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Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br 3. processos da indústria petroquímica de 2ª geração; produtos petroquímicos intermediários; produtos petroquímicos finais. COMPETÊNCIAS Aprender: - caracterizar os principais processos petroquímicos de 2° geração; - identificar os principais produtos desse segmento e suas propriedades. INTRODUÇÃO Este tema apresentará a indústria petroquímica de segunda geração, aquela na qual há a transformação dos monômeros, oriundos da central petroquímica ou central de matéria prima, em polímeros. Na petroquímica de 2° geração são produzidos intermediários que servirão de matéria prima para indústria de bens de consumo, às próximas gerações da cadeia petroquímica. 3.1. INTRODUÇÃO À POLÍMEROS O estudo dos polímeros é complexo e sua origem pode ser natural ou sintética. Envolve uma infinidade de conceitos quanto a sua formação, propriedades, características, aplicações, etc. Assim não será objetivo desse tema o fazê-lo, mas somente apresentar aquelas informações necessárias para a compreensão da petroquímica de segunda geração. Portanto, moléculas quando tornam-se muito grandes, contendo um número de átomos encadeados, por meio de ligações químicas, superior a uma centena e podendo atingir valores ilimitados, adquirem novas propriedades e sendo chamadas macromoléculas. Então as macromoléculas ganham características próprias gerais, mais relevantes do que aquelas decorrente da natureza química dos átomos que as constituem ou dos seus grupamentos funcionais (MANO, 1988). Essas moléculas relativamente grandes, são classificadas como polímeros, de pesos moleculares na ordem de 10^3 a 10^6, em cuja Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br estrutura se encontram repetidas unidades químicas simples conhecidas como meros (MANO, 1988). Os monômeros são compostos químicos que reagem para formar os polímeros, sendo a reação que conduz esta formação chamada de polimerização. O grau de polimerização é o número de meros da cadeia polimérica, em geral simbolizado por n. Quando o polímero apresenta um tipo de mero será denominado homopolímero e quando apresentar mais de um tipo de mero será denominado copolímero. Há três sistemas comumente empregados para a definição da nomenclatura de polímeros, o baseado no processo de obtenção, na estrutura do mero ou em bases empíricas tradicionais, sendo em todos os casos homopolímeros caracterizados pela repetição de um único tipo de mero (MANO, 1988). a. Processo de obtenção: O nome empregado será a fonte do monômero, com o prefixo poli, exemplo: monômero eteno=etileno, polietileno. b. Estrutura do mero: nome baseado na unidade estrutural do polímero, como por exemplo: poli(tereftalato de etileno), conhecido como PET e visível na figura 1. Figura 1 – Poli(tereftalato de etileno) (adaptado da pt.wikipedia.org). c. Base empírica tradicional: ilustram como exemplos clássicos os náilons, as borrachas de origem diênica e alguns plásticos. Exemplo Náilon-6 e Náilon-11, onde o número indica o número de átomos de carbono do aminoácido que poderia ter originado o polímero; elastômeros BR (polibutadieno), CR (policloropeno); e plásticos como PVC (policloreto de vinila), PVA (poliacetato de vinila) e o ABS (acrilonitrila, butadieno e estireno) podendo ser visto na figura 2. Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br Figura 2 – copolímero de acrilonitrila, butadieno e estireno (adaptado de prova vestibular UFSC) Por fim, os polímeros serão classificados pelo seu comportamento mecânico, sendo divididos em três grandes grupos: borrachas ou elastômeros, plásticos e fibras. E em sua aplicação, esses termos envolve a expressão resina (MANO, 1988). 