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RELATORIO ANALISES CLINICAS - Copia

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17
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS
CURSO DE BACHAREL EM FARMÁCIA
RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONDO III
(Análise clínicas)
	
JETIANE PEREIRA 
BELÉM-PA
2021
4
JETIANE PEREIRA 
	
RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONDO III
(Análise clinicas)
Relatório solicitado ao curso de Farmácia da Universidade da Amazônia – UNAMA, turma 10NMA, sendo requisito avaliativo da disciplina de Estágio Supervisionado III, sob orientação da Drª Profª Rayanne Rocha Pereira.
BELÉM-PA
2021
Sumário
1	INTRODUÇÃO	3
2.	OBJETIVOS	5
2.1	OBJETIVO GERAL	5
2.2	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	5
3.	CA RACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO	6
3.1	CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA	6
3.2 SUPERVISÃO DE ESTÁGIO	7
4.	LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS	8
5.	PORTIFÓLIO	11
REFERÊNCIAS	13
ANEXOS	15
	
1 INTRODUÇÃO
Atualmente, o profissional farmacêutico pode atuar em diversas áreas, abrangendo 73 atividades regulamentadas pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), e dentre elas está a área de análises clínicas que pode ser definida como um conjunto de exames e testes laboratoriais, que visa o diagnóstico ou confirmação de uma doença (COSTA,2010).
A área do farmacêutico é muito ampla, e pode ser dividida em 3 grandes áreas: a de medicamentos, análises clínicas e análises de alimentos, sendo área de análises clínicas a 2ª maior e uma das mais importantes áreas de atuação do farmacêutico no Brasil (CRF – PA, 2010).
Dessa maneira, as Análises Clínicas é uma das mais importantes áreas da saúde, sendo uma ferramenta essencial no diagnóstico de doenças. A atuação do farmacêutico nesta área é essencial para zelar a saúde da população, promovendo segurança na execução das análises e confiança emissão dos resultados, tendo responsabilidade ética e social para exercer seu trabalho com qualidade de seus serviços (BRASIL, 2010).
O Laboratório de análises clinicas é um estabelecimento onde se realizam exames para fins preventivos, diagnósticos e de monitorização em saúde, sendo uma área de constante expansão e desenvolvimento dentro das Ciências da Saúde (PARDINI, 2014).
Apesar das análises clínicas não envolverem diretamente a seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, controle da qualidade e utilização de medicamentos, o farmacêutico que atua nas Análises Clínicas tem um importante papel na geração de dados epidemiológicos, que impactam diretamente na elaboração de Políticas de Saúde seja a nível institucional, municipal, estadual ou nacional. Além disso, o exercício farmacêutico nas Análises Clínicas gera dados laboratoriais que servem de suporte para o diagnóstico clínico, e início, alteração e controle terapêutico do paciente (VICENZI, 2013).
O Estagio supervisionado para o curso de Farmácia é uma atividade acadêmica de caráter obrigatório, está inserido na carga horaria total do plano curricular e a sua execução. É uma estratégia de profissionalização que complementa o processo de ensino/aprendizagem. Consiste na fase de preparação do aluno para o seu ingresso no mercado de trabalho, desenvolvendo ações que integram a formação acadêmica do aluno com a atividade pratico-profissional (CASTRO, 2015).
O farmacêutico com título em análises clínicas é o profissional capaz de executar com perícia as pesquisas, as análises bioquímicas, imunológicas, morfológicas e de biologia celular e molecular de constituintes do organismo humano, tais como: sangue, secreções, exsudatos, esfoliados, órgãos, tecidos e de material puncionado, bem como a identificação de agentes patogênicos solicitados pela clínica médica para elucidar diagnósticos, controlar a terapêutica farmacológica, confirmar a cura, produzir soros antipeçonhentos e vacinas, além de executar análises toxicológicas reclamadas pela medicina legal (GUIA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA, 2015).
A área de Análises Clínicas e Toxicológicas é um setor que exige dos responsáveis técnicos farmacêuticos dos laboratórios muita responsabilidade e ética no cumprimento de seus deveres. A RDC n° 302 da ANVISA traz em seu texto normas que obrigam aos profissionais responsáveis por serviços de análises a prestarem serviços com qualidade evitando concorrência desleal. Para que isso ocorra é necessário a atualização permanente de seus conhecimentos técnicos e na gestão de qualidade 
O laboratório deve assegurar que os resultados emitidos tenham veracidade e consistência, garantindo que o resultado não apresente nenhuma interferência. A informação contida no resultado laboratorial deve atender as necessidades dos pacientes, assim como dos profissionais de saúde que requisitaram a análise, possibilitando a determinação clara do diagnóstico, tratamento e prognóstico das doenças (CHAVES, 2010).
A disciplina de estágio supervisionado II, foi cumprida na CLINICA E LABORATORIO ALBERTO CAMARÃO, durante o período da tarde no horário de 07 às 11 horas de segunda a sexta por um mês. Este estágio contribuiu para ampliação dos meus conhecimentos acadêmicos e possibilitou pôr em prática o aprendizado teórico obtido na universidade.
2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
· Acompanhar a rotina do profissional farmacêutico, suas competências técnicas e ética, bem como suas habilidades no Laboratório de Analise Clinicas.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Compreender e analisar dados clínicos correlacionado resultados laboratoriais obtidos nos exames dos pacientes;
· Aplicar conceitos e conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo da graduação do Curso de Farmácia;
· Acompanhar a rotina laboratorial do farmacêutico nos diferentes setores do laboratório de análises clinicas, tais como coleta, hematologia, uroanálise, bioquímica, parasitologia e imunologia, bem como o descarte de resíduos e controle de qualidade.
· Colocar em Prática as diretrizes de controle de qualidade em um laboratório;
3. CA RACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO	
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
	NOME FANTASIA
	CLINICA E LABORATORIO ALBERTO CAMARÃO
	RAZÃO SOCIAL
	CLINICA E LABORATORIO ALBERTO CAMARÃO
	C.N.P.J
	30847267/0001-80
	ENDEREÇO
	
