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RELATORIO ANALISES CLINICAS

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4
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS
CURSO DE BACHAREL EM FARMÁCIA
RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONDO III
(Análise clínicas)
	
ANDRESSA CARLA RODRIGUES LIMA
BELÉM-PA
2021
4
ANDRESSA CARLA RODRIGUES LIMA
	
RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONDO III
(Análise clinicas)
Relatório solicitado ao curso de Farmácia da Universidade da Amazônia – UNAMA, turma 10NMA, sendo requisito avaliativo da disciplina de Estágio Supervisionado III, sob orientação da Drª Profª Marcella Almeida.
BELÉM-PA
2021
Sumário
1	INTRODUÇÃO	2
2.	OBJETIVOS	23
2.1	OBJETIVO GERAL	23
2.2	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	24
3.	CA RACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO	24
3.1	CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA	24
3.2 SUPERVISÃO DE ESTÁGIO	26
4.	LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS	26
5.	PORTIFÓLIO	29
6.	REFERÊNCIAS	29
	
1 INTRODUÇÃO
O Estagio supervisionado para o curso de Farmácia é uma atividade acadêmica de caráter obrigatório, está inserido na carga horaria total do plano curricular e a sua execução. É uma estratégia de profissionalização que complementa o processo de ensino/aprendizagem. Consiste na fase de preparação do aluno para o seu ingresso no mercado de trabalho, desenvolvendo ações que integram a formação acadêmica do aluno com a atividade pratico-profissional (CASTRO, 2015).
O Laboratório de análises clinicas é um estabelecimento onde se realizam exames para fins preventivos, diagnósticos e de monitorização em saúde, sendo uma área de constante expansão e desenvolvimento dentro das Ciências da Saúde (PARDINI, 2014).
O farmacêutico é um profissional com formação multidisciplinar, ou seja, as suas áreas de atuação profissional são muito amplas, oferecendo um leque de oportunidades. Dentre essas áreas, destaca-se as análises clínicas, onde o farmacêutico é habilitado a atuar nos setores do laboratório e a realizar os diversos exames, envolvendo bacteriologia clínica, banco de materiais biológicos, banco de órgãos, tecidos e células, banco de sangue, banco de sêmen, biologia molecular, bioquímica clínica, citogenética, citologia clínica, citopatologia, citoquímica, cultura celular, genética, hematologia clínica, hemoterapia, histocompatibilidade, histoquímica, imunocitoquímica, imunogenética, imunohistoquímica, imunologia clínica, imunopatologia, micologia clínica, microbiologia clínica, parasitologia clínica, reprodução humana e virologia clínica (BRASIL, 2013).
O processo operacional do laboratório clinico no ambiente da qualidade está interligado a diversas etapa, constituindo assim, um sistema com entrada (fase pré-analítica), processamento (fase analítica) e saída (fase pós-analítica) em que o produto final é a emissão do laudo analítico e serviços (CHAVES, 2010).
A área das Análises Clinicas está em constante expansão e desenvolvimento e constitui umas das áreas fundamentais dentro das ciências da saúde, a qual o farmacêutico está apto para atuar (RAMOS, 2012). O farmacêutico atuante em Laboratório de Análises Clinicas necessita de aprimoramento constante frente às frequentes renovações dos métodos diagnósticos que visam uma maior especificidade, sensibilidade e rapidez do teste diagnostico, e através da utilização de aparelhos automatizados está sendo possível obter resultados mais rápidos e seguros (SANTOS, 2015).
O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem implantar o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) atendendo aos requisitos da RDC/ANVISA N° 306 de 07/12/2004. O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem possuir instruções de limpeza, desinfecção e esterilização das superfícies, instalações, equipamentos, artigos e materiais (ANVISA, 2005). 
O laboratório deve assegurar que os resultados emitidos tenham veracidade e consistência, garantindo que o resultado não apresente nenhuma interferência. A informação contida no resultado laboratorial deve atender as necessidades dos pacientes, assim como dos profissionais de saúde que requisitaram a análise, possibilitando a determinação clara do diagnóstico, tratamento e prognóstico das doenças (CHAVES, 2010).
Assim, o presente estágio teve como objetivo descrever o papel fundamental exercido pelo farmacêutico no laboratório de análises clinicas e a realização de atividades relacionadas as análises clinicas dos excretos corpóreos (sangue, urina, fezes.), propiciando a aquisição da vivência profissional na área. O estágio foi realizado no laboratório do Hospital Geral de Belém (Exército), no período da tarde (13:00 às 18:00) do dia 30 de agosto à 01 de outubro de 2021.
2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
· Obter o conhecimento das principais funções que o farmacêutico desempenha na área de análises clínicas, destacando a sua importância como profissional neste ramo.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Compreender as atividades exercidas pelo profissional farmacêutico no laboratório de análises clinicas;
· Entender as principais funções que o profissional farmacêutico pode exercer no laboratório;
· Obter conhecimento do processo de coleta, preparação, analise e emissão de resultados;
· Colocar em Prática as diretrizes de controle de qualidade em um laboratório;
3. CA RACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO	
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
	NOME FANTASIA
	HOSPITAL GERAL DE BELÉM
	RAZÃO SOCIAL
	HOSPITAL GERAL DE BELÉM
	C.N.P.J
	09.616.768/0002-40
	ENDEREÇO
	
