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Hemorragia Foco das aulas de urgência e emergência: o que fazer nessas situações? Gaze: Usada para fazer compressão na região da hemorragia. Caso a gaze fique enxercada e precise ser feita a troca, deve se manter a primeira gaze utilizada que está em contato direto com a ferida para evitar a retirada do coágulo formado. A limpeza mais apropriada será realizada em um ambiente de reposição volêmica mais intensa com melhor suporte e de maneira mais estável. Discussão recente: a reposição volêmica não deve ser muito intensa para tentar colocar valor da pressão arterial nos limites da normalidade, pois o objetivo, de acordo com o PHTLS, deve ser perfundir o paciente. Ao injetar muita solução cristaloide no paciente para aumentar sua pressão, haverá também aumento da perda de sangue. Grande parte do cristaloide não fica no vaso sanguíneo, devido a pressão mucótica há uma saída para o terceiro espaço e, consequentemente, aumentará o edema. Edema dificulta a troca gasosa. Assim que possível, caso o sangramento seja maior que 25-30% (final do estágio 12 e início do estágio 13), será necessária a reposição de concentrado de hemácia, pois é preciso, além do volume, das hemácias com hemoglobina para transportar o oxigênio. Hemorragia: É o extravasamento de sangue dos vasos sanguíneos ou das cavidades do coração, podendo provocar estado de choque hipovolêmico (no contexto das hemorragias, pode ser chamado de choque hemorrágico) e óbito. A hemorragia pode ser externa ou interna. Obs.: qualquer fator que influencie no volume pode ser causa do choque hipovolêmico: sequestro de líquidos, diarreias, etc. Classificação da Hemorragia Externa → Sangue visível durante o atendimento Interna → Sangramento retido nas cavidades do corpo Para saber se há hemorragia interna, dependerá da cinemática do trauma, compressão do cinto na região abdominal, sinais e sintomas de compensação volêmica (aumento da frequência cardíaca, diminuição da pressão arterial, pele pálida e sudoreica em relação a vaso constrição periférica) Classificação Clínica das Hemorragias 1. Hemorragia Externa: O sangue é eliminado para o exterior do organismo ou quando se processa nos órgãos internos que se comunicam com o exterior, como o tubo digestivo, ou os pulmões ou as vias urinárias. (ex.: vômito de sangue sugere alguma hemorragia no trato gastro intestinal) 2. Hemorragia Interna: O sangue extravasa em uma cavidade pré-formada do organismo, como a cavidade peritoneal, pleural, pericárdica, entre as meninges, cavidade craniana e câmara do olho. 2 peritônio Classificação Anatômica (relacionada ao tipo de vaso acometido) Hemorragia arterial → Sangue vivo sai em pulsos. (jorra devido ao aumento pressórico na região das artérias) Hemorragia venosa → sangue escuro sai escoando Hemorragia capilar → Sangue escoa em pequena quantidade. (geralmente relacionada a escoriações) 1 - Ruptura de aneurisma aórtico com hemorragia HEMORRAGIAS – LOCALIZAÇÃO CONTROLE DE HEMORRAGIA Gastrorragia com hematêmese = sangramento no estômago com saída de sangue pelo vômito. Gastrorragia e/ou enterorragia com melena = sangramento no estômago ou intestino com saída de sangue pelo ânus. Melena é o sangue escurecido e digerido que sai pelo ânus junto com as fezes, após ter se misturado ao suco gástrico. Caso o sangramento tenha se dado em uma região do sistema digestivo abaixo do estômago, não terá essa aparência digerida e sim uma coloração mais clara. Otorragia = saída de sangue pelo ouvido. Epistaxe = saída de sangue pelo nariz por lesão dos vasos sanguíneos da mucosa nasal. Rinorragia = sangramento nasal com origem de outros locais que não a mucosa nasal. Ocorre em volume maior que a Epistaxe. Pneumorragia com hemoptise = hemorragia no pulmão com saída de sangue pela boca. Nefrorragia com hematúria = sangramento do rim em que o sangue sai pela urina. Obs.: hematúria pode ser