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FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES 
CURSO DE ENFERMAGEM 
Clinica Cirúrgica
Leidyane Priscila Cunha Pereira
Professora: Maikon Alves de Melo
Trindade – GO
2019
A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) é um órgão deliberativo, diretamente subordinado ao diretor técnico e tem por finalidade estabelecer diretrizes para nortear as ações referentes à prevenção e controle das infecções hospitalares. A CCIH é composta de membros consultores, representantes de vários serviços do Sabará Hospital Infantil e por membros executores (médico e enfermeiro), que compõem o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH).
Esta comissão é composta de membros das seguintes áreas:
Coordenação: Francisco Ivanildo de Oliveira Junior – coordenador de qualidade:
· Diretoria técnica;
· Diretoria clínica;
· Diretoria administrativo-financeira;
· Gerências médicas;
· Gerência de Enfermagem;
· Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (médico infectologista e enfermeiro);
· Farmácia;
· Nutrição;
· Laboratório;
· Desenvolvimento institucional;
· Um representante da enfermagem de cada área (Unidade de Internação, Unidade de Terapia Intensiva, Pronto-Socorro, Central de Material Esterilizado e Centro Cirúrgico);
· Núcleo de Informação em Saúde (NIS);
· Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT)
· Educação continuada;
· Fisioterapia;
· Engenharia clínica e manutenção.
A Central de Material Esterilizado – CME, é o setor destinado à limpeza, acondicionamento, esterilização, guarda e distribuição de materiais esterilizados
Existem vários tipos de esterilização de materiais, essas dependem do tipo de artigo e de contaminação dos mesmos. Esterilização por meios físicos é obtida através de:
- Vapor saturado sob pressão: Utiliza as autoclaves para a esterilização dos materiais. É o meio mais utilizado na rede hospitalar.
- Calor seco: utiliza as estufas de ar quente como métodos de esterilização
- Radiação ionizante: é um método de esterilização que utiliza a baixa temperatura, portanto que pode ser utilizado em materiais termossensíveis. A ação antimicrobiana da radiação ionizante se dá através de alteração da composição molecular das células, modificando seu DNA. As células sofrem perda ou adição de cargas elétrica.
Esterilização por meios químicos é obtida através de:
- Formaldeído: tem função fungicida, viruscida e bactericida. Se agir por 18 horas tem ação esporicida.
- Glutaraldeído: tem potente ação biocida, é bactericida, virucida, fungicida e esporicida;
- Óxido de etileno:é empregada na esterilização de produtos médico-hospitalares que não podem ser expostos ao calor ou a agentes esterilizantes líquidos: instrumentos de uso intravenoso e de uso cardiopulmonar em anestesiologia, aparelhos de monitorização invasiva, instrumentos telescópios (citoscópios, broncoscópios, etc.), materiais elétricos (eletrodos, fios elétricos), máquinas (marcapassos, etc.), motores e bombas, e muitos outros.
- Peróxido de hidrogênio: Peróxido de hidrogênio ou água oxigenada é um agente oxidante e a uma concentração de 3 a 6% tem poder desinfetante e esterilizante, porém pode ser corrosivo para instrumentais. Pode ser utilizado como opção para esterilização de materiais termo-sensíveis. É usado na desinfecção e esterilização de superfícies planas e sólidas, na esterilização de capilares hemodializadores, na desinfecção de lentes de contato e outros.
- Ácido peracético: Tem ação esporicida em temperaturas baixas e mesmo em presença de matéria orgânica. Este método pode ser aplicado a artigos termo-sensíveis, porém que possam ser totalmente mergulhados no líquido. Materiais de alumínio anodizado não podem sofrer este processo de esterilização por apresentarem incompatibilidade. Os materiais esterilizados por este meio devem ser utilizados imediatamente.
