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LIVRO 1 Introdução à Nutrição Funcional - DEFINIÇÃO

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NUTRIÇÃO 
FUNCIONAL E 
FITOTERAPIA 
Luciana de Souza
Introdução à nutrição 
funcional: definição
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Conhecer os princípios da nutrição funcional.
  Identi� car o papel preventivo da nutrição funcional na prevenção das 
doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs).
  Reconhecer a nutrição funcional como coadjuvante no tratamento 
das DCNTs.
Introdução
A nutrição funcional é uma forma dinâmica de conhecer, prevenir e tratar 
doenças crônicas e complexas por meio do diagnóstico, do tratamento 
e da prevenção dos desequilíbrios que causam tais doenças.
Neste capítulo, você vai conhecer os princípios da nutrição funcional, 
identificando-a na prevenção de doenças crônicas e reconhecendo sua 
utilização no tratamento dessas doenças.
O que é nutrição funcional
Definição
A nutrição funcional surgiu como um meio de trazer equilíbrio ao organismo 
por meio da alimentação, no intuito de prevenir e tratar doenças crônicas. 
Os desequilíbrios no organismo ocorrem devido à inadequada qualidade da 
alimentação, do ar poluído que respiramos, da água que bebemos, da falta ou 
do excesso de exercícios e das alterações emocionais pelas quais passamos.
Todas essas inadequações são avaliadas no contexto da individualidade 
genética. Por exemplo, um indivíduo é alérgico a determinada substância, mas 
outro não é. Isso significa que cada organismo funciona conforme o nutriente 
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que lhe é fornecido e conforme é processado, seja o nutriente bom ou ruim, 
equilibrado ou desequilibrado.
A nutrição funcional considera, justamente, a interação entre todos os sistemas do 
corpo, incluindo as relações que existem entre o funcionamento físico e os aspectos 
emocionais.
Podemos dizer que a nutrição funcional tem cinco princípios básicos:
 Individualidade bioquímica – cada organismo recebe e reage a um
nutriente de forma particular, sendo que a genética interage com a
alimentação e o ambiente. Isso determinará quais alimentos funcionais 
serão benéficos ou maléficos ao organismo, bem como as necessidades 
e carências específicas.
 Tratamento centrado no paciente – conhecendo a individualidade
bioquímica, pode-se traçar o tratamento mais adequado a cada indivíduo, 
considerando sempre os fatores genéticos, ambientais e emocionais
que o cercam.
 Equilíbrio nutricional e biodisponibilidade de nutrientes – é impor-
tante que a oferta de nutrientes seja realizada em quantidades adequadas 
e em equilíbrio, para que haja otimização da absorção e o aproveitamento 
pelas células.
 Inter-relações em teia de fatores fisiológicos – todas as funções do
organismo estão interligadas; para o adequado funcionamento, tais
funções devem estar em equilíbrio. O desequilíbrio é a situação que
pode causar doenças crônicas.
 Saúde como vitalidade positiva – o estado de saúde é o equilíbrio
físico, emocional e ambiental.
39Introdução à nutrição funcional: definição
U1_C03_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 39 07/07/2017 15:02:48
Classificação
Os alimentos e ingredientes funcionais podem ser classifi cados de dois modos:
  quanto à fonte (se de origem vegetal ou animal);
  quanto aos benefícios que oferecem.
Os alimentos e ingredientes funcionais atuam em seis áreas do organismo:
  no sistema gastrintestinal;
  no sistema cardiovascular;
  no metabolismo de substratos;
  no crescimento, no desenvolvimento e na diferenciação celular;
  no comportamento das funções fisiológicas;
  como antioxidantes.
Uma grande variedade de produtos tem sido caracterizada como alimentos 
funcionais, incluindo componentes que podem afetar várias funções no orga-
nismo e que são relevantes para a saúde e para a redução do risco de doenças.
Essa classe de compostos pertence à nutrição e não à farmacologia, mere-
cendo uma categoria própria, diferenciando-se dos suplementos alimentares. 
Seu papel em relação às doenças estará, na maioria dos casos, concentrado 
mais na redução dos riscos do que na prevenção.