3.1.1. PROPRIEDADES BÁSICAS O percentual de cristalinidade, pode ser definido pela capacidade da luz atravessar o material analisado. Materiais cristalinos oferecem maior resistência a passagem da luz, devido a sua dispersão que ocorre nos planos cristalinos, no interior do mesmo, conferindo ao material um aspecto de menor transparência, assim dando a impressão de uma imagem desfocada quando observado algo através desse, opaca. Já o material amorfo significa sem estrutura cristalina, não há intersecção da luz, ou seja, a luz incidente atravessa a estrutura molecular sem qualquer dificuldade, nem desvios, assim tornando esse um material transparente. Por fim, será comum um polímeros ter avaliada sua estrutura pelo grau ou percentual de cristalinidade, para assim caracterizá-lo como amorfo, cristalino ou parcialmente amorfo/cristalino. Quando a massa viscosa e quente de um polímero fundido é deixada resfriar, sem interferência de forças externas, há primeiro a formação de cristalitos, em maior ou menor grau, dependendo da estrutura do polímero. Invertendo o processo, ao elevar progressivamente a temperatura da massa polimérica congelada, passa-se primeiro por uma transição de segunda ordem, chamada transição vítrea, a partir da qual as regiões amorfas readquirem progressivamente a mobilidade. Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br Prosseguindo com o aquecimento, passa-se por uma transição de primeira ordem, chamada fusão cristalina, onde acima dessa temperatura, o polímero encontra-se no estado “líquido” viscoso. Na transição vítrea teremos a temperatura de transição vítrea (Tg), sendo essa uma propriedade térmica fundamental, que pode ser usada para seleção do material mais adequado para uma aplicação específica. A temperatura de transição vítrea está associada unicamente com a fase amorfa dos polímeros e, portanto, é observada em polímeros amorfos e semicristalinos (AFINKO, 2020). Já a fusão cristalina será avaliada pela temperatura de fusão cristalina (Tm), ou seja, o valor mensurável da agitação das moléculas na qual ocorre a fusão dos cristalitos, em polímeros semicristalinos, assim sendo o ponto médio de uma faixa de valores desse parâmetro, obtidos no aquecimento, onde desaparecem as regiões cristalinas. Na prática, essa temperatura corresponde ao máximo da curva de calorimetria diferencial de varredura (DSC) na fusão do material polimérico (AFINKO, 2020). 3.2. PETROQUÍMICA DE 2° GERAÇÃO Na segunda geração petroquímica brasileira, o número de empresas é significativamente superior ao de centrais de matérias primas (primeira geração), principalmente em função da falta de integração e consolidação do parque petroquímico nacional (BNDES, 2005), como apresentado no tema anterior. A petroquímica, organizada em forma de complexos, se beneficia de vários fatores, tais como a economia de infraestrutura, economia de transporte por tubovias, economia pela centralização das utilidades e a concentração das empresas de serviços. A figura 3, caracteriza um complexos petroquímicos, onde em um mesmo site se implanta uma central petroquímica que processa a matéria prima proveniente de uma refinaria ou de uma planta de gás natural (PGN). Esta central fabrica produtos básicos, intermediários e produtos finais petroquímicos que irão ser vendidos para a indústria de transformação. É prática corrente que as centrais produzam também utilidades (água tratada, vapor, energia elétrica, etc.) que vão servir a todo complexo (BARCZA, 2020). Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br Na figura 4 vista do complexo petroquímico do Rio Grande do Sul, no município de Triunfo. Basicamente na petroquímica de segunda geração, as indústrias receberão os monômeros e outros agentes de reação, além de insumos de utilidade, para a realização da chamadas reações de polimerização. Os principais produtosserão PEBDL (polietileno baixa densidade linear), PEBD (polietileno de baixa densidade), PEAD (polietileno de alta densidade), dicloroetano precursor do PVC (policloreto de vinila), PP (polipropileno), etilbenzeno e estireno