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Importância da Imunização e Vacinas

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Larissa Leslye – Vacinas – 14/08/2019 
Imunização 
→ Toda equipe atua na imunização. E uma ação adversa de uma vacina vai 
para o médico, e este médico precisa estar preparado para atender esse 
paciente 
→ Por que vacinamos? Para que essa pessoa fique protegida e tenha 
imunidade/defesa 
→ Nosso país convive com uma triple carga de agravos: causa externas 
(violências de todo tipo); doenças crônicas (câncer, doenças 
cardiovasculares); doenças infecciosas (somente países subdesenvolvidos) 
→ PNI – programa nacional de imunização do ministério da saúde – ele 
está ligado à secretaria de vigilância e saúde 
 
Imunidade: 
Temos tipos dessa defesa do organismo 
1- Imunidade ativa: conseguida através de um processo que ocorre no 
organismo; pode ser adquirida de forma natural ou artificial 
 
Natural: através de uma infecção (vírus da gripe) a partir do 
momento que o corpo recebe esse vírus o corpo já começa a 
trabalhar para combater o antígeno; a doença também é a 
mesma coisa, vai levar o mecanismo a trabalhar para 
combater esse antígeno (no entanto vale lembrar que quando 
a pessoa está com a infecção, com o vírus, não 
necessariamente ele vai ficar doente. Ex: Rubéola: há muitos 
casos de infecção subclínica, ou seja, o indivíduo adquiriu o 
vírus da rubéola, o organismo conseguiu bloquear esse vírus, 
e então o indivíduo evoluiu para cura) 
• De forma natural, adquirindo a infecção ou com uma doença, teremos 
uma imunidade ativa natural 
 
Artificial: vacinas; quando administramos uma vacina em um 
individuo estamos administrando antígenos (não é o 
anticorpo pronto), a medida que recebeu essa vacina vai 
Larissa Leslye – Vacinas – 14/08/2019 
haver um tempo no organismo para que ocorra a imunidade, 
para formar-se os anticorpos que combaterão os antígenos da 
vacina). 
 
 
2- Imunidade passiva: passivamente recebemos o anticorpo pronto; 
pode ser adquirida também de forma natural ou artificial 
 
Natural: leite materno (colostro e o leite materno é rico em 
imunoglobulinas - aleitamento); via transplacentária (últimos meses 
das gestações a gestante pode transmitir via placentária para o 
bebê muitos anticorpos ainda na vida intra-uterina) 
 
Artificial: soros (são de origem heteróloga, produzidos geralmente 
em equinos – soro antitetânico, soro diftérico); imunoglobulinas 
(são de origem humana. Ex: imunoglobulina humana anti hepatite B 
– utilizadas em algumas situações) 
Obs: Existe a vacina da hepatite B, mas tem indivíduos que não são 
imunizados por essa vacina (próprio vírus da hepatite B), por isso 
algumas imunoglobulinas, existem para essas situações. Portanto se 
uma pessoa que está sem proteção da vacina mesmo após tomar 
duas doses, sofrer um acidente perfurocortante (etc) com material 
contaminado com o vírus da hepatite B, é aplicado a 
imunoglobulina humana anti-hepatite B deverá ser feita 
imediatamente nessa pessoa. 
Obs: Soros heterólogos – o que a saúde pública mais tem, esses soros por serem 
heterólogos (não são de origem humana) o paciente que receber pode gerar uma 
reação anafilática. Esses soros produzem proteínas equinas que o sangue humano não 
tem - PERIGOSO ao longo que o paciente recebe muita quantidade desses soros ele 
começa a sofrer um processo de dessensibilizarão 
 
 
 
Larissa Leslye – Vacinas – 14/08/2019 
CÉLULAS DE DEFESA 
→Quando um antígeno invade um organismo humano os macrófagos 
(primeira linhagem de células que vai tentar defender o corpo) – 
fagocitam os antígenos no organismo. Os macrófagos apresentam esses 
antígenos aos linfócitos (T e B). 
As vacinas estimulam a produção da imunidade humoral e celular. Mas 
algumas vacinas quando administradas induzem mais a imunidade ou pelo 
linfócito B ou pelo T. 
Os linfócitos B dão origem a imunidade humoral. A humoral está mais 
relacionada aos anticorpos/imunoglobulinas 
E os linfócitos T dão origem a imunidade celular. Já está da mais origem 
as células T: citotóxicas, supressoras, auxiliadoras 
 
