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ADMINISTRAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS

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20/01/22, 01:24 ADMINISTRAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/administracao-tecnologia-informacao-no-ambiente-dos-negocios.htm 1/19
ADMINISTRAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS
Conceitos da Tecnologia da Informação, o conhecimento tecnológico na administração e a (TI) nas organizações como
ferramenta estratégica.
ÍNDICE
1. RESUMO
2. INTRODUÇÃO
3. OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral:
3.2 Objetivos Específicos:
4. CONCEITOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
5. SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) E GESTÃO DO CONHECIMENTO
6. ARQUITETURA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E O AMBIENTE COMPUTACIONAL
7. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BASEADOS EM COMPUTADOR COMO INSTRUMENTO DE
GESTÃO
8. O PODER DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) E A FORÇA DOS NEGÓCIOS
8.1 As Forças de Negócios:
9. A (TI) NAS ORGANIZAÇÕES COMO FERRAMENTA ESTRATEGICA
10. O CONHECIMENTO TECNOLÓGICO NA ADMINISTRAÇÃO
11. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
12. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS
14. REFERÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
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20/01/22, 01:24 ADMINISTRAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS
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O uso das ferramentas Tecnológica da Informação (TI), juntamente com os
Sistemas da Informação (SI), têm se tornado cada vez mais presente no ambiente
organizacional, consequentemente as organizações investem em grandes
proporções nessas ferramentas. Investimentos que sofrem variação de organização
para organização dentro de uma perspectiva estratégica. A TI deixou de ser um
requisito burocrático e têm sido utilizadas por muitas organizações, como
ferramenta administrativa dentro de um plano estratégico. É nessa perspectiva do
uso da TI nas organizações, que grandes problemas são solucionados. Entende-se
que o uso da Tecnologia de Informação, há algum tempo, deixou de ter sua decisão
pautada apenas em aspectos burocráticos ou mesmo de apoio técnico aos sistemas organizacionais. Pois as transformações
ocorridas nos interior das empresas estão inter-relacionadas, tudo isto com o desenvolvimento que se processou na área da
Tecnologia da Informação. Atualmente a TI e os Sistemas de Informação (SI) estão incorporados praticamente em todas as
atividades empresariais, fornecendo suporte para melhoria na qualidade de serviços e produtos. Portanto, o poder dessa ferramenta
é indispensável nas aplicações em busca de resultados, chegando ao ponto que a TI passou a ser a base nas tomadas de decisões.
Palavras Chaves: Tecnologia da Informação (TI), Ambiente Organizacional, Processos Organizacionais.
ABSTRACT
The use of the tools of Information Technology (IT), together with the Information Systems (IS) have become increasingly present
in the organizational environment, therefore organizations must invest in large proportions in these tools. Investment suffering
varying from organization to organization within a strategic perspective. IT today is no longer a bureaucratic requirement and have
been used by many organizations, such as administrative tool within a strategic plan. In this perspective the use of IT in
organizations, that major problems are solved. It is understood that the use of Information Technology, for some time ceased to
have its decision based only on the bureaucratic or technical support for organizational systems. For the changes occurring in the
interior of the companies are inter-relacionadas, all with the development that took place in the area of Information Technology.
Currently IT and Information Systems (IS) are incorporated in virtually all business activities, providing support for improvement
in the quality of services and products. Therefore, the power of this tool is indispensable for applications in search results, to the
point that IT has become the basis for decision making.
Keywords: Information Technology (IT), Organizational Environment, Organizational Processes.
A evolução da importância da Tecnologia da Informação nas organizações pode ser mencionada por meio dos seguintes períodos:
Primeiro período a (TI) era um requisito burocrático necessário, que tinha como meta, contribuir na redução dos processos
burocráticos organizacionais;
Segundo período, via-se a (TI), com outra visão, como um apoio aos propósitos gerais de uma organização, que auxiliava no
gerenciamento de diversas atividades;
Terceiro período passou-se a compreender a (TI) como um fator de controle e gerenciamento de toda a organização, que
ajudava e acelerava os processos de tomada de decisão;
Mas foi a partir da década de 90 até os dias atuais, que a (TI), passou a ser vista, e composta como um recurso estratégico,
uma fonte de vantagem competitiva para garantir a sobrevivência e a permanência das organizações e sua aplicabilidade
constante nos processos administrativos.
Observando esses tópicos de evolução da TI, pode-se dizer que a Tecnologia da Informação TI se tornou o esteio aos processos
empresariais, permitindo operações digitais e ações adequadas às mudanças no cenário mercadológico, que ocorrem
1. RESUMO
2. INTRODUÇÃO
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constantemente. No ambiente dos negócios, a revolução digital é ferramenta transformadora dentro desse panorama, pois
administrar a Tecnologia da Informação é dar apoiosustentável aos indivíduos das organizações, independentemente de cada área
de atuação.
Para os gestores atuais, proatividade são segmentos inteligíveis na condução da Tecnologia da Informação, pois, essa ferramenta
pode alterar radicalmente a perspectiva de competitividade organizacional. Empresas de todos os níveis devem sustentar seus
lucros num mercado cada vez mais competitivo, onde a lei do mais eficiente e eficaz é prevalecente.
As mudanças ocorrem muito rápidas, numa política global que transforma seus mercados e fontes de serviços, do comercio físico
ao virtual (e-commerce), da terceirização de serviços (outsourcing) entre outros fatores. Diante dessa problemática, surgem as
necessidades das organizações se planejarem e criarem estratégias voltadas para o futuro, tomando como base a Tecnologia da
Informação, constantes em todos os negócios empresariais.
Verifica-se que as preocupações técnicas e sociais da TI estão incluídas no setor de administração dos negócios. Como apresentado
por Bostrom e Heinen (1977) citado por Albertin (2009, p. 2), com a justificativa da aplicação da Teoria Sociotécnica, ou seja, um
sistema técnico voltado para processos, tarefas e tecnologia necessária para transformar entradas, (Input) como matéria-prima, e
saída (Output) como produtos. O sistema social volta-se para o relacionamento entre pessoas e seus atributos, tais como atitudes,
competências e valores, sendo que as saídas de um sistema de trabalho são o resultado da interação conjunta entre esses sistemas.
Vários autores têm apontado as multidisciplinaridades dos Sistemas de Informações. Floyd (1988) citado por Albertin (2009, p. 2),
propôs a mudança de paradigma como algo urgente, considerando que os sistemas baseados em computador (hardware e software),
têm afetado cada vez mais um número maior de áreas do mundo e que a disciplina de “engenharia de software” existe não tem
como lidar com esta situação de maneira sistemática. Para Earl (1987 apud ALBERTIN, 2009, p. 2) uma nova área de pesquisa está
aparecendo, combinando potencialmente os campos de conhecimento sobre Sistema de Informações, estratégias de negócios,
comportamento organizacional, gerência de tecnologia e economia industrial.
