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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE ENSINO Oscilador Massa Mola na Horizontal Discentes: Sarah Roberta Sarmento Rosa Siqueira e Nathalia Ketilly dos Santos Moraes Roteiro de Física Experimental 1 Experimento 8 Maceió 2022 Sumário 1 Determinação da constante elástica para o oscilador massa mola na horizontal I 2 1.1 Introdução 2 1.2 Objetivo 3 1.3 Material 3 1.4 Procedimento 4 1.5 Discussão 5 2 Determinação da constante elástica para o oscilador massa mola na horizontal II 7 2.1 Introdução 7 2.2 Objetivo 8 2.3 Material 8 2.4 Procedimento 10 2.5 Discussão 11 3 Conclusão 14 4 Referências Bibliográficas 15 1 1 Determinação da constante elástica para o oscilador massa mola na horizontal I 1.1 Introdução Um oscilador massa-mola ideal é um modelo físico composto por uma mola sem massa que possa ser deformada sem perder suas propriedades elásticas, chamada mola de Hooke, e um corpo de massa m que não se deforme sob ação de qualquer força. Este sistema é fisicamente impossível já que uma mola, por mais leve que seja, jamais será considerada um corpo sem massa e após determinada deformação perderá sua elasticidade. Mesmo assim, para as condições que desejamos calcular, este é um sistema muito eficiente e sob determinadas condições, é possível obtermos, com muita proximidade, um oscilador massa-mola. Assim podemos descrever dois sistemas massa-mola básicos que são: o oscilador massa-mola horizontal e o vertical. No caso presente, estudaremos o comportamento do oscilador horizontal. No oscilador massa-mola horizontal temos uma mola com constante elástica K de massa desprezível e um bloco de massa m, postos sobre uma superfície sem atrito, conforme mostra a figura abaixo: Figura 1: Oscilador massa-mola sobre uma superfície horizontal sem atrito. Como a mola não está deformada, diz-se que o bloco encontra-se em posição de equilíbrio. Ao modificar-se a posição do bloco para um ponto em x, este sofrerá a ação de uma força restauradora, regida pela lei de Hooke, ou seja: (1)𝐹𝑒𝑡 =− 𝐾𝑥 Como a superfície não tem atrito, esta é a única força que atua sobre o bloco na direção horizontal, logo é a força resultante, caracterizando um movimento harmônico simples (MHS). Ao considerar a superfície sem atrito, o sistema passará a oscilar com amplitude igual à posição em que o bloco foi abandonado em x, como demonstra a figura 2. 2 Figura 2: Sistema oscilando em torno da posição de equilíbrio. Em situações realistas sempre existe alguma dissipação de energia devido ao atrito entre a massa e a superfície, e neste caso o oscilador é dito amortecido. Em nossa análise este aspecto não será levado em conta, e consideraremos um oscilador sem atrito. 1.2 Objetivo Determinar a constante elástica de uma mola e investigar a validade da lei de Hooke. 