SLIDES 
História da Vacina: 
A vacina mais importante inventada a séculos atrás é a vacina antirrábica 
– Louis Pasteur – muitas pessoas morriam na época de raiva humana. Essa 
vacina é feita inoculando o vírus da raiva no cérebro de camundongos 
bebês, e tratavam essa solução e injetavam nas pessoas que haviam sido 
atacadas por uns animais raivosos. 
1904: Campanha da Varíola – Oswaldo Cruz – polícia médica – implantou a 
vacinação obrigatória contra a varíola – revolta da varíola – pedoget 
(vacina por pressão) 
1973: Instituído o PNI – Programa Nacional de Imunização – vinculado ao 
ministério da saúde e da Secretaria de Vigilância em Saúde 
→ No mesmo ano que o PNI foi criado declarou-se a erradicação da 
varíola 
→ Na década de 75 foi regulamentado o PNI – e a partir dai o PNI é o 
programa que estabelece todas as regras normativas, manuais técnicos, e 
estudos científicos criando os protocolos de calendário de vacinal da 
criança, gestante, adolescente, do adulto de 20 a 59 , e calendário de 
vacinação de adulto acima de 60 anos de idade 
Larissa Leslye – Vacinas – 14/08/2019 
 
Poliomielite: zé gotinha 
→ Doença infecciosa, transmitida através do processo fecal-oral. No brasil 
não há mais casos, mas mesmo assim temos de fazer 5 doses segundo o 
calendário de vacinação da criança além de uma campanha da 
poliomelite, pq isso? 
Calendário vacinal de crianças ANTIGAMENTE DA POLIO 
2 meses; 4 meses; 6 meses; 15 meses e de 4 a 6 anos recebiam A POLI-
ORAL. Além disso havia sempre duas campanhas anuais contra a poilio 
(Campolio). Isso pois ainda existia casos no brasil, no entanto conseguiu 
erradicar a pólio, não há mais vírus selvagem circulante. 
Hoje em dia o Brasil não tem mais vírus selvagem no ambiente, mas o 
vírus vacinal continua sendo eliminado (como assim eliminado? Pelas fezes?) no 
ambiente, não tendo com quem competir. Então aos poucos foi sendo 
retirado a vacina oral da população, ficando com menos doses e 
adicionando a VIP – vacina inativada da pólio, essa vacina não vai espalhar 
o vírus vacinal pelo ambiente pois ela é injetável. Isso é importante pois 
como algumas pessoas são imunodeprimidas devido algumas doenças 
genéticas ou por exemplo o HIV, elas poderiam se contaminar. 
Obs: O vírus vacinal pode ser transmitido para um imunodeprimido e 
provocar uma pólio associada a vacina 
Calendário vacinal de crianças ATUAL DA POLIO 
2,4,6 meses; apenas duas doses de VOP e as outras VIP; além de apenas 
uma campanha 
 
CONSERVAÇÃO DAS VACINAS 
→ Todas as vacinas são necessárias uma rede de conservação, 
armazenamento, estocagem e transporte de imunobiológico – chamamos 
essa rede de rede de frio. 
→ Existe uma temperatura preconizada para a conservação desses 
imunobiológicos que fica entre 2 e 8 graus positivos. Não pode ser menor 
que dois nem acima de oito, geralmente fica em 5 graus. 
Larissa Leslye – Vacinas – 14/08/2019 
Algumas vacinas – polioral, febre amarela, tríplice viral, VOP – elas podem 
ser congeladas e não altera a potência do produto. Já outras vacinas como 
duplo-adulto, ADPP, pentavalente, não devem sofrem congelamento, elas 
têm que ficar sempre de 2 a 8 graus. 
→ Essa vacina só é colocada para uso se passar por um controle de 
qualidade. E se der alguma reação a uma vacina é recolhido todo o lote 
CAMINHO DAS VACINAS 
→ O nível nacional que armazena vacinas, é representado pelo ministério 
da saúde. E do ministério da saúde, é enviado para o nível estadual, que 
são as secretarias estaduais da saúde. 
→ No estado de SP, temos o CVE – centro de vigilância epidemiológica – 
esse órgão tem uma divisão de imunização e tem um telefone de plantão 
para dúvidas durante o atendimento. Ele produz manuais técnicos, 
normas técnicas de vacinas, sempre de acordo com as normas do PNI que 
é nacional. 
→ Da secretaria de saúde estadual, essa vacina é transportada para o 
nível regional – DRS de São Jose do rio preto(ferpa faz parte da 
macrorregião de SJRP) 
De rio preto – vai para Jales para um grupo de vigilância epidemiológica 
estadual depois vão para a Vigilância em Saúde em Ferpa, ficando 
estocadas lá, sendo enviadas para as unidades básicas de saúde em nível 
local. 
OBS: A temperatura dessas vacinas é EXTREMAMENTE importante, para 
não perder vacinas 
 
VACINAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA 
“Muitas vacinações são perdidas” – cidadão não lembra de tomar vacina, 
equipes despreparadas que não saber olhar o cartão de vacinação. 
Devemos então evitar as oportunidades perdidas de vacinação. 
 
