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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS CURSO DE BACHAREL EM FARMÁCIA RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONDO III (Análise clínicas) EVILLA DE NAZARÉ MACHADO CORRÊA BELÉM-PA 2021 EVILLA DE NAZARÉ MACHADO CORRÊA RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONDO III (Análise clinicas) Relatório solicitado ao curso de Farmácia da Universidade da Amazônia – UNAMA, turma 10NMA, sendo requisito avaliativo da disciplina de Estágio Supervisionado III, sob orientação da Drª Profª Marcella Almeida. BELÉM-PA 2021 Sumário 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 3 2. OBJETIVOS ...................................................................................................... 5 2.1 OBJETIVO GERAL........................................................................................ 5 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 5 3. CA RACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO ................................................................. 6 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA .............................................................. 6 3.2 SUPERVISÃO DE ESTÁGIO ............................................................................. 7 4. LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS ................... 8 5. PORTIFÓLIO ................................................................................................... 10 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12 ANEXOS ................................................................................................................... 14 3 1 INTRODUÇÃO As atividades realizadas no interior de um laboratório de Análises Clínicas têm dentre seus objetivos investigar ou diagnosticar doenças, de um paciente em busca de acompanhar seu estado de saúde, através de exames, como os chamados “check ups” ou exames de rotina, assim como outros mais específicos que tenham sido solicitados. Podendo assim, ser feito um acompanhamento personalizado, e utilizar a melhor terapia medicamentosa para cada caso, através dos resultados dos exames laboratoriais (HERMESPARDINI, 2020). Uma das ações que contribuem com a prática profissional, seja em análises clínicas ou em qualquer outra área, é a atenção farmacêutica, tendo em vista que há uma interação com o paciente, buscando atender as suas necessidades e auxiliar no seu tratamento (FARINA & ROMANO-LIEBER, 2009). Os testes laboratoriais têm a finalidade de auxiliar o raciocínio profissional após resultados de exames, onde todas as fases de execução dos testes terão relevância a etapa final. A fase pré-analítica deve ser conduzida seguindo o rigor técnico necessário para garantir a segurança e resultados eficientes do diagnóstico do paciente. Nesta fase pré-analítica se concentra a maior parte dos equívocos que podem gerar resultados não consistentes com o quadro clínico do paciente. “Estima-se que os problemas surgidos nessa etapa sejam responsáveis por cerca de 70% dos erros ocorridos nos laboratórios, entre eles vale destacar os aspectos relacionados à orientação do paciente, como a necessidade ou não do jejum e o intervalo adequado deste, o tipo de alimentação, a prática de exercício físico, o uso de medicamentos e tudo que possivelmente poderá interferir na análise e ou resultados decorrentes da mudança de hábitos do paciente, antecedente a coleta” (FLEURY, 2019). Quanto a infraestrutura do laboratório, este deverá atender aos padrões requisitados pela legislação RDC/ANVISA Nº 50 de fevereiro de 2002, que estabelecem que o laboratório deverá possuir equipamentos e instrumentos de acordo com a complexidade do serviço e necessários ao atendimento de sua demanda, realizar e manter registros das manutenções preventivas e corretivas, verificar ou calibrar os instrumentos a intervalos regulares, em conformidade com o uso, mantendo os registros dos mesmos (ANVISA, 2005). 