	
	NÚMERO: 850
	COMPLEMENTO:
	
	BAIRRO: UMARIZAL
	
	CIDADE: BELÉM
	ESTADO: PA
	
	CEP: 66050-450
	HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO
	 
	SEGUNDA-FEIRA 
TERÇA-FEIRA 
QUARTA-FEIRA 
QUINTA-FEIRA 
SEXTA-FEIRA 
SÁBADO 
DOMINGO
	E-MAIL
	
	TELEFONE
	(91) 3289-8088
	RESPONSÁVEL TÉCNICO
	RENAN RAFAEL P. DE OLIVEIRA 
	CRF-PA
	5898
	ÁREA FÍSICA (descrição da empresa)
	 O Hospital Geral de Belém é uma instituição de médio porte, que presta assistência em tratamentos de baixa à alta complexidade, sendo ele referência em serviços de atendimento nas áreas de Clínica Médica, Cirurgia Geral, Pediatria e Maternidade. Integra Centro Cirúrgico, Unidade de Urgência e Emergência, Farmácia Central, no Bloco Cirúrgico, Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) adulto e neonatal, equipamentos modernos, áreas bem divididas e de fácil acesso para cada setor profissional, proporcionando segurança e comodidade aos pacientes e aos profissionais e, com isso, resultando em eficiência nos serviços prestados.
	ÁREA FÍSICA DO AMBIENTE DE ESTÁGIO (descrição do local de estágio)
	 O Hospital Geral possui diversos blocos que são separados entre si, o laboratório de análises clinicas ficam separado dos demais. Funciona 24 horas por dia, durante todos os dias, atendendo urgência e emergência e exames de rotina, para os tenentes, soldados e seus familiares. O laboratório de analises clinicas é constituído com o aparelho de verificação de hemograma completo, espaço para realização de testes manuais como: Covid-19, sífilis e PCR., maquinário para dosagens hormonais e a máquina de bioquímica, onde os exames de TGO, TGP e colesterol são realizados. Tendo ainda pisos, paredes e tetos lisos, impermeáveis e facilmente laváveis, com boas condições de ventilação, iluminação e limpeza, dispõe de equipamentos adequados para manusear as amostras e insumos disponíveis para prepara-las, atendendo os requisitos das legislações.
3.2 SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
	SUPERVISOR
	MARCELLA KELLY COSTA DE ALMEIDA
	CRF
	3885
	FUNÇÃO
	SUPERVISORA DE ESTÁGIO 
	ENDEREÇO
	AV. ALCINO CACELA
	
	NÚMERO: 287
	COMPLEMENTO:
	