precursores do PS (poliestireno) e ABS (acrilonitrila butadieno estireno), DMT (dimetiltereftalato) e PTA (ácido tereftálico) precursores do PET (polietileno tereftalato), sendo a seguir apresentado mais informações sobre alguns destes polímeros. Figura 3 – fluxograma de um complexo petroquímico (imagem adaptada de BARCZA, 2020) Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br Figura 4 – vista do polo petroquímico III (imagem adaptada do Google.com.br/maps) 3.2.1. POLIETILENOS (PE) Segundo apresentado pelo BNDES (2005), os polietilenos são a resina termoplástica mais utilizada no mundo, com cerca de 40% do total do mercado. Existem três tipos de polietilenos: polietileno de alta densidade (PEAD), polietileno de baixa densidade (PEBD) e polietileno de baixa densidade linear (PEBDL). A classificação nessas três categorias se dá de acordo com a densidade e o índice de fluidez do polímero. O PE é resultado da polimerização do etileno ou eteno, ponto de ebulição (P.E.) de -104°C, ou seja, um gás nas CNTP (condições Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br normais de temperatura e pressão). Nas figuras 5 e 6 a apresentação do preparo dos diferentes tipos de PE. Figura 5 – processo e propriedades do polietileno de baixa densidade (adaptado de MANO, 1988). Figura 6 – processo e propriedades do polietileno de alta densidade (adaptado de MANO, 1988). As propriedades mais importantes do PE é sua resistência química e a solventes, além de baixo custo. O polietileno de alta densidade teve sua produção comercial iniciada na década de 50 e, dentre os três tipos de polietileno, é o que apresenta a maior capacidade instalada mundial. O principal segmento de aplicação do PEAD no Brasil é o de filmes destinados à produção de sacolas de supermercados e sacos picotados em rolos. O segmento de sopro é o Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br segundo principal, correspondendo a cerca de 35% da demanda de PEAD. No segmento de injeção, o PEAD sofre forte concorrência do PP (BNDES, 2005). O polietileno de baixa densidade foi o primeiro a ser produzido e é um produto maduro, com baixa taxa de crescimento, principalmente pelo seu maior custo, decorrente do seu processo de produção, em alta pressão, hoje já considerado ultrapassado. O PEBD é em geral processado de forma misturada com o PEBDL para a produção de filmes flexíveis para embalagens, sendo a principal aplicação, utilizados por máquinas de empacotamento automático, com destaque para os filmes destinados ao empacotamento de alimentos. Com a entrada do PET em substituição às garrafas de vidro, o PEBD encontrou um novo nicho de mercado – os filmes shrink, que são os filmes que envolvem conjuntos de garrafas (BNDES, 2005). 3.2.2. POLIPROPILENO (PP) O polipropileno é a resina que apresenta o maior crescimento nos últimos anos, em face da eficiência das plantas e da grande versatilidade para inúmeras aplicações. As principais características do PP que garantem essa grande versatilidade, são a resistência à alta temperatura, a resistência química, a excelente resistência à fissura ambiental e a boa processabilidade, além de sua baixa densidade e seu baixo custo, se comparado ao de outras resinas. O PP não apresenta riscos ao meio ambiente, podendo o polímero ser descartado, reciclado ou incinerado. No caso de reciclagem, ela pode se dar por processo mecânico ou pela reciclagem energética, através de sua queima (BNDES, 2005). O PP parte do monômero propileno ou propeno, com P.E. - 48°C, ou seja, um gás nas CNTP (condições normais de temperatura e pressão). Na figura 7 apresentação do preparo do PP. Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br Figura 7 – processo e propriedades do polipropileno (adaptado de MANO, 1988). 