Para que uma organização atinja seus objetivos na economia atual, dentro de um enlace tecnológico e digital, os líderes, ou seja, os
antigos gerentes e os especialistas funcionais em cada área de atuação, como por exemplo: marketing, finanças, logísticas,
gerenciamento de pessoal e etc., precisam efetuar suas atividades de forma objetivas dentro de uma perspectiva eficiente e eficaz. A
Tecnologia da Informação pode solucionar problemas cada vez mais complexos e suas contribuições para o sucesso e a
sobrevivência das organizações é primordial.
3.1. Objetivo Geral:
Demonstrar por meio de conceitos as ferramentas e a importância de gestão da Tecnologia da Informação, no ambiente dos
negócios corporativos.
3.2. Objetivos Específicos:
Analisar a importância da gestão da tecnologia da informação e o foco nos negócios;
Enfatizar a importância da Administração de TI no contexto empresarial;
Mostrar a utilização da tecnologia da informação nos processos organizacionais;
A Tecnologia da Informação pode ser definida como a relação de recursos de informação de uma organização, seus usuários e a
gerência que os supervisiona. Ela inclui a infraestrutura de informação e todos os sistemas de informação em um ambiente
3. OBJETIVOS
4. CONCEITOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
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organizacional, ou pode ser compreendida como o conjunto dos recursos tecnológicos e computacionais para a geração e uso da
informação.
A Tecnologia da Informação têm sido considerada um dos componentes mais importantes do ambiente empresarial, sendo que as
organizações brasileiras têm utilizado ampla e intensamente esta tecnologia tanto em nível estratégico como operacional.
Este nível de utilização oferece grandes oportunidades para as empresas que têm sucesso no aproveitamento dos benefícios
oferecidos por este uso. Ao mesmo tempo, ele também oferece o desafio de identificar o nível de contribuição que esta tecnologia
oferece aos resultados das empresas.
Neste cenário, torna-se imprescindível o conhecimento dos vínculos dos benefícios oferecidos pelo uso de Tecnologia da
Informação, por meio de seus projetos e infraestrutura, que representam gastos e investimentos com o desempenho empresarial.
A caracterização da Tecnologia da Informação segundo Marcovitch (1997) é um complexo tecnológico que envolve não só
computadores e softwares, mas também redes de comunicação digital, protocolos e serviços informatizados como instrumento de
apoio e gestão de organizações modernas preocupadas com a concorrência acirrada, ou seja, com a competitividade que esses
novos componentes acarretam. A tecnologia da informação tem um importante papel no progresso em todas as áreas as quais ela é
empregada.
Nas organizações se tornou obrigatória na obtenção de eficiência e eficácia (Furlan, 1993) o planejamento do seu uso deve fazer
parte das estratégias organizacionais. As Tecnologias da Informação (TI) proporcionam a infraestrutura e as mudanças, necessárias
para vencer os desafios de uma competição globalizada. Apesar da evolução tecnológica empresarial, os sistemas de TI estão
sempre precisando de adaptações.
Apesar do conceito de TI ser amplo, o foco nas suas atividades principais, isto é, olhar diferenciado em um ramo que se desenvolve
a partir das necessidades de mesclar, ou ainda melhor, de agregar a administração de diversas especialidades das engenharias
juntamente com o dinamismo da informática não pode sair do planejado (Chiavenato, 1999).
Pressupõe-se que os gestores têm procurado ampliar seus conhecimentos sobre a relação que existe entre o uso de Tecnologia de
Informação e a sua efetiva contribuição nos resultados organizacionais, buscando garantir o aproveitamento dos benefícios
oferecidos pela Tecnologia da Informação.
A Tecnologia da Informação, segundo Rezende e Abreu (2000), pode ser configurada da seguinte forma: veio para atender à
complexidade e as necessidades empresariais. Dada às características do atual ambiente de negócios e de gestão a necessidade das
organizações serem cada vez mais adaptáveis, flexíveis e ágeis, suas estruturas e processos precisam estar permanentemente sendo
reavaliados, reestruturados e revitalizados.
Nesse contexto, a Tecnologia de Informação (TI), terá que identificar encontrar e/ou desenvolver, técnicas e sistemas de informação
que apóiem a comunicação empresarial e a troca de idéias e experiências. Para Rezende e Abreu (2000), as empresas devem evoluir
da empresa chamada tradicional para empresa baseada na informação, que se diferem principalmente nos requisitos apresentados
abaixo:
Organização tradicional Organização baseada na informação
Burocracia, excesso de formalidade Consenso, acordo.
Padronização de produtos e serviços Massificação personalizada e qualidade.
Padronização de salários Salários baseados no conhecimento agregado aos negócios.
Estrutura hierarquia Descentralização e diluição da hierarquia.
Autoridade, poder de mandar Gerencia participativa e diluição de autoridade.
Centralização, poder central Recursos descentralizados, sinergia, trabalho em equipe.
Controle e centralização da informação Compartilhamento da informação
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Processos decisórios centralizados Decisões participativas gerencia por processos, gerenciamento
por resultados.
Planejamento centralizado Pensar globalmente e agir localmente.
Controle centralizado Controle descentralizado.Incerteza sobre o retorno de investimento em TI Planejamento sobre o retorno de investimento em TI.
Desconhecimento e desinteresse pelas novas tecnologias (gerente,
funcionários)
Visão e interesse pelas novas tecnologias (lideres,
colaboradores).
Satisfação com a tecnologia atual Procura de novas tecnologias
Troca de tecnologia: custo ou investimento? Inovação de tecnologia: investimento e retorno programado.
Opiniões e atitudes sobre a tecnologia refletem posições e papeis
das pessoas
Opiniões e atitudes sobre a tecnologia refletem conhecimento da
tecnologia.
Fonte: Rezende e Abreu (2000). Adaptado pelo autor.
Nas ultimas décadas, o conhecimento tem se tornado um recurso cada vez mais estratégico para as organizações buscarem sua
competitividade e sobrevivência: surgem assim as “organizações baseadas no conhecimento”. Desta forma o conhecimento
organizacional pode se manifestar de várias formas, geralmente através de práticas estruturadas ou não.
Fonte: (SILVA, 2002).
No ambiente dinâmico dos dias atuais, o sucesso de uma organização depende principalmente dos recursos de informação e da
forma como são utilizados. Os sistemas de informação devem ser implantados para melhorar as atividades de negócios e não
somente para produzir a estrutura organizacional. Quando as informações são aglutinadas e compartilhadas pelos indivíduos, elas
geram conhecimentos. Lastres e Albagli (1999).
Em um mercado cada vez mais competitivo e globalizado as Tecnologias da Informação revelam-se como uma ferramenta útil e
estratégica na gestão empresarial.