- Plasma de peróxido de hidrogênio: Este processo pode ser aplicado em materiais como alumínio, bronze, látex, cloreto de polivinila (PVC), silicone, aço inoxidável, teflon, borracha, fibras ópticas, materiais elétricos e outros. Não é oxidante.
	Aqui esta algumas pinças cirúrgicas utilizadas no centro cirúrgico:
· Adson 
· Allis 
· Kocher
· Crile
· Kelly
· Halstead
· Mixter
· Pinça Dissecção Anatômica
· Pinça Dente De Rato
· Porta Agulha 
· Espátula Para Extração De Unha
· Cabo De Bisturi
· Tesoura Metzenbaum
· Jogo De Vela Dilatadora De Colo
· Pinça De Curetagem
· Válvula Supra Púbica Media
· Estiletes
· Histerometro
· Bico De Aspirador
· Afastadores
Os cuidados pós-operatórios iniciam-se ao final da cirurgia e continuam na sala de recuperação e ao longo da internação até o período de alta. As preocupações clínicas imediatas referem-se à proteção de vias respíratórias, controle da dor, estado mental e cicatrização do ferimento. Outras preocupações importantes são prevenção de retenção urinária, constipação intestinal, trombose venosa profunda(TVP), variabilidade da pressão arterial (elevada ou baixa) também são importantes. 
Para os pacientes com diabetes, as concentrações de glicose no sangue são rigorosamente monitoradas por meio de exame de ponta de dedo a cada uma a quatro horas, até que o paciente esteja acordado e se alimentando, pois o controle glicêmico melhora o resultado.
· Vias respiratórias
A maioria dos pacientes é extubada antes de sair da sala de cirurgia e rapidamente limpa as secreções de suas vias respíratórias. Pacientes não devem deixar a sala de recuperação até serem capazes de limpar e proteger suas vias respíratórias (a menos que sejam encaminhados para unidade de tratamento intensivo). Após a intubação, os pacientes com pulmões normais e traqueia podem apresentar tosse leve por 24h após a extubação; em fumantes e pacientes com antecedentes de bronquite, a tosse pós-extubação pode durar mais. A maioria dos pacientes que foram intubados, em especial os fumantes e pacientes com doenças pulmonares, se beneficiam de inspirometria de incentivo.
A dispneia no pós-operatório pode ser secundária à dor em decorrência de incisões torácicas ou abdominais ou por hipoxemia (ver também Dessaturação de oxigênio). Hipoxemia secundária a disfunção pulmonar costuma ser acompanhada de dispneia, taquipneia, ou ambas. Entretanto, a sedação excessiva pode causar hipoxemia, mas dispneia abrupta, taquipneia ou ambas. Assim, pacientes sedados devem ser monitorados com oximetria de pulso ou capnometria. A dispneia por hipoxia pode resultar de atelectasias ou especialmente em pacientes com história de insuficiência cardíaca ou doenças renais crônicas e sobrecarga de líquidos. A oximetria de pulso e, às vezes, a gasometria arterial devem ser utilizadas para determinar se a dispneia está associada ou não à hipoxia, algumas vezes gasometria arterial e a radiografia de tórax ajudam a diferenciar sobrecarga hídrica de atelectasias.
A dispneia por hipoxia é tratada com O2. Dispneia não associada à hipoxia pode ser tratada com ansiolíticos e analgésicos.
· Dor
O controle de dor é necessário assim que o paciente esteja consciente ( Tratamento da dor). A primeira escolha em geral são os opioides, que podem ser administrados por via oral ou parenteral. Em geral, um ou dois comprimidos de oxicodona/acetaminofeno (cada comprimido contem 325 mg de oxicodona e 650 mg de acetaminofeno) via oral, a cada 4 a 6 h, ou morfina, 2 a 4 mg, IV, a cada 3 h, são administrados como a dose inicial, com ajustes subsequentes de acordo com a necessidade; a tolerância e necessidade individuais podem variar muito. Com dosagem menos frequente é possível a ocorrência de dor súbita, que deve ser evitada se possível. 
