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tics IV semana 1 - hiperaldosteronismo

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI 
CURSO GRADUAÇÃO EM MEDICINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISABELLA MARIA CAVALCANTE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE DE TIC’S IV: Semana 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA 
2021 
ISABELLA MARIA CAVALCANTE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE DE TIC’S IV: Semana 1 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina de 
Tecnologia de Informação e Comunicação, 
como requisito parcial para obtenção de nota 
para Sistema Orgânico Integrado. 
 
 
 
 
Orientadora: Profa. Me. Juliana Macêdo 
Magalhães 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA 
2021 
Quais as alterações clínicas e metabólicas esperadas em um paciente portador de 
hiperaldosteronismo e o que diferencia o hiperaldosteronismo primário do 
secundário? 
O hiperaldosteronismo é uma condição caracterizada pelo excesso de 
secreção de aldosterona no organismo. A aldosterona tem como uma de suas 
funções eliminar potássio e reter sódio, contribuído para a homeostasia de sais e 
água no organismo e atuando na regulação da pressão arterial. Nesse sentido, o 
hiperaldosteronismo pode ser divido em primário e secundário, a depender da causa 
(BRASILEIRO FILHO, 2016). 
O hiperaldosteronismo primário, também conhecido como síndrome de Conn, 
apresenta como manifestações clínicas a hipertensão arterial, a polidipsia, a poliúria, 
a debilidade muscular, as cãibras, as paralisias, a tetania, a alcalose 
hipopotassêmica, os níveis elevados de aldosterona e baixos de renina. Por resultar 
de uma hiperplasia nodular, podem ser realizados exames de culturas para 
identificação, apresentando células claras, compactas e núcleos vesiculosos 
(BRASILEIRO FILHO, 2016). 
Em contrapartida, no hiperaldosteronismo secundário, esse excesso de 
aldosterona é encontrado em circunstâncias onde há queda do fluxo sanguíneo 
renal ou por estrógenos. Assim, surge com menos frequência que o primário. Nos 
exames laboratoriais, ao contrário do que acontece no hiperaldosteronismo primário, 
são encontrados níveis elevados de renina e acredita-se que isso resulte de uma 
ausência de resposta do epitélio dos túbulos renais à aldosterona (BRASILEIRO 
FILHO, 2016). 
Para a prática clínica, o estudo desse distúrbio endócrino permite a 
compreensão técnica sobre a fisiopatologia para saber identificar, tratar e prevenir 
essa e outras situações semelhantes. Não só isso, também possibilita medir os 
indicadores, mensurar os níveis de saúde da população e servir de base para ações 
práticas de um conjunto de doenças prevalentes e oriundas desse distúrbio, a 
exemplo da hipertensão. 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA 
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia Geral. 9ª edição. Editora Guanabara 
Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2016.

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