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Exames de imagem - fígado, pâncreas e vesícula

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Carolina Cidrack – S2 M2 LESF 
 
1 
 
Radiologia do fígado, pâncreas e vesícula 
 
Objetivos de aprendizagem: 
 
• Conhecer os métodos de diagnóstico por imagem 
utilizados para avaliação do fígado, vesícula biliar e vias 
biliares. 
• Identificar os lobos do fígado e suas divisões 
• Identificar o hilo hepático e os elementos da raiz: veia 
porta, artéria hepática e canais biliares. 
• Conhecer a localização das veias hepáticas e sua 
drenagem na veia cava inferior e os ramos da veia porta 
e sua importância na segmentação hepática 
• Identificar pelos métodos de imagem as relações 
anatômicas da vesícula biliar e suas partes: fundo, corpo 
e infundíbulo. 
• Identificar os ductos biliares: hepáticos direito e 
esquerdo, hepático comum, cístico e colédoco. 
• Conhecer a anatomia radiológica do pâncreas e suas 
relações na cavidade abdominal. 
• Descrever as partes anatômicas do pâncreas: cabeça, 
corpo e cauda. 
• Identificar as artérias que irrigam o pâncreas e as veias 
de drenagem. 
 
Fígado: 
 
✓ Face diafragmática: voltada para o diafragma 
 
 
✓ Face visceral: voltada para as vísceras 
 
✓ Parte superior é mais posterior do que a parte inferior 
 
 
✓ Lobos do fígado: 
− Direito: maior 
− Esquerdo: ao lado do direito 
− Lobo caudado: superior 
− Lobo quadrado: inferior, junto à vesícula biliar 
 
 
Sistema porta-hepático: 
 
✓ Veia mesentérica superior + veia mesentérica inferior + 
veia gastroesplênica = veia porta do fígado 
 
 
 
Segmentação funcional do fígado (Couinaud): 
 
✓ Na face visceral (posterior): lobo caudado – segmento 1 
✓ Na face diafragmática (anterior): outros segmentos 
 
✓ A fissura interlobar principal (linha cantlie/ veia hepática 
média) divide lobo direito e esquerdo 
Carolina Cidrack – S2 M2 LESF 
 
2 
 
✓ A fissura intersegmentar direita (veia hepática direita) 
divide o lobo direito em segmentos anteriores (5, 8) e em 
segmentos posteriores (6, 7) 
 
✓ A fissura intersegmentar esquerda (veia hepática 
esquerda) divide o lobo esquerdo em segmentos 
mediais (4a, 4b) e laterais (2, 3) 
 
✓ O lobo caudado (segmento 1) é considerado 
autônomo, pois sua vascularização é independente, é 
localizado posteriormente 
 
 
 
 
 
Resumo: 
 
 
 
 
 
 
Exames para avaliação do fígado: 
 
✓ Radiografia simples ou contrastada: pouco útil, serve 
apenas pra analisar se o órgão está ou não aumentado 
e se há presença de calcificações ou ar 
 
✓ Ultrassonografia: é o exame inicial de escolha, no qual 
podemos utilizar o doppler para avaliar hipertensão 
portal, veias hepáticas e pacientes pós-transplantes 
 
✓ Tomografia computadorizada e ressonância magnética: 
utilizados para elucidar alguma alteração encontrada 
no ultrassom; quando for analisar nódulos hepáticos, 
precisa de contraste 
 
Tomografia do fígado: 
 
✓ Para se localizar nos segmentos funcionais do fígado, 
deve-se primeiro reconhecer as estruturas vasculares: 
 
 
 
✓ Para isso, precisamos saber se estamos acima da 
bifurcação da veia porta, abaixo ou no mesmo plano: 
 
Acima: 
 
✓ Presença de veias hepáticas, que dividem os segmentos 
mais superiores (2, 4a, 8, 7) 
✓ Veia hepática média: divide lobo direito e esquerdo 
 
 
Carolina Cidrack – S2 M2 LESF 
 
3 
 
 
 
No mesmo plano: 
 
✓ Bifurcação da veia porta, visualizamos o baço 
✓ Possível visualizar os segmentos 1, 3, 4b, 5 ou 8, 6 ou 7), 
dependendo do plano 
 
 
 
 
Abaixo: 
 
✓ Ao nível da vesícula biliar 
✓ Corte mais inferior do fígado 
✓ Visualizamos os segmentos 3, 4b, 5 e 6 
 
 
 
Lobos do fígado no exame de imagem: 
 
