-ori-
gens-de-sua-arte.html 
 
Rafael Cardoso reitera que 
“por razões evidentes, é impossível 
obter uma visão equilibrada do 
contexto de recepção do moder-
nismo sem levar em consideração a 
maneira em que o movimento foi 
visto pelo restante da sociedade.” 
Cardoso 1924-1937 Pág. 02. 
Com isso, “mais uma tendên-
cia problemática da historiografia 
tem sido a de dar prioridade às fon-
tes geradas em São Paulo em detri-
mento das do restante do país e, em 
especial, do Rio de Janeiro.” Idem, 
Ibidem. Pág. 02. 
 
 
 
 14 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
Desta forma, “não seria pos-
sível compreender a opinião pú-
blica do país e, por extensão, o qua-
dro de mentalidades da época – 
sem levar em consideração a forte 
preponderância do então Distrito 
Federal como centro para a difusão 
de ideias e chancela de projetos.” 
Idem, Ibidem. Pág. 02. 
Com isso, “ao examinar fon-
tes que não sejam específicas nem 
ao meio artístico, nem ao moder-
nismo, nemao ambiente paulista, o 
quadro que aparece se desvia mar-
cadamente dessa narrativa ascen-
dente.” Idem, Ibidem. Pág. 02. 
 
 
 
Fonte: https://www.todamate-
ria.com.br/modernismo-no-brasil/ 
 
 
Rafael Cardoso também 
afirma em seu estudo que “é rele-
vante para a presente discussão 
O fato de que Oswald de An-
drade tenha escolhido justamente 
o Correio da Manhã.” Andrade, 
18/03/1924 p. 5. E não, “um jornal 
de São Paulo ou uma revista mo-
dernista – como veículo para a pu-
blicação de seu “Manifesto da poe-
sia Pau Brasil”, verdadeiro marco 
inicial do movimento em termos de 
sua percepção por um público na-
cional.” Idem, Ibidem. Pág. 02. 
Ele afirma também que “não 
é, portanto, gratuita a ação de pri-
vilegiar o Correio da Manhã num 
balanço da recepção do moder-
nismo, já que um dos atores princi-
pais do movimento paulista o esco-
lheu como instrumento para fazer 
ressoar suas ideias.” Idem, Ibidem. 
Pág. 02. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 16 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
3. A arte e a pintura no Brasil nas décadas de 1980 
 
 
Fonte: Pinterest5 
 
m um importante e interes-
sante estudo intitulado: “A pin-
tura em questão: arte e crítica nos 
anos 1980, a autora Maria de Fátima 
Morethy Couto chama a atenção 
para o estudo da arte neste período 
no Brasil. 
 
5Retirado em : https://br.pinterest.com/pin/378020962453644173/ 
Segundo a referida autora “em 
seu livro The return of the real, publi-
cado em 1996, Hal Foster estabelece 
genealogias específicas para as mani-
festações artísticas que considera as 
mais inovadoras daquele período 
(anos 1980/90).” Couto 1980. Pág. 01 
E 
 
 17 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
Maria Couto apresenta estes 
dados “relacionando crítica e histó-
ria e perguntando-se o que torna a 
arte do tempo presente diferente 
da arte do passado, apesar das múl-
tiplas conexões existentes entre as 
mais variadas formas de expressão 
artística que se deram em diferen-
tes momentos da história.” Idem, 
Ibidem. Pág. 01 
A autora afirma que Foster, 
por ser “crítico ao extremo da arte 
predominante nos Estados Unidos 
durante os anos 1980, em especial 
do chamado neoexpressionismo;” 
Idem, Ibidem. Pág. 01. Ele “indaga 
qual o verdadeiro lugar da arte em 
uma cultura visual cada vez mais 
administrada por profissionais li-
gados ao mundo da comunicação e 
do entretenimento e interessados 
em estabelecer uma política afir-
mativa, consensual.” Idem, Ibi-
dem. Pág. 01 
 
 
Fonte: : https://arqsc.com.br/hal-fos-
ter-expoe-os-dilemas-da-arte-con-
temporanea/ 
 