1.3 Material Descrição Quantidade Trilho 120 cm 1 Cronômetro digital multifunção com fonte DC 12 V 1 Sensores fotoelétricos com suporte fixador (S1 e S2) 2 Fixador de eletroímã com manípulos 1 Y de final de curso com roldana raiada 1 3 Suporte para massas aferidas – 9 g 1 Massa aferida 10 g com furo central de Ø2,5 mm 1 Massas aferidas 20 g com furo central de Ø2,5 mm 2 Massas aferidas 10 g com furo central de Ø5 mm 2 Massas aferidas 20 g com furo central de Ø5 mm 4 Massas aferidas 50 g com furo central de Ø5 mm 2 Cabo de ligação conjugado 1 Unidade de fluxo de ar 1 Cabo de força tripolar 1,5 m 1 Mangueira aspirador Ø1,5” 1 Pino para carrinho para fixá-lo no eletroímã 1 Carrinho para trilho cor azul 1 Pino para carrinho para interrupção de sensor 1 Porcas borboletas 3 Arruelas lisas 7 Manípulos de latão 13 mm 4 Pino para carrinho com gancho 1 Mola 1 1.4 Procedimento 1. Montar o equipamento conforme esquema da figura 3. Figura 3: Montagem experimental para determinação da constante elástica. 2. Ligar o fluxo de ar para que o carrinho fique suspenso. 3. Pendurar na ponta da linha uma massa de 59 g para provocar na mola uma 4 pequena deformação (obs.: a massa de 59 g corresponde a “uma massa de 50 g” + “9 g do suporte”). 4. Medir o comprimento da mola e anotar na tabela 1 o valor L0 (em metros). A medida deverá ser tomada utilizando o pino central do carrinho como referência. 5. Acrescentar um peso de 0,200 N na extremidade do barbante e meça o novo comprimento da mola, LF (m). Anotar o valor na tabela 1. 6. Acrescentar novos pesos repetindo os procedimentos anteriores para completar as colunas de L0 e LF da tabela 1 abaixo. Força (N) L0 (m) LF (m) ΔL (m) K (N/m) 0,200 0,398 0,450 0,052 3,8461 0,400 0,398 0,496 0,098 4,0816 0,600 0,398 0,546 0,148 4,0540 0,800 0,398 0,596 0,198 4,0404 1,000 0,398 0,642 0,244 4,0983 1,200 0,398 0,690 0,292 4,1096 Média: 4,0383 Tabela 1 7. Calcular a deformação da mola ΔL (m). 8. Calcular a constante elástica da mola K (N/m). 𝐾 = 𝐹∆𝐿 9. Construir o gráfico F = f(ΔL) (força em função da deformação). Qual é a sua forma? 10.Determinar o coeficiente angular. 1.5 Discussão Inicialmente, foram tomados os dados e anotados na Tabela 1. Em seguida, a deformação da mola foi calculada por: Δ𝐿 = 𝐿𝑓 − 𝐿0 Em continuidade, todos os valores encontrados para ΔL foram inseridos na tabela. Após isso, os valores referentes às constantes elásticas em todos os momentos propostos na tabela foram encontradas utilizando-se da seguinte equação: 𝐾 = 𝐹∆𝐿 5 Após calcular e tomar nota em tabela desses valores, foi dada continuidade ao experimento construindo um gráfico contendo F = f(ΔL), para melhor visualização dos dados propostos e o que eles representam. Veja: Gráfico 1: F (N) x ΔL(m) Após uma minuciosa análise gráfica, algumas informações são percebidas: ➢ A representação do movimento é dada por uma reta. Fica fácil comprovar isso analisando simultaneamente ao gráfico, a equação da constante elástica: 𝐾 = 𝐹∆𝐿 ⇒ 𝐹 = 𝐾. ∆𝐿 ➢ Comprovadamente trata-se de uma reta, visto que a função que relaciona essas duas grandezas, trata-se de uma equação de primeiro grau. ➢ As grandezas se relacionam de forma diretamente proporcional. Dispostos todos esses dados, fica fácil escrever quem são os coeficientes linear e angular dessa relação comparando a equação do movimento com a equação genérica da função de 1º grau: f(x) = ax + b⇒ F = KΔL + 0 a = K = coeficiente angular b = 0 = coeficiente linear da reta Ainda assim, podemos perceber que no caso desse movimento específico, 6 utilizando-se dos dados propostos na tabela 1, encontramos a equação do movimento: F = 4,0383ΔL , sendo 4,0383 o coeficiente angular. 