também proveniente de lesão na uretra mais distal do trato urinário. Metrorragia = sangramento no útero com saída de sangue pela vagina. Hemorragia → Coagulação primária - plaquetas. Tampão instável → Coagulação secundária - cascata de coagulação → Fibrina e Formação do tampão fixo. Envolve dois sistemas: plaquetário e o de formação da fibrina. Coagulação primária: fator de Willebrand atrai as plaquetas para o local da ruptura do vaso, que irãi se agregar formando um tampão inicial de modo instável. É preciso que o corpo ative a cascata de coagulação, ativada pelo dano tecidual e pela lesão do vaso. Essa cascata utiliza o fibrinogênio dissolvido no sangue e transformá-lo em fibrina uqe é uma estrutura insolúvel e amarrará o tampão de plaquetas, envolvendo-o, para que o vaso realmente seja vedado, enquanto se dá o processo de renovação de células. Via extrínseca: tem início com o dano tecidual, que irá gerar um estímulo para a transformação do fato 7 em fator 7 ativado, usando a tromboplastina liberada. Ao ser ativado, esse fator 7 ativará o fator 10. Via intrínseca: ativa o fator 12 em contato com o vaso lesionado. Esse fator transformado transformará o fator 11 em fato 11 ativado, que por sua vez ativará o fator 9, para ativar o fato 10. O fator 10 é o centro da cascata, sendo ativado pelas duas vias. Após isso haverá a formação da trombina, essencial para transformar o fibrinogênio em fibrina. Há pacientes que fazem uso de anti agregantes plaquetários, atrapalhando a ação das plaquetas. (ex.: ácido acetil salicílico) Anticoagulantes atrapalham a etapa da cascata de coagulação. Causas da hemorragia Trauma (acidentes) - Traumas cirúrgicos – Medicações anticoagulantes Falta de vitamina K - Doenças hematológicas Até a perda de 750 mL são consideradas hemorragias de primeira classe, que geram uma resposta compensatória pelo corpo suficiente, sem alteração de sinais vitais e intervenção mais intensa de médicos. Sinais e sintomas da hemorragia Agitação; Palidez; Relacionados à vasoconstrição periférica Sudorese; Pele fria; Taquicardia e pulso fraco (taquisfigmia ou pulso filiforme); Hipotensão; Sede; Fraqueza; Alteração do nível de consciência; e Estado de choque. Obs.: taquisfigmia é a geração de um pulso rápido, tentando compensar a perda de sangue, porém fraco; filiforme o pulso é apenas fraco. Técnicas de contenção de hemorragia Pressão direta sobre o ferimento - Elevação de membro - Compressão dos pontos arteriais - Bandagens elásticas – Curativos compressivos – Curativos hemostáticos (no tronco) – Torniquete (apenas em extremidades) Técnicas utilizadas no controle de hemorragias 1. Pressão direta sobre o ferimento → recomendada para todas as situações de hemorragia independentemente do local. 2. Elevação de membro (contraindicada). → não é recomendada, pois, ao elevar extremidades fraturadas, pode ocorrer a lesão de partes moles através do deslocamento de um osso fraturado dentro da superfície do corpo, ocasionando atrito que pode lesionar vasos, nervos ou músculos e aumentando o sangramento. 3. Compressão dos pontos arteriais (contraindicada). → Não tem comprovação científica suficiente para ser indicada, além de mobilizar uma pessoa que precisa ficar ocupada segurando essa compressa. 4. Bandagens elásticas → curativo compressivo 5. Curativo hemostáticos → usados quando a lesão é no tronco 6. Torniquete → aplicado apenas em torniquetes e não podem cobrir articulações. O PHTLS recomenda que a pressão direta seja a técnica utilizada, seguida do uso de torniquete quando não resolver com a compressão direta. É possível usar o esfigmomanômetro, aparelho de aferir pressão, para realizar um torniquete, em caso de não haver um industrialmente construído ou condições de adaptar um. Tecnica da Pressão Direta As gazes sujas usadas na compressão direta não podem ser removidas para não retirar o tampão sanguíneo pré-formado. Observações Se compressão de