	NÚMERO: 530
	COMPLEMENTO:
	
	BAIRRO: JURUNAS
	
	CIDADE: BELÉM
	ESTADO: PA
	
	CEP: 66025-210
	HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO
	 
	Segunda-feira 07:00 até 12:00 – 14:00 até 17:00
Terça-feira 07:00 até 12:00 – 14:00 até 17:00
Quarta-feira 07:00 até 12:00 – 14:00 até 17:00
Quinta-feira 07:00 até 12:00 – 14:00 até 17:00
Sexta-feira 07:00 até 12:00 – 14:00 até 17:00
	E-MAIL
	albertocasousa@hotmail.com
	TELEFONE
	(91)3118-5699
	RESPONSÁVEL TÉCNICO
	ALBERTO CAMARÃO
	CRF-PA
	2423
	ÁREA FÍSICA (descrição da empresa)
	 O laboratório é dividido em 4 andares. O primeiro andar é composto pela sala de recepção, as salas onde é realizada a coleta de exames, banheiros e a área de serviço. No segundo pavimento, concentra o laboratório onde fica a coloração de laminas, banheiros e a sala de refeição dos funcionários. No 3° pavimento, localiza-se o laboratório de uroanálises e parasitologia, além do laboratório de exames bioquímicos, salas para a realização de consultas medicas e odontologias, sala de esterilização e a área de limpeza. O 4° anda ainda estar sendo construído. 
	ÁREA FÍSICA DO AMBIENTE DE ESTÁGIO (descrição do local de estágio)
	 Os laboratórios, de modo geral, eram equipados com instrumentos necessários para os exames que ali seriam realizados. A sala de coleta era equipada para dar maior conforto ao paciente, com uma cadeira, além de ser bem iluminada para facilitar a visualização do local a ser feito a coleta. No laboratório de hematologia e bioquímica, possuía um quadro onde algumas aulas sobre os exames a serem realizados eram ministradas, além de banco, uma bancada central, com microscópios, pipeta, tubos de coleta, entre outros materiais. Assim como os outros setores onde o estágio foi realizado, possuía pisos, paredes e tetos lisos, impermeáveis e facilmente laváveis, com boas condições de ventilação e de iluminação, dispõe de equipamentos para manusear as formulações e insumos disponíveis paraa produção de produtos, também apresenta equipamentos de controle de incêndio e sanitização, assim como os armários e bancadas.
3.2 SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
	SUPERVISOR
	RAYANE PEREIRA 
	CRF
	5516
	FUNÇÃO
	SUPERVISORA DE ESTÁGIO 
	ENDEREÇO
	ROD. BERNARDO SAYÃO, 
	
	NÚMERO: 2878420
	COMPLEMENTO:
	