Segundo Turban, Rainer e Potter, o termo Tecnologia da Informação pode ser definido como:
[...] a coleção de recursos de informação da organização, seus usuários e a gerência que os supervisiona inclui a infraestutura da TI e
todos os outros sistemas de informação em uma organização. [...] a infraestutura da tecnologia de informação refere-se às instalações
físicas, componentes de TI, serviços de TI e gerência que fornecem suporte à organização inteira. [...] os componentes da TI são o
hardware de computador, software e tecnologias de comunicações que são usados pelo pessoal da TI para produzir serviços da TI.
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[...] Os serviços de tecnologia incluem gerenciamento de segurança. As infraestrutura da TI incluem esses serviços, além de sua
integração, operação, documentação, manutenção e gerenciamento (2005, p.40).
Os sistemas de informação estão em toda parte dentro de uma organização, bem como nos departamentos administrativos,
financeiros, logísticos, marketing e etc. O termo Tecnologia da Informação pode ser em alguns casos confundido com o conceito de
Sistema de Informação (SI).
Quanto ao conceito de Sistema de Informação (SI), o primeiro passo é entender os fundamentos dos seus termos. A Palavra
“sistema” é geralmente mal contextualizada, usada muitas vezes de forma indiscriminada e sem qualquer critério, originando, em
especial nos meios organizacionais, confusão de entendimento. Também pode gerar outro sentindo quando empregada dentro de
um software.
O uso do termo “sistema” deve-se ao biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy (1975), quando explicou o seu significado e o seu
processo de funcionamento. Mas tarde com o advento do computador, emergiu e consolidou o termo Sistema da Informação (SI).
Rezende e Abreu (2001, p. 31) também definem os sistemas por meio de sua composição técnica e social, tais como: “[...] hardware,
software, dados e pessoas”. O desenvolvimento da tecnologia contribuiu significativamente para o avanço desses sistemas. A
computação, que antes era considerada apenas como um mecanismo que tornava possível automatizar determinadas tarefas em
grandes empresas e nos meios governamentais, passou a ser vista como uma ferramenta poderosa em qualquer organização.
Com a evolução das telecomunicações, ocorreu a necessidade de estabelecer uma comunicação entre os diversos computadores,
facilitando dessa forma os processos comunicativos, o armazenamento de dados, a busca de informações, entre outros
procedimentos.
O foco da teoria de Bertalanffy é mostrar que os sistemas não podem ser totalmente compreendidos apenas analisando
separadamente suas partes. Sua compreensão só é possível por meio da análise da dependência recíproca e da integração existente
entre elas.
Costuma-se dizer que a finalidade dos sistemas de informação é obter as informações certas para as pessoas certas, no momento
certo, na quantidade certa e no formato certo. Como os sistemas de informação devem fornecer informações úteis, começamos
definindo informações e dois termos intimamente relacionados: dados e conhecimento.
Um dos principais objetivos dos sistemas de informações é transformar economicamente os dados em informações ou
conhecimento, Vejamos mais de perto esses conceitos, conforme comenta Turban, Rainer e Potter, (2007, p.3).
Os Itens de Dados: Referem-se a uma descrição elementar de coisas, eventos, atividades e transações que são registrados,
classificados e armazenados, mas não são organizados para transmitir qualquer significado específico. Os itens de dados
podem ser números, letras, figuras, sons ou imagens. Exemplos de itens de dados são as notas de um aluno em uma disciplina
e o número de horas que um empregado trabalhou em determinada semana.
A Informação: Refere-se a dados que foram organizados de modo a terem significado específico e valor para o receptor. Por
exemplo, a nota é um dado, mas o nome de um aluno associado a sua nota é uma informação. O receptor interpreta o
significado e elabora conclusões e implicações da informação.
O Conhecimento: Consiste em dados e/ou informações que foram organizados e processa dados para transmitir entendimento,
experiência, aprendizagem acumulada à prática aplicada a um problema ou atividade empresarial atual. Por exemplo, uma
empresa recrutando em uma universidade descobriu, ao longo do tempo, que alunos com médias acima de 6,00 foram mais
bem-sucedidos em seu programa de gerenciamento. Com base nessa experiência, a empresa pode decidir entrevistar apenas
alunos com média acima de 6,00. O conhecimento organizacional, que reflete a experiência e a pratica de muitas pessoas, tem
grande valor para todos os empregados.
5. SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) E GESTÃO DO CONHECIMENTO
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De acordo com O’ Brien (2004) os dados são formados pelos fatos ou observações como imagens ou sons, que podem ou não
serem usados. Por sua vez, a Informação é formada pelos dados que foram organizados de modo que adquirissem significado e
valor para quem os recebe, denominado de recebedor. Por exemplo, quando um professor lança uma média de notas, sem nenhuma
observação, essa média constitui um dado. Quando ele acrescenta o nome do aluno ao lado da nota, o dado adquire o valor de
informação. Como existem diferentes níveis em uma organização é natural que também existam diferentes tipos de Sistemas de
Informação com diferentes especializações.
As grandes transformações ocorridas nos últimos anos, impulsionadas, principalmente, pelo avanço da tecnologia, provocaram a
passagem da antiga sociedade industrial para uma nova sociedade baseada na informação e no conhecimento. Drucker
(1998 apud Albertin, 2009) ressalta que estamos entrando na sociedade do conhecimento, onde não mais o capital, os recursos
naturais ou a mão-de-obra podem ser considerados como recurso econômico básico, mas, sim, o conhecimento, sendo que serão os
trabalhadores do conhecimento os que desempenharão o papel central. Considera, ainda, a Gestão do Conhecimento o passo
seguinte à Gestão da Informação. O conhecimento é achave para a conquista de vantagens competitivas no atual ambiente
empresarial.
Entretanto, o conhecimento não possui, exatamente, as mesmas características da informação. A importância da informação,
geralmente, está relacionada com o tempo. Diferentemente, o conhecimento deve ser distribuído através da organização, e sua
essência está em ser compartilhado, adquirido e trocado para gerar novos conhecimentos. Authier (1995 apud Albertin, 2009)
ressalta que o conhecimento, de modo geral, é aquilo graças ao qual elaboramos respostas e soluções para problemas novos. O
conhecimento pode ter dois significados aparentemente diferentes:
É, primeiramente, aquilo que nos torna capazes de interpretar uma informação, de dar um sentido a um saber;
É, também, um ser humano – um conhecido – que pode ser um aliado em uma situação problemática. Quer seja a capacidade
de dar um sentido, quer seja a capacidade de fazer alianças, o conhecimento é possuído por uma ou mais pessoas, mas só
pode ser algo humano. Competências ou conhecimentos, intrinsecamente ligados uns aos outros, caracterizam as riquezas
humanas que a empresa detém.