2 Determinação da constante elástica para o oscilador massa mola na horizontal II 2.1 Introdução Seja um sistema em situação de equilíbrio estável. Quando esse sistema é levemente afastado dessa situação e liberado, passa a executar um movimento periódico ou oscilatório, em torno da posição de equilíbrio, chamado de movimento Harmônico Simples (MHS), se não existirem forças dissipativas. O oscilador massa-mola é constituído de um corpo de massa m ligado a uma mola de constante elástica K, presa a um ponto fixo. O corpo executa MHS sobre uma superfície horizontal sem atrito. Quando a mola é comprimida (ou esticada) e liberada, o corpo passa a executar um movimento unidimensional de vai-e-vem, dirigido pela força restauradora exercida pela mola: (1)𝐹𝑒𝑡 =− 𝐾𝑥 Onde x é a deformação unidimensional da mola. O sinal negativo indica que a força é sempre contrária à deformação, isto é: se x > 0, então, F < 0; e se x < 0, então, F > 0. Daí o nome de força restauradora, aquela que age no sentido de restaurar o estado de equilíbrio estável original. A equação (1) é válida apenas para pequenas deformações da mola (Lei de Hooke) [2]. Figura 4: Oscilador massa-mola sobre uma superfície horizontal sem atrito. O corpo executa Movimento Harmônico Simples. A força restauradora atua na direção do movimento, porém no sentido de levar ocorpo de massa m para a posição de equilíbrio (x0). (a) Mola esticada (Δx > 0), força para a esquerda (F < 0). (b) Mola comprimida (Δx < 0), força para a direita (F > 0). Em geral, pode-se escrever a seguinte expressão para a força: F = - k (x – x0), ou seja, x > x0 → F < 0 e x < x0 → F > 0. Fonte: referência [2] Uma partícula que executa um MHS desloca-se segundo a expressão: (2)𝑥 𝑡( ) = 𝑥𝑚 𝑐𝑜𝑠 ω𝑡 + ϕ( ) 7 Na equação 2, xm é o deslocamento máximo do movimento, ou a amplitude, e aω frequência angular. Sendo o oscilador harmônico isolado de forças externas, a única força em ação é a força elástica da mola, dada pela lei de Hooke (eq. 1). Da segunda lei de Newton sabemos que toda força aplicada a um corpo de massa m, na ausência de forças dissipativas, produz uma aceleração. (3)𝐹 = 𝑚𝑎 Tomando a segunda derivada da equação do deslocamento (2) para um oscilador harmônico simples, obteremos para a aceleração o seguinte resultado: (4)𝑎 𝑡( ) = 𝑑²𝑥 𝑡( )𝑑𝑡² = 𝑑² 𝑑𝑡² 𝑥𝑚 𝑐𝑜𝑠 ω𝑡 + ϕ( )[ ] (5)𝑎 𝑡( ) =− ω 𝑥𝑚 𝑐𝑜𝑠 ω𝑡 + ϕ( ) Combinado este resultado com a equação (2) obtemos: (6)𝑎 𝑡( ) = ω²𝑥𝑡 Uma vez conhecida com a aceleração da partícula varia com o tempo, podemos usar a 2ª lei de Newton para descobrir qual é a força que deve agir sobre a partícula para que ela adquira essa aceleração. Por fim, combinando as equações (1), (3) e (6) podemos escrever para o período do oscilador harmônico: (7)𝑇 = 2𝜋 𝑚𝐾 2.2 Objetivo ● Medir o período de oscilação de um sistema massa-mola e compará-lo ao valor teórico; ● Determinar a constante elástica do oscilador; ● Verificar experimentalmente as leis do movimento harmônico simples com o oscilador massa-mola. 2.3 Material Descrição Quantidade Trilho 120 cm 1 Cronômetro digital multifunção com fonte DC 12 V 1 Sensores fotoelétricos com suporte fixador (S1 e S2) 2 Fixador de eletroímã com manípulos 1 8 Y de final de curso com roldana raiada 1 Suporte para massas aferidas – 9 g 1 Massa aferida 