4 Uma das mais importantes áreas de atuação do farmacêutico é o setor de Análises Clínicas e Toxicológicas. O farmacêutico atua na realização de exames laboratoriais e toxicológicos; pesquisa e extensão na área de análises clínicas e toxicológicas; gerenciamento de laboratórios; planejamento e gestão em serviços farmacêuticos no setor; atuação como docente em farmácia bioquímica clínica; magistério superior; assessoria e consultoria em análises clínicas e na área de garantia da qualidade em laboratórios clínicos, além da citopatologia (CRF-PR, 2021). A rotina de trabalho dos profissionais envolvidos no laboratório de análises clínicas independe da demanda que pode variar de poucos exames diários à carga de trabalho extenuante. O laboratório clínico deve assegurar que os resultados produzidos reflitam, de forma fidedigna e consistente, a situação clínica apresentada pelos pacientes, assegurando que não representem o resultado de alguma interferência no processo. A informação produzida deve satisfazer as necessidades de seus clientes e possibilitar a determinação e a realização correta de diagnóstico, tratamento e prognóstico das doenças (MARTELLI, 2011; CHAVES, 2010) A área de Análises Clínicas e Toxicológicas é um setor que exige dos responsáveis técnicos farmacêuticos dos laboratórios muita responsabilidade e ética no cumprimento de seus deveres. A RDC n° 302 da ANVISA traz em seu texto normas que obrigam aos profissionais responsáveis por serviços de análises a prestarem serviços com qualidade evitando concorrência desleal. Para que isso ocorra é necessário a atualização permanente de seus conhecimentos técnicos e na gestão de qualidade. Este setor de atuação sofre constantes mudanças tecnológicas, mudando o perfil dos profissionais, exigindo- lhes mais e melhor capacitação (CRF-PR, 2021). A disciplina de estágio supervisionado III, foi cumprida na CLINICA E LABORATORIO ALBERTO CAMARÃO, durante o período da tarde no horário de 11 às 15 horas de segunda a sexta por um mês. Este estágio contribuiu para ampliação dos meus conhecimentos acadêmicos e possibilitou pôr em prática o aprendizado teórico obtido na universidade. 5 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Obter experiências nas práticas executadas pelo profissional responsável pelas análises clínicas em um laboratório de diagnóstico bioquímico, microbiológico e parasitológico. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Vivenciar na prática a atenção clínica farmacêutica e a manipulação dos insumos farmacêuticos, diagnósticos e coletas de material para analises; Colocar em prática as teorias que foram ensinadas durante curso sobre o profissional farmacêutico; Desenvolver atividades relacionadas ao profissional farmacêutico no laboratório de análises clinicas; Colocar em Prática as diretrizes de controle de qualidade em um laboratório; 6 3. CA RACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA NOME FANTASIA CLINICA E LABORATORIO ALBERTO CAMARÃO RAZÃO SOCIAL CLINICA E LABORATORIO ALBERTO CAMARÃO C.N.P.J 30847267/0001-80 ENDEREÇO NÚMERO: 530 COMPLEMENTO: BAIRRO: JURUNAS CIDADE: BELÉM ESTADO: PA CEP: 66025-210 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO Segunda-feira 07:00 até 12:00 – 14:00 até 17:00 Terça-feira 07:00 até 12:00 – 14:00 até 17:00 Quarta-feira 07:00 até 12:00 – 14:00 até 17:00 Quinta-feira 07:00 até 12:00 – 14:00 até 17:00 Sexta-feira 07:00até 12:00 – 14:00 até 17:00 E-MAIL albertocasousa@hotmail.com TELEFONE (91)3118-5699 RESPONSÁVEL TÉCNICO ALBERTO CAMARÃO CRF-PA 2423 ÁREA FÍSICA (descrição da empresa) O Laboratório dispõe de recepção, sala de coleta, sala de atendimento médico e odontológicos, laboratório para analises de uroanálise e parasitologia. Laboratório para analises bioquímicas, dispensa para armazenamento de matérias, área para matérias que vão ser incinerados, banheiros, área para guardar pertences de funcionários e estagiários, área para refeição. Ainda tem um andar que estar sendo construído. ÁREA FÍSICA DO AMBIENTE DE ESTÁGIO (descrição do local de estágio) mailto:albertocasousa@hotmail.com 7 Possuía um balcão com o espaço adequado para a manipulação, equipamentos para utilizar durante o processo, balanças, geladeiras, armários para armazenamento de produtos divididos separadamente de forma organizada para facilitar a localização. Ambiente climatizado, com torneiras disponíveis para higienização, seguindo as normas de boas práticas. Assim como os outros setores onde o estágio foi realizado, possuía pisos, paredes e tetos lisos, impermeáveis e facilmente laváveis, com boas condições de ventilação e de iluminação, dispõe de equipamentos para manusear as formulações e insumos disponíveis para a produção de produtos, também apresenta equipamentos de controle de incêndio e sanitização, assim como os armários e bancadas. 