 
Segundo a autora, “distanci-
ando-se daqueles que celebravam o 
Pluralismo nas artes e para os 
quais “tudo serve desde que as for-
mas já aceitas predominem.” Couto 
1980 Pág. 01. Hal Foster “defendia 
a atualidade dos princípios que rege-
ram as melhores vanguardas históri-
cas – de resistência institucional ou 
de articulação entre o artístico e o 
político.” Idem, Ibidem. Pág. 01. 
Para ela, “o projeto mais vital 
em arte e crítica dos últimos trinta 
18 - Revista Poiésis, n 17, p. 17-28, 
Jul. de 2011 anos havia sido aquele 
desenvolvido pelas chamadas 
neovanguardista.” Idem, Ibidem. 
Pág. 01. Que segundo a autora, 
“transformaram o combate contra 
as convenções artísticas das van-
guardas históricas em um questio-
namento dos parâmetros perceptu-
ais, cognitivos, estruturais e discur-
sivos da instituição da arte.” Idem, 
Ibidem. Pág. 01. 
 
 
Fonte: https://valor.globo.com/eu-
e/noticia/2021/03/19/critico-de-arte-
hal-foster-analisa-a-cultura-de-uma-
era-niilista.ghtml. 
 
 
 18 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
Maria couto afirma também 
que “em oposição a Peter Bürger, 
que declarara, em seu livro Teoria 
da Vanguarda, publicado em 1974, 
que havia ocorrido um trágico fra-
casso das vanguardas históricas e 
que a recuperação de seu ideário, 
nos anos 1950/60, se dera en-
quanto farsa.” Couto 1980 Pág. 01. 
Hal Foster acreditava, segundo a 
autora, “apoiando-se em Freud, 
que nem todas as experiências ori-
ginais se dão de forma completa ou 
se esgotam em si mesmas e que ha-
veria retornos que possuem um 
sentido radical pois potencializa-
riam e/ ou aprofundariam ques-
tões trabalhadas apenas parcial-
mente no passado.” Fátima 1980 
Pág. 01 
Nesse sentido, entendia a au-
tora deste estudo que seria de fun-
damental relevância saber discer-
nir o que seria esse retorno sem 
confundi-lo com formas ultrapas-
sadas de arte, efetuado dessa 
forma, com o objetivo de destacar 
as tendências conservadoras do 
presente, apresentar o interesse 
das experiências artísticas inova-
doras do passado para deixar de 
lado as práticas tradicionais a fim 
de despertar no público uma cons-
ciência crítica. 
 
 
Fonte: https://www.journals.uchi-
cago.edu/doi/full/10.1086/706126 
 
Dentro das assertivas levanta-
das por Maria Couto, “importava, so-
bretudo, assinalar quais artistas e mo-
vimentos do presente trabalhavam 
com modelos do passado de forma re-
flexiva, logrando transformar suas 
possíveis limitações em uma ferra-
menta capaz de lidar com a situação 
histórica atual.” Couto 1980 Pág. 01. 
Ele reitera que “na opinião de 
Foster, embora Bürger, em sua aná-
lise, tenha ressaltado o caráter polí-
tico da ação das vanguardas, ele errou 
ao afirmar que não havia nada de ver-
dadeiramente inovador na arte dos 
anos 1960/70.” Idem, Ibidem. Pág. 
01.Revelando assim “seu desconheci-
mento do potencial crítico da obra de 
artistas que lhe eram contemporâ-
neos, como Hans Haacke, Marcel 
Broodthaers, Daniel Buren ou Mi-
chael Asher.” Idem, Ibidem. Pág. 01 
 
 
 19 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
 
Fonte: https://www.journals.uchi-
cago.edu/doi/full/10.1086/706126 
 
Por outro lado, “cabia também 
destacar, a seu ver, o quanto a recupe-
ração de movimentos que contestavam 
a possibilidade de uma arte autônoma” 
Couto 1980 Pág. 01.. 
Também, “a noção de um artista 
expressivo, como Dada e o construti-
vismo russo, havia sido determinante 
para que artistas norte-americanos e 
europeus dos anos 1950/60 rompes-
sem com o modelo modernista.” Idem, 
Ibidem, Pág. 02 Que era “excessiva-
mente formalista, em voga no período, 
e recolocassem a arte em contato com o 
espaço e o tempo presentes, reais, 
transformando-a, uma vez mais, em 
uma prática social.” Idem, Ibidem, Pág. 
02 
Maria Couto afirma que “é im-
portante destacar que Foster, desde o 
início de sua atuação como historiador 
e crítico de arte, nos anos 1970, mos-
trou-se avesso aos ideais modernistas, 
greenberguianos, e procurou apontar 
suas contradições.” Idem, Ibidem, Pág. 
02 
 
Fonte: http://artebrasileira1980.blo-
gspot.com/2007/. 
 
