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Planejamento familiar

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2022 
Resumo 
Thalita Pacheco 
1/1/2022 
Planejamento Familiar 
 
 O que é? 
 Qual a importância? 
 A quem interessa? 
 Como fazer? 
Planejamento Familiar 
“Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade 
responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo 
ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício 
deste direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições 
oficiais ou privadas”. (Cap.VII, Art.226, §7) 
 Lei 9263/96, art. 226, parágrafo 7 diz que é de direito: 
1. Assistência à concepção e contracepção. 
2. Atendimento pré-natal. 
3. Assistência ao parto, ao puerpério e ao neonato. 
4. Controle das doenças sexualmente transmissíveis. 
5. Controle e prevenção do câncer cérvico uterino, do câncer de mama e do 
câncer de pênis. 
 
A Constituição Federal do Brasil diz que a mulher tem: 
 Direito de decidir; 
 Conhecimento dos métodos e livre escolha; 
 Informação; 
 Riscos e o magnitude das IST e do HIV; 
 Grau de instrução e entendimento da clientela; 
 
A POLÍTICA NACIONAL DE DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS 
Ações 
1. Ampliação da oferta de métodos anticoncepcionais reversíveis 
2. Ampliação do acesso à esterilização cirúrgica voluntária. 
3. Introdução de reprodução humana assistida no SUS (Sistema Único de 
Saúde) 
Direitos Reprodutivos 
 
 O direito das pessoas decidirem, de forma livre e responsável, se querem 
ou não ter filhos, quantos filhos desejam ter e em que momento de suas 
vidas. 
 O direito de acesso a informações, meios, métodos e técnicas para ter ou 
não ter filhos. 
 O direito de exercer a sexualidade e a reprodução livre de discriminação, 
imposição e violência. 
 O direito de viver e expressar livremente a sexualidade sem violência, 
discriminações e imposições, e com total respeito pelo corpo do(a) 
parceiro(a). 
 O direito de escolher o(a) parceiro(a) sexual. 
 O direito de viver plenamente a sexualidade sem medo, vergonha, culpa 
e falsas crenças. 
 O direito de viver a sexualidade, independentemente de estado civil, idade 
ou condição física. 
 O direito de escolher se quer ou não quer ter relação sexual. 
 O direito de expressar livremente sua orientação sexual: 
heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade. 
 O direito de ter relação sexual, independentemente da reprodução. 
 O direito ao sexo seguro para prevenção da gravidez e de doenças 
sexualmente transmissíveis (DST) e Aids. 
 O direito a serviços de saúde que garantam privacidade, sigilo e um 
atendimento de qualidade, sem discriminação. 
 O direito à informação e à educação sexual e reprodutiva. 
 
A prática sexual e a maternidade/paternidade são direitos de todos, que devem 
ser garantidos pelo Estado, mediante ações e estratégias que promovam o 
compromisso e responsabilidade dos cidadãos com seu exercício de modo 
responsável e mediante condições saudáveis e libertas de riscos. 
Em 22 de março de 2005, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional dos 
Direitos Sexuais e dos Direitos Reprodutivos (BRASIL, 2005d). 
 Ampliação da oferta de métodos anticoncepcionais reversíveis no SUS, 
 Incentivo à implementação de atividades educativas em saúde sexual e 
saúde reprodutiva para usuários(as) da rede SUS; 
 Capacitação dos profissionais da Atenção Básica em saúde sexual e 
saúde reprodutiva; 
 
 Ampliação do acesso à esterilização cirúrgica voluntária (laqueadura 
tubária e vasectomia) no SUS; 
 Implantação e implementação de redes integradas para atenção às 
mulheres e aos adolescentes em situação de violência doméstica e 
sexual; 
 Ampliação dos serviços de referência para a realização do aborto previsto 
em lei e garantia de atenção humanizada e qualificada às mulheres em 
situação de abortamento; 
 
Durante o planejamento Familiar existem etapas para realização e que 
facilitam esta comunicação entre equipe e comunidade. São elas: 
Etapas 
Atividades Educativas 
 Refletir e discutir sexualidade; 
 Preferencialmente em grupos; 
 Linguagem acessível, simples e precisa. 
 Processo de escuta ativa individualizado e centrado no indivíduo. 
 Estabelecer uma relação de confiança profissional e cliente. 
 