Consultores podem ajudar no projeto e na construção de grandes sistemas do conhecimento, no mapeamento do conhecimento com
algum nível de detalhe, no levantamento do estado atual do conhecimento e na educação de gerentes e funcionários sobre os
fundamentos do conhecimento. Consideramos que essas informações devem construir um único parágrafo, melhor escrito e
relacionado um com o outro. Explicam as autoras Lastres e Albagli que:
"Informação e conhecimento estão correlacionados, mas não são sinônimos. Também é necessário distinguir dois tipos de
conhecimentos: os conhecimentos codificáveis - que, transformados em informações, podem ser reproduzidos, estocados,
transferidos, adquiridos, comercializados etc. - e os conhecimentos tácitos. Para estes a transformação em sinais ou códigos é
extremamente difícil já que sua natureza está associada a processos de aprendizado, totalmente dependentes de contextos e formas
de interação sociais específicas" (1999, p.30).
Miranda também distingue três diferentes tipos de conhecimentos:
Conhecimento explícito é o conjunto de informações já elicitadas em algum suporte (livros, documento etc.) e que caracteriza
o saber disponível sobre tema específico;
Conhecimento tácito é o acúmulo de saber prático sobre um determinado assunto, que agrega convicções, crenças,
sentimentos, emoções e outros fatores ligados à experiência e à personalidade de quem detém;
Conhecimento estratégico é a combinação de conhecimento explícito e tácito formado a partir das informações de
acompanhamento, agregando-se o conhecimento de especialistas. (1999, p.287).
CONHECIMENTOS
TÁCITO EXPLÍCITO
(Socialização) (Internalização)
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Conhecimento
Compartilhado
Conhecimento
Operacional
(Externalização)
Conhecimento
Conceitual
(Combinação)
Conhecimento
Sistêmico
ESTRATÉGICO
Conteúdo do Conhecimento criado pelos quatro modos de conversão do conhecimento (Nonaka e Takeuchi, 1997). Adaptado pelo autor.
A socialização é o processo de compartilhamento de experiências entre os indivíduos de um grupo, desenvolvendo-se,
frequentemente, através da observação, imitação e prática. Sob o ponto de vista empresarial, o treinamento prático é um exemplo
que utiliza, basicamente, os mesmos princípios.
A externalização é o processo de organização do conhecimento tácito em conhecimento explícito através de metáforas, analogias,
conceitos, hipóteses ou modelos. Quando escrevemos um relatório para ser apresentado em um seminário, estamos codificando e
registrando nosso conhecimento tácito.
A internalização é o processo de incorporação do conhecimento explícito ao conhecimento tácito. Quando analisamos relatórios,
documentos apresentados em um seminário, mentalmente agregamos esses novos conhecimentos às nossas percepções e
experiências anteriores, criando novos conhecimentos tácitos.
A combinação é o processo de sistematização de conceitos em um sistema de conhecimento. Esse modo de conversão do
conhecimento envolve a combinação de conjuntos diferentes de conhecimento explícito – por exemplo, classificação, sumarização,
pesquisa e categorização das informações - com a utilização da tecnologia de banco de dados, o que pode levar à criação de novos
conhecimentos.
Silva (2002) visualiza a gestão do conhecimento em três níveis diferentes, porém fortemente inter-relacionados:
Estratégico: trata da ligação entre competitividade da empresa e o trabalho com os conhecimentos para a criação de
competências organizacionais.
Tático: destaca a importância de se considerar a gestão de conhecimentos na organização como sendo parte relevante de seus
processos de negócio e não somente de suas áreas departamentais.
Operacional: ligado à aprendizagem, aos formatos que o conhecimento assume e ao papel desempenhado pela tecnologia da
informação.
Davenport e Prusak conceituam dado, informação e conhecimento. Contudo, dão maior ênfase ao termo informação: “Informação,
além do mais, é um termo que envolve todos os três, além de servir como conexão entre os dados brutos e o conhecimento que se
pode eventualmente obter" (1998, p.18).
A relação entre os três conceitos existe e é natural, uma vez que dados, informação e conhecimento são insumos básicos para os
três modelos. O que muda é a complexidade das ações despendidas.
A gestão da informação trabalha no âmbito do conhecimento explícito, ou seja, são dados e informações que já estão consolidados
em algum tipo de veículo de comunicação, como exemplo pode-se citar desde o livro impresso até a rede Internet. No caso da
gestão do conhecimento, a complexidade está na inserção do conhecimento tácito nesse universo, ou seja, um ou mais indivíduos
da organização fornecem suas experiências, crenças, sentimentos, vivências, valores etc.
Por conseguinte, a inteligência está ligada ao conceito de processo contínuo, sua maior complexidade está no fato de estabelecer
relações e conexões de forma a gerar inteligência para a organização, na medida em que cria estratégias para cenários futuros e
possibilitam tomadas de decisão de maneira mais segura e assertiva.
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A arquitetura de tecnologia da informação (TI) é um mapa ou plano de alto nível dos recursos de informação em uma organização.
É tanto um guia para operações atuais, quanto um esquema para decisões futuras. A arquitetura de TI integra todas as aplicações,
pois a mesma é análoga à arquitetura de uma casa. Uma planta arquitetônica descreve como a casa vai ser construída, incluindo
como os vários componentes, como os sistemas hidráulicos e elétricos, serão integrados. Da mesma forma, a arquitetura de TI
mostra como todos os aspectos da tecnologia da informação se integram em uma organização.
Ilustração da arquitetura de TI de uma agência de viagens.
Fonte: (Turban, 2007).
Com o intuito do melhor posicionamento acerca do papel do ambiente computacional nas organizações, criou-se uma visão, onde
está demonstrada a posição do ambiente computacional como parte integrante do ambiente organizacional, as tecnologias de
informação que integram o Ambiente Computacional e, como essa ferramenta tecnológica interage com os usuários possibilitando
a criação, a disseminação, a utilização e a proteção do conhecimento, conforme a seguir:
A utilização da TI pelas organizações passou por diferentes modelos ao longo dos anos, o que levou a ter diferentes objetivos e
aplicações.
6. ARQUITETURA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E O AMBIENTE
COMPUTACIONAL
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Se na perspectiva organizacional havia o risco de utilizar a TI simplesmente como ferramenta de produtividade e controle, sem
aproveitar seu potencial revolucionário e de novas oportunidades, na perspectiva tecnológica, o risco passou a ser a utilização
intensa da TI e seu retorno adequado, a utilização da TI pela TI, o surgimento de impactos negativos pela falta de tratamento
adequado dos aspectos de assimilação e implementação da tecnologia, falta de alinhamento estratégico coerente etc.
Uma das questões apareceu como relevante referia-se ao fato do que seria mais adequado: a tecnologia adaptar-se à organização ou
a organização a tecnologia. A resposta, sem duvida, é que as duas concepções estão corretas e não são excludentes.
Na visão de Rezende e Abreu (2000), um sistema de informação eficiente pode ter um grande impacto na estratégia corporativa e
no sucesso da empresa. Entre os benefícios que as empresas buscam estão: suporte a tomada de decisão, valor agregado ao produto,
melhor serviço e vantagem competitiva, produtos de melhor qualidade entre outros.