Para dores mais intensas, é melhor a dosagem intravenosa controlada pelo paciente e de acordo com a necessidade (ver Dosagem e titulação). Se o paciente não apresentar doença renal ou antecedente de sangramento gastrintestinal, a utilização de anti-inflamatórios não esteroidais (AINE) em intervalos regulares pode reduzir a dor, permitindo que se reduza a dosagem de opiáceos.
· Estado mental
Todos os pacientes quando retornam da anestesia ficam brevemente confusos.Os idosos, em especial, os que apresentam demência, têm risco de delirium no período pós-operatório, o que pode retardar a alta e aumentar o risco de morte. O risco de delirium é elevado quando se utilizam drogas anticolinérgicas. Estas são administradas em geral antes ou durante a cirurgia, para diminuir a secreção das vias respíratórias superiores, mas devem ser evitadas sempre que possível. Opioides administrados no pós-operatório também podem causar delirium, assim como doses elevadas de bloqueadores H2. 
O estado mental de pacientes idosos deve ser avaliado com frequência durante o período pós-operatório. Se o delirium ocorrer, a oxigenação deve ser avaliada e as drogas não essenciais devem ser suspensas. Pacientes devem ser mobilizados quando forem capazes e devem ser corrigidos os desequilíbrios de líquidos e eletrólitos.
Cuidados com ferimentos
O cirurgião deve individualizar o tratamento de cada ferida, mas os curativos estéreis colocados na sala cirúrgica, em geral, permanecem por 24 a 48 h, a menos que se desenvolvam sinais de infecção (por ex., dor crescente, eritema, drenagem). Depois que o curativo cirúrgico for removido, o local deve ser verificado 2 vezes/dia em busca de sinais de infecção. Se ocorrerem, são necessários exploração da ferida e drenagem de abscessos, antibióticos sistêmicos ou ambos. Os antibióticos tópicos em geral não têm utilidade. Um tubo de drenagem, se presente, deve ser monitorado para verificar a quantidade e a qualidade de líquido coletado. Suturas, grampos cutâneos e outros métodos de fechamento em geral permanecem no local por sete dias a três semanas, dependendo do local e do paciente. Os ferimentos de face e pescoço podem cicatrizar superficialmente em três dias; ferimentos nas extremidades inferiores podem levar semanas para cicatrizar de forma similar.
Profilaxia da trombose venosa profunda (TVP)
O risco de trombose venosa profunda (TVP) após cirurgia é pequeno, mas devido às consequências serem graves e o risco ainda ser superior a da população em geral, recomenda-se a profilaxia. A cirurgia por si mesma aumenta a coagulabilidade e em geral requer imobilização prolongada, a qual constitui outro fator de risco de TVP ( Embolia pulmonar (EP) e Doenças venosas periféricas). A profilaxia para TVP começa, em geral, na sala de cirurgia ( Risco de trombose venosa profunda e embolia pulmonar em pacientes cirúrgicos). Alternativamente, a heparina pode ser iniciada logo após a cirurgia, quando o risco de sangramento diminuiu. O paciente deve movimentar os membros assim que for seguro fazê-lo.
· Febre
Uma causa comum de febre pós-operatória é a resposta inflamatória ou hipermetabólica à cirurgia. Outras causas incluem pneumonia, ITU, infecções na ferida e TVP. Outras possibilidades são febre induzida por medicamentos e infecções de dispositivos implantáveis e drenos. As causas comuns da febre durante os dias ou as semanas após a cirurgia são:
· Infecção da ferida operatória
· Água (p. ex., ITUs)
· Vento (p. ex., atelectasia ou pneumonia)
· Andar (p. ex., TVPs)
· Fármacos suspeitos (p. ex., febre medicamentosa)
· Aparelhos (p. ex., dispositivos implantáveis, drenos)
O atendimento otimizado no pós-operatório (p. ex., deambulação precoce e remoção da sonda vesical, cuidado rigoroso da ferida operatória) pode diminuir o risco de trombose venosa profunda, infecção do trato urinário e infecção por feridas. A espirometria de incentivo e tossir periodicamente podem ajudar a reduzir o riso de pneumonia.