Aconselhamento 
 Processo de escuta ativa individualizada e centrada no indivíduo; 
 Relação de confiança; 
 Ideia central: TROCA. 
 
(1) A identificação e acolhimento da demanda do indivíduo ou casal 
(2) Avaliação de risco individual ou do casal, para a infecção pelo HIV e outras 
DSTs; e 
(3) O reconhecimento pelo profissional de que o sucesso a ser alcançado 
depende da ação conjunta do profissional e indivíduo ou casal. 
 
Atividades Clínicas 
 Anamnese; 
 Exame físico geral e específico; 
 
 Orientação para o auto exame das mamas e citologia; 
 Análise da escolha e prescrição do método. 
 Atenção para a orientação do auto-exame de mamas; 
 Levantamento de data da última colpocitologia oncótica para avaliar a 
necessidade de realização da coleta ou encaminhamento para tal; 
 Análise da escolha e prescrição do método anticoncepcional. 
 As consultas subseqüentes ou consultas de retorno visam um 
atendimento periódico e contínuo para reavaliar a adequação do método 
em uso, bem como prevenir, identificar e tratar possíveis intercorrências. 
 
 
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
Reversíveis: 
 Comportamentais; 
 Barreira; 
 Hormonais. 
Irreversíveis: 
 Esterilização; 
 Vasectomia. 
 
 
 
Métodos Comportamentais 
Apresentam algumas desvantagens, como : 
 Taxa de falha – 20 a 25%; 
 Não protege das IST/HIV/AIDS 
 
Método do Calendário 
Baseia-se na contagem dos dias a partir da primeira menstruação (início do ciclo 
sexual feminino) 
 
 
1º dia da 
menstruação 
1º dia da menstruação 
seguinte 
1º dia 28º dia 
OVULAÇÃO 
(provável) 
14º dia 
Período fértil 
 
O óvulo, após expelido pelo ovário: 12 a 24h de sobrevida e o espermatozoide:48 
a 72h após ejaculação. 
Ciclo Menstrual
 
 
 
 
 
Calendário ou Tabelinha 
 Observação do período fértil – ciclo; 
 Quando ocorre a ovulação? 
 Análise do ciclo por 6 a 12 meses; 
 Anotar ciclo + longo e + curto e subtrai: se diferença maior que 10 dias – 
método CI; 
 
 
 
Temperatura basal 
 Curva da temperatura basal; 
 Período fértil: elevação de 0.3°C; 
 Aferição de 6 a 12 meses; 
*Obs: mesmo termômetro, mesmo horário e via com pelo menos 5h de repouso; 
 Anotar valores e traçar o gráfico; 
 1º dia da elevação da T° - período fértil; 
 Período fértil termina no 4º dia em que for observada elevação da 
temperatura; 
*Limitações: Influência hormonal e outras condições. 
 
Muco cervical ou Billings 
 Observar características do muco cervical entre 6 a 12 meses; 
 Não pode utilizar outro método hormonal associado; 
 Após a menstruação há um período de secura (inexistência de muco). 
 Segue-se um período de aparecimento de muco viscoso e, a coincidir com 
a ovulação, um muco mais fluido semelhante a clara de ovo. Vem depois 
um novo período de secura. 
 