Assim surge a perspectiva atual, na qual as diretrizes organizacionais fornecem sustentabilidade suficiente e imprescindível para a
elaboração da estratégia e a utilização bem sucedida de TI, ao mesmo tempo em que é influenciada e alterada pela TI, que oferece
novas oportunidades de atuação interna e externa, muitas vezes de forma revolucionaria.
Podemos observar nessa analise de evolução da TI pelas empresas, que é possível identificar mudanças significativas na visão que
as empresas passaram a ter dessa tecnologia.
Earl (1998) define que parte central das estratégias de TI é a filosofia que a organização tem em relação a essa tecnologia, na qual
estão incluídos a visão e o valor de TI para a organização, que permitem e se completam com a definição de temas e a carteira de
serviços e projetos, bem como sua postura em relação aos recursos internos e externos.
Hoje as organizações utilizam a TI para mudanças de processos, visando a eficácia das metas organizacionais ou o aproveitamento
de novas oportunidades. Pois esta filosofia é a base para definição do posicionamento da TI em relação às organizações.
A arquitetura e a infraestrutura de TI fornecem a base para todos os sistemas de informação na organização. Um sistema de
informação (SI) coleta, processa, armazena, analisa e dissemina informações que usa a tecnologia de computador para realizar
algumas ou todas as tarefas pretendidas. Embora nem todos os sistemas de informação sejam computadorizados, a maioria é. Por
essa razão, o termo “sistema de informação” normalmente é usado como sinônimo de “sistema de informação baseado em
computador”.
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Como preposto anteriormente à finalidade do sistema da informação é obter as informações certas no momento certo, para as
pessoas certas. A informação deve proceder a informações que sejam úteis e aproveitáveis num sistema bem definido.
Para a verificação de que maneira os sistemas poderiam ser chamados de estratégicos, os autores buscaram eventuais conexões
entre os sistemas e a estrutura das forças competitivas de Porter (1996).
7. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BASEADOS EM COMPUTADOR COMO
INSTRUMENTO DE GESTÃO
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Dentro de uma visão de negócios, sobre o Sistema da Informação (SI), pode-se dizer que na atualidade o mundo vive a era da
informação, exigindo das organizações uma gestão estratégica eficiente, eficaz e de poder controlador, a qual pode ser pluralizada
pela utilização de recursos inteligentes, oferecidos pela tecnologia de informação e sistemas de informação de modo geral.
A tecnologia de informação ligada ao sistema de informação oferece recursos tecnológicos e computacionais para a geração de
informações, e os sistemas de informação gestacional estão cada vez mais alargados, ou seja, sofisticados e segmentados, propondo
mudanças nos processos organizacionais, estrutura e estratégia de negócios.
Nos dias atuais, não se admite que uma organização queira fazer frente no mercado global com vantagem, sem a utilização dessas
ferramentas. Estes fatos abrem lacunas para que os novos gestores, com novas visões busquem o aperfeiçoamento contínuo para
suas organizações. O desenvolvimento e a crescente evolução das organizações é fruto da evolução do conhecimento e da
informação, por isso as transformações decorrentes do desenvolvimento tecnológico nas áreas de informação e comunicação
afetam significativamente a sociedade.
Para acompanhar essa metamorfose, ou seja, a transformação, tanto as pessoas/gestor quanto as organizações têm procurado formas
mais rápidas para se inserir nesse modelo atual de mercado. Esse modelo conhecido como ‘Era da informação’, a qual é necessário
ter em mente a tecnologia de informação e os sistemas de informação como grandes precursores e responsáveis pelo valor adicional
às tomadas de decisões no ambiente social e organizacional.
À medida que a revolução digital continua a sofre mudanças, o panorama dos negócios, corporações bem sucedidas, devem suster
seus capitais em mercado global altamente competitivo e em rápidas mudanças. Pois todas essas mudanças podem contribuir de
forma positiva ou negativa para o sucesso, ou mesmo para a sobrevivência das organizações. A Administração da (TI), se baseia na
premissa fundamental de que o papel da mesma é da apoio necessário aos indivíduos e organização.
A definição que considera os conceitos já mencionados de forma abrangente, é que a (TI) é tudo aquilo com que podemos obter de
informação, armazenar, tratar, comunicar e disponibilizar a informação. Tal abrangência se mostra amplamente coerente com a
intensa utilização no novo ambiente empresarial, permitindo a realização dos negócios.
Albertin (2009, p.58) comenta as setes proposições, de Earl (1987:173-174) para desenvolver a noção e a necessidade da gerência
estratégica da TI, isto é, ajudam a esclarecer o conceito de administração de informática:
- Se a organização percebe a TI como fator de negócio estratégico, seu planejamento torna-se muito mais que um conjunto de
técnicas de fórmulas estratégicas;
- Se a TI é percebida por uma organização como estratégica, ela não pode mais ser gerenciada como atividade de suporte ou
serviço, e não pode também ser considerada uma atividade especialista;
- Se a TI é para ser um mecanismo para criar vantagem competitiva, então o foco externo, as características de desenvolvimento de
produto e serviço e a orientação de marketing do “Sistema de Informação” resultante serão mais reminiscentes da inovação do
negócio que das aplicações tradicionais;
- Se uma empresa opera um setor em que a infraestrutura é fundada na TI, considera que suas estratégias de negócios dependem da
TI.
- Se a empresa é baseada fortemente em tecnologia, ou está provendo informação e serviço de processamento, ela provavelmente
requer algumas das praticas de gerencias encontradas nas companhias de alta tecnologia de sucesso;
- Se a TI é aceita como sendo estratégica, afetando o futuro da empresa e requerendo considerações de matérias ambientais tanto
quanto funcionalidade interna, os executivos de TI e de outras áreas de linha operacionais e os gerentes gerais precisam integrar
entre si e gerenciar seus ambientes;
- Se as proposições são verdadeiras então as gerencias tem muito que aprender;
Partindo das proposições descritas, observa-se que a Administração de Informática, assim como outras modalidades de gestão,
deve considerar os princípios e teorias da gestão geral, não sendo aceita que ela tenha uma forma totalmente distinta ou particular20/01/22, 01:24 ADMINISTRAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS
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de ser realizada.
Albertin (2009, p.60) cita Ein-Dor e Segev (1978) argumentando que o objetivo principal de um processo formal de Planejamento
Estratégico de SI é a produção de Sistemas de Informação Gerenciais consistentes com a política geral da organização.
Pressupomos então que toda ligação da Informação Administrativa dentro dos Sistemas de TI, assegura o cumprimento do
desenvolvimento dos negócios num ambiente organizacional.
A constante evolução dos negócios, mercado e economia que temos vivido tem acarretado uma turbulência acentuada, graças as
ferramentas de tecnologia.