 
A autora deste estudo reitera 
que “dentro desse espírito, Foster e 
muitos de sua geração defenderam 
trabalhos que procuravam romper 
com o privilégio até então confe-
rido à pintura.” Couto 1980 Pág. 
01. Eles insistiam, segundo ela, 
“com a ideia de que cada arte deve-
ria manter-se estritamente dentro 
de suas fronteiras, ou ainda com a 
noção de que a obra era uma trans-
crição das emoções interiores de 
seu criador.” Idem, Ibidem. Pág. 
02. 
20 
 
 
 
 21 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
4. A arte contemporânea Brasileira: O novo que as-
susta 
 
 
Fonte: Enciclopedia6 
 
este último tópico desta apos-
tila estaremos fazendo o coroa-
mento deste estudo com base 
em um importante artigo desenvol-
vido por Lucia do Céu Cardoso Agos-
tinetti e Jardel Dias Cavalcanti intitu-
lado: “Arte contemporânea: o novo 
que assusta”. 
 
6Retirado em https://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra6201/sem-titulo 
Os referidos autores deste estudo 
chamam a atençãopara o fato de que 
muitos docentes se deparam atual-
mente com insatisfação por parte de 
seus alunos, que relatam não gostar de 
arte, relatam o não entendimento da 
mesma e quando são questiondos a res-
peito do assunto, suas preferências são: 
N 
 
 22 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
Leonardo da Vinci, Rafael Sanzio, en-
tre outros. Agostinetti O novo que 
assusta Pág. 01 
A dificuldade relatada no pa-
rágrafo acima se aplica de igual 
modo durante o ensino de arte con-
temporânea, os autores relatam que 
por ser uma forma de arte muito 
próxima, se deparam com a falta de 
informações que acabam gerando 
incertezas e dificuldades na sala de 
aula. Idem, Ibidem. Pág. 01. 
Por fim, “dentro desse con-
texto surge à preocupação e a neces-
sidade em conhecer e compreender 
melhor a arte contemporânea e suas 
manifestações na sociedade brasi-
leira.” Idem, Ibidem. Pág. 01. Para 
assim, “haver maior aceitação por 
parte de todos, deixando de ser 
causa de rejeição e espanto quando 
abordada.” Idem, Ibidem. Pág. 01. 
 
 
Fonte: https://mnba.gov.br/por-
tal/exibicoes/galeria-de-arte-brasi-
leira. 
 
 
 
Os autores deste estudo sali-
entam que a escola se trata de um 
espaço crítico e deve promover no 
educando a compreensão da reali-
dade, aprofundando junto a ele os 
conhecimentos relativos às artes e 
seus modos de analisar, perceber e 
interpretar. Agostinetti O novo que 
assusta Pág. 01 
Neste sentido, “antes de 1950 
o Brasil tinha uma arte moderna 
com critérios bem definidos 
quanto à sua análise, o que levou os 
professores a ter certa dificuldade 
em relação aos critérios que envol-
vem a arte contemporânea.”Idem, 
Ibidem. Pág. 02 
Com isso, “O modo de ver a 
arte dos professores brasileiros 
permaneceu fundamentada nos 
critérios da arte moderna, que não 
são os mesmos que determinam a 
arte contemporânea.” Idem, Ibi-
dem. Pág. 02 
Desta forma, “a partir desse 
período o professor encontra certo 
receio em analisá-la e tem a ten-
dência de vê-la como algo desco-
nhecido por ter uma educação defi-
ciente em relação a este período” 
Idem, Ibidem. Pág. 02. 
 