10 g com furo central de Ø2,5 mm 1 Massas aferidas 20 g com furo central de Ø2,5 mm 2 Massas aferidas 10 g com furo central de Ø5 mm 2 Massas aferidas 20 g com furo central de Ø5 mm 4 Massas aferidas 50 g com furo central de Ø5 mm 2 Cabo de ligação conjugado 1 Unidade de fluxo de ar 1 Cabo de força tripolar 1,5 m 1 Mangueira aspirador Ø1,5” 1 Pino para carrinho para fixá-lo no eletroímã 1 Carrinho para trilho cor azul 1 Pino para carrinho para interrupção de sensor 1 Porcas borboletas 3 Arruelas lisas 7 Manípulos de latão 13 mm 4 Pino para carrinho com gancho 1 Mola 1 Balança 1 9 2.4 Procedimento 1. Montar o equipamento conforme o esquema da figura 5. Figura 5: Montagem experimental para determinação do período para oscilador massa-mola na horizontal. 2. Ligar o fluxo de ar para que o carrinho fique suspenso. 3. Pendurar na ponta da linha um peso de 0.690 N (massa suspensa). 4. Determinar a massa do conjunto oscilador (carrinho completo e massa suspensa). Ms = ________ kg. 5. Colocar o sensor na posição de equilíbrio do carrinho. 6. Ligar o cronômetro e selecione a função F5. 7. Afastar o carrinho da posição de equilíbrio de máximo 10 cm (amplitude A). 8. Liberar o sistema e meça o intervalo de tempo para uma oscilação completa (período T). Anotar o valor medido na tabela 2. 9. Repetir o passo anterior três vezes e em seguida calcule o valor médio do período (Texp). Calcular também os valores para Texp² (s²) 10.Acrescentar 40 g de carga no carrinho (20 g de cada lado) e repita os procedimentos anteriores. 11. Acrescente, sucessivamente, massas ao carrinho até completar a tabela 2. Massa oscilante M (kg) Período Período Experimental Texp (s) Texp² (s²) t1 (s) t2 (s) t3 (s) 0,28447 1,638 1,641 1,639 1,6393 2,687 0,32447 1,751 1,751 — 1,7510 3,066 0,36447 1,854 1,858 1,855 1,8556 3,443 0,40447 1,953 1,954 1,953 1,9533 3,815 0,44447 2,046 2,046 2,048 2,0466 4,188 0,48447 2,138 2,137 2,137 2,1373 4,568 Tabela 2 12.Construir o gráfico Texp = f(m) (período experimental em função da massa). 13.Construir o gráfico Texp² = f(m) (período experimental ao quadrado e m função da massa). 14.Calcular o coeficiente angular do gráfico anterior. 10 15.Calcular o valor numérico: __________4𝜋²𝑘 = Obs.: Utilizar o valor para constante K encontrado no experimento anterior. 16.Considerando a margem de erro adotada pelo fabricante 5%, pode-se afirmar que a amplitude vale ?𝐴 = 4𝜋²𝑘 17.Escrever a fórmula que permita calcular o período de oscilação: Tcal = 18.Calcular o período de oscilação Tcal. Massa oscilante m (kg) Constante de elasticidade k (N/m) Período Calculado Tcal (s) 0,28447 3,8461 1,7087 0,32447 4,0816 1,7715 0,36447 4,0540 1,8839 0,40447 4,0404 1,9879 0,44447 4,0983 2,0691 0,48447 4,1096 2,1573 Tabela 3 19.Considerando uma tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que o período de oscilação medido é igual ao período de oscilação calculado? 