3.2 SUPERVISÃO DE ESTÁGIO SUPERVISOR MARCELLA KELLY COSTA DE ALMEIDA CRF 3885 FUNÇÃO SUPERVISORA DE ESTÁGIO ENDEREÇO AV. ALCINO CACELA NÚMERO: 287 COMPLEMENTO: BAIRRO: UMARIZAL CIDADE: BELÉM ESTADO: PA CEP: 66065-205 HORÁRIO DE PERMANÊNCIA DO SUPERVISOR SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA E-MAIL mkca02@yahoo.com TELEFONE (91) 98707-4634 mailto:mkca02@yahoo.com 8 4. LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS Dentre as legislações existentes, as que regulamentam o exercício da profissão farmacêutica, as principais referentes à farmácia na análise clinicas, são: RDC nº 357/2001 – CFF que aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia e Drogarias. (alterada pela RDC nº 416/04); RDC nº 328/1999 - Objetivo de estabelecer os requisitos gerais de Boas Práticas a serem observadas na assistência farmacêutica aplicada a aquisição, armazenamento, conservação e dispensação de produtos industrializados em farmácias e drogarias; Portaria nº344/1998 - prova o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial; Lei 5.991/1973 - Prevê a manipulação de fórmulas magistrais e oficinas homeopáticas; RDC nº67/2007 - Trata das boas práticas de manipulação em farmácia, há uma parte que descreve exclusivamente os critérios para a manipulação homeopática; RDC nº 306/2004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; RDC nº 17/2013 - Dispõe sobre os critérios para peticionamento de autorização de funcionamento (AFE) e de Autorização Especial (AE) de farmácias e drogarias; RDC nº 22/2014 - Dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados – SNGPC, revoga a Resolução de Diretoria Colegiada nº 27, de 30 de março de 2007, e dá outras providências; RDC n° 98/2016 - Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos sob prescrição, e dá outras providências; RDC nº308/1997 – CFF dispõe sobre a assistência farmacêutica em farmácias e drogarias; http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/357.pdf http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/357.pdf http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/416.pdf http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/416.pdf http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/416.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/1998/prt0344_12_05_1998_rep.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0017_28_03_2013.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0017_28_03_2013.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0017_28_03_2013.html https://drive.google.com/file/d/0B-nJpTO-ggXcOWc5VUtOOVlTc3c/view?usp=sharing http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=03/08/2016&jornal=1&pagina=32&totalArquivos=104 http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/308.pdf http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/308.pdf 9 RDC nº 586/2013 – CFF regula a prescrição farmacêutica e dá outras providências; RDC nº 661/2018 - Dispõe sobre o cuidado farmacêutico relacionado a suplementos alimentares; http://www.cff.org.br/userfiles/file/noticias/Resolu%C3%A7%C3%A3o586_13.pdf http://www.cff.org.br/userfiles/file/noticias/Resolu%C3%A7%C3%A3o586_13.pdf http://www.cff.org.br/userfiles/file/noticias/Resolu%C3%A7%C3%A3o586_13.pdf 10 5. PORTIFÓLIO O estágio ocorreu do dia 18 de outubro ao dia 26 de novembro, de segunda a sexta no horário de 11h às 15h. Nos primeiros dias, foi feita uma apresentação geral sobre a estrutura do local, tal como, laboratórios onde os exames eram realizados, sala de coleta e espera, copa, e os funcionários que ali trabalham. Além da administração de aulas introdutórias a respeito de alguns assuntos importantes para área, como: anemias, exame de urina, exame de fezes, sangue oculto, hemograma, toxicológico, glicose, hepatite, BHCG e tipagem sanguínea. Ao longo da semana seguinte, tive a oportunidade ficar no setor de parasitologia e uroanálise, onde os testes das tiras reagentes (teste químico) era realizado, e o teste físico, onde era analisado a limpidez, odor, cor e se tinha presença de espuma. Depois da realização do exame físico-químico, as lâminas eram preparadas para visualização no microscópio (microscopia), onde era analisado a presença de hemácias, filamentos, presença de cristais, piócitos e bactérias. As amostras para os exames parasitológicos de fezes eram preparadas através de diversas partes da amostra, fazendo o esfregaço na lâmina e fixando com uma gota lugol. Se durante a microscopia for encontrada