· Retenção urinária e constipação
Retenção urinária e constipação intestinal são comuns após a cirurgia. As causas incluem:
· Anticolinérgicos
· Opioides
· Imobilidade
· Menor ingestão oral.
Deve-se monitorar o débito urinário. Se o paciente apresentar distensão vesical e desconforto, ou se não urinar por 6 a 8 h após a cirurgia, é necessária a sondagem, apesar de a manobra de Credé ajudar às vezes, tornando desnecessária a sondagem. A retenção crônica é tratada de modo mais adequado evitando-se as drogas causadoras e mantendo o paciente sentado o máximo possível. Betanecol 5 a 10 mg VO pode ser tentado em pacientes com baixa probabilidade de obstrução da bexiga e que não tenham sido submetidos à laparotomia, as doses podem ser repetidas a cada hora, até o máximo de 50 mg/dia. Algumas vezes é necessária uma sonda de Foley, em especial se o paciente apresentar história de retenção ou um débito urinário elevado inicial, após uma sondagem simples.
A constipação é comum e geralmente secundária a anestésicos, cirurgia intestinal, imobilidade no pós-operatório e opioides. Trata-se a constipação intestinal minimizando o uso de opioides e outras drogas para constipação, iniciando a deambulação pós-operatória precocemente e, se o paciente não foi submetido a uma cirurgia gastrintestinal, pela administração de laxantes estimuladores (p. ex., bissacodila, sene, cáscara). Emolientes fecais (p. ex., docusato) não aliviam a constipação intestinal pós-operatória.
· Perda de massa muscular (sarcopenia)
Perda de massa muscular (sarcopenia) e de força ocorrem em todos os pacientes que necessitam de repouso prolongado no leito. Com o repouso completo no leito, os adultos jovens perdem cerca de 1% da massa muscular/dia, mas os idosos perdem até 5% por dia, em razão das concentrações do hormônio de crescimento diminuir com a idade. Evitar a sarcopenia é essencial para a recuperação. Assim, logo que houver segurança, o paciente deve sentar-se, ser transferido, ficar em pé e exercitar-se o quanto for seguro para suas condições cirúrgicas e clínicas. Deficiências nutricionais também podem contribuir para a sarcopenia. Assim, a ingestão nutricional de pacientes com repouso acamado deve ser melhorada. Deve-se incentivar a alimentação por via oral, e pode ser necessária alimentação por sonda ou, raramente, nutrição parenteral.
· Outros aspectos
Certos tipos de cirurgia necessitam de precauções adicionais. Por exemplo, a cirurgia de quadril requer que o paciente seja movimentado e posicionado de forma a não deslocar o quadril. Qualquer médico que movimente esses pacientes, por qualquer motivo, incluindo ausculta dos pulmões, deve conhecer o protocolo de posicionamento, para evitar causar lesão aos pacientes, em geral, o melhor instrutor é a enfermeira.
Antes de uma cirurgia, é importante pedir orientações ao médico e enfermeiro sobre os cuidados que se deve ter durante o período pós-operatório, e que cuidados ter alguns dias antes da realização da cirurgia.
Especialmente quando a recuperação é feita em casa, é importante saber exatamente como e quando fazer o curativo, como deve ser a alimentação, o repouso e o retorno ao trabalho e ao exercício físico, pois, geralmente, estes cuidados variam de acordo com a cirurgia que foi realizada.
