Parasitologia Tricomoníase

Prévia do material em texto

Tricomoníase 
 
Trichomonas vaginalis 
Taxonomia 
Reino: Protista 
Sub-Reino: Protozoa 
Filo: Sarcomastigophora 
Sub-Filo: Mastigophora 
Classe: Trichomonadae 
Família: Trichomonadidae 
Gênero: Trichomonas 
Epidemiologia 
É uma Doença sexualmente transmissível 
Doença não-viral mais prevalente 
Atinge principalmente entre 16 a 35 anos e homens sexualmente ativos 
Fatores de risco: status socioeconômico 
Sobrevive em água tratada em piscinas 
Entre 20 a 50% das mulheres positivas são assintomáticas 
Não é zoonose 
Amplificação da transmissão do HV 
Transmissão 
Relação sexual (mais frequente) 
Durante o parte 
Outras formas: roupa íntima, cobertas de cama, piscina, uso de vasos sanitários 
 
Acomete o trato genito-urinário 
Forma infectante: Trofozoítos 
Reprodução por divisão binária longitudinal 
Não formam cistos 
Em sua forma normal, tem flagelos extenalizados 
Quando há forma intraflagelar, chama-se de pseudocisto 
 
Prefere pH mais elevado, acima de 5 a 7,5 e temperatura entre 20 e 40 graus 
Apesar do pH mais ácido da vagina, as mulheres tem maior facilidade de serem infectadas 
devido a exposição do sistema e da proximidade com outras estruturas. 
Vaginose bacteriana: corrimento amarelo-esverdeado, de odor fétido