Os alimentos funcionais apresentam as seguintes características:
  devem ser alimentos convencionais e consumidos na dieta normal/usual;
  devem ser compostos por componentes naturais – às vezes em ele-
vada concentração ou presentes em alimentos que normalmente não 
os supririam;
  devem ter efeitos positivos além do valor básico nutritivo, que pode 
aumentar o bem-estar e a saúde e/ou reduzir o risco de doenças, pro-
movendo benefícios à saúde, além de aumentar a qualidade de vida, 
incluindo os desempenhos físico, psicológico e comportamental;
  deve-se notar embasamento científico na alegação da propriedade 
funcional;
  pode ser um alimento natural ou um alimento no qual um componente 
tenha sido removido;
  pode ser um alimento em que a natureza de um ou mais componentes 
tenha sido modificada;
 Nutrição funcional e fitoterapia 40
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  pode ser um alimento no qual a bioatividade de um ou mais componentes 
tenha sido modificada.
Tendo o conhecimento de que o equilíbrio do organismo de cada indivíduo, 
através dos alimentos funcionais, é um dos meios de ser saudável, o conceito 
de contagem de calorias passou a perder sentido. A qualidade e a quantidade 
dos alimentos e nutrientes passou a se destacar como meio de proteger o 
organismo de toxinas ambientais, as quais predispõem as pessoas às doenças 
crônicas, como obesidade e outras desordens metabólicas.
Não é contando as calorias ingeridas que se perde peso, mas equilibrando os nutrientes 
ingeridos, em qualidade e quantidade. É assim que funciona a relação entre nutrição 
funcional e doenças crônicas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças crônicas não transmissíveis 
já são responsáveis por 72% das mortes ocorridas no Brasil, sendo que, no mundo, 
esse valor corresponde a 60%. A OMS acredita que 80% dos problemas prematuros 
do coração, acidente vascular cerebral (AVC) e diabetes tipo II, além de 40% dos casos 
de câncer, poderiam ser evitados se as pessoas corrigissem seus hábitos alimentares, 
reduzissem o uso de tabaco e praticassem uma atividade física regularmente (BRASIL, 
2011).
Mesmo sendo recente no Brasil, a nutrição funcional tem o respaldo cien-
tífico de diversos estudos, realizados principalmente na Europa e nos Estados 
Unidos.
41Introdução à nutrição funcional: definição
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Papel preventivo da nutrição funcional 
na prevenção das doenças crônicas não 
transmissíveis
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) são responsáveis por 
altas taxas de morbimortalidade no Brasil e no mundo. A alta prevalência 
nos casos de mortalidade e os fatores de risco semelhantes entre as doenças 
crônicas foram essenciais para a OMS desenvolver estratégias preventivas 
para o enfrentamento das DCNTs.
Entre os fatores de risco que desencadeiam o desenvolvimento das DCNTs, estão os 
fatores sociais, que podem estar associados aos fatores de risco modificáveis, como 
tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas,sedentarismo e alimentação inadequada.
A prevenção das DCNTs inicia a partir da correção dos fatores de risco 
modificáveis – o que deve ser realizado em todas as faixas etárias –, sendo 
que o principal fator de risco que deve ser modificado é a alimentação ina-
dequada. Deve-se reforçar a recomendação quanto ao padrão alimentar com 
base em uma dieta equilibrada nutricionalmente, sempre respeitando a cultura 
do indivíduo e promovendo a adequação de hábitos alimentares, contribuindo 
para a garantia da segurança alimentar e nutricional.
Uma alimentação equilibrada no aspecto nutricional deve ser baseada, 
principalmente, no consumo de produtos in natura, que proporcionam à ali-
mentação boas quantidades de vitaminas e minerais. Pode ser complementada 
com alimentos funcionais, que são alimentos que apresentambenefícios 
fisiológicos e/ou reduzem o risco de DCNTs, além de suas funções nutricionais. 
Alguns dos benefícios da alimentação adequada são a redução de doenças 
cardiovasculares, câncer, diabetes, obesidade, osteoporose e DCNTs.
Vários estudos têm sido realizados para provar as propriedades benéficas 
dos alimentos funcionais na prevenção de diversas doenças, por exemplo, a 
diarreia causada por desequilíbrio da flora microbiótica, as enfermidades 
inflamatórias do intestino, o eczema atópico, entre outras.
 Nutrição funcional e fitoterapia 42
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O mercado de alimentos funcionais está crescendo em todo o mundo. 
Buscam-se, constantemente, novos ingredientes e produtos inovadores com 
características funcionais, tecnológicas e fisiológicas.
O consumo de alimentos funcionais é um fator importante para a melhoria da quali-
dade de vida, não somente para a nutrição básica do organismo, mas também para 
a melhora dos efeitos metabólicos e fisiológicos, prevenindo o agravo causado por 
doenças e promovendo a saúde do indivíduo. 
