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Cisto. Projeção dorso-plantar em pinça. Área circunscrita radiolucente com um pouco de área esclerótica em sua volta. Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem D A T A 1 5 - 1 1 - 2 0 2 1 Equilíbrio podal: Distância regular entre superfície do casco e superfície dorsal da terceira falange. Alinhamento das falanges. Distância regular entre superfície solar do casco e da superfície solear da terceira falange. Síndrome do navicular – projeção pálmaro- proximal pálmaro-distal ou plantaro- proximal, plantaro-distal. Observação do navicular principalmente da sua borda flexora, borda proximal, e sua região medular, cortical. Borda flexora com padrão radiopaco porém com áreas ou pontos radiolucentes – lise da borda flexora onde passa o tendão flexor digital profundo. Navicular heterogêneo – manchas radiopacas e áreas mais radiolucentes. Cortical heterogênea e opacidade maior do que o normal (normalmente a radiopacidade é sutil e bem homogênea). Crescimentos periosteais provindos de processos inflamatórios ósseos crônicos. Proliferação óssea em região dorsal e superfície solear irregular – osteíte podal. Comum em animais esportistas, principalmente mal casqueados. Doença articular degenerativa. Proliferação óssea em região do boleto (região extensora da primeira falange, aumento de opacidade de tecidos moles adjacentes, região palmar da primeira falange com irregularidade proliferativa). Áreas de radiolucência na borda da falange distal (perda de continuidade da superfície solear da P3). Essa Irregularidade mais lítica – osteítes mais graves oriundos de uma infecção. Proliferação e lise óssea em conjunto – alterações mistas. Na foto é uma lesão neoplásica benigna e maligna respectivamente, mas em equinos o mais comum é ser causado por lesão infecciosa. Em pequenos animais, essas alterações mistas são mais comuns em neoplasias. Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem D A T A 1 5 - 1 1 - 2 0 2 1 Látero-medial flexionada: Parece ser no carpo radial e uma pequena lasca na porção distal do rádio – na superfície articular – uma fratura em lasca. Látero-medial: Fragmento ósseo- fratura. Linha de fratura. DLPMO. Parece ser no radial, mas tem sobreposição com o intermédio. Proliferação na região de articulação radio- carpiana. DLPMO: Pequeno fragmento na ponta medial do rádio. Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem D A T A 1 5 - 1 1 - 2 0 2 1 Laminite: Projeções látero-medial e dorso plantar/palmar. Alterações no distanciamento entre superfície dorsal da terceira falange com a superfície do casco – rotação da P3. Coroa do casco (área mais radiolucente) é alinhada mais ou menos ao processo extensor da P3. Alteração mais visível – radiopacidade e radiolucência entre o casco e as lâminas do casco (descolamento das lâminas do casco ocorre na laminite). Afundamento da coluna óssea – coroa do casco – mais visibilizado em projeção dorso palmar, pois pode acontecer somente em região lateral. Na foto – desequilíbrio ou afundamento mais lateral do que medial. Área radiolucente na região da sola do casco – alteração crônica significativa – descolamento da sola. Rotação e afundamento já são características da laminite crônica. Laminite: endotoxemia, desequilíbrio metabólico. Alterações radiográficas já indicam um quadro de cronicidade. Projeção látero-medial: rotação da p3. Projeção dorso-palmar ou plantar: afundamento. Espaço grande entre coroa do casco e processo extensor da P3 – afundamento da estrutura óssea. Relação da muralha do casco em sua porção mais proximal e a sua porção mais distal – distância maior na porção mais distal em relação a superfície dorsal da P3 – rotação. Com o passar do tempo – remodelamento da P3, formação de osteófitos, processos proliferativos e degenerativos. Látero-medial flexionada: Pequena irregularidade na parte superior do carpo intermédio. Alteração maior no carporadial – microfraturas. Skyline dorso-proximal dorso-distal: Fratura no carpo radial. Área radiolucente com desgaste/lise óssea com fratura. A pressão excessiva sob os membros, em exercícios físicos intensos pode levar a um desequilíbrio naquela articulação – sobrecarga – processo inflamatório – quando não controlado – cronificação – processo degenerativo, artrose por exemplo. Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem D A T A 1 5 - 1 1 - 2 0 2 1 Osteoartrite da articulação interfalangeana proximal (ring bone – anel de osteófitos ao redor da articulação): Ossificação da cartilagem alar: Projeções látero-medial e dorso palmar/plantar. Animais podem ter dor, mas principalmente se ocorre fratura dessa região ossificada. Fratura de terceira falange (P3): I, II, III, IV, V, VI, VII. Melhor visibilizadas com projeção oblíqua ou com casco em pinça. Linhas de fratura na imagem, fratura e grau V. Primeira imagem: presença de osteófitos e certa calcificação em região palmar da primeira falange (área radiopaca). Sinais de cronicidade. Segunda imagem: aumento de proliferação óssea e aumento da radiopacidade na região palmar da primeira falange. Superfície óssea da primeira falange um pouco irregular. Inserção de ligamento sesamoideano oblíquo. Projeções: látero-medial, dorso-palmar e 2 oblíquas. Osteoartrite da articulação interfalangeana proximal – projeções oblíquas: Formação de osteófitos e na eminência de inserção do ligamento colateral enteseófito. Segunda imagem – aumento desses achados com aumento de radiopacidade de tecidos moles. *O entesófito consiste numa calcificação óssea que surge no local onde um tendão ou ligamento se insere no osso. Quartela (falange proximal e média): Látero-medial. Dorso-palmar ou plantar. Dorso lateral – pálmaromedial oblíqua 45° (ou plantaromedial). DLPM. Dorso medial – pálmarolateral oblíqua 45° (ou plantarolateral). DMPL. Látero-medial: Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem D A T A 1 5 - 1 1 - 2 0 2 1 DMPLO: Dorso-palmar ou plantar: 0 graus ou 45 graus, que ajuda a visibilizar um pouco mais o espaço articular. DLPMO: Estudo radiológico do boleto: Articulação metacarpo/tarso falangeana (boleto): Látero-medial. Latero-medial flexionada. Dorso-plantar ou palmar. Dorsolateral – palmaromedial obliquada 45°. Dorsomedial – palmarolateral obliquada 45°. Latero-medial: Espaço articular. Crista sagital. III Mtc Aspecto. Dorsal e palmar. Côndilos. Margem dorsal P1. Ossos sesamoides proximais. Latero-medial flexionada: Melhor visualização: Crista sagital do Metacarpo III. Face articular P1. Face articular sesamoides proximais. Melhor abertura dessa articulação em busca de fragmentos e alterações e osteocondrose. Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem D A T A 1 5 - 1 1 - 2 0 2 1 Geralmente o sesamoide lateral é um pouco mais esguio (fino, afilado). Dorso 45° lateral – palmaromedial obliquada: Terceiro metacarpo Crista sagital. Côndilos mediais e laterais. Sesamoide lateral: base e ápice, superfície articular e não articular. P1: Processo palmar lateral. Eminência média. Dorso palmar: Terceiro metacartpo Crista sagital Côndilo medial e lateral. Eminências mediais e laterais. Ossos sesamoides: ápice, base, face axial (mais medial) e abaxial (mais lateral). P1: Eminências mediais e laterais. Sulco intermediário (onde se insere a crista sagital do terceiro metacarpiano). Dorso 45° medial – palmarolateral obliquada: Terceiro metacarpo: Crista sagital. Côndilos mediais e laterais. Sesamoide medial: base, ápice, superfície articular e não articular. P1: Processo palmar medial. Eminência lateral.
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