	BAIRRO: COQUEIRO
	
	CIDADE: ANANIDEUA
	ESTADO: PA
	
	CEP: 67030-007
	HORÁRIO DE PERMANÊNCIA DO SUPERVISOR
	 
	SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
	E-MAIL
	
	TELEFONE
	 
4. LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS
Dentre as legislações existentes, as que regulamentam o exercício da profissão farmacêutica, as principais referentes à farmácia na análise clinicas, são: 
· Lei no 3.820, de 11 de novembro de 1960. Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outras providências. 
· Lei no 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras providências.
· Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. 
· Lei no 12.842, de 10 de julho de 2013, artigo 5°, inciso VII. Excetuam-se do rol de atividades privativas dos médicos a realização de exames citopatológicos e seus respectivos laudos.
· Decreto no 85.878, de 7 de abril de 1981. Estabelece normas para execução da Lei no 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissão de Farmacêutico, e dá outras providências. 
· Decreto no 20.377, de 08 de setembro de 1931. Aprova a regulamentação da profissão farmacêutica no Brasil.
· Resolução CFF no 179, de 18 de março de 1987. Ratifica a competência legal do farmacêutico em executar exames de citologia esfoliativa e hormonal. 
· Resolução CFF no 295, de 25 de julho de 1996. Reconhece o programa de controle de qualidade estabelecido pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas. 
· Resolução CFF no 296, de 25 de julho de 1996. Normatiza o exercício das Análises Clínicas pelo Farmacêutico bioquímico. RESOLUÇÕES NORMATIVAS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR- ANS Análises Clínicas e Toxicológicas 23 
· Resolução CFF no 307, de 2 de maio de 1997. Dispõe sobre atribuições do Farmacêutico-bioquímico na área de Toxicologia. 
· Resolução CFF no 358, de 20 de abril de 2001. Acrescenta o parágrafo único ao artigo 1o, da Resolução no 179, de 18 de março de 1987. 
· Resolução CFF no 359, de 20 de abril de 2001. Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico bioquímico nas áreas de citoquímica, histoquímica, imunocitoquímica e imunohistoquímica. 
· Resolução CFF no 401, de 20 de novembro de 2003. Ratifica a competência legal do farmacêutico especialista em citopatologia ou citologia clínica em executar exames citopatológicos e dá outras providências. 
· Resolução CFF no 414, de 28 de junho de 2004. Dá nova redação ao artigo 6o, da resolução CFF no 401, de 20 de novembro de 2003, dando outras providências. 
· Resolução CFF no 442, de 21 de fevereiro de 2006. Regulamenta o exercício das análises reclamadas pela clínica médico-veterinária. 
· Resolução CFF no 493, de 26 de novembro de 2008. Aprova as referências de exames e outros serviços em Laboratórios Clínicos sob a responsabilidade técnica do Farmacêutico-Bioquímico. 
· Resolução CFF no 499, de 17 de dezembro de 2008. Dispõe sobre a prestação de serviços Farmacêuticos, em farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
· Resolução CFF no 505, de 23 de junho de 2009. Revoga os artigos 2o e 34o e dá nova redação aos artigos 1o , 10o , 11o , parágrafo único, bem como ao Capítulo III e aos Anexos I e II da Resolução nº 499/08 do Conselho Federal de Farmácia. 
· Resolução CFF no 508, de 29 de julho de 2009. Dispõe sobre as atribuições do Farmacêutico no exercício de auditorias e dá outras providências. 
· Resolução CFF no 536, de 25 de agosto de 2010. Dá nova redação aos artigos 2o , 3o , 4o e 5o da resolução CFF no 401 de 20 de novembro de 2003. 
· Resolução CFF no 596, de 21 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. 
· Resolução CFF no 599, de 24 de julho de 2014. Dispõe sobre a área de atuação do farmacêutico conforme a respectiva formação acadêmica.
5. PORTIFÓLIO 
O estágio ocorreu do dia 25 de outubro ao dia 30 de novembro, de segunda a sexta no horário de 07h às 11h. No primeiro dia conheci o local de estágio e o dono e responsável pelo laboratório apresentou a estrutura e como o estágio funcionaria. Durante o período de estágio pude percorrer pela sala de coleta sanguínea e para exame toxicológico, recepção, laboratório de uroanálise e parasitologia, laboratório de bioquímica e hematologia.
De início, os profissionais do laboratório de parasitologia e uroanálise mostraram como os exames dessa área eram realizados. As análises de urina são feitas de forma visual, sendo analisados a cor e o aspecto (exame físico), já o exame químico era feito através das tiraras reativas, onde os critérios de densidade, PH, leucócitos, glicose entre outros, eram dosados. Havia a preparação das laminas para a visualização no microscópio ótico, onde era possível observar as células (hemácias, piócitos), além de bactérias e se tinha muco ou presença de cristais. 