 O muco cervical torna-se fluido na altura da ovulação para facilitar o 
movimento dos espermatozóides !!! 
 Este método exige muita prática para que ocorra um correcto 
reconhecimento do aspecto do muco 
 Inflamações do colo do útero podem alterar o aspecto do muco e 
provocar interpretações erradas … 
 
 
Todos estes métodos são naturais: tentam prever o Período Fértil 
Apesar de nenhum deles envolver grandes custos apresentam muitas 
desvantagens… 
Há espermatozóides que podem permanecer viáveis durante 6 dias e ovócitos 
durante 2 ou 3. 
Implicam abstinência sexual 
Podem ocorrer ovulações espontâneas 
Só são aconselhados em casais fiéis, com uma vida sexual estável, pois NÃO 
PROTEGEM DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS 
São muito falíveis, especialmente em mulheres jovens pois os seus ciclos 
menstruaisainda se estão a regularizar logo é difícil prever a ovulação 
 
Métodos Mecânicos 
Implicam a colocação de dispositivos que impeçam a fecundação ou 
implantação do embrião no útero 
 
 
 
Métodos de Barreira 
 Obstáculos mecânicos ou químicos à penetração dos espermatozóides 
no canal cervical; 
 Índice de falha: depende do uso e do engajamento do casal. 
 
 
 
 
 
 
Preservativo Masculino 
 Dupla proteção; 
 Taxa de falha: 12% (depende muito do uso) 
 
 Efeitos colaterais: alergia ao látex; 
Para o uso do preservativo ser altamente eficaz devem seguir-se algumas 
regras … 
1 - Guardar os preservativos num local fresco e seco e usá-los dentro do prazo 
de validade; 
2 – Não usar um preservativo que já tenha sido utilizado anteriormente; 
3 – Abrir a embalagem com cuidado para não rasgar o preservativo com as 
unhas ou dentes 
4 – Não desenrolar o preservativo antes de o colocar no pénis; 
5 – Não empregar nunca vaselina ou outros lubrificantes que não sejam à base 
de água pois danificam o preservativo. 
 
 
 
 
 
Colocar na glande, antes da penetração, com o pénis em erecção – há que, 
antes de o desenrolar sobre todo o pénis, premir a ponta do preservativo para 
retirar o ar 
Logo depois da ejaculação, segurar a base do preservativo (para que não fique 
retido na vagina), retirá-lo com o pénis ainda em erecção e dar um nó na parte 
aberta. Deitar no lixo 
 
Espermicida 
 Agentes químicos que matam os espermatozóides; 
 Monoxinol - 9 
 Geleia ou esponja; 
 30 m antes da relação 
 Índice de falha – 20% 
 
 
Diafragma: modo de uso 
A eficácia do diafragma depende da sua colocação correcta e da sua dimensão 
- dependendo da mulher em causa, as dimensões do diafragma têm de ser 
ajustadas 
 
 
O diafragma pode ter diâmetros que vão desde os 7 até aos 10,5 cm 
O diafragma pode ser usado várias vezes – não deve é permanecer na vagina 
mais de 24 horas pois aumenta o risco de infecções. 
Deve ser retirado cerca de 8 horas após a relação, lavado e seco. 
Mas … 
A utilização do diafragma implica uma consulta médica para que seja 
determinada a sua dimensão, bem como o ensino da sua correcta colocação 
NÃO PROTEGE CONTRAS AS DOENÇAS SEXUALMENTE 
TRANSMISSÍVEIS ! (há contacto directo entre os parceiros sexuais) 
Muitas vezes são ainda aplicados espermicidas no diafragma (matam os 
espermatozóides), de modo a garantir uma maior segurança 
 
 
 
Métodos Hormonais 
 Revolução na autonomia feminina; 
 Inibe a secreção de gonadotrofina – ação anovulatória; 
 Diminui a secreção do FSH e LH. 
 
 
Contraceptivos orais 
 Taxa de falha: 0.5 a 3%; 
 Efeitos Adversos: aumento de alguns fatores de coagulação. 
 Efeitos colaterais. 
 
Contraceptivos orais isolados 
 Progestogênio; 
 Período de amamentação; 
 Agem espessando o muco cervical. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Contraceptivos orais combinados 
 Estrogênio + progestogênio 
 Inibem a ovulação: a secreção de gonadotrofinas pelos centros 
hipofisários e hipotalâmicos 
 Como iniciar? Inicia no primeiro dia da menstruação 
 E o uso? Conforme sua tabela você dara seguimento podendo ser de uso 
de 21 ou 28 dias e tendo seu interval de 7 dias. 
 Em casos de esquecimento???? 
 Se esqueceu 1 pílula: toma as duas no mesmo momento que lembrar, a 
do dia anterior e dia vigente 
 Se esqueceu 2 pílulas ou mais: o recomendado é parar, utilizer outro 
metodo, aguardar a menstruação e começar tudo novamente. 
 