ferimento com objeto empalado a compressão é feita na lateral do objeto e não sobre o objeto. Evita que o objeto penetre mais ainda na ferida. Os objetos empalados não devem ser removidos nolocal do atendimento, mas somente no centro cirúrgico. Devem ser feitos os exames necessários e retirados com a cauterização e correção de ligamento dos vasos. Os pontos acima podem cair como pegadinha em provas. Tecnica da Pressão Direta Segundo método de escolha nas hemorragias de extremidades. Não se deve aplicar torniquetes sobre áreas de articulação (cotovelos e joelhos). A localização mais segura e efetiva para a colocação do torniquete é cerca de 5 cm acima do local da lesão Quando se aplica o torniquete o primeiro colabamento de vasos é a parte venosa e deve continuar a ser comprimida para fechar a área arterial. Se o torniquete for usado, deverá ser aplicado de forma correta, ou seja: Uma bandagem larga deve ser dobrada até que fique com aproximadamente 10 cm de largura. Amarre esta atadura larga, duas vezes ao redor da extremidade lesada; Dê um nó firme na atadura. Coloque um bastão de madeira ou outro material similar sobre o nó e amarre novamente com um segundo nó firme; Utilize o bastão de madeira como uma manivela para rodar e apertar a atadura; Aperte o torniquete até o sangramento cessar. Uma vez controlada a hemorragia, não rode mais o bastão e mantenha-o firme no lugar. Protocolo para aplicação de torniquete PHTLS: Tentativa de controle de pressão direta ou com curativo compressivo não tiver sucesso. Utiliza o manguito de esfigmomanômetro imediatamente proximal ao local de origem da hemorragia. O torniquete é ajustado até que a hemorragia cesse e então é fixado no lugar. A hora em que foi aplicado o torniquete deve ser escrita em um esparadrapo que é fixado no torniquete. O torniquete deve ficar descoberto para visualização do local e recidiva de hemorragia. Caso a hemorragia continue um segundo torniquete deve ser aplicado logo acima do primeiro. Deve-se avaliar o uso de medicação analgésica, exceto se paciente em choque com classe III e IV. O paciente deve ser transportado para o hospital que tenha centro cirúrgico. Locais para aplicação do torniquete Locais onde não pode usar torniquete como tronco ou pescoço agentes hemostáticos podem ser utilizados. O local do torniquete é imediatamente proximal ao ferimento hemorrágico. Caso um apenas não resolva outro deve ser colocado acima. O local onde está aplicado o torniquete não deve ser coberto para que possa ser facilmente visualizado e monitorado quanto a recidiva da hemorragia. Força de aplicação do torniquete – O torniquete deve ser apertado o suficiente para bloquear o fluxo sanguíneo arterial e ocluir o pulso distal, um torniquete que oclua apenas o fluxo venoso do membro irá aumentar a hemorragia causada pelo ferimento. Há uma relação direta entre a intensidade da pressão necessária para controlar a hemorragia e o tamanho do membro, dessa forma no membro inferior a pressão será maior do que no membro superior. Tempo de aplicação do torniquete PHTLS: Limite de tempo: Torniquetes arteriais podem ser usados até 120 a 150 minutos na sala de cirurgia sem lesões nervosas ou musculares significativas. Esse tempo é o suficiente para encaminhar o paciente ao hospital para tratamento definitivo da hemorragia. O ideal é colocar o torniquete antes de a pressão arterial começar a cair. A queda de pressão arterial indica uma segunda fase do choque, a intervenção deve ser feita antes dessa queda, pois ela indica risco de choque. A morte celular periférica começa antes da pressão começar a cair. SAMU: Controle da hemorragia exsanguinante: avaliação primária do trauma (xabcde). Essa hemorragia tem prioridade para evitar o uso de cristaloide. Visa manter a perfusão mínima. Controlar hemorragia externa e detectar sinais de hemorragia interna Abertura de via aérea O profissional deverá manter observação contínua