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DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFERICA

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DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP) 1
DOENÇA ARTERIAL 
OBSTRUTIVA PERIFÉRICA 
(DAOP)
AGENDA DE REVISÃO medQ
AULA E RESUMO
CONFERÊNCIAS
Origem: fenômenos ateroscleróticos sistêmicos, que provocam obstruções arteriais 
e está associada a alto risco de morbimortalidade cardiovascular.
Sintoma mais comum: A claudicação intermitente é o mais frequente dos sintomas 
da DAOP e resulta da redução do aporte de fluxo sanguíneo para os MMII durante o 
exercício. 
O que é claudicação? dor ou desconforto durante a caminhada e que desaparece 
após repouso. 
Como avaliar a claudicação intermitente? A caminhada pode ser avaliada por 
meio de testes de campo, para confirmar o diagnostico, com determinação das 
distâncias percorridas para o início da sintomatologia (claudicação inicial) e para o 
surgimento da total limitação funcional (claudicação absoluta).
A (DAOP) de MMII em seu estágio mais grave, a isquemia crítica, apresenta 
elevado risco de eventos cardiovasculares, amputação de MMII e morte. A isquemia 
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP) 2
crítica dos MMII, com o crescimento de fatores de risco, tais como idade, diabetes e 
tabagismo, tem aumentado a sua prevalência.
Quando suspeitar de DAOP? Quando há dor em MMII ao esforço, sem 
aparente etiologia ortopédica, e o índice tornozelo-braquial (ITB) é menor que 
0,90 em repouso. O ITB tem sido recomendado como recurso diagnóstico a ser 
usado anteriormente à realização de métodos de imagem. Testes funcionais em 
esforço podem ser necessários para auxiliar no diagnóstico, especialmente quando 
o ITB for maior que 0,91, e também para classificação funcional e prescrição de 
exercícios na RCV.
FATORES DE RISCO
Hipertensão, diabetes, tabagismo, histórico de doença cardiovascular e idade 
avançada são os 
principais.
Idade: Há estreita ligação de maior prevalência de DAOP com o aumento da 
idade
HAS: diabetes, hipertensão e hipercolesterolemia 
Dislipidemia: o tratamento com estatinas e consequentemente a redução ou 
controle do colesterol, foi relacionado com redução da mortalidade, podendo 
ainda modificar a evolução clínica da doença
CLASSIFICAÇÃO
Classificação da DAOP 
classificação de Fontaine: separa os pacientes em quatro estágios
classificação de Rutherford: coloca os pacientes em sete categorias, incluindo 
os assintomáticos
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP) 3
Classificação anatômica das lesões arteriais: A magnitude da doença arterial 
pode ser classificada pela extensão e complexidade das lesões nos diferentes 
segmentos anatômicos. A classificação TASC é mais usada. A gravidade da doença 
é avaliada com critérios de extensão de lesão, segmento arterial afetado, oclusão 
arterial completa, lesões calcificadas. 
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP) 4
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP) 5
DIAGNÓSTICO
Não precisa de sinal ou sintoma, porque nenhum é suficiente para dar diagnostico. 
Recomenda avaliar: 
Presença de claudicação intermitente
sintomaticos ou não: asculta de artérias femorais
sintomáticos ou não: palpar pulsos de extremidade inferior (femoral comum, 
poplítea, tibial anterior e tibial posterior)
sintomaticos: coloração, temperatura, integridade de pele, presença de 
ulcerações
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP) 6
palpação abdominale ausculta em diferentes níveis, incluindo os flancos, a 
região periumbilical e as regiões ilíacas
sintomáticos, a presença de pele fria ou de pelo menos 1 sopro e qualquer 
anormalidade palpável no pulso pode ser indicativo de DAOP;
ITB
Ferramenta de triagem primária deve ser realizado após o diagnóstico clínico e 
antes de qualquer modalidade diagnóstica invasiva.
