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RELATÓRIO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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Para fazer o relatório os grupos deverão se basear no livro: Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade
Autor: Reinaldo Dias
Para acessar o livro:
Entrar no SIA – Minhas Disciplinas – Biblioteca – Gestão Ambiental e Sustentabilidade (livro) – O Desenvolvimento Sustentável Como Novo Paradigma (capítulo 03).
ATENÇÃO!
Abordar os seguintes tópicos:
· Antecedentes históricos
· A Comissão Brundtland e o conceito de sustentabilidade
· A Conferência das Nações Unidas no Rio de Janeiro (1992) e os seus desdobramentos
· O desenvolvimento sustentável no âmbito empresarial
· As dimensões da sustentabilidade: econômica, social e ambiental
· Triple Bottom Line ou Tripé da Sustentabilidade
· A economia verde
· O Protocolo Verde
· O Princípio Poluidor-Pagador (PPP)
· A pegada ecológica
· Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)
Regras do trabalho
Digitado
Fonte: times new roman ou arial
Tamanho da fonte: 12
Espaçamento entre linhas 1,5.
Texto justificado
Mínimo de duas páginas
Anexar a atividade na aba trabalhos do Teams
Data de entrega: 23/04/2021 ao final da aula
Nas últimas décadas do século XX, foi consolidada uma nova forma de desenvolvimento, que não está relacionada apenas com o meio ambiente, mas envolve aspectos sociais e culturais que vem ocupando um lugar de destaque, mostrando que a qualidade de vida dos seres humanos depende desses fatores. A proposta de desenvolvimento sustentável está embasada na visão atual do uso dos recursos naturais desde que sejam preservadas para as gerações futuras.
Antecedentes Históricos
De acordo com Maurice Strong, no preambulo do livro SACHS, o conceito normativo básico de desenvolvimento sustentável apareceu na Conferência de Estocolmo em 1972 e foi designado como o “Método de Desenvolvimento Ecológico” da época. Conforme ele, como secretario- geral da Conferência, os três padrões básicos: justiça social, prudência ecológica e eficiência econômica, forem cumpridos no mesmo tempo, o desenvolvimento sustentável pode ser alcançado.
Na década de 80, a ‘Estratégia de Conservação Mundial, que foi elaborada em conjunto pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e o World Wildlife Fund (WWF), definiu a sustentabilidade como: “uma característica de um processo ou estado que pode manter-se indefinidamente”.
A Comissão Brundtland e o conceito de sustentabilidade
Foi na Comissão Brundtland (Nosso Futuro Comum) que foi produzido um relatório que continha pela primeira vez a definição mais aceitável do que seria “Desenvolvimento Sustentável”. Busca estabelecer uma relação entre o homem e a natureza de forma que sejam enfatizadas as necessidades e as aspirações humanas, visando que as políticas ambientais são de suma importância para que esse processo seja iniciado.
Esse relatório foi baseado em duas palavras-chaves que seria “necessidades”- está relacionada com a sobrevivência dos pobres e que devem ser prioridade das agendas de todos os países e a segunda e que o estágio alcançado pela tecnologia e organização social limita o meio ambiente, tornando o meio ambiente incapaz de atender às necessidades atuais e futuras.
“É um processo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações humanas”.
Resultam daí os principais objetivos das políticas ambientais e desenvolvimentistas, que em síntese são:
a) retomar o crescimento;
b) alterar a qualidade do desenvolvimento;
c) atender às necessidades essenciais de emprego, alimentação, energia, água e saneamento;
d) manter um nível populacional sustentável;
e) conservar e melhorar a base de recursos;
f) reorientar a tecnologia e administrar o risco;
g) incluir o meio ambiente e a economia no processo de tomada de decisões
No entanto, apesar da proliferação de visões pessimistas decorrente ao relatório realizado na Comissão Brundtland, apesar dos equívocos, os discursões sobre o desenvolvimento sustentável abriram os olhares para a discursão de equidade social dentro de uma mesa geração, incorporando o meio ambiente no discurso de forma definitiva.
Por ser um conceito amplo muitas pessoas apresentam ideias diferentes para o que seja desenvolvimento sustentável, para uns é investir em tecnologias que sejam menos poluentes para os ambientes. Para outros seria um projeto social e político designado para o melhoramento da sociedade, ou seja, para uns é apenas focado para o crescimento econômico e para outros está relacionado com a base que sustenta a humanidade.