2.5 Discussão Inicialmente, os dados necessários foram anotados em tabela (Tabela 2). Em seguida, foi o construído um gráfico contendo Texp = f(m) e outro Texp² = f(m), para melhor visualização dos dados propostos e o que eles representam. Veja: 11 Gráfico 2: Período Experimental Texp (s) x Massa Oscilante M (kg) Gráfico 3: Período Experimental Texp² (s²) x Massa Oscilante M (kg) 12 Após uma minuciosa análise gráfica, algumas informações são percebidas: ➢ A representação do movimento comprovadamente trata-se de uma reta. ➢ As grandezas se relacionam de forma diretamente proporcional. Em continuidade, calcularemos o valor de :𝐴 = 4𝜋²𝑘 𝐴 = 4𝜋²4,0383 ⇒ 𝐴 = 157,91367 4,0383 ⇒ 𝐴 = 39, 104𝑠 Logo após isso, foi determinada a margem de erro da amplitude A proposta pelo fabricante. Primeiramente, calcularemos a amplitude de todos os momentos do experimento: 𝐴1 = 4𝜋²𝑘 ⇒ 𝐴1 = 4𝜋² 3,8461 ⇒ 𝐴1 = 2, 566 𝐴2 = 4𝜋²𝑘 ⇒ 𝐴2 = 4𝜋² 4,0816 ⇒ 𝐴2 = 2, 418 𝐴3 = 4𝜋²𝑘 ⇒ 𝐴3 = 4𝜋² 4,0540 ⇒ 𝐴3 = 2, 434 𝐴4 = 4𝜋²𝑘 ⇒ 𝐴4 = 4𝜋² 4,0404 ⇒ 𝐴4 = 2, 443 𝐴5 = 4𝜋²𝑘 ⇒ 𝐴5 = 4𝜋² 4,0983 ⇒ 𝐴5 = 2, 409 𝐴6 = 4𝜋²𝑘 ⇒ 𝐴6 = 4𝜋² 4,1096 ⇒ 𝐴6 = 2, 401 Sendo Am = 2,445, teremos: → Para calcular o desvio: 𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 = |𝐴𝑚−𝐴1|+|𝐴𝑚−𝐴2|+|𝐴𝑚−𝐴3|+|𝐴𝑚−𝐴4|+|𝐴𝑚−𝐴5|+|+|𝐴𝑚−𝐴6|6 𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 = |2,445−2,566|+|2,445−2,418|+|2,445−2,434|+|2,445−2,443|+|2,445−2,409|+|2,445−2,401|6 𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 = 0,121+0,027+0,011+0,002+0,036+0,0446 𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 = 0, 0402 → Para calcular o erro percentual: 𝐸𝑟𝑟𝑜(%) = 𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 × 100 𝐸𝑟𝑟𝑜(%) = 0, 0402 × 100 𝐸𝑟𝑟𝑜(%) = 4, 02% Com esses cálculos, é possível afirmar que o valor da amplitude deve ser aceita, visto que está dentro da margem de erro proposta pelo fabricante. Dando prosseguimento, buscamos encontrar uma equação que nos permita 13 calcular o período de oscilação Tcal, sabendo que , faremos:𝐹𝑒𝑙 =− 𝑘𝑥 𝑡( ) 𝐹𝑒𝑙 = 𝑚𝑎 𝑡( ) =− 𝑘𝑥 𝑡( ) ⇒ 𝑚 𝑑𝑑𝑡 𝑑𝑥 𝑑𝑡( ) =− 𝑘𝑥 𝑡( ) ⇒ 𝑚 𝑑²𝑥 𝑡( )𝑑𝑡² =− 𝑘𝑥 𝑚 𝑑²𝑥 𝑡( )𝑑𝑡² + 𝑘𝑥 = 0 Lembrando que , teremos:𝑥 𝑡( ) = 𝑥𝑚 𝑐𝑜𝑠 ω𝑡( ) 𝑑𝑥 𝑡( ) 𝑑𝑡 =− 𝑥𝑚 𝑠𝑒𝑛 ω𝑡( ) ⇒ 𝑑 𝑑𝑡 𝑑𝑥 𝑡( ) 𝑑𝑡( ) =− 𝑥𝑚 𝑠𝑒𝑛 ω𝑡( ) =− ω²𝑡 Logo, − ω²𝑥 𝑡( ) + 𝑘𝑚 𝑥 𝑡( ) = 0 ⇒ ω = 𝑘 𝑚 Então, 𝑇𝑚𝑐𝑢 = 𝑇𝑚ℎ𝑠 = 2πω Assim, 𝑇𝑚ℎ𝑠 = 2π 𝑚𝑘 Portanto, aproveitando os dados da tabela 3, calcularemos os respectivos períodos em cada momento do experimento, assim: 𝑇𝑚ℎ𝑠1 = 2π 0,284473,8461 = 1, 7087 𝑇𝑚ℎ𝑠2 = 2π 0,324474,0816 = 1, 7715 𝑇𝑚ℎ𝑠3 = 2π 0,364474,0540 = 1, 8839 𝑇𝑚ℎ𝑠4 = 2π 0,404474,0404 = 1, 9879 𝑇𝑚ℎ𝑠5 = 2π 0,444474,0983 = 2, 0691 𝑇𝑚ℎ𝑠6 = 2π 0,484474,1096 = 2, 1573 3 Conclusão Propostas todas essas informações, fica provada a Lei de Hooke, já que foi descrito um comportamento estático da mola com pequenas deformações, sendo o período de oscilação (Tmhs) indepedente da amplitude (A). 14 Referências Bibliográficas ● Universidade Federal de Alagoas, Instituto de Física, Manual de instruções e guia de experimentos Azeheb, Trilho de ar linear, 2013. ● UNIVERSIDADEDO ESTADO DE SANTA CATARINA, Centro de Ciências Tecnológicas, Garcia, Victor Hugo - Oscilador massa-mola. Disponível em: http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/vitor/materiais/Roteiro_6_I.pdf. Acesso em: 16 de ago. 2013. ● Halliday, David - Fundamentos de Física Vol.2: Gravitação, Ondas e Termodinamica, 8a ed. Rio de Janierio, LTC, 2009. ● Material complementar elaborado pelo Prof. Noelio Oliveira Dantas. 15 http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/vitor/materiais/Roteiro_6_I.pdf
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