	BAIRRO: UMARIZAL
	
	CIDADE: BELÉM
	ESTADO: PA
	
	CEP: 66065-205
	HORÁRIO DE PERMANÊNCIA DO SUPERVISOR
	 
	SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
	E-MAIL
	mkca02@yahoo.com 
	TELEFONE
	 (91) 98707-4634
4. LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS
Dentre as legislações existentes, as que regulamentam o exercício da profissão farmacêutica, as principais referentes à farmácia na alise clinicas, são: 
· Lei no 3.820, de 11 de novembro de 1960. Cria o Conselho Federale os Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outras providências. 
· Lei no 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras providências.
· Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. 
· Lei no 12.842, de 10 de julho de 2013, artigo 5°, inciso VII. Excetuam-se do rol de atividades privativas dos médicos a realização de exames citopatológicos e seus respectivos laudos.
· Decreto no 85.878, de 7 de abril de 1981. Estabelece normas para execução da Lei no 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissão de Farmacêutico, e dá outras providências. 
· Decreto no 20.377, de 08 de setembro de 1931. Aprova a regulamentação da profissão farmacêutica no Brasil.
· Resolução CFF no 179, de 18 de março de 1987. Ratifica a competência legal do farmacêutico em executar exames de citologia esfoliativa e hormonal. 
· Resolução CFF no 295, de 25 de julho de 1996. Reconhece o programa de controle de qualidade estabelecido pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas. 
· Resolução CFF no 296, de 25 de julho de 1996. Normatiza o exercício das Análises Clínicas pelo Farmacêutico bioquímico. RESOLUÇÕES NORMATIVAS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR- ANS Análises Clínicas e Toxicológicas 23 
· Resolução CFF no 307, de 2 de maio de 1997. Dispõe sobre atribuições do Farmacêutico-bioquímico na área de Toxicologia. 
· Resolução CFF no 358, de 20 de abril de 2001. Acrescenta o parágrafo único ao artigo 1o, da Resolução no 179, de 18 de março de 1987. 
· Resolução CFF no 359, de 20 de abril de 2001. Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico bioquímico nas áreas de citoquímica, histoquímica, imunocitoquímica e imunohistoquímica. 
· Resolução CFF no 401, de 20 de novembro de 2003. Ratifica a competência legal do farmacêutico especialista em citopatologia ou citologia clínica em executar exames citopatológicos e dá outras providências. 
· Resolução CFF no 414, de 28 de junho de 2004. Dá nova redação ao artigo 6o, da resolução CFF no 401, de 20 de novembro de 2003, dando outras providências. 
· Resolução CFF no 442, de 21 de fevereiro de 2006. Regulamenta o exercício das análises reclamadas pela clínica médico-veterinária. 
· Resolução CFF no 493, de 26 de novembro de 2008. Aprova as referências de exames e outros serviços em Laboratórios Clínicos sob a responsabilidade técnica do Farmacêutico-Bioquímico. 
· Resolução CFF no 499, de 17 de dezembro de 2008. Dispõe sobre a prestação de serviços Farmacêuticos, em farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
· Resolução CFF no 505, de 23 de junho de 2009. Revoga os artigos 2o e 34o e dá nova redação aos artigos 1o , 10o , 11o , parágrafo único, bem como ao Capítulo III e aos Anexos I e II da Resolução nº 499/08 do Conselho Federal de Farmácia. 
· Resolução CFF no 508, de 29 de julho de 2009. Dispõe sobre as atribuições do Farmacêutico no exercício de auditorias e dá outras providências. 
· Resolução CFF no 536, de 25 de agosto de 2010. Dá nova redação aos artigos 2o , 3o , 4o e 5o da resolução CFF no 401 de 20 de novembro de 2003. 
· Resolução CFF no 596, de 21 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. 
· Resolução CFF no 599, de 24 de julho de 2014. Dispõe sobre a área de atuação do farmacêutico conforme a respectiva formação acadêmica.
5. PORTIFÓLIO 
Durante o período de estágio no laboratório de análises clinicas do Hospital Geral de Belém foram desenvolvidas diversas atividades centradas na atuação do profissional farmacêutico no âmbito das análises clinicas. Durante a primeira semana foi realizada a apresentação do local, onde a tenente apresentou o ambiente, que possui a sala da chefia do laboratório, sala de bioquímica e imunologia, sala de microbiologia, sala de esterilização, sala de parasitologia e uroanálise, além da sala de espera e a sala de coleta, tal como os setores, blocos, aparelhos e funcionários. 
