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Choque Circulatório - Tratamento

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Choque Circulatório – Tratamento
posicionar o paciente de forma compatível com a
modalidade do choque, visando à melhora da
sintomatologia e controle de danos; 
realizar a prevenção de hipotermia: manter
temperatura adequada da ambulância, remover
roupas molhadas e usar manta térmica ou
cobertor; e 
tentar identificar a causa do choque e iniciar
tratamento específico.
3. Instalar acesso venoso periférico ou considerar IO
após 2 tentativas sem sucesso. Na impossibilidade da
IO, realizar dissecção venosa ou punção de jugular
externa.
4. Realizar abordagem medicamentosa: O2 suplementar
sob máscara não reinalante – 10 a 15 l/min se SatO2 <
94%. Repor volemia com solução cristaloide isotônica,
com o objetivo de manter pressão sistólica > 80 mmHg.
No TCE considerar manter a pressão sistólica > 90
MinmHg. 
5. Realizar contato com a Regulação Médica para
definição de encaminhamento e/ou unidade de saúde de
destino.
CONDUTA
avaliar responsividade (nível de consciência); 
manter via aérea pérvia; 
estabilizar coluna cervical, se suspeita de trauma;
e 
identificar e controlar sangramentos, se
necessário (considerar compressão, torniquete,
imobilização de pelve e membros, se necessário). 
Conter a hemorragia exsanguinante é a primeira
medida a ser tomada. 
coletar história SAMPLA; 
monitorar oximetria de pulso, ritmo cardíaco e
sinais vitais;
1. Realizar avaliação primária com ênfase para: 
– Uma lesão óssea pode deslocar um fragmento ósseo e
seccionar completamente a medula, gerando sinais de
alterações mais graves. Portanto, a coluna deve ser
estabilizada.
2. Realizar avaliação secundária com ênfase para: 
https://www.grancursosonline.com.br/aluno/espaco/curso/codigo/USsXbXFBBwk%3D/v/0%2FWp7OLRQ%2F0%3D/c/%2BQ%2F2hrgmCrU%3D
Cristaloides (soluções eletrolíticas que se
movimentam livremente entre o compartimento
intravascular e os espaços intersticiais); 
Coloides (soluções intravenosas com moléculas
grandes); e
Hemoderivados (concentrado de hemácias, plasma
fresco congelado e plaquetas).
Obs.: 
1. Considerar a segurança da cena. 
2. No APH, a conduta mais segura diante de um
paciente traumatizado em choque é considerar a causa
do choque como hemorrágica, até prova em contrário. 
3. Dar preferência à veia safena na dissecção venosa. 
4. No choque hipovolêmico secundário ao trauma, a
reposição volêmica deverá ser administrada com solução
cristaloide aquecida a 39ºC, preferencialmente. 
5. O ringer lactato é a solução cristaloide de 1ª escolha,
seguido da solução salina 0,9%. 
6. A presença de sinais inflamatórios sistêmicos
(temperatura corporal >38,3ºC ou < 36ºC,
FC>90bpm, FR>20irpm), associada à suspeita de foco
infeccioso, determina o diagnóstico de sepse. 
O choque séptico é a associação da sepse com sinais de
hipoperfusão, não sendo obrigatória a presença de
hipotensão.
Reposição volêmica 
PVC normal 4-12 mmHg (Brunner); 
Saturação venosa central – avaliação do volume
intravascular e consumo de O2; 
PAI; 
Swan ganz – pressão de oclusão da artéria
pulmonar. 
Monitorização hemodinâmica 
Monitoramento 
O monitoramento com oximetria venosa central contínua
(SCV O2) é utilizado para avaliar a saturação de
oxigênio de sangue venoso misto e a gravidade dos
estados de hipoperfusão tissular. Valor normal 70%. 
Os tecidos corporais utilizam aproximadamente 25% do
oxigênio administrado a eles durante o metabolismo
normal.
Durante eventos estressantes, como o choque, mais
oxigênio é consumido e a saturação com SCV O2 é mais
baixa, indicando que os tecidos estão consumindo mais
oxigênio. 
Drogas vasoativas: ação sobre receptores do SNA
simpático. 
Receptores: alfa adrenérgicos e beta adrenérgicos
(beta1 e beta2 adrenérgicos). 
Alfa adrenérgicos: vasoconstrição nos sistemas
cardiorrespiratório e digestório, na pele e nos
rins. 
Beta1 adrenérgicos: aumenta a FC e a contração
miocárdica. 
Beta2 adrenérgicos: vasodilatação no coração e
nos músculos esqueléticos e os bronquíolos
relaxam.
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