Etapas: 
1. Identificar a altura do corte 
2. Visualizar os vasos daquela região 
 
Exemplo 1: 
✓ Em um corte alto, visualizamos a artéria hepática média: 
tudo que estiver abaixo é lobo direito e tudo que estiver 
acima é lobo esquerdo 
 
 
Carolina Cidrack – S2 M2 LESF 
 
4 
 
Exemplo 2: 
✓ Na altura da bifurcação da veia porta, quando olhamos 
para a face visceral, visualizamos o lobo caudado 
✓ Lobo caudado fica mais posterior 
 
 
 
 
Segmentos do fígado: 
 
✓ Na parte direita, a veia hepática direita divide um 
segmento do outro 
 
✓ Lobo caudado: segmento 1: na face visceral 
 
 
✓ Lobos 7 e 8: superiores no lobo direito 
 
 
✓ Segmentos 5 e 6: inferiores no lobo direito 
 
 
✓ Na parte esquerda, o ligamento falciforme divide os 
segmentos 
 
 
✓ Segmentos 2 e 4a: superiores 
 
 
Carolina Cidrack – S2 M2 LESF 
 
5 
 
✓ Segmentos 3 e 4b: inferiores 
 
 
Resumo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Qual segmento afetado? 
 
 
✓ Não vejo baço e vejo as veias hepáticas: corte alto 
✓ Olho pra veia hepática direita: divide os segmentos 
anteriores e posteriores, ou seja, divide o segmento 7 do 
segmento 8 
✓ Segmento afetado na imagem: 7 
 
Visualização dos segmentos em sequência: 
 
 
 
Carolina Cidrack – S2 M2 LESF 
 
6 
 
 
 
 
 
Ultrassonografia do fígado: 
 
✓ Os vasos sanguíneos ficam anecoico (pretos) 
✓ Veia cava inferior: parte superior do fígado, vejo os 
segmentos superiores (2, 4a, 8 e 7) 
✓ Veia hepáticas: separam os segmentos 
 
 
 
 
 
 
✓ Não vemos mais a veia cava inferior 
✓ Vemos a bifurcação da veia porta: segmento 6, 5, 4b e 
3 
 
 
 
 
Revisão: 
 
 
Fases de contraste: 
1. Sem contraste: tudo misturado 
2. Arterial: destacam-se vasos sanguíneos; baço com duas 
tonalidades 
3. Portal: baço contrastado uniforme; veia porta mais clara 
4. Tardia: contraste já saindo do baço 
 
 
Carolina Cidrack – S2 M2 LESF 
 
7 
 
 
 
 
 
Ressonância do fígado: 
 
 
 
Pâncreas: 
 
Exames para avaliação: 
 
1. Radiografia simples ou contrastada: pouco útil, serve 
apenas para analisar a presença de calcificações; o 
exame contrastado (colangiografia) avalia o ducto 
pancreático 
 
2. Ultrassonografia: exame inicial em suspeita de 
pancreatite aguda e tumores 
 
3. Tomografia computadorizada e ressonância magnética: 
exames de escolha; RM é melhor em casos de suspeita 
de neoplasia 
 
 
 
 
 
 
Anatomia: 
 
 
 
 
Ultrassonografia do pâncreas: 
 
 
 
 
 
 
Carolina Cidrack – S2 M2 LESF 
 
8 
 
 
 
Tomografia: 
 
 
Vesícula biliar: 
 
Exames para analisar: 
 
1. Radiografia simples ou contrastada: Pouco útil, servindo 
apenas para analisar sombra do órgão ou a presença 
de calcificações ou ar (aerobilia). Para vias biliares tem 
o exame contrastado (colangiografia, por via 
endoscópica) 
 
2. Ultrassonografia: é o exame de escolha para avaliar 
cálculos, inflamação na vesícula e obstruções de vias 
biliares. Tem limitações quando tem presença de ar nas 
vias biliares, calcificações na parede da vesícula ou em 
casos de vesícula escleroatrófica. (vesícula fica 
anecóica no USG) 
 
3. Tomografia computadorizada: utilizada para avaliar 
inflamação na vesícula, calcificações na parede na 
vesícula e em casos de suspeita de neoplasia. usada 
também para diagnosticar a causa de síndrome 
colestática; 
 
4. Ressonância magnética: usada para investigar síndrome 
colestática. (colangiorressonância). 
 
Anatomia: 
 
 
Ultrassonografia da vesícula biliar: 
 
 
 
 
 
Carolina Cidrack – S2 M2 LESF 
 
9 
 
Tomografia da vesícula biliar: 
 
 
 
Colangioressonância: 
 
 
 
Vias biliares: 
 
Anatomia: 
 
 
Colangioressonância:

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