3.2.3. POLITEREFTALANTO DE ETILENO (PET) Inicialmente, a resina de polietileno tereftalato (PET-poliéster) destinava-se unicamente a aplicações têxteis e, somente no fim dos anos 70, começou a ser aplicada para fabricação de garrafa para a indústria de embalagens. Hoje, a demanda da indústria de embalagens é bem superior à da indústria têxtil. Características como a alta resistência mecânica e química, barreira a gases e odores, além de excelente transparência, tornaram a resina PET a principal embalagem para bebidas, principalmente as carbonatadas, como os refrigerantes (BNDES, 2005). A produção industrial do PET pode ser realizada em duas ou três etapas, dependendo de sua aplicação: (I) pré-polimerização, (II) policondensação e (III) polimerização no estado sólido. Os dois maiores fabricantes de resina no Brasil (ABIPET, 2020), Petroquímica Suape e Rhodia-Ster (controlada pelo Grupo Mossi & Grisolfi) optaram pela pré-polimerização. Essa etapa consiste na fabricação do oligômero tereftalato de bis(2-hidroxietileno), BHET. Nela, o poliéster pode ser fabricado por duas rotas distintas: a) esterificação direta; e b) transesterificação. A esterificação direta é obtida pela reação do ácido tereftálico (TPA) com etileno glicol (EG). Uma das principais diferenças da transesterificação é a substituição do monômero ácido tereftálico pelo éster tereftalato de dimetileno (DMT) (ROMÃO at el. 2009). Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br A Vicunha e a Ledervin possuem unidades focadas no segmento de poliéster para a indústria têxtil (BNDES, 2005). 3.2.4. POLICLORETO DE VINILA (PVC) A principal diferença do PVC para os outros plásticos é que ele contém 57% de cloro em sua composição e apenas 43% de eteno. A produção do cloro, por sua vez, é obtida a partir da eletrólise do sal marinho, em unidades que separam o cloro e a soda cáustica. Esse processo é, portanto, eletrointensivo. O processo de produção de PVC se inicia com a reação do cloro com o etano, formando o DCE (dicloroetano), que por sua vez é transformado em MVC (monocloreto de vinila) e que, após o processo de polimerização, se transforma em PVC (policloreto de vinila) (BNDES, 2005). O monômero cloreto de vinila apresente P.E. -14°C. A figura 8 apresenta o processo produtivo do PVC. Figura 8 - processo e propriedades do policloreto de vinila (adaptado de MANO, 1988). As principais aplicações do PVC são direcionadas para o setor de construção civil (tubos e conexões), mas seu uso vem crescendo também na fabricação de perfis, laminados e calçados. Apresenta como propriedades mais importantes a resistência a chama e formação de peças tanto rígidas quanto muito flexíveis. Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br 3.2.5. POLIESTIRENO (PS) O poliestireno é o mais antigo dos termoplásticos. Existem três tipos de resina de poliestireno (BNDES, 2005): a) poliestireno cristal, utilizado no segmento de embalagens rígidas (copos, potes e caixas de CD) e descartáveis; b) poliestireno expandido (conhecido como isopor, marca registrada da Basf), utilizado em embalagens e como isolante térmico; e c) poliestireno de alto impacto, utilizado no segmento de eletrodomésticos e eletrônicos. O poliestireno é fabricado a partir do estireno, que é uma commodity negociada internacionalmente (BNDES, 2005). O monômero estireno apresente P.E. de 145°C. A figura 9 apresenta o processo produtivo do PS. Figura 9 - processo e propriedades do poliestireno (adaptado de MANO, 1988). As propriedadesmais importantes são semelhança o vidro, resistência química e baixo custo. O quantitativo das principais aplicações do estireno são para plásticos (79%), resinas sintéticas (11%), elastômeros (6,5%), tintas e vernizes (2,4%), entre outros (BNDES, 2005). 