sobre o membro durante todo o atendimento. Idealmente o torniquete não deve ficar por mais de 2 horas. Tratamento Aquecer o doente Punção venosa (2) – reposição volêmica O2 se necessário Remoção para tratamento definitivo Hemorragia → Compressão direta → Torniquete → Reposição volêmica → Curativos hemostáticos INDICAÇÕES Tratamento externo para ativar a homeostase e prevenir sangramentos. Rápido controle de sangramentos em pacientes submetidos a hemodiálise. Pacientes com danos arteriais com alto risco de sangramentos. Projetado para usos em emergências médicas e pré-hospitalar. PROPRIEDADES Rápido controle externo de hemorragias moderadas e severas. Seguro e durável. Leve e de fácil manuseio. Pode ser armazenado por longos períodos, sob variadas temperaturas. Não contém proteínas humanas ou fatores coagulantes. Reposição volêmica Brunner RL ou SF 0,9% 3 ml de cristaloide para cada 1 ml de sangue Hemocomponentes SAMU No choque hipovolêmico secundário ao trauma, a reposição volêmica deverá ser administrada com solução cristaloide aquecida a 39º, preferencialmente. O ringer lactato é a solução cristaloide de 1ªescolha, seguido da solução salina 0,9% Obs.: o soro fisiológico pode acarretar uma acidose hiperclorêmica, então deve ser preferível usar o ringer lactato, pois inicialmente ele evitará a acidose metabólica. Entretanto, em excesso, o ringer lactato poderá levar uma acidose metabólica. Posicionamento Trendelenburg modificada Hemorragia digestiva Causas das hemorragias digestivas, formas de atendimento, terminologias e conexão aos níveis alto e baixo da hemorragia são os assuntos centrais das provas de concurso. Varizes esofágicas Causas de morte em pacientes com cirrose; consistem em veias sinuosas dilatadas, que geralmente são encontradas na submucosa da parte inferior do esôfago; podem desenvolver-se em uma posição mais alta no esôfago, ou podem estender-se no estômago. Gastrite e úlcera péptica – maior parte (perfuração da úlcera), varizes esofágicas (15%); Hematêmese ou melena Causada por hipertensão portal. Fatores de risco para hemorragia: esforço muscular ao levantar objetos pesados; esforço na defecação; espirros, tosse ou vômitos; esofagite; irritação dos vasos (alimentos inadequadamente mastigados ou líquidos irritantes); refluxo do conteúdo gástrico (particularmente bebidas alcoólicas); e salicilatos ou qualquer medicamento que provoque erosão da mucosa esofágica. Varizes esofágicas É habitual a ocorrência de hematêmese (vômito com sangue), melena (sangue escoado pelo ânus de forma digerida) ou deterioração geral do estado mental ou físico; História de uso abusivo de bebidas alcoólicas; Veias abdominais dilatadas e hemorroidas – hipertensão portal; Pode-se verificar a presença de sinais e sintomas de choque. Hemorragia digestiva CAUSAS (Bruner): A enfermeira avalia o cliente quanto a desmaios ou tontura e náusea, que podem preceder ou acompanhar o sangramento. O sangue no estômago causa muita náusea devido a emulsificação originada do contato com o suco gástrico. A enfermeira deve monitorar os sinais vitais com frequência e avaliar o cliente em relação a taquicardia, hipotensão e taquipneia. Outras intervenções de enfermagem incluem monitoramento da hemoglobina e do hematócrito, exame de fezes (pesquisa de sangue oculto ou macroscópico), e registro do débito urinário a cada hora para detectar anúria (ausência de urina) ou oligúria (diminuição da produção de urina). Perfuração e penetração gástrica A perfuração é a erosão inesperada da úlcera através da serosa gástrica e para dentro da cavidade peritoneal. É uma emergência abdominal e requer cirurgia imediata. A penetração é a erosão da úlcera pela serosa gástrica e para dentro de estruturas adjacentes, como pâncreas, vias biliares ou omento (dobra membranosa do peritônio) gastrohepático. Perfuração e penetração gástrica Manejo Dor abdominal superior súbita e intensa (persistente e