No entanto, existem alguns cuidados gerais que devem ser seguidos depois de uma cirurgia, que incluem:
· Como fazer o curativo no pós-operatório
O curativo protege a cicatriz da cirurgia de infeccionar e deve ser trocado, de preferência, na clínica ou no hospital, de acordo com a indicação do enfermeiro. No entanto, se não for possível.
O indivíduo deve verificar se o curativo está sujo ou se a cicatriz tem mau cheiro e está liberando pus, pois estes são sinais de infecção da cicatriz e, se for esse o caso, deve ir imediatamente ao pronto-socorro. Além disso, também deve estar atento a possíveis sinais de inflamação como vermelhidão, dor e inchaço na região da cicatriz.
Além disso, se o curativo não for impermeável, é importante não o molhar durante o banho, protegendo-o porque a entrada de água na cicatriz pode causar infecção na ferida. Resolvendo essa questão a Bionext possui o Curativo Biotecnológico que funciona como um substituto temporário da pele.
· Como se alimentar no pós-operatório
O que se deve comer no pós-operatório são alimentos de fácil digestão, em pequenas quantidades e com poucas fibras para diminuir o volume das fezes e para que o paciente não tenha que se esforçar para evacuar.
A primeira refeição após a cirurgia deve ser líquida porque o pacienteainda deve se sentir nauseado devido a anestesia. Uma sopa de legumes batida no liquidificador ou um suco de frutas com bolacha esfarelada pode ser uma boa opção.
Em relação a água é importante beber água sempre que tiver sede porque inicialmente pode ser difícil levantar para fazer xixi, embora o uso de uma fralda seja uma boa opção.
No segundo dia do pós-operatório a alimentação já não precisa ser líquida e deve-se investir nos alimentos cicatrizantes para facilitar a recuperação. Bons exemplos são iogurte, carnes e frutas ricas em vitamina C como o morango.
Deve-se evitar comer frituras, alimentos gordurosos, condimentos, carnes suínas ou doces, para que a recuperação seja mais rápida. Além disso, deve evitar ingerir bebidas alcoólicas e fumar.
Em algumas cirurgias, o médico pode recomendar que o indivíduo tenha uma dieta específica durante a recuperação ou até durante a vida toda, por isso, nestes casos é fundamental consultar um nutricionista. Em alguns casos é recomendada a dieta líquida ou pastosa.
· Como repousar no pós-operatório
Geralmente, depois de uma cirurgia, o repouso é recomendado para evitar que os pontos da cicatriz saiam e a cicatriz se abra, e o médico deve indicar quanto tempo de repouso o indivíduo deve ficar, de acordo com a cirurgia.
Durante este tempo, o indivíduo não deve fazer esforços, levantar pesos, dirigir, ter relações sexuais ou fazer exercício físico até a liberação do médico. No entanto, se ficar mais de 3 dias de repouso na cama deve fazer exercícios respiratórios para prevenir infecções no pulmão.
Normalmente, após um mês da cirurgia, já se pode retornar às atividades, como trabalhar, dirigir, ter relações sexuais e realizar exercícios leves, como caminhadas.
Exercícios mais intensos, como jogar futebol, andar de bicicleta, nadar, fazer musculação ou outros exercícios de academia, geralmente, só podem ser retomados 3 meses após a cirurgia, porém o médico é quem deve indicar quando o retorno às atividades deve ser feito.
· Como aliviar a dor após a cirurgia
Depois de uma cirurgia, quando o indivíduo tem alta, o médico costuma prescrever analgésicos para as dores, como o Paracetamol, por isso, em caso de dor que não passa com remédios, e também em caso de febre acima de 38ºC, diarreia, mal-estar ou falta de ar, o indivíduo deve comunicar os sintomas ao médico ou ir ao pronto-socorro.
Geralmente, antes do paciente ter alta, o médico marca uma consulta para 2 semanas a 1 mês depois da cirurgia de forma a observar o paciente e avaliar como está sendo o período pós-operatório, sendo muito importante não faltar a esta consulta.

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