Para realizar os exames microbiológicos eram necessários de estufa laboratorial, cabine de segurança biológica, aparelho de monocultura, M50 e Fx40. Ao realizar os exames de uroanálises e parasitológicos eram necessários o centrifugador, fitas e microscópio. Na sala de lavagem e esterilização tinha um aparelho chamado Priomote C, utilizado para esterilização, e a geladeira de descarte.
Nos exames hematológicos, eram utilizados os aparelhos Sysmy e a câmara conservadora ELBER. No laboratório de bioquímica é feito o balanceamento sanguíneo, tem aparelho de umidificação de hemograma completo, sendo que vários exames são realizados na mesma máquina, onde o resultado sai aos poucos. Existe um espaço para realização de testes manuais como, covid – 19, sífilis, dengue, PCR. Os exames de TGO, TGP e colesterol são feitos na máquina de bioquímica. Alguns testes realizados nesse período estarão descritos abaixo:
· Teste VDRL
As siglas CDRL significa Disease Researsch Laboratory, é um exame laboratorial que tem como objetivo diagnostico e monitoramento a resposta do tratamento para sífilis, doença sexualmente transmissível. 
· Amostra (soro);
· 50 microlitros;
· 20 microlitos de antígeno na placa de vidro;
· 6 minutos no agitador.
· Teste dengue (IgG e IgM)
A dengue é uma arbovirose febril grave causada por um vírus transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. O teste IgG e IgM é uma imunoensaio cromatográfico que detecta anticorpos IgG e Igm contra o vírus da dengue em amostras de sangue total. Os anticorpos IgM estão presentes e detectáveis no primeiro contato com o vírus, a partir do quinto dia após a infecção. Já os anticorpos IgG indicam infecção passada, vacinação ou contato secundário. 
· Colocar 5ul de amostra;
· 1 gota de do reagente;
· Tempo de espera 15 – 20 minutos.
· Teste de HIV 1 e 2
O HIV é uma doença causada pela infecção por meio do retrovírus HIV 1 e 2, que ataca o sistema imunológico. O teste de HIV 1 e 2 auxilia no diagnóstico e é imprevisível para o início do tratamento.
· 20ml da amostra, no cassete;
· 2 gotas do reagente;
· Tempo de espera 15 minutos.
· PCR (proteína C reativa)
A proteína C reativa é um marcador de infecção utilizado como auxiliar na detecção de infecção e distúrbios inflamatórios. As infecções podem estar associadas com as bactérias, vírus, fúngicas, sepsie, artrite enfarte do miocárdio e muitas outras patologias infecciosas e inflamatórias. 
· 25vl de mostra;
· 25vl de lactase;
· Colocar no agitado por 2 minutos;
· Se aglutinar, realizar a diluição com agua destilada utilizando 25vl;
· Ressupender e colocar 25vl de lactase e agitar.
· Teste de PCT (sangue total, soro ou plama)
O teste de PCT é a detecção da procalcitocinina (PCT), o biomarcador de eleição para ajudar no diagnóstico da sépsis. A sépsis é uma patologia grave e, por vezes, fatal. 
· Colocar 150 vl da amostra no tubo;
· Agitar vagarosamente por 10minutos;
· Pipetar 75 vl da mistura na amostra.
O estágio foi concluído no prazo estipulado sob contrato, tendo iniciado em 01/09/2021 e finalizado em 30/09/2021, contribuiu com o meu aprendizado e me proporcionou maior conhecimento a respeito da atuação do farmacêutico na área de análises clínicas.
6. REFERÊNCIAS
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução Nº 572 de 25 de abril de 2013. Dispõe sobre a regulamentação das especialidades farmacêuticas, por linhas de atuação.
RAMOS, Mariana do Rosário. Relatório de Estágio Mestrado em Análise Clínicas. Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, 2012.
ANÁLISES CLÍNICAS. Gestão da qualidade laboratorial: é preciso entender as variáveis para controlar o processo e garantir a segurança do paciente. 2011. Nº 1. 
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução Nº 572 de 25 de abril de 2013. Dispõe sobre a regulamentação das especialidades farmacêuticas, por linhas de atuação.
BRASIL. Conselho Regional de Farmácia do Estadodo Paraná. Grupos Técnicos de Trabalho - Análises Clínicas. Disponível em: https://www.crf-pr.org.br/site/comissao/visualizar/id/4/Analises-Clinicas. Acessado em 23 de outubro de 2019.
7. ANEXOS

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