alguma anormalidade, relatar no mapa. Ainda durante essa semana, voltei ao laboratório de análises clínicas, onde aprendi mais afundo sobre os materiais e os métodos utilizados dentro dessa área. Realizei pipetagens, assim como a realização de testes rápidos (BHCG, hepatite, AIDS). Outro setor apresentado foi o de hematologia, onde era realizado os testes de contagem de plaquetas, hemoglobina, leucócitos, RDW, VCM, HCM. Se encontrado alguma anormalidade, é necessário realizar o esfregaço sanguíneo, para detectar patologias (leucemia, anemia…). Na terceira semana, fui apresentada aos testes de bacterioscopia, afim de detectar, de forma simples e rápida, a presença de infecções. O exame a fresco era frequentemente realizado, sendo utilizada as amostras de secreção vaginal, podendo ser identificado alguns agentes infecciosos. 11 Na última semana, tive a oportunidade de ficar na recepção, onde aprendi sobre a importância da fase pré-analítica, onde ocorre a identificação do paciente, solicitação dos exames, e as orientações necessárias para a realização dos exames, diminuindo os possíveis erros. Por fim, foi realizado um apanhado geral, passando por todos os setores, afim de sanar as dúvidas. Também tivemos duas aulas sobre Fundamentos Espectral e matemático da Bioquímica e sobre Leucemias. Participei da coloração de gram em uma amostra a fresco se secreção vaginal e logo após levada para a bacterioscopia. Outros testes que requerem maiores equipamentos e infraestrutura, dentre outros parâmetrosespecializados, as amostras são enviadas como cuidado e segurança para dois laboratórios de apoio que realizam os testes. O estágio no laboratório de análises clínicas trouxe muitos aprendizados. A experiência na coleta, procedimento dos testes e análises dos resultados fomentam na minha formação de forma que é aplicável em outras áreas, como atuação clínica na interpretação de exames. O estágio também colaborou no melhor entendimento das funções de um farmacêutico além da farmácia favorecendo no tratamento, como igualmente no diagnóstico laboratorial. 12 REFERÊNCIAS RAMOS, Mariana do Rosário. Relatório de Estágio Mestrado em Análise Clínicas. Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, 2012. ANÁLISES CLÍNICAS. Gestão da qualidade laboratorial: é preciso entender as variáveis para controlar o processo e garantir a segurança do paciente. 2011. Nº 1. BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução Nº 572 de 25 de abril de 2013. Dispõe sobre a regulamentação das especialidades farmacêuticas, por linhas de atuação. BRASIL. Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná. Grupos Técnicos de Trabalho - Análises Clínicas. Disponível em: https://www.crf- pr.org.br/site/comissao/visualizar/id/4/Analises-Clinicas. Acessado em 23 de outubro de 2019. CHAVES, C. D. Controle de qualidade no laboratório de análises clínicas. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 46, n. 5, out. 2010. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 296, de 25 de julho de 1996. Normatiza o exercício das análises clínicas pelo farmacêutico bioquímico. Disponível em: <https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/296.pdf>. Acesso em: 20 out. 2021. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 160 de 23 de abril de 1982. Dispõe sobre o exercício da profissão farmacêutica. Disponível em: <https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/160.pdf>. Acesso em: 20 out. 2021. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 596 de 21 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. Disponível em: <https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/596.pdf>. Acesso em: 20 out. 2021. FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Guia de boas práticas laboratoriais. Laboratórios de Investigação Médica da FMUSP. São Paulo, 2015. Disponível em: < https://limhc.fm.usp.br/portal/wp- content/uploads/2015/11/Manual_Guia_de_Boas_Praticas.pdf>. Acesso em: 21 out. 2021. https://www.crf-pr.org.br/site/comissao/visualizar/id/4/Analises-Clinicas https://www.crf-pr.org.br/site/comissao/visualizar/id/4/Analises-Clinicas 13 14 ANEXOS 15 16 1 INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CA RACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 3.2 SUPERVISÃO DE ESTÁGIO 4. LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS 5. PORTIFÓLIO REFERÊNCIAS ANEXOS
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