Por causa da prevalência da DAOP assintomática em pacientes com alto risco 
doença cardiovascular sugere-se que ITB deve ser sistematicamente realizado em 
pacientes hospitalizados de alto risco para garantir que os programas de prevenção 
secundária apropriados sejam iniciados
Teste de esteira 
Testes de exercício em esteira são recomendados para fornecer evidência objetiva 
da magnitude da limitação funcional de claudicação e medir a resposta à terapia.
Ecodoppler 
O estudo de ecografia vascular com doppler colorido das artérias de extremidades é 
um método diagnóstico não-invasivo, eficaz em discriminar com precisão vasos 
obstruídos, estenóticos e normais.
O EVD é recomendado como avaliação pré-operatória para cirurgia de 
revascularização endovascular em isquemia de membros inferiores. É útil para 
diagnosticar a localização anatômica e o grau de estenose arterial, mas não 
apresenta informação morfológica exata em relação à extensão e natureza das 
lesões.
Angio TC e Angio RM são métodos diagnósticos de boa acurácia no diagnóstico da 
DAOP de membros inferiores, com valores de sensibilidade e especificidade 
superiores a 90%, quando comparados com a angiografia por subtração digital 
como padrão-ouro.
TRATAMENTO
Prevenção: MEV (cessar tabagismo, praticar exercicios fisicos e controlar o peso). 
OBS: O abandono, particularmente o tabagismo continuado, continua a ser 
um problema significativo no tratamento de pacientes com DAOP. 
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP) 7
Quando a caminhada não puder ser realizada, outros tipos de atividades, como 
ciclismo, exercícios resistidos e ergômetro de MMSS, têm se mostrado efetivos. 
Cabe ainda ressaltar que 
exercícios físicos não podem ser realizados por pacientes com isquemia crítica, mas 
devem ser considerados o mais breve possível após tratamento intervencionista 
com sucesso.
Para pacientes com claudicação que limita o estilo de vida que já esteja durando de 
3-6 meses, deve-se usar cilostazol ou naftidrofuril (nao disponível no Brasil). O 
naftidrofuril tem menos efeitos colaterais do que o cilostazol e, quando disponível, pode 
ser experimentado primeiro. Se o efeito não for suficiente, a mudança para cilostazol é 
necessária.
Cilostazol: inibidor da fosfodiesterase que suprime a agregação plaquetária e é um 
vasodilatador arterial direto, mas seu mecanismo de ação para melhorar a distância 
percorrida em pacientes com claudicação não é conhecido. Os benefícios da 
terapia são observados já 4 semanas após o início da terapia. 
Modo de usar: 100 mg 2x ao dia deve ser tomado meia hora antes ou duas horas 
após as refeições, porque as refeições com alto teor de gordura aumentam 
significativamente a absorção. Vários medicamentos, como o DILTIAZEM  e 
o OMEPRAZOL , bem como o suco de toranja, podem aumentar as concentrações 
séricas de cilostazol se tomados concomitantemente
Cilostazol pode ser tomado com segurança com aspirina ou clopidogrel em 
um aumento adicional no tempo de sangramento. Os efeitos colaterais do 
cilostazol observados em estudos clínicos incluíram cefaleia, fezes moles e 
moles, diarreia, tonturas e palpitações. Foi relatada taquicardia ventricular não 
sustentada. Uma vez que outros inibidores da fosfodiesterase oral usados 
para terapia inotrópica causaram aumento da mortalidade em pacientes com 
insuficiência cardíaca avançada, o cilostazol é contra-indicado na 
insuficiência cardíaca de qualquer gravidade.