 Uso com restrições: 
 Fumantes e idade superior a 40 anos; 
 HAS e dislipidemias; 
 Cefaleia grave; 
 Anemia falciforme; 
 
 Contra indicações: 
 HAS grave ou descompensada; 
 Lactantes; 
 Em tratamento de BK; 
 Gravidez. 
 
Contraceptivos injetáveis 
 Combinados – mensais; 
 Isolados – trimensais; progestogênio 150mg 
 1ª injeção? 7º dia 
 
 
 
DIU 
 Impedem a fecundação; 
 Pequeno objecto de plástico, com 3 a 4 cm e 200 a 300 g de peso, que é 
colocado, por um médico especialista, no útero, do qual sai apenas um fio 
com poucos centímetros 
 
 
 
O DIU constitui uma barreira que IMPEDE A NIDAÇÃO (fixação do embrião ao 
útero) 
Depois de colocado, o dispositivo pode ficar no corpo da mulher durante 2 a 4 
anos mas… 
Algumas mulheres não o toleram: dores abdominais, hemorragias, infecções 
graves (algumas conduzem até à esterilidade) – não aconselhável a jovens 
Continua a não proteger das doenças sexualmente transmissíveis 
Inserção: 
 Mulher menstruando regularmente; 
 Após o parto dentro de 48h; 
 Após aborto; 
 Uso de 5 – 10 anos; 
* Taxa de falha: 0.5 – 0.6% 
 
Anel Vaginal 
 Anel flexível contendo etinilestradiol; 
É libertada de forma regular e controlada uma baixa dose de hormonas que 
impedem a estimulação dos ovários (essa libertação é activada pela temperatura 
corporal) 
 Uso por 21 dias; 
 Pausa de 7 dias; 
 
 
Adesivos cutâneos com hormônio 
 Permanecer durante 3 semanas e pausa de 1 semana; 
 
 
 
Contracepção de emergência 
 Altas doses de levonorgestrel; 
 Uso: 72h após relação sexual desprotegida 
 
Indicações: 
 Relação desprotegida; 
 Uso inadequado do preservativo ou outro método; 
 Violência sexual; 
 
Métodos não reversíveis: 
esterelização 
 Realizada na mulher ou no homem; 
 
 Lei 9.263/96: 
 Homens e mulheres maiores de 25 anos com pelo menos 2 filhos vivos e 
prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação da vontade e ato cirúrgico; 
 Risco à vida ou à saúde da mulher ou do concepto; 
 Vedada a esterelização em mulheres durante os períodos de parto e 
aborto, exceto em casos de comprovada necessidade; 
 Consentimento expresso dos cônjuges; 
 
Laqueadura Tubária 
 Bloqueio por estrangulamento ou sucção e sutura; 
 Índice de falha: 0.4%; 
 50% das falhas – realização incorreta da técnica cirúrgica; 
*Aconselhamento e orientação. 
 
 
Vasectomia 
 Secção dos canais deferentes; 
 Anestesia local; 
 Realizar em média de 20 a 30 ejaculações (3 meses) – utilizar outro 
método; 
 Espermograma; 
 Reversão: 50% 
 
 
 
Infertilidade 
 Incapacidade reprodutiva; 
 2 anos de vida sexual regular sem uso de MAC; 
 Etiologia – diversa; 
 Investigar ; 
 
 Orientar e encaminhar. 
 
 
Referencias 
 VIANA, Luiz Carlos; GEBER, Selmo. Ginecologia. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Medbook, 2012. 
 BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em Planejamento Familiar I e 
II: manual técnico. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012. 
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Direitos sexuais, 
direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Brasília : Ministério da 
Saúde, 2012

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