A mudança de um modelo de desenvolvimento predatório para um sustentável apresenta múltiplas implicações, que vai desde a visão com a natureza até novas formulações de políticas públicas. Deixando claro que a interpretação é diferente para cada pessoa, podendo gerar desequilíbrio nas bases que o conceito de desenvolvimento sustentável se encontra, o crescimento econômico, a preservação ambiental e a equidade social.
A Conferência da Nações Unidas no Rio de Janeiro (1992) e seus desdobramentos.
Também chamada por Cúpula da Terra, ou Eco-92, ocorreu no Rio de Janeiro com representantes de cerca de 179 países. Durante esse evento foi debatido por 14 dias os problemas ambientais globais, com isso o desenvolvimento sustentável foi determinado como um dos objetivos para a ser conquistado pelos governos e sociedade. A CNUMAD foi de grande importância, pois resultou em cinco documentos: Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Declaração de princípios para a gestão sustentável das florestas; Convênio sobre a Diversidade Biológica; Convênio sobre as Mudanças Climáticas; e o Programa das Nações Unidas para o século XXI (Agenda 21).
A Agenda 21 foi o documento básico mais extensivo, por compor um programa internacional onde foram determinados parâmetros para si obter o desenvolvimento sustentável mas vertentes econômica, social e ambiental. Em 1997, ocorreu a Rio+5 que tinha como meta principal analisar a execução do Programa 21, aprovado pela Cúpula de 1992. 
Em virtude das discordâncias entre os Estados por questão de como financiar o projeto do desenvolvimento sustentável no plano mundial, ocorreram alguns acordos que foram apresentados no documento final de 58, como: adotar objetivos juridicamente vinculantes para reduzir a emissão dos gases do efeito estufa; avançar com mais vigor para modalidades sustentáveis de produção, distribuição e utilização da energia. No segundo semestre de 2002 na África do Sul, ocorreu outro encontro amplo, realizado pela ONU, chamado de Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+10), os objetivos foram de reavaliar e implementar as conclusões e diretrizes da Cúpula de 1992 no Rio. 
De 1962 a 2010 ocorreram vários acontecimentos relacionados ao desenvolvimento sustentável, como: a Conferência da UNESCO sobre a conservação e os uso racional dos recursos da biosfera (1968) - essa reunião ocorreu em Paris, onde foram apresentadas as bases para a criação do Programa: Homem e a Biosfera (MAB); a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em Estocolmo, Suécia (1972) - foi a primeira manifestação dos governos de todo o mundo com as consequências da econômica sobre o meio ambiente, 113 países membros da ONU participaram, além disso, um de seus resultados foi a criação do Programa das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente (PNUMA); Publicação do informe Brundtland, da CMMAD, o “Nosso Futuro Comum” (1987) - um dos de grande importância sobre o desenvolvimento e meio ambiente, que vincula a economia e ecologia, estabelecendo o eixo onde se deve discutir o desenvolvimento, assim formalizando o conceito do desenvolvimento sustentável; Rio+5 (1997) - evento que ocorreu em Nova York, com objetivo de analisar a implementação do Programa da Agenda 21; Cúpula Mundial sobre o DesenvolvimentoSustentável • Rio+10 (2002) - ocorreu em Johannesburgo e procurou examinar se foram alcanças as metas estabelecidas pela Conferência do Rio-92, além disso, se serviu para os Estados reiterassem seu compromisso com os princípios do Desenvolvimento Sustentável; Rio+20 • Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (2012) - ocorreu a nova Conferência da ONU sobre DS no Rio de Janeiro, esse encontro gerou o documento final: “O futuro que queremos” e foi tomada a decisão de montar um grupo para elaborar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável que teriam como meta o ano de 2030; Objetivos do Desenvolvimento Sustentável • ODS (2014) - ocorreu quando a assembleia da ONU recebeu o relatório do grupo de trabalho que ficou encarregado de estabelecer os ODS para a substituição dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM).
O desenvolvimento sustentável no âmbito empresarial
O Conselho Empresarial foi muito bem articulado durante a Conferência do Rio em 1992. O principal rumo do encontro ambiental era com a intenção dos 48 países presentes em aplicar um documento dentro das empresas, visto que as mesmas contribuem significativamente para o prejuízo ambiental “Mudando o rumo: uma perspectiva global do empresariado para o desenvolvimento e o meio ambiente”. O documento exigia uma maior responsabilidade das empresas privadas, já que são incentivadoras da degradação.
A maneira de como foi atribuída, seria como sugestão as políticas ambientais para justamente impactar outras empresas e entrar para o rumo das novas oportunidades, de forma ética dentro das empresas. O Brasil também está incluso nos novos protocolos que envolvem economia e meio ambiente de forma justa e limpa.