de intensidade crescente); a dor pode ser referida nos ombros, especialmente no ombro direito, em virtude da irritação no nervo frênico no diafragma; Vômito; Colapso (desmaio); Abdome extremamente sensível e rígido (em tábua); Hipotensão e taquicardia, que indicam choque. Os sintomas da penetraçãoincluem dor nas costas e epigástrica, não aliviada por medicamentos que anteriormente eram efetivos. Assim como a perfuração, a penetração normalmente requer intervenção cirúrgica. Perfuração e penetração gástrica Os sinais e sintomas de perfuração incluem os seguintes: Durante a cirurgia e no pós-operatório, o conteúdo gástrico é drenado por um tubo NG. A enfermeira monitora o equilíbrio hidreletrolítico e avalia o cliente quanto a infecção localizada ou peritonite (aumento da temperatura, dor abdominal, íleo paralítico, aumento ou ausência de sons intestinais, distensão abdominal). A terapia com antibióticos é administrada por via parenteral. Reposição volêmica; Transfusão; O2 Medicação: octreotida, somatostatina, vasopressina com nitroglicerina, agentes betabloqueadores e nitratos; Medicamentos como a octreotida e a somatostatina são vasodilatadores esplâncnico, ou seja, expandirão os vasos do baço, conduzindo parte do sangue para o baço, visando reduzir o sangramento. Tamponamento por balão; Lavagem com soro fisiológico e escleroterapia por injeção endoscópica. Terapia com laqueadura esofágica e laqueadura de varizes (ligadura de varizes endoscópica) Derivação portossistêmica intra-hepática transjugular (TIPS). – cirurgia para melhorar a circulação hepática. Cateter com balão → Sengstaken Blakemore Hemorragia digestiva alta Hematêmese, melena ou enterorragia, fraqueza ou síncope, hipotensão arterial. Hipotensão postural e/ou taquicardia. Quando suspeitar ou critérios de inclusão: A presença de eritema palmar, icterícia, ginecomastia e ascite sugerem insuficiência hepática. Ligamento de Treitz Hemorragia digestiva alta avaliar nível de consciência; proteger via aérea; e considerar intubação orotraqueal, quando houver rebaixamento do nível de consciência (hipovolemia severa e/ou encefalopatia). 1. Realizar avaliação primária com ênfase para: Obs.: encefalopatia → há um problema hepático grave com acúmulo de substâncias tóxicas e que afetam o cérebro. CONDUTA monitorizar função cardíaca, oximetria de pulso e sinais vitais. Instalar acesso venoso periférico. oferecer O2 suplementar por bolsa valva-máscara com reservatório, se SatO2 < 94%; administrar solução cristaloide para manter níveis pressóricos adequados; administrar inibidor de bomba de prótons, se disponível. Dose inicial de 80 Ming IV em “bolus”. Manutenção: infusão contínua IV: 8 Ming/hora; e administrar Vitamina K, se disponível, IV 10 mg em pacientes com história de uso de Cumarínico ou de insuficiência hepática. Hemorragia digestiva alta 2. Realizar avaliação secundária com ênfase para: 3. Realizar abordagem medicamentosa: HDB – Hemorragia Digestiva Baixa Profissional presenciar na cena do atendimento, enterorragia/hematoquezia. Episódios de enterorragia/hematoquezia referidos por familiares ou pelo próprio paciente. avaliar nível de consciência; e considerar IOT, quando houver rebaixamento do nível de consciência (hipovolemia severa e/ou encefalopatia). coletar história SAMPLA; monitorizar FC, a oximetria de pulso e os SSVV; e identificar sinais de choque. O2 se SatO2 < 94%; e administrar solução cristaloide para manter níveis pressóricos adequados. Quando suspeitar ou critérios de inclusão: CONDUTA 1. Realizar avaliação primária com ênfase para: 2. Avaliação secundária com ênfase para: 3. Instalar acesso venoso periférico. 4. Realizar abordagem medicamentosa: 5. Entrar em contato com a Regulação Médica para definição de encaminhamento. Casos advindos de doenças proctológicas, como sangramento hemorroidário, podem exigir compressão local.
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