Como uma das formas de prevenir degenerações do organismo, o consumo 
de alimentos funcionais vem sendo evidenciado por pesquisas científicas, 
como a ingestão de frutas, verduras e cereais, tanto in natura – com proprie-
dades fitoquímicas – quanto seus derivados processados, que também podem 
apresentar propriedades terapêuticas.
Pelo fato de o envelhecimento e a longevidade estarem intimamente ligados 
à nutrição, já há estudos evidenciando a alimentação funcional como aliada 
na prevenção de DCNTs, tão comuns nessa fase da vida, mas que podem ser 
minimizadas com uma alimentação equilibrada. Como o organismo está em 
modificação, com metabolismo mais lento, os alimentos funcionais parecem 
ser o equilíbrio perfeito para que o processo de envelhecimento ocorra com 
saúde, adiando o surgimento ou agravo das doenças.
Os alimentos funcionais contribuem de modo significativo na prevenção 
de degenerações causadas por DCNTs. O diabetes, por exemplo, é devido 
à constante elevação glicêmica plasmática e causa comprometimento das 
artérias e outros órgãos.
O uso de alimentos funcionais na redução de riscos de DCNTs vem moti-
vando o desenvolvimento de novas pesquisas com a finalidade de esclarecer os 
efeitos benéficos dos elementos fitoquímicos ou compostos bioativos das dietas.
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Alguns alimentos e compostos são considerados, por vários pesquisadores no mundo, 
como funcionais e benéficos na prevenção de doenças. Porém, no Brasil, ainda não 
foram registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Alguns desses 
compostos são:
  amido resistente da biomassa de banana verde, que ajuda no controle do colesterol, 
da glicemia e da função intestinal;
  resveratrol, poderoso antioxidante encontrado no suco de uva, que ajuda no controle 
do colesterol e retarda o envelhecimento;
  canela, que ajuda na redução da glicemia;
  cacau em pó, que auxilia no controle da pressão arterial.
Nutrição funcional como coadjuvante 
no tratamento das doenças crônicas não 
transmissíveis
Diversos alimentos funcionais já têm comprovação científi ca, e muitos outros 
estão sendo pesquisados a respeito de seus atributos, pois aparentam carac-
terísticas que geram melhoria na qualidade de vida, promovendo auxílio na 
prevenção de doenças e manutenção da saúde de uma forma geral. Vários 
desses alimentos já apresentam fortes indícios ou comprovações da presença 
e ação de substâncias benéfi cas para a prevenção e/ou controle de doenças, 
como diabetes e hipertensão e suas complicações, destacando-se peixes, vinho, 
soja, tomate, alho e hortaliças.
No caso da obesidade, que é uma das doenças crônicas mais prevalentes e 
que causa a maioria das demais DCNTs, a nutrição funcional tem papel essen-
cial no tratamento, já que, por meio de diferentes alimentos anti-inflamatórios, 
poderá modular o estado inflamatório crônico.
Pode-se notar que o manejo da obesidade pela nutrição ultrapassa o equilí-
brio entre calorias ingeridas e calorias gastas, ou seja, há fatores metabólicos 
complexos envolvidos que podem ser influenciados diretamente por alimentos, 
nutrientes e compostos bioativos. Além do aspecto inflamatório, outros 
fatores estão envolvidos na etiologia da obesidade, incluindo alteração da 
saúde intestinal, desequilíbrios imunológicos, problemas de destoxificação 
 Nutrição funcional e fitoterapia 44
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hepática, desequilíbrio de micronutrientes e desordens hormonais – todos 
esses fatores têm relação direta com a qualidade da alimentação do indivíduo.
A nutrição funcional não cria simplesmente um novo cardápio, com uma alimentação 
mais equilibrada, mas analisa os sinais e as características individuais de cada pessoa 
para corrigir as situações de carência ou excesso de determinados nutrientes.
A nutrição funcional faz um rastreamento metabólico que visa a descobrir 
qual alimento equilibra o organismo e qual pode trazer algum malefício, 
mesmo que seja considerado saudável.
A nutrição correta do organismo é muito importante, pois desequilíbrios 
nutricionais podem acarretar sobrecargas ao sistema imunológico e defici-
ências no metabolismo, ocasionando DCNTs, como diabetes, obesidade e 
hipertensão. Portanto, a nutrição funcional está envolvida em tratamentos de 
variados distúrbios metabólicos e em diversas áreas, como o setor esportivo, 
incluindo academias, clubes e atletas individualmente, hospitais e, até mesmo, 
orientações às gestantes.