O novo conceito implica nos gerenciadores das empresas estarem por dentro de uma gestão mais limpa e ampliando a sua visão sobre os recursos naturais e inúmeros fatores agravantes ambientais, que desperta outros setores da economia 
Pontos relevantes a ser mencionado
· Envolver a sociedade como um todo, através dos parlamentares, governo, organizações não governamentais para incrementar suas leis para fins ambientais
· Fazer a sociedade perceber a importância de uma produção ambiental
· Despertar o desejo do aperfeiçoamento empresarial em cumprir as normas ambientais
· Verificar aquilo que possa causar prejuízos tanto ao meio ambiente quanto humano
Dimensões da sustentabilidade: economia, social e ambiental 
O desenvolvimento sustentável apresenta três dimensões, são elas: econômicas, sociais e ambientais. Do ponto de vista econômico, a sustentabilidade considera que as empresas têm que ser viáveis economicamente, ou seja, dando retorno aos investimentos realizados pelo seu capital privado. Já tem termos sociais: As empresas devem proporcionar melhores condições de trabalho aos seus empregados, além de seus dirigentes, devem participar das atividades socioculturais da expressão da comunidade em que vivem. Já dá parte ambiental: Deve sua organização pautar-se pelos seus processos produtivos, oferecendo condições para o desenvolvimento da cultura ambiental, além de adotar uma postura de responsabilidade ambiental. Sendo assim o mais importante diante das três dimensões da sustentabilidade é o equilíbrio dinâmico, além de que deve ser estabelecido um acordo entre organizações, que implicam num diálogo permanente, para que as três dimensões sejam mantidas na sustentabilidade do sistema.
Triple Bottom Line ou Tripé da Sustentabilidade 
As três dimenssões de sustentabilidade que se identificam como, Triple Bottm Line, surgiu na década de 1990 e tornou-se de conhecimento do grande público em 1997. O Triple Bottom Line é conhecido como os 3 Ps, People, Planet and Profit (Pessoas, Planeta e Lucro). No Brasil é conhecido como um conceito que tanto pode ser aplicado de maneira macro, para um país ou o próprio planeta, como micro, numa residência, numa empresa, numa escola ou numa pequena vila. 
Muito tempo a contabilidade das empresas focou nos resultados financeiros, porém, nos últimos anos, com a irrupção da Responsabilidade Social no âmbito corporativo, aumentou a exigência pela incorporação de novos indicadores. Sendo assim surgindo o conceito de Triple Bottom Line que se refere aos resultados de uma empresa medidos em termos econômicos, ambientais e sociais.
Economia mais verde 
Esse modelo econômico baseia-se na busca do crescimento econômico por meio da utilização ótima de insumos e fatores de produção como a capital físico e o trabalho. O modelo econômico pode ser denominado como “economia marrom”. Esse modelo ganhou destaque nas últimas décadas, conseguindo assim um enorme crescimento na economia mundial, permitindo que hoje milhões de indivíduos desfrutem de altos níveis de qualidade de vida. Entretanto esse crescimento econômico foi atingido com o esgotamento dos recursos naturais e a consequente degradação e perda do ecossistema, além de tudo isso, também muitas pessoas são ignoradas, e vivem em condições de extrema pobreza, pois essas pessoas necessitam desses recursos, o qual foram esgotados.
Esse modelo não considera como bens econômicos escassos os ecossistemas, e por isso não utiliza métodos eficazes para administrar determinados recursos naturais como a água e o solo. 
Nesse contexto possibilita o surgimento da proposta “economia verde” que é definida como um modelo de produção integral e inclusivo que leva em consideração variáveis ambientais e sociais. Essa economia produz baixas emissões de carbono, utiliza os recursos de forma eficiente e socialmente inclusiva.
Logo podemos afirmar que o objetivo da “economia marrom” é o crescimento econômico, utilizando os recursos naturais, sem se preocupar com os danos colaterais. Já a economia verde apresenta múltiplos objetivos, tais como, o crescimento econômico, conservação dos recursos naturais, como também a erradicação da pobreza.
Protocolo verde 
É um documento firmado entre o Governo Federal por meio de seus Ministérios e bancos oficial, onde incorporavam a variável ambiental na gestão e concessão de crédito oficial e benefícios fiscais, tendo como objetivo criar mecanismos que evitem a utilização destes créditos e benefícios em atividades de empreendedorismo que prejudique o meio ambiente.