“Em tempos turbulentos uma empresa deve manter-se ágil, forte e sem gordura, capaz de suportar esforços e tensões, e capaz
também de se movimentar rapidamente para aproveitar as oportunidades”. Drucker (1980:33).
É nessa postura que a Informática pode ser decisiva para o sucesso ou fracasso de uma empresa. A administração de Informática
deve contribuir para que a organização seja ágil, flexível e forte, e não para que ela fique á espera de suas realizações ou insegura
quanto a seu apoio.
Segundo Drucker (1988), a nova organização depende fundamentalmente da TI, uma vez que se fundamenta na completa
disponibilidade de informações. Os participantes da nova organização devem ter a possibilidade de disponibilizar as suas
informações para aquelas que delas necessitam, assim como devem poder acessar as informações de que precisam de forma rápida,
livre e fácil.
Madnick (1991:27-30 apud Albertin, 2009) no capitulo sobre Plataforma de TI, argumenta que as oportunidades de TI e as forças
de negócios levarão a uma elevada conectividade, possibilitando as formas de relacionamentos entre organizações, e aumentarão a
produtividade dos grupos. As oportunidades da TI para:
- Continua vantagem e melhoria de custo e desempenho de capacidade;
- Novas arquiteturas de TI, que incluem:
- Redes extensas de comunicação;
- Banco de dados distribuídos e acessíveis;
- Melhora nas estações de trabalho de interface humana;
8.1. As Forças de Negócios:
- Globalização;
- Competitividade em nível mundial;
- Requerimentos de produtividade;
- Ambientes voláteis;
Os estudos sobre o uso de TI não apresentam consenso sobre o melhor enfoque, medidas ou nível de análise a serem utilizados para
medir o valor de negócio e estratégico dos investimentos em TI nas organizações. A maioria dos estudos sempre foi baseada em
muitas disciplinas, por exemplo, nos aspectos microeconômicos, econômicos e financeiros; foram usadas várias teorias, como a
teoria da firma, valor da informação e valor do tempo do dinheiro; e o emprego de muitas variáveis dependentes desde índices
financeiros até a satisfação.
8. O PODER DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) E A FORÇA DOS NEGÓCIOS
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A maioria dos modelos usados nas pesquisas assume a relação direta entre tecnologia e algumas medidas de desempenho, e essa
visão é denominada modelo básico e inclui investimento e desempenho organizacional.
Segundo Vasconcelos e Ozaki (2005), atualmente uma gama de empresas veem os negócios eletrônicos (E-commerce) como sendo
apenas a implementação de um site para vendas através da Internet. Não é incomum vermos empresas solicitar os desenvolvedores
de software um sistema para fazer pedidos pela Internet, ou mesmo para coordenar sua linha de produção acreditando que isto é
suficiente para aproveitar os benefícios desta nova modalidade de negócios. Outras empresas preferem a passividade, optando por
não investir em TI baseadas na intuição de seus executivos, que não visualizam os benefícios das ferramentas digitais.
Depois, queixam-se que não alcançaram os resultados esperados, justificando que o emprego dessas novas tecnologias não é
adequado ao seu setor de atuação, ou que os clientes não possuem cultura para utilizar a nova ferramenta. De acordo com Mendes
(2002), podem perceber tardiamente que, por miopia empresarial, não viram oportunidades, vislumbradas por concorrentes ou
novos entrantes que passam a desbancar antigos líderes e abalam toda a estrutura de um setor.
Portanto, não se pode perder o enfoque que para se obter um resultado eficiente em seu ramo de segmentação, há necessidade de
uma integração eficaz de ferramentas de TI com modelos de gerenciamento apropriados. Trata-se de um esforço integrado
envolvendo as áreas de TI, estratégia, comercial, logística, financeira, além do próprio cliente, e fornecedores promovendo uma
mudança cultural. Alterando a forma como as pessoas trabalham inclusive o próprio setor técnico operacional da empresa em prol
de uma gestão eficaz com vistas às metas traçadas com a implantação das Tecnologias de Informação, caso contrário o resultado
final pode se tornar catastrófico conduzindo muitas vezes à organização a falência.
Conforme Porter, (1985), uma estratégica competitiva é uma formula ampla para saber como uma empresa irá competir, mais
devem ser suas metas e quais planos e políticas serão exigidos para cumprir essas metas. Por meio de sua estratégia competitiva,
uma organização busca vantagens competitivas em um setor – uma vantagem sobre os concorrentes em alguma medida como
custo, qualidade velocidade.
Segundo Turban, Rainer e Potter (2005, p.17), a vantagem competitiva na economia digital do que na velha economia. Na maioria
dos casos, a economia digital não mudou o negócio principal das empresas. Ou seja, as tecnologias de internet simplesmente
oferecessem as fontes tradicionais de vantagem competitiva - como baixo custo, excelente atendimento ao cliente ou
gerenciamento superior de cadeia de fornecimento. Para a maioria das organizações, o primeiro passo para a vantagem competitiva
na economia digital é responder a seguinte questão: “Como a TI, especialmente a internet pode me ajudar nos negócios?”. A
resposta normalmente envolve Sistemas de Informações Estratégicos.
A estrutura mais conhecida para analisar a competitividade é o modelo de forças competitiva de (Porter, 1986). Ele é usado para
desenvolver estratégias para as empresas aumentarem sua margem competitiva. O modelo reconhece cinco forças principais que
poderiam colocar em risco a posição de uma organização em um determinado setor, conforme descrição:
A ameaça de novos entrantes. Para a maioria das firmas, a internet aumenta a ameaça de novos entrantes. Primeiro, a internet
afiadamente reduz as barreiras tradicionais a entrada, como a necessidade de uma força de vendas ou uma vitrine física para
vender bens e serviços. Os concorrentes só precisam configurar um web site. Essa ameaça particularmente aguda nos setores
que realizam um papel de intermediação. Por exemplo: (corretores da bolsa agente de viagem), bem como setores em que o
produto ou serviço principal é digital. Por exemplo: (setor musical). Segundo, o alcance geográfico da internet permite que
concorrentes distantes compitam mais diretamente com firma existem.
O poder de negociação dos fornecedores. O impacto da internet sobre os fornecedores é misturado. Por um lado, os
compradores podem encontrar fornecedores alternativos e comparar preços com mais facilidade, reduzindo o poder e
negociação do fornecedor. Por outro lado, enquanto as empresas utilizam a internet para integrar sua cadeia de fornecimento e
juntar centrais digitais de trocas, os fornecedores participantes prosperarão aprisionando aos clientes e aumentando os custos
de trocas.