A partir de um detalhado estudo do organismo, mudanças no cardápio e nos hábitos 
alimentares podem auxiliar no tratamento de doenças e proporcionar melhorias ao 
corpo.
Os alimentos funcionais não devem ser confundidos com “alimentos má-
gicos” ou com medicamentos tradicionais. Por fazerem parte de uma área de 
estudo ainda considerada nova, é necessário um maior número de pesquisas 
sobre as substâncias biologicamente ativas contidas nesses alimentos, pois, 
assim, será possível determinar seus efeitos benéficos com mais segurança, 
além de quantificar as doses máximas e mínimas que podem ser ingeridas pela 
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população. Dessa forma, pode-se oferecer eficácia com o mínimo de riscos de 
toxicidade, sempre avaliando os efeitos colaterais através do uso prolongado.
Ao falar em tratamento nutricional, principalmente para as DCNTs, a mudança de hábitos 
de vida – incluindo hábitos alimentares – é primordial para atingir eficácia e efetividade. 
Ao abordar a nutrição funcional na dietoterapia, o foco continua o mesmo, pois os 
benefícios dos nutrientes de cada alimento funcional somente serão atingidos quando 
houver equilíbrio na ingestão de todos os nutrientes, em um cardápio equilibrado, 
assim como hábitos de vida saudáveis.
 Nutrição funcional e fitoterapia 46
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Análise de Situação de Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das 
Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília, DF: Ministério 
da Saúde, 2011.
Leituras recomendadas
ALIMENTOS funcionais na prevenção e controle da hipertensão e diabetes. 
[201-?]. Disponível em: <http://aditivosingredientes.com.br/upload_arqui-
vos/201603/2016030987542001459276940.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2017.
ANJO, D. F. C. Alimentos funcionais em angiologia e cirurgia vascular. Jornal Vascular 
Brasileiro, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 145-154, 2004.
BAPTISTELLA, A. B. Nutrição funcional: a modulação para um tratamento eficaz na 
obesidade. 31 mar. 2015. Disponível em: <http://www.educacaofisica.com.br/ciencia--ef/nutricao-funcional-a-modulacao-para-um-tratamento-eficaz-na-obesidade/>. 
Acesso em: 15 jun. 2017.
BASHO, S. M.; BIN, M. C. Propriedades dos alimentos funcionais e seu papel na pre-
venção e controle da hipertensão e diabetes. Interbio, Dourados, MS, v. 4, n. 1, p. 48-
58, 2010. Disponível em: <http://www.unigran.br/interbio/paginas/ed_anteriores/
vol4_num1/arquivos/artigo7.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2017.
BITTENCOURT, P. Nutrição funcional: da teoria à prática: uma abordagem diferenciada na 
conduta nutricional. [2009?]. Slides. Disponível em: <http://www.nutricaoemfoco.com.br/
NetManager/documentos/nutricaofuncionalteoriaepratica.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2017.
BRIOSCHI, M.; YENG, L.; TEIXEIRA, M. J. Nutrição funcional no paciente com dor crô-
nica. Revista Dor, São Paulo, v. 10, n. 3, p. 276-285, 2009. Disponível em: <https://goo.
gl/o12nuq>. Acesso em: 15 jun. 2017.
CARVALHO, G. de. O que é nutrição funcional. [201-?]. Disponível em: <http://www.funcio-
nal.ntr.br/index.php?option=com_content&task=view&id=13>. Acesso em: 15 jun. 2017.
COSTA, N. M. B.; ROSA, C. de O. B. Alimentos funcionais: componentes bioativos efeitos 
fisiológicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2016.
Referência
47Introdução à nutrição funcional: definição
U1_C03_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 47 07/07/2017 15:02:52
MORAES, F. P.; COLLA, L. M. Alimentos funcionais e nutracêuticos: definições, legislação 
e benefícios à saúde. Revista Eletrônica de Farmácia, Gioânia, v. 3, n. 2, p. 99-112, 2006.
VIDAL, A. M. et al. A ingestão de alimentos funcionais e sua contribuição para a di-
minuição da incidência de doenças. Cadernos de Graduação: Ciências Biológicas e da 
Saúde, Aracaju, v. 1, n. 15, p. 43-52, out. 2012. Disponível em: <https://periodicos.set.edu.
br/index.php/cadernobiologicas/article/viewFile/284/112>. Acesso em: 15 jun. 2017.
 Nutrição funcional e fitoterapia 48
U1_C03_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 48 07/07/2017 15:02:52

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