O protocolo surgiu em 1995, criado por um grupo de trabalho instituído, cuja sua iniciativa está prevista na Política Nacional de Meio Ambiente, que dispõe no seu artigo 12* “As entidades e órgãos de financiamento e incentivos governamentais condicionarão a aprovação de projetos habilitados a esses benefícios ao licenciamento, na forma da lei, e ao cumprimento das normas, dos critérios e dos padrões expelidos pelo CONAMA”. Nessa mesma lei também está previsto que para quem não seguir as recomendações e não cumprir com as determinações exigidas a “perda ou restrição de benefícios fiscais concedidos pelo Poder Público em caráter geral ou condicional, e a perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de credito.”
O Princípio Poluidor-Pagador (PPP)
O princípio do “poluidor-pagador” ou “quem contamina pagar” é uma das principais normas do direito ambiental e um importante meio de política governamental. Este princípio responsabiliza a organização poluidora pelos danos causados.
A pegada ecológica
A pegada ecológica é um indicador ambiental de aparência integrador do choque que exerce uma certa comunidade humana, país, região ou cidade. É a campo de terreno necessária para criar os recursos consumidos e para apropriar os resíduos gerados por um povo determinado com um modo de vida especifica. É constituída uma ferramenta de recursos naturais que medi a sustentabilidade, mostrando quem está consumindo e em que quantidades. Em resumo esse método compara o consumo humano e a capacidade da natureza.
A filosofia de cálculo da pegada ecológica leva em consideração os seguintes aspectos:
■para produzir qualquer produto, independentemente do tipo de tecnologia utilizada, necessitamos de um fluxo de materiais e energia, produzidosem última instância por sistemas ecológicos.
■Necessitamos de sistemas ecológicos para reabsorver os resíduos gerados durante o processo de produção e o uso dos produtos finais.
■Ocupamos espaço com infraestruturas, moradias, equipamentos etc. reduzindo, desse modo, a superfície dos ecossistemas produtivos.
Tendo esses cálculos é uma forma mais prática de saber a quantidade de consumo humano.
Os terrenos produtivos para utilizar nos cálculos são:
• Cultivos
• Pastos
• Bosques
• Mar produtivo
• Terreno construídos
• Área de absorção de CO2
Um hectare global é uma indicação da proporção da superfície da terra necessário para apoiar um determinado tipo de atividade. Uma vez estimado o valor da pegada ecológica, é calculada a superfície real de cada terreno produtivo disponíveis no âmbito estudado. A soma de todos eles é a capacidade de carga local e se expressa em hectares por habitante. Se o valor da pegada ecológica está acima da capacidade de carga local, a região apresenta um déficit ecológico. Se ocorre que a capacidade de carga é igual ou maior que a pegada ecológica, a região é autossuficiente. 
Em termos de sustentabilidade, o objetivo de uma sociedade teria que ser dispor de uma pegada ecológica que não ultrapassasse sua capacidade de carga, ou seja, que o seu déficit ecológico seja zero.
Obs.: A população brasileira já ultrapassou o que seria considerada uma pegada ecológica per capita máxima. 
Por volta de 1980, a pegada total humana atingiu o ponto limítrofe da capacidade ecológica do planeta, o que significava que, até esse período, um planeta era suficiente. No entanto, em 1999, era necessário 1,2 planeta a fim de suportar as atividades antrópicas.
Objetivo do desenvolvimento sustentável 
A Rio+20 decidiu elaborar os objetivos do desenvolvimento sustentável, que para isso foi criado um grupo de trabalho, que após três anos, chegou ao consenso, aprovando o documento, cujo nome é: Transformando nosso mundo: A agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. A agenda de 2030 possui uma declaração de 17 objetivos do desenvolvimento sustentável, com uma seção econômica sobre implementações e parcerias globais. Os 17 objetivos do desenvolvimento sustentável aprovados, são: Erradicação da pobreza, Erradicação da fome, saúde de qualidade( promovendo o bem-estar a todos); Educação de qualidade; Igualdade de gênero ( visando empoderar mulheres e meninas); Água limpa e saneamento básico; Energias renováveis; Empregos dignos e crescimento econômico; inovação e infraestrutura; Redução das desigualdades, cidades e comunidades sustentáveis, Consumo responsável, combate às mudanças climáticas, vidas debaixo da água( uso sustentável dos oceanos), Vida sobre a terra ( Proteger, recuperar e promover o uso sustentável do ecossistema terrestres, Paz e justiça( promovendo paz a sociedade), parcerias entre as metas, fortalecendo os meios de implementação e parceria global.
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