3.2.6. ELASTÔMEROS Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br Os elastômeros também pertencem a petroquímica de segunda geração, sendo constituído por macromoléculas que apresentam elasticidade em longa faixa, à temperatura ambiente. Dentre estes polímeros temos o SBR (borracha de copolímero de butadieno e estireno), o NBR (borracha de copolímero de butadieno e acrilonitrila), o EPDM (borracha de copolímero de etileno-propileno e dieno), etc. a. SBR constituído pelos monômeros butadieno P.E. 4°C e estireno P.E. 145°C, são preparados de três formas distintas (MANO, 1988): - Poliadição em emulsão com catalisador persulfato de potássio a 50°C obtendo SBR “quente”, série 1000; - Poliadição em emulsão com catalisador sulfato ferroso e hidroperóxido de p-mentila, obtendo o SBR “frio”, série 1500 ou o SBR ”estendido em óleo”, série 1700; - E Poliadição em solução com catalisador n-BuLi obtendo SBR “solução” e SBS termoplástico. As propriedades mais importantes do SBR não vulcanizado é pouca pegajosidade (tack) e pouco escoamento ao próprio peso (cold flow). Quando vulcanizado precisa de carga reforçadora, como negro de fumo, para apresentar resistência mecânica satisfatória, maior histerese e menor resiliência. Suas principais aplicações são em pneus e artefatos de borracha. b. NBR formada pelos monômeros acrilonitrila P.E. 78°C e butadieno P.E. 4°C, sendo preparada de duas formas (MANO, 1988): - Poliadição em emulsão com catalisador persulfato de potássio a 50°C obtendo NBR “quente”; - Poliadição em emulsão com catalisador dextrose-hidroperóxido de cumila a 5°C obtendo o NBR “frio”. O NBR pode ter “baixo ou alto” teor de nitrila, sendo este respectivamente 20% ou 40%. Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br As propriedades mais importantes do NBR não vulcanizado é pouca pegajosidade (tack) e ser duro, não escoa. Quando vulcanizado precisa de carga reforçadora, como negro de fumo. Apresenta baixa resiliência e alta histerese, além de resistência a líquidos e gases apolares, se ligando bem a metais. Suas principais aplicações são em mangueiras, gaxetas, forração de tanques, válvulas, como por exemplo, quando em contato com gasolina ou outros fluídos apolares. c. EPDM formada pelos monômeros etileno P.E. -104°C e propileno P.E. -48°C e dienos do tipo ciclopentadieno, ciclooctadieno, norbornadieno, etc. São dois os métodos de obtenção (MANO, 1988): - Borracha vulcanizável por peróxido onde o processo de polimerização é a 38°C sob pressão de 200 PSI com catalisador Ziegler-Nata. - Borracha vulcanizável por enxofre sendo o mesmo processo de polimerização, exceto pelo acréscimo de 2% de dieno. As propriedades mais importantes do EPDM não vulcanizado é boa estabilidade ao armazenamento. Tem “nervo”, pouco pegajosa. Quando vulcanizado resistência ao calor, ao ozônio, à abrasão, a líquidos polares, além de ser flexível a baixas temperaturas. Suas principais aplicações são em pneus, isolamento de cabos e solados. OBRAS CONSULTADAS ABIPET - http://www.abipet.org.br/indexAjax.html?method=baixarArquivo &id=392 – acessado 20:54 de 08/08/2020 AFINKO - https://afinkopolimeros.com.br/temperatura-de-fusao- cristalina-tm/ - acessado 19:21 de 08/08/2020. BARCZA, Marcos V. - Processos Químicos Industriais III: Petroquímica – USP http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/1285870/313/Petro quimica.pdf - acessado 17:30 de 23/07/2020. Prof. Me Quím. e Eng. Maurício Schmitt mauricio.schmitt@ulbra.br BNDES: Banco Nacional de Desenvolvimento - Indústria petroquímica brasileira: situação atual e perspectivas - Rio de Janeiro, 2005 https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/2485/1/BS%2 021%20Ind%C3%BAstria%20petroqu%C3%ADmica%20brasile ira_P.pdf - acessado 14:05 de 23/07/2020. MANO, E.B. – Introdução a polímeros – Editora Edgard Blücher Ltda, Rio de Janeiro, 1988. ROMÃO, W; SPINACÉ, M.A.S.; PAOLI, M.A.D. - Poli(tereftalato de etileno), PET: uma revisão sobre os processos de síntese, mecanismos de degradação e sua reciclagem – Polímeros vol. 19 São Carlos, 2009 - https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 14282009000200009&script=sci_arttext – acessado 20:56 de 08/08/2020
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