Larissa Leslye – Vacinas – 14/08/2019 
→ A equipe da ESF realiza a verificação da caderneta e situação vacinal. O 
médico deve encaminhar a população a unidade de saúde para iniciar ou 
complementar o esquema vacinal 
 
OBS sobre a raiva: é só por conduto médica que irá administrar o soro 
antirrábico, o médico assina uma ficha de notificação do soro antirrábico. 
Já os outros soros podem ser aplicados pela enfermagem 
Mas todo paciente que tiver agressão por qualquer mamífero, além da 
raiva temos que nos preocupar com a profilaxia do tétano 
OBS sobre o tétano: também é só por conduta/decisão médica que será 
administrado a vacina antitetânica 
Já as vacinas são dadas pelas enfermeiras 
 
→ OBSERVAR A SALA DE VACINAÇÃO: 
- Precisava ter uma porta de entrada e outra de saída (quase nunca tem) 
- Um divã 
- Os arquivos com a ficha espelho (cópia da ficha de vacina) – mas agora 
todas as UBS informatizadas, toda vacina realizada além de ser anotada 
deve ser lançada no sistema – SIPNI – sistema de informação do programa 
nacional de imunização. 
- Unidade de saúde deve devolver os frascos de vacinas para a somatória 
das doses feitas dos frascos para o ministério da saúde; 
- Lixo perfurocortante; lixo com tampa branco para material contaminado; 
lixo para papel, envolucros de seringas e agulhas 
 
 
 
 
 
Larissa Leslye – Vacinas – 14/08/2019 
→ O refrigerador doméstico se 
ele existir na sala de vacina ele 
precisa ser organizado: as bubinas 
de gelo deverão ficar no 
congelador da geladeira (serve 
para transportar vacinas nas 
caixas e ajudam a conservar a 
temperatura interna do 
refrigerador assim como as 
garrafas de água na parte de 
baixo). 
 Na porta do refrigerador não 
pode haver nada. Na primeira 
prateleira deverão estar as vacinas que podem sofrer congelamento. Na 
segunda prateleira devera ter vacinas que não podem ser congeladas. Na 
terceira prateleira pode ficar os diluentes. 
 
Obs: Paciente com uma reação adversa grave, lembrar que alguns tipos de 
reações adversas precisam ser notificados para a vigilância 
epidemiológica. 
CAIXA DE TRANSPORTE DE IMUNOBIOLÓGICOS 
→ A caixa de transporte de 
imunobiológicos deve ser 
forradas pelas bobinas de gelo, 
colocando também nas 
laterais, fecharemos a caixa 
para que o termômetro digital 
atinja a temperatura de 2 ate 8 
graus, colocamos as vacinas 
dentro de papelão ou vasilha 
plástica e depois coloca mais 
bobinas por cima (não pode 
encostar a bobina na vacina) 
 
 
Larissa Leslye – Vacinas – 14/08/2019 
TERMOMETROS ANALOGICOS: dentro do refrigerador 
Temperatura máxima: ao longo do dia qual temperatura mais perto de 8 
esse refrigerador atingiu 
Mínima: qual temp próximo de 2 que esse refrigerador atingiu 
Momento: a que estamos verificando 
TERMOMETROS DIGITAIS: 
Verificamos do lado de fora os três tipos de temperatura; 
 
IMUNIZAÇÃO 
→ As vacinas podem ser feitas de maneira isolada (apenas um 
microrganismo que protege contra uma determinada doença) ou de 
forma combinada 
Ex. de vacina isolada: BCG – protege contra várias formas de tuberculose. 
Essa vacina é isolada – bacilo de Calmette e Guerin – na ampola da BCG 
ela vem em forma de pó. 
Obs: O nome dado a vacinas em forma de pó é liófilo 
Então podemos dizer que a BCG é uma vacina liofilizada, ela precisa de um 
diluente próprio que acompanha na caixa da vacina, e dilui antes de 
administrar. A tuberculose em humano é causado pelo 
micobacteriotuberculosis, mas a vacina é feita com o micobacteriobovis 
(da tuberculose bovina) – são bactérias vivas dentro do frasco da BCG mas 
são atenuadas – provocam imunidade mas não a doença. 
 
