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A Nova Contabilidade Social Ibmec Macroeconomia e Contas Nacionais Ari Francisco de Araujo Jr. Capa da Obra Capítulo 2 Contas Nacionais: Contas Nacionais: Estrutura Básica 2.1 Introdução Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica A economia real é infinitamente mais complexa do que aquela apresentada em exemplos e fluxogramas. há uma quantidade quase infinita de há uma quantidade quase infinita de transações que se realizam todos os dias; o governo altera expressivamente o funcionamento do sistema; a economia de um país real nunca é inteiramente fechada, ou seja, sempre realiza transações com as economias de outras países. 2.1 Introdução Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Várias podem ser as maneiras de se apresentarem as informações do sistema de contas nacionais sem que sejam desrespeitados os conceitos básicos que lhes dão origem. o formato concreto do sistema pode variar, e de o formato concreto do sistema pode variar, e de fato varia, de país para país. a necessidade de estabelecer comparações entre os diversos países tem feito com que a ONU divulgue, de tempos em tempos, um conjunto de recomendações, que a maior parte dos países procura seguir, a fim de tornar o mais homogêneo possível esse formato. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Quando consideramos o movimento da economia como um todo, o produto, ou a produção, é a principal variável a ser todo, o produto, ou a produção, é a principal variável a ser enfocada: sem produção não há renda nem pode haver dispêndio, e também não há o que transacionar. a conta de produção afigura-se a conta mais importante do sistema, já que é a partir dela que todas as demais encontram sua razão de ser. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Primeira etapa: Economia fechada e sem governo Aqui, que contas são necessárias? Como se dá o equilíbrio em cada conta? E o equilíbrio entre as contas, como se estabelece? Economia fechada: a economia em questão não realiza nenhuma transação com outros países. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Todo bem que, por sua natureza, é final, deve ter seu valor considerado no cálculo do valor do produto, mas nem todo bem cujo valor entra no cálculo do valor do produto é um bem cujo valor entra no cálculo do valor do produto é um bem final por natureza. A ótica da despesa ou do dispêndio avalia o produto de uma economia considerando a soma dos valores de todos os bens e serviços produzidos no período que não foram destruídos ou absorvidos como insumos na produção de outros bens e serviços. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Conta de produção: - de um dos lados, da conta teremos o produto; - de outro lado, teremos a utilização ou destino do - de outro lado, teremos a utilização ou destino do produto, ou seja, o consumo das famílias e a formação de estoques (ou seja, a parcela de produto final e insumos que não foi utilizada no período, e que o serão no período posterior). Quando se contabilizam as variáveis integrantes do sistema de contas é preciso, em alguns casos, considerar o saldo que as contas carregam de um período para o outro. Esse é o caso da variável estoques. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Para descobrir qual o valor dos bens produzidos na economia, ao longo do período X, mas ainda não consumidos, é preciso deduzir, do valor dos estoques ao final consumidos, é preciso deduzir, do valor dos estoques ao final do período X, o valor dos estoques ao final do período X-1. Assim, o mais correto é falarmos em variação de estoques. Logo, na conta de produção diremos que, de um de seus lados, estará contabilizado o produto e, de outro, sua utilização ou destino, ou seja, consumo pessoal e variação de estoques. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Os estoques são constituídos por mercadorias que representam o consumo futuro. Dessa forma, tudo que é representam o consumo futuro. Dessa forma, tudo que é produzido num período mas não é consumido nesse período, significando consumo futuro, é chamado de investimento. Apesar de todos os bens que ensejam consumo futuro serem considerados investimento, é comum separá-los em duas categorias distintas: variação de estoques e formação de capital fixo. Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica INVESTIMENTO Variação de Estoques Bens cujo consumo ou absorção futuros irão se dar de uma única vez. INVESTIMENTO Formação Bruta de Capital Fixo Bens que não desaparecem depois de uma única utilização, e possibilitam a produção ao longo de um determinado período de tempo. exemplos -Máquinas -Moradias -Estradas de ferro -Etc. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Todos os bens que compõem o investimento se desgastam com o tempo, ainda que isto não ocorra de uma única vez. Esse desgaste do investimento recebe o nome de depreciação. desgaste do investimento recebe o nome de depreciação. É a depreciação que determinará a diferença entre o produto bruto e o produto líquido da economia. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Para obter o valor do produto líquido de uma economia num determinado período é preciso deduzir, do valor total produzido, ou seja, do valor do produto bruto, aquela parcela meramente ou seja, do valor do produto bruto, aquela parcela meramente destinada à reposição da parte desgastada do estoque de capital da economia, a que se dá o nome de depreciação. Logo, temos que: Produto Bruto = Produto Líquido + Depreciação 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Logo, temos a seguinte estrutura da conta de produção numa economia fechada e sem governo: Resultado do esforço conjunto da economia num período Destino do produto gerado pela economia no período. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica O princípio das partidas dobradas reza que, a um lançamento a débito, deve sempre corresponder um outro de mesmo valor a crédito. crédito. Equilíbrio Interno refere-se à exigência de igualdade entre o valor do débito e o do crédito em cada uma das contas. Equilíbrio Externo implica a necessidade de equilíbrio entre todas as contas do sistema. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Como é necessário que haja um equilíbrio entre todas as contas, isso implica considerarmos as demais contas componentes desse modelo simplificado: conta de apropriação e conta de capital. e conta de capital. Produto Dispêndio Elemento gerador de renda 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Assim, temos uma segunda versão da conta de produção: 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Conta de apropriação O sentido lógico da conta de apropriação é mostrar de que maneira as famílias alocaram a renda que receberam pela maneira as famílias alocaram a renda que receberam pela cessão de seus fatores de produção. É, portanto, uma espécie de “conta-espelho”da conta de produção: se nesta os indivíduos e famílias são considerados agentes envolvidos nas atividades produtivas, na conta de apropriação eles são tomados como unidades de dispêndio, a partir da renda recebida. A conta de apropriação funciona como uma espécie de demonstrativo de lucros e perdas, com seus correspondentes significados de receitas e despesas. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Assim, temos uma primeira versão da conta de apropriação: Principais agentes: famílias 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Conta de Capital A conta de capital “fecha” o sistema, garantindo seu equilíbrio externo, já que, com ela, temos todos os lançamentos externo, já que, com ela, temos todos os lançamentos necessários para completar os pares até então a descoberto. Além de completar o sistema, a conta de capital demonstra a identidade investimento Ξ poupança, que é uma forma alternativa de representar a identidade produto Ξ renda Ξ despesa. se a variação de estoque e a formação bruta de capital fixo são consideradas investimento (por ensejarem consumo futuro), elas também devem ser consideradas poupança (pois indicam que nem todos os esforços de produção foram consumidos). 2.2 As Contas Nacionais 2.2.1 Economia fechada e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Assim, temos uma primeira versão da conta de capital: 2.2 As Contas Nacionais 2.2.2 Economia aberta e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Admitindo a existência do setor externo (ou seja, cada uma das economias do planeta tem relações econômicas com as demais), a primeira e imediata constatação é que parte da demais), a primeira e imediata constatação é que parte da produção de uma dada economia num determinado período de tempo foi vendida ao resto do mundo, isto é, foi exportada. Da mesma forma, também temos de admitir que parte do que foi consumido e/ou acumulado nesse mesmo período pode ter sido produtivo fora do país e comprado, isto é, importado, pela economia em questão. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.2 Economia aberta e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Esses dois tipos de transação são elementos da chamada balança comercial. Esta, por sua vez, é uma conta muito importante para a composição do balanço de pagamentosimportante para a composição do balanço de pagamentos O balanço de pagamentos também contém, ainda, a balança de serviços (que registra as transações externas envolvendo os chamados “invisíveis” ou mercardorias intangíveis, como fretes e royalties), as transferências unilaterais e a balança de capitais. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.2 Economia aberta e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Balança de transações correntes do balanço de pagamentos somatório da balança comercial e da balança de serviços. Separar as transações com o exterior em dois grupos, bens e serviços não fatores e bens e serviços fatores, implica considerar que as relações econômicas entre os países não se restringem à mera compra e venda de mercadorias, mas podem envolver elementos mais complexos como os fatores de produção. assim, parte da produção de uma economia num período pode não ter sido obtida com fatores de produção de propriedade de residentes e, por isso, não pode ser considerada do país. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.2 Economia aberta e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Produto Nacional (Renda Nacional) Para se obter o produto nacional (renda nacional) de uma economia, é preciso deduzir de seu produto interno a renda economia, é preciso deduzir de seu produto interno a renda líquida enviada ao exterior ou, se for o caso, adicionar a seu produto interno a renda líquida recebida do exterior. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.2 Economia aberta e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Dessa forma, temos a primeira versão da Conta do setor externo: 2.2 As Contas Nacionais 2.2.2 Economia aberta e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Alterações na conta de produção causadas pela introdução da conta do setor externo: esta conta terá de contemplar não só o valor produzido com esta conta terá de contemplar não só o valor produzido com fatores de produção nacionais, mas também o valor produzido com a utilização de fatores de propriedade de não-residentes, líquido dos valores produzidos em outros países com a utilização de fatores de propriedade de residentes. As importações serão lançadas no lado do débito, compondo a oferta total, enquanto que as exportações serão lançadas no lado do crédito da conta de produção, compondo a demanda total da economia. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.2 Economia aberta e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Assim, chegamos a uma nova uma nova versão da conta de produção: 2.2 As Contas Nacionais 2.2.2 Economia aberta e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Com essa nova disposição da conta de produção, demos conta dos lançamentos inversos necessários para garantir o equilíbrio externo do sistema depois da introdução da conta equilíbrio externo do sistema depois da introdução da conta do resto do mundo, com exceção de um: o item déficit do balanço de pagamento em transações correntes. Este lançamento a crédito que completa o fechamento do sistema se dá na conta de capitais. O que justifica esse lançamento? A identidade investimento Ξpoupança. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.2 Economia aberta e sem governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Assim, chegamos a uma nova versão da conta de capital: 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Como se sabe, o governo interfere significativamente na vida econômica de um país. Além de arrecadar impostos e consumir bens e serviços para poder fornecer à população outros bens e serviços, ele também realiza transferências e subsidia determinados setores. Ele também pode, em alguns casos, interferir nos preços das mercadorias (em casos específicos). Para dar conta de todas essas operações, introduzimos uma quinta conta, a chamada conta do governo. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Conta do governo – primeira versão A igualdade entre débito e crédito da conta, exigida pelo seu equilíbrio interno, requer o lançamento do saldo do governo em conta corrente do lado do débito. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Estrutura da conta: O governo recebe, sob a forma de impostos e outras receitas líquidas, uma determinada parcela da renda gerada receitas líquidas, uma determinada parcela da renda gerada na economia. Com essa quantia, o governo sustenta suas próprias atividades, ou seja, paga salários a seus funcionários e adquire bens e serviços do setor privado. O governo também utiliza sua receita para fazer transferências para o setor privado (pensões e aposentadorias, e juros da dívida pública), ou para fazer subsídios. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica A diferença entre a receita que o governo arrecada e os gastos que tem com salários, bens e serviços, transferências e subsídios gera um saldo, que pode ser positivo ou negativo.e subsídios gera um saldo, que pode ser positivo ou negativo. se for positivo, o governo arrecadou mais do que gastou,gerando uma poupança do governo; se for negativo, o governo gastou mais do que arrecadou, dando origem a um déficit, que será financiado. por poupança do setor privado (interno ou externo). 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Os impostos arrecadados pelo governo podem ser classificados como impostos diretos ou impostos indiretos. Impostos Diretos Incidem sobre a renda ou a propriedade; São recolhidos e pagos como impostos; Exemplos - Imposto de renda - IPTU - IPVA 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica São pagos como parte do preço das mercadorias; Impostos Indiretos mercadorias; Por serem pagos indiretamente, afetam os preços relativamente a uma situação sem a existência do imposto. Exemplos - IPI - ICMS 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Transferências Teoricamente, considera-se transferência aquele tipo de operação que só tem um sentido: um dá e outro tipo de operação que só tem um sentido: um dá e outro recebe, sem dar nada em troca. Há um efetivo deslocamento de recursos do governo para os beneficiários. Exemplos: auxílio-doença auxílio-maternidade aposentadorias Programa Renda Mínima 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Subsídios Subsídios não significam a redistribuição de uma renda coletada por meio de impostos, mas simplesmente a coletada por meio de impostos, mas simplesmente a abdicação, por parte do governo, de uma receita à qual ele teria direito. A concessão de subsídios mexe com os preços das mercadorias, mas mexe no sentido inverso da incidência de impostos indiretos (ou seja, os subsídios reduzem o preço final dos bens ao invés de elevá-los). 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica A existência do governo prova uma nova dicotomia na forma de registro dos agregados na contabilidade social. Isso porque, por um lado, os impostos indiretos aumentam os porque, por um lado, os impostos indiretos aumentam os preços dos bens; por outro lado, tais preços são diminuídos por conta de subsídios. Como registrar esse diferencial? 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Para resolver o problema foram criados dois conceitos de produto: o produto a preços de mercado, que inclui o valor dos impostos indiretos compensados dos subsídios; o produto a custo de fatores, que não considera esse valor adicional. 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Dessa forma, PIBpm – renda líquida enviada ao exterior = PNBpmPIBpm – renda líquida enviada ao exterior = PNBpm PNBpm – depreciação = PNLpm PNLpm – impostos indiretos mais subsídios = PNLcf 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Agora, já podemos enunciar as enunciar as versões finais das contas estudadas: 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica 2.2 As Contas Nacionais 2.2.3 Economia aberta e com governo Capa da Obra Capítulo II Contas Nacionais: Estrutura Básica Capítulo 3 Contas Nacionais: Contas Nacionais: Problemas de Mensuração 3.2 Dificuldades Técnicas 3.2.1 Contabilidade Nominal x Real Capa da Obra Capítulo 3 Contas Nacionais: Problemas de Mensuração Como já foi dito algumas vezes, o valor que as contas nacionais registram para os diferentes agregados resulta da multiplicacao de precos por sua respectivas quantidades. multiplicacao de precos por sua respectivas quantidades. Assim, esses valores estão sempre sujeitos a alteracões que derivam do comportamento dos preços e que podem, portanto, não estar representando nenhuma variação real. Como resolver este problema? 3.2 Dificuldades Técnicas 3.2.1 Contabilidade Nominal x Real Capa da Obra Capítulo 3 Contas Nacionais: Problemas de Mensuração Quando se analisa uma serie de valores, por exemplo, o PlBpm do Brasil no periodo de 2010-18, é preciso ter o cuidado de deflacionar a serie para não preciso ter o cuidado de deflacionar a serie para não efetuar comparações de variaveis que sao de fato heterogeneas, porque avaliadas em momentos distintos. No caso do PIB, a ferramenta utilizada para resolver tal situação é chamada de deflator implícito do PIB. Desta forma, é possível diferenciar o PIB nominal e o real. 3.2 Dificuldades Técnicas 3.2.1 Contabilidade Nominal x Real Capa da Obra Capítulo 3 Contas Nacionais: Problemas de Mensuração
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