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Classificação da inflamação

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Classificação da inflamação
Sufixo ite - processo inflamatório
O processo inflamatório é classificado de
acordo com a duração do processo, por
alterações morfológicas (tipo celular
envolvido e reposta do tecido do
paciente).
- Super-agudo: hiperemia e edema
- Agudo: presença de hiperemia, edema
e polimorfonucleares
- Sub-agudo: já tem alguns indícios do
processo crônico
- Crônico: predomínio das células mono-
nucleares, já ocorre a proliferação de
tecido fibroso (não vai haver o reparo
quando estiver o processo inflamatório
em andamento).
- Crônico-ativo: característica de croni-
cidade, mas tem componentes de
polimorfonucleares.
Quando denominamos uma lesão
inflamatória devemos considerar a
presença de 3 componentes:
- Localização
- Tipo de exsudato
- Tempo de duração
ex: enterite catarral aguda
O que é esxudato
Conjunto de liquido (resultado da
permeabilidade vascular) e de células
(migração celular) e debirs (restos
celulares e teciduais). Elevada
vascularidade e elevado conteúdo
proteico.
Dependendo do do tipo de estimulo
lesivo haverá maior ou menor alteração
da permeabilidade vascular e como
 consequência temos uma variação na
proporção dos componentes do
exsudato.
As inflamações agudas são classificadas
de acordo com as características do
exsudato.
Cada tipo de agente etiológico, incita
um tipo de resposta celular
Tipos de esxudato
Exsudato seroso: Ocorre em lesões
brandas em cavidades pré-formada, é
composto por maioria liquida e
precisa diferenciar de transudato,
coloração mais rosada, esbran-
quiçada e turva.
infecções por herpis virus,
queimadura, escorrimento nasal na
gripe, doenças auto-imunes.
Vesícula frágil e lesão ulcerada. (placas
brancas são fibrinas).
Serosanguinolento: passagem de
hemácias pelas junções endoteliais,
seroso com hemácias numerosas.
Hemorrágico: quando o comprometimen-
to vascular é muito grande, com
destruição das suas paredes, o sangue é
o elemento predominante do exsudato.
Fibrinoso: grande quantidade de
proteínas plasmáticas, inclusive fibrino-
gênio, que se polimeriza em fibrina sobe
as superfícies serosas e mucosas. Lesões
vasculares mais acentuadas, muito
evidentes em bovinos.
Cistite hemorrágica, obstrução por
cálculos de distenderam a bexiga.
Pneumonia e pleurite fibrinosa. Fibrina
reveste as paredes do animal, ela é uma
substância branca ou amarelo claro.
Pode estar em gandulos de fibrina, ela
pode ser depositada na superfície de
órgãos e resultam em áreas de aderência
entre os órgãos, tem características
macroscópicas peculiares, como o
aspecto de pão com manteiga
observados nas pericardites, pode haver
a formação de moldes de fibrinas em
enterites fibrinosas e há a pseudo-
membrana.
Pericardite fibrinosa em bovino.
Enterite por salmonela em suíno.
Permeabilidade da submucosa tão
alterada que permite o extravasamento
de grandes quantidade de fibrinogênio.
Depósito proteico com aspecto róseo,
homogêneo e um pouco mais basofilico
há colônias bacterianas, porque se
observa a contaminação bacteriana na
pericardite e elas são quimiotáticas para
neutrófilos e a evolução desse exsudato
serofibrinoso vai para um fibrinoso
purulento.
Fibrino Purulento: a fibrina é quimiotática
para neutrófilos, ocorre em superfícies
mucosas e serosas e particularmente em
bovinos.
Cavidade torácica com aderência da
pleura parietal com a pleura torácica.
Pericardio fibrinoso.Peritonite serofibrinosa em bovinos.
Possui componente liquido junto com a
fibrina.
Pericardio fibrinoporulento.
Catarral: quando é constituído
principalmente por muco, há as células
caliciformes produtoras de muco e
também há a superfícies mucosas ricas
em células caliciformes. O muco pode ter
coloração clara. turvo ou róseo, com
presença ou não de sangue coagulado
ou fibrina.
Enterite com células caliciformes
atrofiadas e a presença do muco na luz
intestinal.
Purulento: quando há grande número de
neutrófilos, é denominado purulento ou
supurativo. Geralmente este tipo de
exsudato está relacionado com a
presença de agentes denominados
piogênicos, ou seja, geradores de pus.
Como staphylococcus pyogenes.
Hiperêmia pregas intestinais edemacia-
das e presença do exsudato revestindo
as mucosas. Pode ocorrer diarreia
mucosa.
Rinite catarro-purulenta (febre catarral
maligna).
Processos supurativos, pústula se rompe
com muita facilidade.
Macroscopicamente possui semelhança
com leite condensado e estrias de
sangue, ou pode ter consistência mais
liquida ou mais sólida.
Felgmão interdigital em bovinos
Pustula rompida, com crosta, lesão em
colarete.
Flegmão: difusão de pus ao longo de
espaços intersticiais pré formados. (ex.
fáscias) ficando o pus sem limites
delimitados.
Epiema: coleção de pus em cavidade do
organismo
Classificações e denominação
das alterações inflamatórias
crônicas
Órgão + exsudato + agudo/crônico
Abscesso: pus localizado no interior de
um tecido sólido confinado por uma
cápsula de tecido conjuntivo.
Epiema das bolsas guturais.
Abscesso na meninge (meningite). área
central cheia de pus e uma área de
tecido conjuntivo ricamente vasculariza-
do (membrana piogênica).
Abscesso sendo drenado. Abscessos
externos são observados clinicamente e
também são observados áreas de
flutuação (prestes a se romper) ai pode-
se lancetar (cortar) a lesão pra fazer a
drenagem do conteúdo.
Inflamação ulcerativa
Úlcera - caracterizada pela perda do
tecido da pele ou mucosa atingido por
camadas profundas da derme e
submucosa, o processo inflamatório
ocorre em tecidos adjacentes.
Abscesso cerebral com capsula delgada
Ulcera gástrica.
Ulcera de córnea. - cão
Ulcera cutânea. - cão
Habronemose - equino.
Necrose caseosa no fígado, semelhante a
uma massa de queijo fresco.
O processo granulomatoso pode vir
acompanhado de calcificação
Inflamação granulomatosa - exsudato
caseoso.

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