9. A (TI) NAS ORGANIZAÇÕES COMO FERRAMENTA ESTRATEGICA
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https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/administracao-tecnologia-informacao-no-ambiente-dos-negocios.htm14/19
O poder de negociação dos clientes (compradores). A web aumenta bastante o acesso de um comprador às informações sobre
produtos e fornecedores. As tecnologias da internet podem reduzir os custos de troca de cliente (os custos, em dinheiro e
tempo, de uma decisão para comprar em outro lugar) e os compradores podem comprar com mais facilidade de outros
fornecedores. Esses fatores significam que a internet aumentam bastante o poder de negociação dos clientes.
A ameaça de substituir produtos ou serviços. Os setores baseados em informação estão no maior perigo de substituições.
Qualquer setor em que a informação digitalizada pode substituir bens materiais. Por exemplo: (musica, livros, software)
precisa ver a internet como uma ameaça.
A rivalidade entre firmas existentes no setor. A visibilidade das aplicações da internet torna os sistemas proprietários mais
difíceis de manter em segredo, reduzindo as diferenças entre os concorrentes. Ou seja, quando eu vejo um excelente sistema
on-line novo do meu concorrente, provavelmente preciso acompanhar seus recursos para permanecer competitivo. Na maioria
dos setores, a tendência para internet de reduzir os custos variáveis em relação aos custos fixos encoraja o desconto no preço.
Essas duas forças encorajam a concorrência de preços destrutivos em um setor.
De muitas outras maneiras, os sistemas baseado na web estão mudando a natureza da concorrência das empresas e até mesmo a
estrutura dos seus setores.
A Administração é a ciência responsável pelo estudo das organizações e pelas formas como são gerenciadas. No mundo
competitivo de hoje, o que diferencia o gestor de um simples executor de tarefas é exatamente o conhecimento de como administrar
bem uma organização: enquanto o primeiro sabe analisar e resolver situações problemáticas e complexas, pois aprendeu a pensar, a
avaliar e a ponderar em termos conceituais, teóricos e estratégicos, o segundo é um mero agente de execução e operação, que
aprendeu a fazer, na prática, planos, organogramas, mapas, registros, lançamentos, etc. O administrador é, também, um agente de
mudança e inovação, pois estuda e adquire conhecimentos para entender e diagnosticar situações relacionadas ao processo de
gerenciamento.
O conhecimento tecnológico da Administração é importantíssimo, fundamental e indispensável para o modo de agir do
administrador. O seu desempenho depende, sobretudo, de sua personalidade e de suas habilidades. O ambiente empresarial está
mudando continuamente, tornando-se mais complexo e menos previsível. Cada vez mais ele depende de informação e de toda a
infraestrutura tecnológica, o que permite o gerenciamento de enormes quantidades de dados. A tecnologia gera grandes
transformações no comportamento social. As mudanças que ocorrem de forma ágil e sutil influenciam também o comportamento
nas corporações.
Para o mundo empresarial, essas variações geram consequências fundamentais, causando preocupação diária aos empresários e
executivos. Uma delas se refere ao estágio de desenvolvimento tecnológico das empresas e/ou de seus processos internos. O
gerenciamento dos Sistemas de Informação (SI) é uma das funções fundamentais dentro de uma organização, podendo atuar como
um subsistema no sistema organizacional. As influências externas na organização podem ocorrer por meio das novas
regulamentações governamentais, mudanças de tecnologia, e/ou competições etc. O acompanhamento dessas mudanças necessita de
mobilização de todos os recursos, além o pessoal de informática. Frota (2010, p. 124).
Ainda na visão de Frota (2010) os modernos sistemas de informação oferecem às empresas oportunidades sem precedentes, que
melhoram os processos internos e os serviços prestados ao consumidor final. Qualquer forma de limitação à atuação da Tecnologia
da Informação (TI) acarreta dificuldades ao bom funcionamento das empresas. Por isso, as empresas precisam realizar estudos
prévios para conhecer as tendências e os comportamentos que podem aumentar sua competitividade. Atualmente, a gestão
estratégica da informação tornou-se uma parte crítica e integrada de qualquer estrutura gerencial de sucesso.
O uso da reengenharia de processos para direcionar os novos sistemas de informação pode proporcionar um aumento significativo
da satisfação dos clientes e/ou a redução de custos. Algumas empresas utilizam a tecnologia apenas para fazer mais rápido o
mesmo trabalho. A análise de aquisição dos produtos e serviços de tecnologia está vinculada à avaliação dos valores internos da
10. O CONHECIMENTO TECNOLÓGICO NA ADMINISTRAÇÃO
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empresa. Essa análise ocorre desde a sua cultura, o nível dos seus gestores e colaboradores, até a análise dos seus negócios, sem
desconsiderar o planejamento estratégico para o futuro. Os novos desafios dos gestores com a implantação de processos baseados
em TI estão ao alcance de metas e objetivos organizacionais específicos, que combinam habilidades de liderança e comunicação
com conhecimentos técnicos sobre o negócio.
Esses processos exercem um papel decisivo em todas as questões de gestão da informação e de aprimoramento da organização. A
Tecnologia da Informação permeia a cadeia de valor em cada um de seus pontos, transformando a maneira como as atividades são
executadas e a natureza das interligações entre elas. Ela afeta também o escopo competitivo e reformula a maneira como os
produtos e serviços atendem às necessidades dos clientes. Os seus efeitos básicos explicam porque a Tecnologia da Informação
adquiriu um significado estratégico e diferencia-se de outras tecnologias utilizadas nos negócios.
Fonte: Frota (2010, p. 125)
Conforme Frota (2010, p.125), ao iniciar um projeto de implantação de TI nos processos organizacionais é recomendável ao gestor
e sua equipe a atenção em uma série de questionamentos importantes, a saber:
Quais os processos mais importantes no momento e por que implantá-los?
O sistema de TI atenderá as necessidades da empresa?
Quem serão os mais afetados pelas mudanças?
Quem serão os líderes das equipes?
Qual a cultura da companhia e quais serão as resistências?
Quais as subculturas e as resistências?
Como essas resistências poderão ser aplicadas na mudança dos processos?
Quais os atributos culturais que interferirão nas mudanças?
Quais as mudanças consideradas mais difíceis e como lidar com elas?
Quem será o responsável pelo gerenciamento das mudanças?
A implantação de um projeto de TI exige suporte físico e técnico compatível com as necessidades do processo organizacional. Para
que a TI atenda às necessidades da organização é preciso criar cargos adequados a cada função, com profissionais preparados e
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comprometidos com as metas e objetivos da corporação. É importante que os melhores profissionais façam parte do time de
implantação e funcionamento da TI na organização. Para que as mudanças sejam implantadas no tempo previsto do projeto de TI é
necessário que os gerentes de cada unidade de negócio conheçam e entendam claramente as razões que estão por traz das
mudanças.