Terapia com estatinas: estudos mostraram regressão ou menor progressão da 
aterosclerose femoral com terapia hipolipemiante e uma menor incidência de 
claudicação e isquemia com risco de membro em pacientes com hiperlipidemia 
tratados com cirurgia 
Agentes antiplaquetários: melhora modesta ou nenhuma melhora nos 
sintomas de claudicação pode ser esperada e que benefício significativo pode 
não ser observado com o AAS  sozinho.  Esses agentes também estão 
associados a efeitos colaterais negativos que limitam sua utilidade, 
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP) 8
especialmente em comparação com cilostazol. Assim, a principal indicação da 
terapia antiplaquetária continua sendo a prevenção secundária da doença 
coronariana e do acidente vascular cerebral
Pentoxifilina: Os dados disponíveis indicam que o benefício da pentoxifilina 
não émuito relevante, particularmente à luz de terapias mais eficazes, 
como cilostazol e naftidrofuril.
Terapia de compressão : a compressão mecânica intermitente (não 
pneumática) da panturrilha tem sido usada para tratar a claudicação. Os efeitos 
do tratamento foram mantidos ou melhorados após a interrupção da terapia em 
três meses; o índice tornozelo-braquial pós-exercício foi mantido.
Encaminhamento para possível intervenção: Se o paciente está em 
conformidade com as estratégias de redução de risco, ainda que 6 meses a um 
1de terapia com exercícios e farmacoterapia adjuvante tenham falhado em 
fornecer uma melhora satisfatória, deve-se encaminhar para intervenção. 
A intervenção endovascular e a cirurgia aberta têm comprovadamente se 
mostrado eficazes para o alívio de sintomas, aumento da distância caminhada 
e melhora da qualidade de vida. Além disso, estão indicadas quando, após a 
realização do tratamento clínico pleno ou otimizado (exercícios físicos e 
tratamento farmacológico otimizado), persistirem sintomas graves que 
influenciem negativamente na vida diária.
Imagem vascular  - a  imagem vascular é usada para definir a anatomia 
vascular antes da intervenção. Nos pacientes que são significativamente 
incapacitados por claudicação, a intervenção pode ser uma opção, desde 
que o paciente atenda aos critérios:
1. O paciente fica significativamente incapacitado por claudicação, resultando na 
incapacidade de realizar o trabalho normal ou outras atividades que são 
importantes para o paciente. Numerosos estudos demonstraram que a 
revascularização bem-sucedida pode melhorar substancialmente a qualidade de 
vida do paciente
2. O paciente não teve ou não está previsto ter uma resposta adequada à 
reabilitação com exercícios e terapia farmacológica.
3. As características anatômicas da (s) lesão (ões) permitem uma intervenção 
apropriada com baixo risco e alta probabilidade de sucesso inicial e de longo 
prazo. 
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4. A história natural projetada e o prognóstico do paciente devem ser levados em 
consideração
5. O paciente se beneficiará de uma melhora na claudicação (ou seja, os 
exercícios não são limitados por outra causa, como angina, insuficiência 
cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica ou problemas ortopédicos).
As opções incluem intervenção percutânea, bypass cirúrgico ou uma 
combinação destes.
1. A intervenção percutânea envolve acessar tipicamente a artéria femoral com 
uma bainha arterial e passar vários fios ou cateteres para guiar a colocação de 
um balão expansível e / ou stent, ou outros dispositivos. A angioplastia com 
balão resulta em uma dissecção "controlada" da média arterial, alargando o 
lúmen do vaso estenosado. O implante de stent adjuvante pode ser necessário 
se o vaso não permanecer patente ou se a dissecção progredir. 
2. A revascularização cirúrgica envolve a identificação de um vaso apropriado 
acima e outro abaixo da obstrução arterial no qual suturar um enxerto para 
contornar a obstrução. O enxerto pode ser de veia autógena ou material 
protético. 
Em resumo, além do tratamento clínico otimizado, a angioplastia combinada ao 
treinamento físico supervisionado parece ser a estratégia ideal para tratamento 
inicial dos pacientes com claudicação intermitente, tanto para melhorar a máxima 
distância de caminhada, como para a qualidade 
de vida. 
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