 23 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
 
Fonte: https://noticias.portaldaindus-
tria.com.br/noticias/educacao/santa-
catarina-recebe-exposicoes-do-pre-
mio-marcantonio-vilaca-para-as-ar-
tes-plasticas/. 
 
Outra autora que se ocupa do 
tema que é citado no estudo dos re-
feridos autores do trabalho aqui ora 
discutido é Anamélia Bueno Buoro. 
O referido autor informa que: 
 
“A imagem ocupa um espaço 
considerável no cotidiano do 
homem contemporâneo. [...] 
Faz-se necessário uma tomada 
de consciência dessa presença 
maciça, pois, pressionados pela 
grande quantidade de informa-
ção, estabelecemos com as ima-
gens relações visuais pouco sig-
nificativas. Espectadores passi-
vos têm por habito consumir 
toda e qualquer produção ima-
gética, sem tempo para deter 
sobre ela um olhar mais refle-
xivo, o qual a inclua e considere 
como texto visual e, portanto, 
como linguagem significante. 
Somos submetidos às imagens, 
possuído por elas, e sequer con-
tamos com elementos para 
questionar esse intrincado pro-
cesso de enredamento e sub-
missão. É imperativo investir 
numa prática que transforme 
esses sujeitos em interlocutores 
competentes, envolvidos em in-
tenso e consistente diálogo com 
o mundo, estimulados para isso 
por conexões e informações que 
circulam entre verbalidade e vi-
sualidade.” Buoro 2002. Pág. 
34. 
 
Nesse sentindo e, com base 
nestas premissas, “na visão moder-
nista, as obras eram analisadas atra-
vés da compreensão de suas quali-
dades estéticas, que dependiam de 
ações da percepção. Assim, para os 
arte-educadores, o objetivo era de-
senvolver o poder da percepção esté-
tica.” Agostinetti Arte contemporâ-
nea: O novo que assusta. Pág. 03 
Com isso, “o ensino da arte 
dentro de uma concepção contem-
porânea começou a ser construída 
no início da década de 60, a partir da 
reflexão de estudiosos americanos, 
canadenses e europeus.” Idem, Ibi-
dem. Pág. 03 
Estes estudos versam “sobre 
as funções da arte na educação e so-
bre seus métodos de ensino. No Bra-
sil, estas novas ideias sobre ensino 
da arte a princípio ficaram restritas 
a poucos círculos acadêmicos.” 
Idem, Ibidem. Pág. 03 
Com base nos dados levanta-
dos pelos autores deste estudo, “no 
ensino formal, o lançamento dos 
Parâmetros Curriculares Nacio-
nais, em 1997 e 1998, contribuiu 
 
 24 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
para divulgar a proposta contem-
porânea.” Agostinetti Arte contem-
porânea: o novo que assusta. Pág. 
03 
Assim, “o ensino de arte con-
temporânea deve considerar a vi-
são da arte em uma perspectiva 
cultural a valorização da bagagem 
cultural do educando.” Idem, Ibi-
dem. Pág. 03 É preciso dizer tam-
bém, com base na análise dos auto-
res que “a ênfase no respeito e no 
interesse por diferentes culturas;” 
Idem, Ibidem. Pág. 03. está direta-
mente relacionada com “a proposta 
de desenvolver a capacidade de lei-
tura crítica e atenta de obras de 
arte e do mundo no qual está inse-
rida com a ampliação do conceito 
de criatividade.” Idem, Ibidem. 
Pág. 03 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 25 
ARTE BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL 
Materiais Complementares 
 
Links “gratuitos” a serem consulta-
dos para um acrescentamento no es-
tudo do aluno de assuntos que não 
poderão ser abordados na apostila 
em questão: 
 
Arquitetura colonial no Brasil. Dis-
ponível em: https://arqbra-
sil10.wordpress.com/arquitetura-
colonial/. Acesso em: 16/07/2021. 
 
Arte Colonial Brasileira – Jean Bap-
tiste Debret. Disponível em: 
https://br.pinte-
rest.com/pin/45387846869643784
8/. Acesso em: 16/07/2021. 
 
Doces de Minas – Jean Baptiste De-
bret. Disponível em: https://doces-
deminas.com/mulheres-quitandei-
ras-na-vila-rica-do-sec-xviii/de-
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 03
0

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