EX de vacina combinada: DPT– difteria preturssis (bactéria morta) e tétano 
Pentavalente: DPT – Hib (haemophilus influenza tipo B) – Hepatite B 
Os produtos podem ser de bactérias vivas, vírus vivos, vírus inativados 
(vacina antirrábica); bactérias mortas (DTPa – gestantes tem que tomar para 
evitar a coqueluche, mas essa vacina não possui a bactéria morta inteira como a DPT, 
são as proteínas das bactérias); toxóides (inflamação; toxinas tratadas em 
laboratório que viram toxoides) 
Larissa Leslye – Vacinas – 14/08/2019 
Ex. de toxóide: Nas difterias as bactérias produzem toxinas extremamente 
fortes responsáveis pela doença, então começaram fazer a vacina dessa 
toxina. A mesma coisa com o tétano, o closdridium tétano produz uma 
toxina extremamente grave que pode levar o paciente a óbito, então essa 
toxina é usada para transformar em toxóides e criar vacinas. 
→ Existe antibióticos nos frascos das vacinas para evitar o aparecimento 
de fungos; estabilizadores; conservantes 
ADJUVANTE: São compostos de alumínio que são colocados nos frascos 
de vacina junto com o produto que vai ser administrado – aumentando o 
poder imunogênico do agente. 
A solução fica retida por tempo prolongada no músculo, não sendo 
absorvida rapidamente por conta do alumínio. E isso é bom, quanto mais 
o antígeno ficar no local, mais macrófagos/linfócitos serão acionados, 
então a produção dos anticorpos é aumentada 
 
CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS: 
Quem não pode receber vacinas de vírus vivos ou bactérias vivas? 
Imunodeficiência congênita ou adquirida; neoplasia maligna; tratamento 
com corticosteroides em dose alta (2mg/Kg/dia ou mais – crianças e 
20mg/Kg/dia adultos, por mais de duas semanas); quimio; antineoplásica; 
radioterapia; grávidas (sempre perguntar para meninas, adolescentes, 
mulheres) 
 
ADIAMENTO DE VACINAÇÃO – para componentes mortos e inativados 
Até 3 meses após o tratamento com imunodepressores ou com 
corticoides em doses altas. Os componentes mortos var fazer com que o 
individuo não responda a vacina, sendo melhor adiar. Pois se não 
acreditamos que a pessoa foi imunizada e na vdd ela não foi. 
Quem recebe imunoglobulina ou sangue; pois causa inadequação da 
resposta 
Durante a evolução de doenças agudas febris graves, não vacina pessoas 
com doenças agudas. 
Larissa Leslye – Vacinas – 14/08/2019 
FALSAS CONTRA-INDICAÇÕES: 
Pessoas que possuem alergias de quadro respiratório, coriza, tosse, sem 
febre; 
Diarreia leve ou moderada a não ser que seja uma diarreia muito grave; 
Escabiose; impetigo; desnutrição; antimicrobianos/antibióticos; vacinação 
contra raiva; doença neurológica estável; antecedente familiar de 
convulsão; 
Obs: As únicas vacinas que não podem ser feitas no mesmo dia são febre amarela e 
tríplice viral. Isso pois ambas são feitas de vírus vivos atenuados 
Corticosteróides: curta duração ou doses baixas 
Alergias – exceto aos componentes da vacina 
Prematuridade ou baixo peso ao nascimento. Exceto a BCG, crianças com 
menos de 2 Kg não toma BCG, as outras pode receber normalmente 
Internação Hospitalar 
 
VIAS DE ADMINISTRAÇAO 
Via oral: absorvidas no TGI. Ex:pólio, rota vírus 
Via intradérmica: pele; EX: BCG; vacina de pré-exposição a raiva 
Pré-exposição a raiva: indivíduos que trabalham com animais, por 
exemplo veterinários, precisando ter um esquema de três doses para ficar 
protegido, mas eles NÃO sofreram o ataque do animal, essas são feitas 
intradérmica 
Pós-exposição a raiva: indivíduos que sofreram ataque de animais com 
raiva; no pós-ferimento usamos a dose inteira intramuscular 
Obs: Vacina antirrábica e Vacinas de hepatite B - não pode ser aplicada no glúteo, sóno deltoide e vasto lateral da coxa 
Via subcutânea: na tela subcutânea, na gordura, hipoderme. Ex: febre 
amarela, tríplice viral, varicela 
Via intramuscular: muitas delas possuem adjuvante. Ex: DTP, 
pentavalente, influenza, dupla adulto, hepatite B 
Larissa Leslye – Vacinas – 14/08/2019

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