Para que isso ocorra é importante a elaboração de um documento institucional, especificando claramente a estratégia de
comunicação e os princípios organizacionais da companhia. Um projeto de TI não pode ser implantado de forma brusca, ele deve
ser gradativo e com um sistema que atenda as necessidades funcionais da empresa. Para isso, é preciso considerar o montante de
trabalho que será exigido em cada fase e os eventuais imprevistos que possam surgir durante o projeto. O componente humano de
uma companhia corresponde ao conhecimento, experiência e habilidadestanto dos profissionais de TI quanto dos usuários que
formam a memória da organização. Para que a tecnologia possa ser bem empregada e ofereça um retorno satisfatório é preciso
congregar os conhecimentos dos profissionais, combinando as habilidades técnicas com os conhecimentos das diversas áreas das
organizações.
Assim como os recursos físicos, o conhecimento técnico também pode estar facilmente ao alcance dos concorrentes, uma vez que
os profissionais de TI, de maneira generalizada, possuem formação técnica semelhante. Dessa forma, além do conhecimento
técnico, o pessoal de TI deve conhecer bem os processos organizacionais que envolvem os negócios, as estratégias da organização
e a cultura das pessoas e da empresa. Somente assim, a empresa terá condições de empregar, da melhor forma possível, a sua.
Quando a empresa adapta a tecnologia às suas particularidades – estratégias, cultura e estrutura organizacional -, ela protege o seu
sistema de possíveis cópias pelos concorrentes.
Tomando como base a fundamentação teórica apresentada sobre a Administração da Tecnologia da Informação no ambiente dos
negócios e com objetivos de alcançar as metas propostas neste trabalho, será apresentada a seguir, a metodologia que será utilizada
na investigação do problema de pesquisa deste estudo.
Este trabalho será segmentado por uma minuciosa pesquisa bibliográfica, dando ênfase a Tecnologia da Informação no meio
organizacional. Neste pressuposto, a leitura e a observação de dados, será o fator primordial para a desenvoltura deste trabalho.
Vamos procurar indicar e acessar as fontes de consultas, fichá-las, lê-las, construir seu texto dentro das normas preestabelecidas dos
padrões didáticos.
Este trabalho consistirá numa pesquisa qualitativa através de levantamentos bibliográficos, conforme Oliveira (2002, p.117), tem a
facilidade de descrever determinado problema, analisando as variáveis e classificando os processos experimentados, permitindo
uma interpretação particular de cada pessoa e de gestores envolvidos no enlace Tecnológico das corporações globais. A análise dos
dados será realizada a partir dos dados coletados em referências bibliográficas, confrontada com os conceitos levantados no
referencial teórico, caracterizando desta forma a pesquisa como qualitativa.
Na análise e demonstrações de resultado, formalizaremos o objetivo para demonstrar como a tecnologia organizacional tem
crescido no ambiente corporativo, nos ramos mercadológicos, dando uma visão da ferramenta (TI) e sua primordial importância
para solucionar problemas cada vez mais complexos que exigem uma sistemática adequada de gestão tecnológica.
Analisando o contexto global da tecnologia da informação, conforme reforçado pelo referencial teórico, percebe-se que a mesma
sofreu algumas alterações no decorrer de sua existência, tanto no contexto organizacional como na vida pessoal. Passando por
transformações dentro do panorama dos negócios, sendo peça estratégica de fundamental importância no ambiente organizacional.
Conforme reforçado por Rezende e Abreu (2000), um sistema de informação eficiente pode ter um grande impacto na estratégia
corporativa ou a organização a tecnologia, gerando expectativas positivas ou negativas.
11. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
12. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
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As tecnologias de informações estão presentes em diversos contextos, principalmente nas resoluções de grandes problemas. Hoje
os sistemas em geral baseados em tecnologia, favorecem a amplitude de solucionar problemas cada vez mais complexos. A figura a
seguir exemplifica a interação organizacional em busca do equacionamento dos problemas usando as ferramentas de TI.
Fonte: do Autor
O gráfico a seguir mostra que quase 100% das empresas nacionais usam a internet para fins de negócios. Isso só vem mostrar seu
firmamento positivo em ambiente de negócios.
Fonte: http://www.proxxima.com.br/proxxima/negocios/noticia/2011/10/20/Empresas brasileiras-conectadas.html. Acessado em 13.07.2012.
Gráfico: Elaborado pelo autor.
Como se pode observar, o percentual de empresas conectadas à internet no Brasil passou de 95%, em 2007, para 97%, em 2010, um
aumento de 2% em menos de três anos, mostrando que o poder da tecnologia da informação só tende a crescer no ambiente dos
negócios. Pois as forças dos negócios como globalização, competitividade em nível mundial, requerimento de produtividade e
ambientes voláteis, faz com que o uso da tecnologia pelas empresas seja cada vez mais elevado.
Dentro da regra das tramitações organizacionais a TI pode assumir um papel positivo ou negativo se fases da administração não
forem respeitadas, conforme descrito: PODC = EEE
O planejamento, a organização o direcionamento e controle são as ferramentas bases para atingir as metas e os objetivos a ser
seguido, gerando eficiência eficácia e efetividade. Ressaltando, que a TI segmenta os PODC, buscando os três EEE, esses
segmentos se não forem feito de modo sistemático a geração de resultado pode ser negativa.
A Tecnologia da Informação (TI) os Sistemas de Informações (SI) são fatores presentes e reais implantados nas bases
organizacionais, isto é, bases formadas pelos contextos de pessoas utilizando a tecnologia para atingirem resultados dentro de uma
perspectiva que engloba aperfeiçoamento constante, eficiência e eficácia. A TI desde o seu surgimento até os dias atuais sofreu
grandes inovações: do uso burocrático, a ferramenta administrativa de negócios, passando então a ser consultada como ferramenta
de base de apoio nas tomadas de decisões e processos organizacionais.
Verifica-se que as preocupações técnicas e sociais da (TI) estão incluídas no setor de administração dos negócios, gerando uma
interpretação definidas como relação de recursos de informação, recursos que oferecem grandes oportunidades para as
organizações que tem sucesso no seu aproveitamento dos benefícios por este uso e aperfeiçoamento constante. O conhecimento é
peça fundamental para se contextualizar as aplicações dessas ferramentas, pois englobam um enlace de técnicas operacionais,
hardware, software, pessoas que são apenas implementos para a funcionalidade da tecnologia presente.
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Concluímos, então, que todos esses conceitos de Tecnologia da Informação e Sistemas de Informação, no ambiente dos negócios
corporativos, só nos leva a entender que o uso dessas ferramentas nas organizações se tornou obrigatório na obtenção de eficiência
e eficácia, pois, todos os processos organizacionais precisam ser administrados com ampla firmeza sempre buscando obtenção de
resultados positivos.
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Disponível em: <http://www.proxxima.com.br/proxxima/negocios/noticia/2011/10/20/ empresas brasileiras-conectadas.html>.
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14. REFERÊNCIAS
20/01/22, 01:24 ADMINISTRAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/administracao-tecnologia-informacao-no-ambiente-dos-negocios.htm 19/19
Publicado por: Francisco Vieira Lima

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