Na parte dos exames parasitológicos as análises das amostras de fezes eram feitas pegando várias partes dessa amostra e colocando na lâmina com uma gota de lugol e, em seguida, a análise com microscópio e verificando se encontra anormalidades, em caso positivo, relatar no mapa.
A bacterioscopia é uma técnica de diagnóstico que permite identificar rapidamente e de forma simples a ocorrência de infecções, por meio de técnicas especificas. Assim como o exame a fresco, eram realizaram de forma corriqueira, utilizando amostra de secração vaginal, podendo ser identificados alguns agentes infecciosos, tais como Trichomonas vaginalis, Candida sp, entre outros.
Figura 1 – Lâmina de bacterioscopia
Fonte: Arquivos do autor.
No setor de hemograma, o exame era realizado em um parelho para exame hematológico automático de leucócitos (WBC), eritrócitos (RBC) e plaquetas (PLT). As amostras eram coletadas em tubos com anticoagulante EDTA e homogeneizado antes da análise na máquina. De acordo com os resultados, caso a hemoglobina, leucócitos e plaquetas sejam muito alterados, é realizado o esfregaço sanguíneo em lâmina para análise em microscópio afim de confinar os resultados encontrados.
As análises de bioquímicas não eram presenciadas pois os testes eram feitos foram do horário de estágio, porém o equipamento foi apresentado se tratando de uma máquina automática que suporta muitos testes ao mesmo tempo. Também era realizados testes de hepatites A, B e C, dengue, beta HCG, tipagem sanguínea, HIV, citomegalovírus, toxoplasmose, rubéola e outros.
Outros testes que requerem maiores equipamentos e infraestrutura, dentre outros parâmetros especializados, as amostras são enviadas como cuidado e segurança para dois laboratórios de apoio que realizam os testes.
	O estágio no laboratório de análises clínicas trouxe muitos aprendizados. A experiência na coleta, procedimento dos testes e análises dos resultados fomentam na minha formação de forma que é aplicável em outras áreas, como atuação clínica na interpretação de exames. O estágio também colaborou no melhor entendimento das funções de um farmacêutico além da farmácia favorecendo no tratamento, como igualmente no diagnóstico laboratorial.
REFERÊNCIAS
COSTA, Lenira da Silva. Formação do farmacêutico para o exercício das análises clínicas e o título de farmacêutico-bioquímico. 2010. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/125/016_artigo_lenira.pdf.
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PARÁ. Área de atuação. 2010. Disponível em: http://www.crfpa.org.br/sitesed/crfpa/?tipo=diversos&tipo_conteudo=canal_cientifico&id=21122395693 31709.
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução Nº 572 de25 de abril de 2013. Dispõe sobre a regulamentação das especialidades farmacêuticas, por linhas de atuação.
RAMOS, Mariana do Rosário. Relatório de Estágio Mestrado em Análise Clínicas. Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, 2012.
ANÁLISES CLÍNICAS. Gestão da qualidade laboratorial: é preciso entender as variáveis para controlar o processo e garantir a segurança do paciente. 2011. Nº 1. 
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução Nº 572 de 25 de abril de 2013. Dispõe sobre a regulamentação das especialidades farmacêuticas, por linhas de atuação.
BRASIL. Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná. Grupos Técnicos de Trabalho - Análises Clínicas. Disponível em: https://www.crf-pr.org.br/site/comissao/visualizar/id/4/Analises-Clinicas. Acessado em 23 de outubro de 2019.
CHAVES, C. D. Controle de qualidade no laboratório de análises clínicas. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 46, n. 5, out. 2010.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 296, de 25 de julho de 1996. Normatiza o exercício das análises clínicas pelo farmacêutico bioquímico. Disponível em: <https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/296.pdf>. Acesso em: 20 out. 2021.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 160 de 23 de abril de 1982. Dispõe sobre o exercício da profissão farmacêutica. Disponível em: <https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/160.pdf>. Acesso em: 20 out. 2021.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 596 de 21 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. Disponível em: <https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/596.pdf>. Acesso em: 20 out. 2021.
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Guia de boas práticas laboratoriais. Laboratórios de Investigação Médica da FMUSP. São Paulo, 2015. Disponível em: < https://limhc.fm.usp.br/portal/wp-content/uploads/2015/11/Manual_Guia_de_Boas_Praticas.pdf>. Acesso em: 21 out. 2021.
ANEXOS

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